728 resultados para Radiografia carpal
Resumo:
OBJETIVO: Apresentar um processo para estimação da idade óssea utilizando simplificações do método de Eklof e Ringertz, que operam de forma automática, proporcionando laudos que auxiliam o diagnóstico médico. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram utilizadas imagens carpais de crianças e adolescentes na faixa etária de 6 a 16 anos para a estimação da idade óssea, baseando-se nas simplificações ER5 e ER3 - análise de 5 e 3 centros de ossificação, respectivamente. A automatização dos métodos simplificados explora procedimentos específicos para o processamento de imagens radiográficas da mão. RESULTADOS: Os resultados alcançaram elevada concordância com a média dos laudos médicos obtidos com os três métodos clássicos (Greulich e Pyle, Tanner e Whitehouse, Eklof e Ringertz). A análise de concordância das simplificações propostas foi realizada utilizando-se o teste t de Student pareado com faixa de significância de 5%, e na maioria dos casos não ocorreram diferenças estatisticamente significantes (p < 0,05). CONCLUSÃO: Analisando-se os resultados, conclui-se que é possível estimar com segurança a idade óssea utilizando simplificações do método de Eklof e Ringertz de forma rápida e automatizada. As simplificações propostas também são apropriadas para estimação da idade óssea em grandes bases de dados e livre da subjetividade presente nos métodos clássicos.
Resumo:
OBJETIVOS: avaliar e mensurar a sutura palatina mediana por meio de radiografias oclusais totais de maxila digitalizadas, antes e depois da sua disjunção. MÉTODOS: a amostra constou de 17 pacientes, com idades entre 7 e 22 anos. Radiografias oclusais totais da maxila foram executadas antes e depois da abertura da sutura palatina mediana, e digitalizadas em scanner HP Scanjet 6110 C com adaptador de transparências HPC 6261 6100 C, utilizando-se o programa Deskscan II. Para a avaliação e medição, foi utilizado o programa Radioimp® (Radiomemory, MG/Brasil). Na análise estatística, foram utilizados a média, o desvio-padrão, o coeficiente de variação e os testes "t" e ANOVA. CONCLUSÕES: após os resultados, foi possível concluir que (1) na região dos incisivos, houve uma abertura palatina mediana estatisticamente significativa; (2) houve abertura de diastema entre os incisivos centrais superiores em torno de 69,37% dos casos; (3) houve uma maior abertura da sutura palatina mediana na região a 10mm a partir da crista para posterior, em comparação com a região a 3mm para posterior do parafuso expansor; (4) na região a 3mm para posterior do parafuso expansor houve uma abertura de 35,97%, e na região a 10mm para posterior da crista uma abertura de 69,37%.
Resumo:
Nerve and tendon gliding exercises are advocated in the conservative and postoperative management of carpal tunnel syndrome (CTS). However, traditionally advocated exercises elongate the nerve bedding substantially, which may induce a potentially deleterious strain in the median nerve with the risk of symptom exacerbation in some patients and reduced benefits from nerve gliding. This study aimed to evaluate various nerve gliding exercises, including novel techniques that aim to slide the nerve through the carpal tunnel while minimizing strain (sliding techniques). With these sliding techniques, it is assumed that an increase in nerve strain due to nerve bed elongation at one joint (e.g., wrist extension) is simultaneously counterbalanced by a decrease in nerve bed length at an adjacent joint (e.g., elbow flexion). Excursion and strain in the median nerve at the wrist were measured with a digital calliper and miniature strain gauge in six human cadavers during six mobilization techniques. The sliding technique resulted in an excursion of 12.4 mm, which was 30% larger than any other technique (p 0.0002). Strain also differed between techniques (p 0.00001), with minimal peak values for the sliding technique. Nerve gliding associated with wrist movements can be considerably increased and nerve strain substantially reduced by simultaneously moving neighboring joints. These novel nerve sliding techniques are biologically plausible exercises for CTS that deserve further clinical evaluation. © 2007 Orthopaedic Research Society. Published by Wiley Periodicals, Inc. J Orthop Res 25:972-980, 2007
Resumo:
Objective: To compare clinical evaluation, electrophysiological investigation and magnetic resonance findings in assessing the severity of idiopathic carpal tunnel syndrome. Patients and methods: Seventy-four patients with idiopathic carpal tunnel syndrome were prospectively recruited. Clinical evaluation included symptoms severity score and two-point discrimination, sensory and motor nerve conduction velocities were determined by electroneuromyography and imaging parameters were obtained after wrist magnetic resonance. The Wilcoxon test was used to define the differences between measurements of median nerve area. The Pearson and Spearman correlation tests were used to determine the relationships between all the measured parameters. Results: Cross-sectional area of median nerve was smaller at hamate level than at radio-ulnar joint and pisiform levels (p < 0.001). With exception of median nerve area at hamate level, there was a lower degree of correlation between MRI parameters and findings obtained by clinical assessments and electrophysiological measurements. The median nerve area at hamate level correlated negatively with duration of symptoms, two-point discrimination, symptoms severity score and positively with sensory nerve conduction velocity (P < 0.01). Conclusion: In patients with idiopathic carpal tunnel syndrome, median nerve area measured by wrist magnetic resonance at hamate level may be considered as a valuable indicator to grading the severity of disease. (c) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.
Resumo:
Purpose The purpose of the study was to examine the most adequate cut-off point for median nerve cross-sectional area and additional ultrasound features supporting the diagnosis of carpal tunnel syndrome (CTS). Material and methods Forty wrists from 31 CTS patients and 63 wrists from 37 asymptomatic volunteers were evaluated by ultrasound. All patients were women. The mean age was 49.1 years (range: 29-78) in the symptomatic and 45.1 years (range 24-82) in the asymptomatic group. Median nerve cross-sectional area was obtained using direct (DT) and indirect (IT) techniques. Median nerve echogenicity, mobility, flexor retinaculum measurement and the anteroposterior (AP) carpal tunnel distance were assessed. This study was IRB-approved and all patients gave informed consent prior to examination. Results In CTS the median nerve cross-sectional area was increased compared with the control group. Median nerve cross-sectional area of 10 mm(2) (DT) and 9 mm(2) (IT) had high sensitivity (85% and 88.5%, respectively), specificity (92.1% and 82.5%) and accuracy (89.3% and 82.5%) in the diagnosis of CTS. CTS patients had an increased carpal tunnel AP diameter, flexor retinaculum thickening, reduced median nerve mobility and decreased median nerve echogenicity. Conclusion Ultrasound assists in the diagnosis of CTS using the median nerve diameter cut-off point of 10 mm(2) (DT) and 9 mm(2) (IT) and several additional findings.
Resumo:
O objetivo principal do trabalho ?? analisar a estrutura de comando e delega????o e as formas de disputa de poder existentes no Minist??rio da Fazenda, considerado o mais t??cnico e o mais importante do Governo Federal. Enfatizando a tem??tica das rela????es entre burocracia e pol??tica no sistema presidencialista brasileiro, o presente estudo procura entender a l??gica pol??tica que orienta as a????es do alto escal??o do Minist??rio da Fazenda no mandato do presidente Fernando Henrique Cardoso.
Resumo:
Mestrado em Radiações Aplicadas às Tecnologias da Saúde - Ramo de especialização: Imagem Digital com Radiação X
Resumo:
Objectivo do estudo - Investigar se os fatores standard de aquisição de radiografias às órbitas estão otimizados para a deteção de corpos estranhos ferromagnéticos intraoculares em pacientes que irão ser submetidos a ressonâncias magnéticas.
Resumo:
Apresenta-se uma metodologia de observação e de interpretação fisiopatológica do radiograma simples do tórax nas cardiopatias. Começa-se por examinar a vascularização pulmonar, dividindo as cardiopatias em quatro grupos, consoante a mesma está normal, diminuida, aumentada ou desigual. Atenta-se de seguida no aspecto da silhueta cardíaca, procurando diagnosticar quais as câmaras cardíacas predominantemente afectadas. Por fim analisam-se os chamados pontos chave do diagnóstico observando-se o tamanho e posição da aorta ascendente e do arco aórtico; o tronco pulmonar e seus ramos; a aurícula esquerda; a presença ou ausência de calcificações e a presença ou ausência de infundibulo (pequeno arco suplementar situado abaixo do arco aórtico e acima do arco pulmonar).
Resumo:
FUNDAMENTO: A radiografia de tórax e o eletrocardiograma (ECG) tem sido criticados em razão de sua baixa sensibilidade no diagnóstico da Hipertrofia Ventricular Esquerda (HVE) quando comparada ao ecocardiograma. Entretanto, esse exame não está disponível nos centros de atendimento primário para toda a população de hipertensos. OBJETIVO: Avaliar se a radiografia de tórax associada ao eletrocardiograma apresenta acurácia que justifique seu uso na detecção de HVE em hipertensos, bem como a utilidade do índice cardiotorácico e das radiografias oblíquas na avaliação das dimensões das câmaras cardíacas esquerdas. MÉTODOS: Estudo prospectivo realizado em 177 pacientes hipertensos consecutivos, através da radiografia do tórax, eletrocardiograma e ecocardiograma. Testes de acurácia foram utilizados para comparar esses métodos utilizando a ecocardiografia convencional como padrão de referência. RESULTADOS: O índice cardiotorácico mostrou sensibilidade de 17% para o diagnóstico de HVE, somente detectando alterações cardíacas mais acentuadas. As incidências póstero-anterior e perfil tiveram sensibilidade de 52%, aumentando para 54% quando a radiografia de tórax foi associada ao eletrocardiograma. As incidências oblíquas não melhoraram significativamente a acurácia da radiografia de tórax que, por sua vez, apresentou alta especificidade e boa sensibilidade para a detecção do aumento da aorta. Foi interessante notar que essa alteração estava presente em metade dos hipertensos com HVE. CONCLUSÃO: A associação da radiografia de tórax com eletrocardiograma é útil na avaliação inicial de hipertensos para o diagnóstico de hipertrofia ventricular esquerda, especialmente se a ecocardiografia não estiver disponível. (Arq Bras Cardiol. 2012; [online].ahead print, PP.0-0)
Resumo:
OBJECTIVE: The objective of our study was to report the MRI findings in dorsal fractures of the triquetrum, with an emphasis on dorsal carpal ligament injuries. MATERIALS AND METHODS: A total of 21 patients (16 men, five women; mean age, 41.9 years) with acute or subacute (≤ 6 weeks) dorsal triquetral fractures on radiography and MRI were included in this two-center retrospective study. MRI of the wrist was performed on 3-T units with transverse T1-weighted, coronal or transverse (or both) fat-suppressed T2weighted, transverse gadolinium-enhanced fat-suppressed T1-weighted turbo spin-echo, and 3D gadolinium-enhanced fat-suppressed T1-weighted gradient-recalled echo sequences. Three musculoskeletal radiologists evaluated the ulnar styloid process index (USPI) on radiographs and the following MRI features: fracture pattern (types 1-6), bone fragment size and displacement, bone marrow edema distribution, and dorsal carpal ligament tears. RESULTS: Eight type 1, one type 2, six type 3, five type 4, and one type 5 fractures were identified. These fractures were associated with 14 (66.7%), 17 (81.0%), and 16 (76.2%) tears of the dorsal radiocarpal, ulnotriquetral, and intercarpal ligaments, respectively. There was no correlation between bone marrow edema distribution and dorsal carpal ligament injuries (all p > 0.05). The mean (± SD) bone fragment volume and displacement were 205 ± 157 mm(3) and 1.0 ± 1.1 mm, respectively. The mean USPI was 0.21 ± 0.10. CONCLUSION: Dorsal fractures of the triquetrum are frequently associated with dorsal carpal ligament injuries. Bone marrow edema distribution is not correlated with these ligament tears.