832 resultados para Racial relations


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

When and how did the Brazilian Black movement appear in the social sciences? What are the theoretical approaches and explanations for the 20th century emergence and development? This article will address these principal issues by analyzing studies that have taken on the topic of collective black mobilization from various disciplinary vantage points, particularly, Sociology, History and Anthropology.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Since the arrival of the first African slaves to Cuba in 1524, the issue of race has had a long-lived presence in the Cuban national discourse. However, despite Cuba’s colonial history, it has often been maintained by some historians that race relations in Cuba were congenial with racism and racial discrimination never existing as deep or widespread in Cuba as in the United States (Cannon, 1983, p. 113). In fact, it has been argued that institutionalized racism was introduced into Cuban society with the first U.S. occupation, during 1898–1902 (Cannon, 1983, p. 113). This study of Cuba investigates the influence of the United States on the development of race relations and racial perceptions in post-independent Cuba, specifically from 1898-1902. These years comprise the time period immediately following the final fight for Cuban Independence, culminating with the Cuban-Spanish-American War and the first U.S. occupation of Cuba. By this time, the Cuban population comprised Africans as well as descendants of Africans, White Spanish people, indigenous Cubans, and offspring of the intermixing of the groups. This research studies whether the United States’ own race relations and racial perceptions influenced the initial conflicting race relations and racial perceptions in early and post-U.S. occupation Cuba. This study uses a collective interpretative framework that incorporates a national level of analysis with a race relations and racial perceptions focus. This framework reaches beyond the traditionally utilized perspectives when interpreting the impact of the United States during and following its intervention in Cuba. Attention is given to the role of the existing social, political climate within the United States as a driving influence of the United States’ involvement with Cuba. This study reveals that emphasis on the role of the United States as critical to the development of Cuba’s race relations and racial perceptions is credible given the extensive involvement of the U.S. in the building of the early Cuban Republic and U.S. structures serving as models for reconstruction. U.S. government formation in Cuba aligned with a governing system reflecting the existing governing codes of the U.S. during that time period.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

In the wake of a steadily increasing diversity in ethnicity among Blacks in the United States, efforts need to be made to analyze and understand the dynamics of the relations among the various Black ethnic groups in the United States. This thesis explores the present state of relations among these groups by utilizing an extensive literature review on the topic in conjunction with in-depth interviews. What is of particular interest here are the differing and similar intergroup perspectives on self-identity, as well as any cultural similarities and dissimilarities that exist. We find that the cultural dissimilarities create barriers to harmonious relations among the groups, while particular ideologies such as Pan-Africanism and Black nationalism provide the basis for strong unified fronts and partnerships for those who embrace them.

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

Esta pesquisa enfoca a implementação de cotas raciais na UFPA, a partir da análise de inquéritos policiais sobre injúria racial; da visão de repórteres e leitores do jornal O Liberal; além do caso do julgamento do mandado de injunção impetrado pelo grupo Mocambo. Tais diálogos se estabelecem para compreender as representações sociais referentes às relações raciais no Brasil, já que a concepção dos atores sociais fica mais clarividente com a contextualização histórica das falas recorrentes, seja as dos inquéritos policiais, seja a de alunos não cotistas, seja a de autoridades constituídas. Para isso, a pesquisa bibliográfica embasou-se em Thompson (2001), Chalhoub (1990; 2001), Dworkin (2005), dentre outros, e no uso de fontes documentais (legislação vigente, boletins de ocorrência, jornais Beira do Rio e O Liberal). Após a análise do conteúdo, constatou-se que a cor é utilizada para demarcar o mapa da desigualdade entre negros e brancos, em situações potencialmente conflituosas. Além disso, o debate sobre as cotas não deve ser polarizado, porque isso provoca o acirramento das posições e a minimização de fatores igualmente importantes no contexto educacional. Apesar de as cotas sozinhas não resolverem o problema racial, tampouco o da permanência do negro na universidade, elas contribuem para a democratização do ensino superior.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

A pesquisa desta tese investiga as mediações das categorias de raça e de classe social no processo de implementação do modelo de cotas sociais da Ufes para ingresso nos cursos de graduação, entre 2006 a 2012, como parte das ações afirmativas dessa universidade. Tal modelo, para incluir a população afro-brasileira no ensino superior do Espírito Santo, respeitou estritamente os critérios de renda e de origem escolar pública, não adotando o critério étnico-racial que contemplaria especificamente os negros e os indígenas. Diante disso, o autor busca sustentar a tese de que, considerando o padrão das relações raciais brasileiras produtor de assimetrias entre grupos com marcas raciais distintas, no caso de negros e brancos, as desigualdades raciais têm na operacionalização do racismo seu mote ofensivo e poderoso, ao mesmo tempo em que a classe social isolada é insuficiente na compreensão e superação do problema racial do Brasil. Portanto, na adoção de políticas de combate às desigualdades raciais no ensino superior, caberia também a utilização de medidas etnicamente referenciadas. Autores como Hall (2008) e Fraser (2006), ao trazerem a dimensão articulada e bifocal das injustiças simbólicas e das injustiças econômicas, permitem entender a complementaridade e as dinâmicas entre ambas, deslocando-se de determinismos classistas que invisibilizam o racismo como instrumento opressor nas relações sociais. Como objetivos específicos, considera: compreender o processo de construção do modelo de cotas da Ufes, para ingresso nos cursos de graduação implementado em 2008, sob a perspectiva do debate da relação entre raça e classe; examinar as políticas de ações afirmativas como respostas às demandas históricas dos afro-brasileiros no contexto da sociedade brasileira; avaliar a posição de professores e alunos de cursos de graduação da Ufes diante do ingresso de alunos cotistas, sobretudo afro-brasileiros e pobres; e investigar a relação das políticas classistas, no caso específico das cotas sociais, na superação das assimetrias raciais. Adota como procedimentos metodológicos a metodologia dialética de pesquisa considerando todas as contradições entre raça e classe no processo de implementação de ações afirmativas na Ufes. Como instrumentos de pesquisa, utiliza entrevistas de professores e alunos cotistas e não cotistas de cursos variados da universidade, assim como documentos referentes à temática. Os resultados apontam para uma “oxigenação” da universidade depois de uma entrada maior de negros e pobres, principalmente nos cursos mais elitizados, pois as cotas operam uma dimensão pedagógica de ampliar a diversidade social na academia, trazendo outras demandas, outras 10 afetividades, outras lógicas de mundo e concepções de sociedade para a única universidade pública do Espírito Santo. Indica que os mecanismos discriminatórios e estigmatizantes interpessoais e institucionais, vividos no contexto das cotas sociais e explícitos na pesquisa, não inviabilizam a importância das ações afirmativas, pois apontam para a universidade repensar e ressignificar seus currículos e ações pedagógicas homogeneizantes no sentido de ampliar a ideia de inclusão e de democratização de seus espaços. Reitera que a raça, em seu viés político e cultural, é operante de forma relacional e independente com a classe social no contexto da produção das assimetrias raciais brasileiras, de maneira que a ação de uma não nega a ação da outra, mesmo na relação entre ambas. Enfatiza a importância do entendimento e da materialidade das ações afirmativas como políticas de reconhecimento que combateriam as desigualdades simbólicas na Ufes. Aponta a relevância das políticas de assistência estudantil, conjugadas às cotas, como políticas de redistribuição econômica, que lidariam com as dificuldades ou ausências materiais dos discentes, principalmente dos cotistas. Conclui que as cotas étnico-raciais nas universidades brasileiras são instrumentos legítimos de luta pela educação, um direito social de oportunidade dos grupos historicamente apartados de princípios constituidores da emancipação, da cidadania, dos direitos humanos, da justiça social, da igualdade e da diferença.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Underlying intergroup perceptions include processes of social projection (perceiving personal traitslbeliefs in others, see Krueger 1998) and meta-stereotyping (thinking about other groups' perceptions of one's own group, see Vorauer et aI., 1998). Two studies were conducted to investigate social projection and meta-stereotypes in the domain of White-Black racial relations. Study 1, a correlational study, examined the social projection of prejudice and 'prejudiced' meta-stereotypes among Whites. Results revealed that (a) Whites socially projected their intergroup attitudes onto other Whites (and Blacks) [i.e., Whites higher in prejudice against Blacks believed a large percentage of Whites (Blacks) are prejudiced against Blacks (Whites), whereas Whites low in prejudice believed a smaller percentage of Whites (Blacks) are prejudiced]; (b) Whites held the meta:..stereotype that their group (Whites) is viewed by Blacks to be prejudiced; and (c) prejudiced meta-stereotypes may be formed through the social projection of intergroup attitudes (result of path-model tests). Further, several correlates of social projection and meta-stereotypes were identified, including the finding that feeling negatively stereotyped by an outgroup predicted outgroup avoidance through heightened intergroup anxiety. Study 2 replicated and extended these findings, investigating the social projection of ingroup favouritism and meta- and other-stereotypes about ingroup favouritism. These processes were examined experimentally using an anticipated intergroup contact paradigm. The goal was to understand the experimental conditions under which people would display the strongest social projection of intergroup attitudes, and when experimentally induced meta-stereotypes (vs. other-stereotypes; beliefs about the group 11 preferences of one's outgroup) would be most damaging to intergroup contact. White participants were randomly assigned to one of six conditions and received (alleged) feedback from a previously completed computer-based test. Depending on condition, this information suggested that: (a) the participant favoured Whites over Blacks; (b) previous White participants favoured Whites over Blacks; (c) the participant's Black partner favoured Blacks over Whites; (d) previous Black participants favoured Blacks over Whites; (e) the participant's Black partner viewed the participant to favour Whites over Blacks; or (£) Black participants previously participating viewed Whites to favour Whites over Blacks. In a defensive reaction, Whites exhibited enhanced social projection of personal intergroup attitudes onto their ingroup under experimental manipulations characterized by self-concept threat (i.e., when the computer revealed that the participant favoured the ingroup or was viewed to favour the ingroup). Manipulated meta- and otherstereotype information that introduced intergroup contact threat, on the other hand, each exerted a strong negative impact on intergroup contact expectations (e.g., anxiety). Personal meta-stereotype manipulations (i.e., when the participant was informed that her/ his partner thinks s/he favours the ingroup) exerted an especially negative impact on intergroup behaviour, evidenced by increased avoidance of the upcoming interracial interaction. In contrast, personal self-stereotype manipulations (i.e., computer revealed that one favoured the ingroup) ironically improved upcoming intergroup contact expectations and intentions, likely due to an attempt to reduce the discomfort of holding negative intergroup attitudes. Implications and directions for future research are considered.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

A presente investigação tem como centralidade a mobilidade internacional de estudantes no caso, a dos africanos oriundos de Cabo Verde e da Guiné-Bissau, participantes do Programa Estudantes-Convênio de Graduação na Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN, inserida no fenômeno da internacionalização universitária, acentuada na globalização. O objetivo principal foi analisar o processo de inserção social e acadêmica desses estudantes, com ênfase para os dos cursos de Arquitetura e Urbanismo, Ciências da Computação, Engenharia da Computação e Medicina, nessa Instituição de Ensino Superior - IES. A metodologia foi norteada pela conjugação dos aportes teóricos e metodológicos qualiquantitativa, em que, na primeira, utilizou-se da entrevista semiestrutura dirigida para dezesseis sujeitos; sendo, a metade estudantes e a outra docentes, cuja análise optou-se pela Análise de Discurso (AD) da linha francesa, resultando as formações discursivas: motivações da mobilidade, registro nacional de estrangeiro, identidade étnica, relações étnicoraciais e o PEC-G: seu funcionamento nas práticas sociais na UFRN. Já a pesquisa quantitativa, foi constituída pela aplicação do questionário para o universo de 40 estudantes dos dois grupos e de todas as áreas de conhecimento, cuja interpretação dos dados, recorreu-se ao Programa SPSS. Já, para o recorte dos cursos específicos, foi utilizado, o do Google Doc, os quais, estão expressos em tabelas e gráficos. Os resultados revelaram que essa mobilidade estudantil africana está imersa por um misto de semelhanças e diferenças entre o Brasil e dos Países Africanos de Língua Oficial Poruguesa - PALOP; e mais dos contextos das hierarquias entre os países centrais, semiperiféricos e periféricos, provocadas pelas políticas de reajustes estruturais sobre os serviços educacionais, Sousa (Santos 2008; 2010), que se refletem nas trajetórias acadêmicas temporária no país de acolhimento. Aqui, também, enfrenta as fragilidades e os avanços das políticas públicas do Sistema de Ensino Superior, implementadas pelo governo brasileiro nas IES. Em termos quantitativos para os quatros cursos analisados, em diferentes e curtos períodos, quanto a distribuição de vagas (acesso), formas de desligamentos e conclusão apontaram especificidades. E, grosso modo, o curso de Medicina, apresentou os melhores índices de conclusão, seguidos, pelos de Arquitetura e da Engenharia da Computação. A maioria dos estudantes são do sexo masculino, mais da metade está representada pelos oriundos de Cabo Verde, o restante, pelos da Guiné-Bissau. Enquanto, no curso de Ciências da Computação, foi nula a conclusão de curso, e em função deste histórico de baixo desempenho dos estudantes-convênio PEC-G, teria havido o fechamento de vagas. Mas, verificando-se, que os índices de conclusão nesses cursos, apresentou uma média abaixo dos cursos de graduação da UFRN, nos quais, esses estudantes são minoria ao lado dos afrobrasileiros nas universidades do Brasil.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

O presente trabalho busca, através da análise da conjuntura política das relações raciais no Brasil no final dos anos 1990 e início dos anos 2000, apontar para o surgimento de um campo específico das políticas públicas: a promoção da igualdade racial. Para obter tal finalidade analiso a trajetória das políticas de ação afirmativa do governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), desenvolvidas em vários Ministérios, tais como Justiça, Desenvolvimento Agrário, Educação, Relações Exteriores e Trabalho e também no Supremo Tribunal Federal para determinar qual a contribuição e significado de tais políticas e do discurso político-simbólico desse governo para o avanço do debate sobre as relações raciais no Brasil.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho tem como principal objetivo refletir sobre as questões de gênero e diversidade nas políticas públicas de educação no Brasil. O propósito foi analisar o esforço investido em mudanças no processo de formação básica, que buscam tornar a escola um lugar mais igualitário, preparado para cumprir seu papel na formação de sujeitos para o exercício da cidadania. Também foi finalidade da pesquisa captar a percepção dos educadores em face desse esforço. Como estudo de caso, foi tomado o curso piloto do projeto Gênero e Diversidade na Escola (GDE), que propõe, através de formação complementar, uma discussão com educadores sobre assuntos da diversidade, gênero, sexualidade e relações étnico-raciais. O curso GDE, realizado no ano de 2006, ofertou 1200 vagas para professores do ensino fundamental de seis municípios das cinco regiões brasileiras: Dourados/MS, Niterói e Nova Iguaçu/RJ, Maringá/PR, Porto Velho/RO e Salvador/BA. Para viabilizar a pesquisa foram analisados 60 memoriais, desenvolvidos como parte da avaliação final dos professores que participaram do projeto.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Esta pesquisa analisa a experiência de formação em história, na modalidade a distância, de professores-leigos da educação básica dos estados do Ceará, Bahia, Maranhão e Sergipe, contemplados pelo Programa Pró-Licenciatura II, financiado pelo Ministério da Educação, graças ao consórcio firmado entre a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e a Universidade do Estado do Rio de Janeiro, entre os anos de 2006 e 2010. O objeto do estudo foi a aplicabilidade da Lei nº 11.645/08, antes Lei nº 10.639/03, que alterou a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/96, ao instituir a obrigatoriedade do estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena em todos os estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos e privados do país. Há uma produção significativa de estudos que relacionam educação e relações etnicorraciais, porém são escassos os trabalhos voltados para a formação inicial e/ou continuada de professores. Quais disciplinas são oferecidas? Como o tema aparece no currículo? Como os licenciandos e professores lidam com a obrigatoriedade da Lei? Como ocorrem a produção e a mobilização dos saberes, assim como as práticas sobre esse tema? E qual o nível de comprometimento com o mesmo foram algumas das questões que nortearam a pesquisa. A resposta para essas questões foram orientadas pelas contribuições de Maurice Tardif sobre os saberes docentes, amparadas em metodologia de estudo de caso que utilizou entrevistas semiestruturadas, questionários, análises das aulas-texto produzidas pelos formadores, do ambiente online da disciplina e dos documentos formais que organizaram o curso e instituíram a citada Lei. A investigação revelou um esforço dos docentes formadores e dos professores-cursistas em se munir de saberes e práticas concernentes aos temas da Lei, por outro lado, alguns fatores impuseram limites à profissionalização, como a modalidade a distância, o desconhecimento sobre o tema e a disponibilidade de tempo dos professores-cursistas.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Brazil takes pride in its alleged lack of racial discrimination. These idealized racial relations are a construction of enlightened elites. This article analyzes one of the main cultural publications in the country in order to establish how European anthropological theories were interpreted by Brazilian intelectuals. In the reappraisal of the country proposed in the journal, the ethnic question was intensely discussed. A whitening of the population was generally perceived as a sort of magic solution to the contradictions in a multiracial, heterogeneous and rigidly hierarchic society. This natural process might be accelerated by an inflow of European immigration. The many expectations and tensions surrounding immigration were expressed in the construction of categories of desirable and undesirable immigrants. Thereof an ideal white country emerged, far away from the myth of racial democracy, which has not materialized in Brazilian society today.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)