972 resultados para Quiabo - Adubação


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Agronomia - FEIS

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2004

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Para uma recomendação correta de calagem e adubação, objetivando produtividade rentável de uma cultura, é fundamental a análise química do solo em laboratório. A análise química do solo avalia a disponibilidade de nutrientes ou o excesso de elementos tóxicos no solo para a cultura, de forma rápida e a baixo custo. A primeira e mais crítica etapa da análise química se refere ao processo de amostragem do solo. Para a coleta de amostras de solo devem ser observados alguns passos, pois um erro na amostragem poderá comprometer as etapas seguintes para a definição das quantidades de calcário e fertilizantes a serem aplicadas na cultura.

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Para a recomendação de calagem e adubação, objetivando uma produção economicamente viável e ambientalmente correta, é fundamental a análise química do solo. Esta análise avalia a acidez (pH), a disponibilidade de nutrientes (P, K, Ca e Mg) ou a presença de alumínio (Al) no solo, em nível tóxico para as culturas, de forma rápida e a baixo custo. A primeira e mais crítica etapa da análise química refere-se ao processo de amostragem do solo. Alguns passos devem ser observados nessa fase, pois um erro na amostragem poderá comprometer as etapas seguintes na definição das quantidades de calcário e fertilizantes a serem aplicadas na cultura. A época de amostragem varia com o manejo do solo, a cultura e outros fatores. Para culturas anuais, recomenda-se que a amostragem seja feita no final do periódo chuvoso, portanto com antecedência em relação ao novo plantio. Se houver necessidade de aplicar calcário, será possível atender a recomendação, realizando a aplicação no prazo de 30 a 60 dias antes do plantio. Para culturas perenes em produção , a amostragem deve ser realizada preferencialmente logo após a colheita e antes de aplicar a adubação para o novo ciclo.

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A região Extremo Sul do Estado da Bahia possui boa aptidão para a fruticultura em geral, como terras planas, que possibilitam fácil mecanização, e condições climáticas favoráveis, principalmente boa distribuição de chuvas (média 1.800 mm anuais). Com base em resultados experimentais preliminares obtidos nos municípios de Porto Seguro e Santa Cruz Cabrália, elaborou-se a 1ª aproximação de recomendação de adubação para o abacaxizeiro cultivado sem irrigação na região. Nas tabelas de 1 a 3 são apresentadas as doses recomendadas de nutrientes e dos fertilizantes mais utilizados para a cultura, com base na análise química do solo. Os fertilizantes citados são o susperfosfato simples (18% de P2O5), o superfosfato triplo (42% de P2O5), a uréia (45% de N), o sulfato de amônio (20% de N), o cloreto de potássio (58% de K2O) e o sulfato de potássio (50% de K2O).

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A mandioca (Manihot esculenta Crantz) é cultivada em todas as regiões do Brasil, desempenhando papel importante na alimentação humana e animal, como matéria-prima para vários produtos industriais e na geração de emprego e de renda. O Brasil ocupa a segunda posição na produção mundial de mandioca (12,7% do total), com área cultivada de cerca de 1,7 milhões de hectares, produção da ordem de 22,6 milhões de toneladas de raízes e produtividade média de 13,3 t/ha. Dentre os principais estados produtores destacam-se: Pará (18,0%), Bahia (16,3%), Paraná (12,5%), Rio Grande do Sul (5,0%) e Amazonas (4,3%), que respondem por 56,1% da produção do país. Estima-se que, nas fases de produção primária e no processamento de farinha e fécula, gera-se em torno de um milhão de empregos diretos e que a atividade mandioqueira proporciona receita bruta anual equivalente a 2,5 bilhões de dólares e uma contribuição tributária de 150 milhões de dólares; a produção que é transformada em farinha e fécula gera, respectivamente, receitas equivalentes a 600 milhões e 150 milhões de dólares. A Região Nordeste destaca-se com uma participação de 36,8% da produção nacional; as demais regiões participam com 28,7% (Norte), 19,7% (Sul), 8,8% (Sudeste) e 6,0% (Centro-Oeste).

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O Maranhão é o quarto maior plantador de mandioca do Brasil, mas apresenta a menor produtividade de produto comercial, que é de 8,0 t de raízes por hectare. Dentre uma das causas para esse baixo rendimento é que o cultivo de mandioca ocorre em solos extremamente frágeis, de textura arenosa a média, com baixa retenção de umidade e com teores baixos de matéria orgânica, fósforo, cálcio, magnésio e potássio (Tabela 1), este último o nutriente mais absorvido e exportado pela cultura da mandioca.

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2002

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2007

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2002