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Resumo:
A fin de evaluar la posibilidad de reducir costos de alimentación en cultivo de Ramdia quelen, se realizaron dos ensayos experimentales. Uno orientado al cálculo de la digestibilidad in vivo de diferentes dietas con el fin de analizar como afecta el remplazo de la harina de pescado en su digestibilidad proteica. Por otro lado, un ensayo de crecimiento en jaulas para calcular su desempeño productivo. Ambas experiencias fueron realizadas en el Centro Nacional de Desarrollo Acuícola (provincia de Corrientes, 27°32´S,58°30´W) utilizando dos dietas experimentales (15 y 11 por ciento de harina de pescado) junto a un Control (20 por ciento). Para los estudios de digestibilidad se utilizó Cr2O3 como marcador inerte, recolectando las heces en tanques cilindro-cónicos de 150 L conectados a una columna de decantación. Sólo fueron observadas diferencias significativas utilizando p=0,1 (P = 0,0764) en los valores de CDA de la proteína obtenidos entre el Control y la D2, sin observarse diferencias entre estas y la D1. La experiencia en campo se desarrolló en jaulas de 1 m3, con peces de un Peso Inicial promedio aproximado de 28 g, a una densidad de 300 individuos/jaula,durante 197 días de cultivo. Los Pesos Finales promediaron 302,81; 287,07 y 273,39 g para las dietas Control, D1 y D2, respectivamente, observando diferencias significativas (P menor a 0.05) en el IPD, la TEP obtenida con la dieta Control superó a la de la D2 (P menor a 0.05) y no observándose diferencias significativas (P mayor a 0.05) en el FCR alcanzado con las diferentes dietas. Al analizarse los rendimientos obtenidos y los costos de las raciones suministradas, puede evidenciarse que si bien a medida que se reemplaza la proteína de origen animal, el precio por tonelada de dieta elaborada se reduce levemente,este se incrementa al analizar el costo del alimento por tonelada de pescado producido debido a un menor desempeño productivo de los peces.
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A enzima estudada no presente trabalho é delta-aminulevulinato dehidratase (δ-ALA D), uma enzima sufidrílica, cuja atividade pode ser inibida por uma variedade de agentes bloqueadores de grupos tiólicos . A reação catalisada pela δ-ALA D (formação do composto monopirrólico porfobilinogênio) faz parte da rota de síntese de compostos tetrapirrólicos como o grupamento heme, consequentemente a inibição desta enzima implica em alterações patológicas decorrentes da inibição da rota de biossíntese do heme e ainda resultar no acúmulo do substrato ALA, o qual pode ter atividade pró oxidante por estar envolvido na produção de espécies ativas de oxigênio. Avaliou-se a susceptibilidade da δ-ALA D de fígado de peixe e rato frente a inibição por selênio orgânico e inorgânico. Os resultados demostraram claramente que a enzima δ-ALA D de peixes e mamíferos é susceptível a inibição “in vitro” por compostos orgânicos e inorgânicos de selênio. A análise comparativa demostrou que a enzima δ-ALA D de peixes é mais resistente a inibição por selênio em relação a de mamíferos. Todavia não foi possível esclarecer as causas deste diferente comportamento. Os resultados demostraram que o sistema de hidroxilação previamente descrito em ratos que acelera cataliticamente a oxidação de DTT na presença de disselenetos também ocorre em tecidos de peixe. Neste sistema estão envolvidos fatores enzimaticos, uma vez que este efeito foi anulado pela desnaturação térmica do sobrenadante. O presente trabalho mostra que a enzima δ-ALA D de peixes e ratos é sensível a inibição; in vitro, por composto de selênio orgânico e inorgânico. A manutenção dos grupos SH do sítio ativo da enzima no estado reduzido é essencial para a ação catalítica da δ-ALA D. A inibição da δ-ALA D causada por selênio orgânico ( (PhSe2) e (BuSe2)) e selênio inorgânico (selenito de sódio) é prevenida por DTT. Estes resultados indicam que o selenio orgânico e inorgânico inibe a δ-ALA D por oxidação de grupos tióis essenciais da enzima. A inibição desta enzima e conseqüentes alterações na rota de síntese de tetrapirróis podem ser responsáveis pelos efeitos tóxicos de selenetos orgânicos e inorgânicos em peixes e outros animais. Em peixes os efeitos toxicos mais relatados referem-se a deficiências reprodutivas, principalmente na redução da sobrevivência larval. Coincidentemente os ovários são o local de maior acumulação de selênio nos tecido de peixe e o desenvolvimento larval exige intensa atividade da enzima δ-ALA D.
Resumo:
Este trabalho teve três objetivos principais: a) Estabelecer valores de referência para os parâmetros bioquímicos e hematológicos do jundiá cultivado em açude; b) Determinar a CL50 da cipermetrina ao jundiá, bem como verificar o efeito nos parâmetros sangüíneos; c) Determinar as características físicas e químicas do sêmen do jundiá. Os animais foram obtidos de açudes de um Produtor de Peixes em Rolante, RS e conduzidos ao Laboratório do ICBS, UFRGS, onde permaneceram em tanques de 500l. O sangue era obtido por punção do vaso caudal através de seringa descartável, transferidos a tubos com e sem EDTA 10%, e os testes bioquímicos e hematológicos realizados no HCPA. Para a avaliação da CL50 da cipermetrina no jundiá grupos (n ≥10) de animais foram tratados com a exposição a 8 diferentes concentrações de cipermetrina (ppm) (0:controle; 0,08; 0.1; 0,12; 0,16; 0,2; 0,24; 0,36). Os peixes foram observados após 24, 48, 72 e 96h do início do tratamento para avaliar o percentual de mortalidade. No estudo do estresse metabólico, grupos (n ≥6) receberam os tratamentos: ausência de exposição ao pesticida (controle) e duas doses (0.08 e 0.12 ppm) de cipermetrina. Foram feitas coletas de sangue antes, após 2, 4 e 8 dias da aplicação do pesticida para análise no HCPA. Para o estudo do sêmen, este foi obtido em diferentes períodos durante as 4 estações. A densidade espermática foi medida pela técnica do espermatócrito e pela contagem microscópica. A duração da motilidade espermática foi observada num microscópio, usando para interpretação uma escala arbitrária variando de 0 a 5. Parte do sêmen foi centrifugado para a obtenção do fluido seminal, o qual foi imediatamente congelado a –200C até análise no HCPA Com a concentração 0,12 ppm as variações bioquímicas foram incrementadas e já se observaram alterações nos movimentos e no equilíbrio. Em estações de aqüicultura, produtores podem realizar avaliação periódica em uma pequena população de seus peixes, quantificando o grau de estresse metabólico. Esses indicadores de estresse podem ser precocemente detectados apesar da aparência exterior e comportamentos normais dos peixes. A técnica para a medida da densidade espermática através do espermatócrito apresentou correlação com a contagem celular por microscópio, com a vantagem de ser mais simples, rápida e econômica. As características que foram encontradas no sêmen parecem ser bons indicadores da qualidade espermática e podem auxiliar na seleção de machos doadores de gametas de alta qualidade em sistemas de cultivo deste peixe.
Resumo:
This work was carried out to verify the effect of a glyphosate-based herbicide on Jundia hormones (cortisol, 17 beta-estradiol and testosterone), oocyte and swim-up fry production. Earthen ponds containing Jundia females were contaminated with glyphosate (3.6 mg/L); blood samples were collected from eight females from each treatment immediately before, or at 1, 10, 20 30 and 40 days following contamination. A typical post-stress rise in cortisol levels was observed at the 20th and 40th days following exposure to glyphosate. At the 40th day, 17 beta-estradiol was decreased in the exposed females. A similar number of oocytes were stripped out from females from both groups, however, a lower number of viable swim-up fry were obtained from the herbicide exposed females, which also had a higher liver-somatic index (LSI). The results indicate that the presence of glyphosate in water was deleterious to Rhamdia quelen reproduction, altering steroid profiles and egg viability. (c) 2006 Elsevier B.V. All rights reserved.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
A larvicultura da maioria das espécies de peixes enfrenta o desafio da dependência do alimento vivo (AL) e da falta de dietas formuladas (DF) que atendam plenamente às necessidades das larvas. A baixa digestibilidade e a qualidade nutricional das DFs são alguns dos fatores que explicam o insucesso quando as larvas recebem apenas FD. Para avaliar o efeito da combinação da DF com o AL no crescimento e na sobrevivência de larvas de jundiá (Rhamdia quelen), comparando com o uso separado da DF ou do AL, larvas recém eclodidas (5,57 mm; 1,41 mg) foram estocadas inicialmente em 12 aquários de 10 L (100 larvas por aquário). Quatro réplicas foram alimentadas ad libitum com uma das três dietas por 20 (para DF) ou 48 dias (para AL ou a combinação DF + AL). As larvas alimentadas com apenas DF apresentaram crescimento e sobrevivência reduzidos quando comparadas àquelas alimentadas com AL ou a combinação DF + AL. Adicionalmente, as larvas do tratamento DF + AL apresentaram maior crescimento em peso (170 mg) que aquelas alimentadas apenas com AL (110 mg). O melhor desempenho das larvas alimentadas com DF + AL mostra que a maioria dos nutrientes exigidos pelas larvas é fornecida mais adequadamente quando ambas as dietas são fornecidas juntamente. Contudo, trabalhos sobre nutrição larval poderão contribuir ainda mais sobre a elucidação deste tema quando feitas comparações com o uso combinado de DF + AL, do que apenas testando isoladamente novos ingredientes e fontes protéicas normalmente utilizadas na elaboração de dietas para juvenis e adultos.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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As características hematológicas do jundiá Rhamdia quelen Quoy & Gaimard, 1824 (Osteichthyes: Pimelodidae), oriundo de cativeiro foram estudadas. Determinou-se o valor médio da contagem de eritrócitos, taxa de hemoglobina, hematócrito, volume corpuscular médio (VCM), concentração de hemoglobina corpuscular média (CHCM) e distribuição percentual de células sangüíneas de defesa orgânica. As células sangüíneas de defesa orgânica (leucócitos e trombócitos) foram identificadas e caracterizadas morfologicamente. Trombócitos e linfócitos foram as células sangüíneas de defesa orgânica mais freqüente nas extensões sangüíneas do R. quelen. A análise de regressão mostrou correlação linear negativa entre o percentual de trombócitos e linfócitos. Os resultados deste estudo fornecem valores sangüíneos normais em R. quelen, em cultivo intensivo, que poderão servir de comparação com dados dessa espécie em outras situações de cultivo.
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Este artigo traz os primeiros resultados sobre a resposta ao estresse em jundiá (Rhamdia quelen) expostos a diferentes cores de luz. O jundiá é uma espécie para produção no sul da América do Sul - sendo assim apta a cultivo em qualquer região de clima temperado e subtropical. Com o objetivo de desenvolver um manejo de luz para o jundiá durante sua manutenção em tanques internos e de entender a relação entre as cores de luz e o bem-estar da espécie, alevinos foram exposto por 10 dias à luz branca, azul e verde. No 10° dia de exposição às diferentes cores de luz, um estressor agudo foi imposto. Uma hora após a aplicação do estressor, os peixes foram amostrados e a resposta ao estresse medida por meio da determinação da concentração sérica de cortisol. Nossos resultados mostraram que a luz verde parece ser a pior alternativa para iluminar instalações internas ou de transporte de jundiás. Os resultados também sugerem que a cor da luz afeta a resposta ao estresse dos jundiás, conhecimento que pode ser útil no manejo da espécie.
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Exposure to agrichemicals can have deleterious effects on fish, such as disruption of the hypothalamus-pituitary-inter-renal axis (HPI) that could impair the ability of fish to respond to stressors. In this study, fingerlings of the teleost jundiá (Rhamdia quelen) were used to investigate the effects of the commonly used agrichemicals on the fish response to stress. Five common agrichemicals were tested: the fungicide - tebuconazole, the insecticide - methyl-parathion, and the herbicides - atrazine, atrazine + simazine, and glyphosate. Control fishes were not exposed to agrichemicals and standard stressors. In treatments 2-4, the fishes were exposed to sub-lethal concentrations (16.6%, 33.3%, and 50% of the LC50) of each agrichemical for 96 h, and at the end of this period, were subjected to an acute stress-handling stimulus by chasing them with a pen net. In treatments 5-7 (16.6%, 33.3%, and 50% of the LC50), the fishes were exposed to the same concentrations of the agrichemicals without stress stimulus. Treatment 8 consisted of jundiás not exposed to agrichemicals, but was subjected to an acute stress-handling stimulus. Jundiás exposed to methyl-parathion, atrazine + simazine, and glyphosate presented a decreased capacity in exhibiting an adequate response to cope with stress and in maintaining the homeostasis, with cortisol level lower than that in the control fish (P < 0.01). In conclusion, the results of this study clearly demonstrate that the acute exposure to sub-lethal concentrations of methyl-parathion, atrazine + simazine, and glyphosate exert a deleterious effect on the cortisol response to an additional acute stressor in the jundiá fingerlings. © 2008 Elsevier Inc. All rights reserved.
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A stressful environment induces cortisol that might affect fish breeding and reproduction. In the present work, which aimed to mimic aquacultural conditions of the jundia (Rhamdia quelen) hatcheries in southern South America, females were submitted to normal or stressful handling and the effects of cortisol on serum levels of 17β-estradiol (E2) and testosterone (T) were determined. In addition, the effect of stress on reproductive parameters such as eggs and swim-up fry production was also measured. Eight females from a group submitted to stressful handling (SH) conditions and eight females from a group with normal handling (NH) conditions were captured for blood sampling at D 0 and at D 1, 10, 20, 30, and 40 of the experiment. A typical cortisol response was observed in the SH females group in that they presented higher cortisol level in contrast to the NH female group, in all days sampled, except at D 0. In the 10th and 20th d, the E2 levels were lower in SH females, but cortisol levels were higher, suggesting an effect of cortisol on E2 production and/or release. Stressful handling appeared to affect both the number and the quality of the gametes because a lower number of oocytes was stripped from SH females, and from SH fertilized eggs, a lower number of viable swim-up fry was obtained to be transferred to earthen larviculture ponds. Taken together, the results indicated that stressful handling of broodstock impairs R. quelen reproduction. © Copyright by the World Aquaculture Society 2008.
Resumo:
The objective of this study was to evaluate the effects of three water and storage temperatures on the oocytes of the jundiá catfish, Rhamdia quelen. A factorial experimental design over time, with treatments completed in triplicate every 48 h, was used (5 × 3 × 3 × 3) to study the exposure of the oocytes to temperatures of 15, 25 and 35. °C and activated with water at 15, 25 and 35. °C each at 0, 45, 90, 135 and 180 minutes post-collection. Linear regression analysis for the response surface model indicated an interaction (p<0.05) between time and temperature of exposure with greater values for fertilization, hatching and normal larvae rates at the time of oocyte collection (70.2 ± 8.4% fertilized oocytes, 66.7 ± 29.4% hatched eggs and 30.3 ± 25.0% normal larvae). According to the statistical model, the water temperature that resulted in the highest fertilization rate was 25.6. °C (p<0.05). The rates of fertilization, hatching and normal larvae correlated positively (p<0.05) with one another, showing that these parameters can be used in the measurement of oocyte quality. Artificial fertilization of oocytes is recommended immediately after collection; if storage is necessary, it should be carried out at 15. °C. © 2011 Elsevier B.V.
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A considerable problem in the catfish larvae rearing is related to the first feeding. This study aimed to determine the larvae growth and the survival of silver catfish submitted to feeding with Artemia sp. in different time periods. The study was conducted in the Aquaculture Laboratory of the Universidade Estadual do Oeste do Paraná, with four treatments and five replications, constituted by feeding with Artemia sp. in 5, 10, 15 and 20 days, and after each period of time, by its replacement by ration. We used 200 larvae distributed into 20 aquariums, soon after the eggs hatched. The larvae were fed 4 times a day until apparent satiation for 30 days. The Artemia sp. feeding for 15 days provided the best results on weight gain, final length and survival.