864 resultados para Qualidade de vida e Conhecimento


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Dados do Sistema nico de Sade (SUS) houve em 2013 o registro de aproximadamente 252.560 mil internaes por insuficincia cardaca com o total de 24.580 mil bitos (BRASIL, 2013). uma doena crnica de grande impacto social, levando a incapacidade de realizar atividades mesmo comuns da vida diria e no se restringe a uma classe social. O objetivo geral avaliar o impacto do conhecimento do paciente portador sobre a insuficincia cardaca como fator importante para a manuteno da sua qualidade de vida. Os objetivos especficos: a) caracterizar a clientela atendida na Instituio Pblica Universitria do Rio de Janeiro escolhida para a pesquisa; b) identificar o conhecimento por parte do portador sobre a sndrome insuficincia cardaca; c) avaliar qualidade de vida dos pacientes portadores de Insuficincia Cardaca atendidos na Unidade Hospitalar proposta. Projeto de acordo com a Resoluo 466/2012, autorizado pelo Comit de tica e Pesquisa do cenrio, via Plataforma Brasil. Sendo um estudo descritivo transversal com abordagem quantitativa dos dados, sendo o cenrio uma Instituio Estadual Universitria do Rio de Janeiro e como sujeitos os pacientes em Unidades de Internao clnica e ambulatrios. Aps os critrios para incluso e excluso, obteve-se a amostra totalizou 66, sendo 33 sujeitos Grupo A atendidos em Clnica de IC e 33 sujeitos atendidos nas demais unidades do hospital cenrio. Os instrumentos de utilizados para a coleta o Minnesota Living with Heart Failure Questionnaire e o segundo instrumento. O que os pacientes sabem sobre a sua Insuficincia Cardaca? Conclumos que a clientela analisada idosa, apresentando idade mdia de 59,5 12,4 anos, h a predominncia do sexo masculino com mdia de 62,1%, o nvel de Instruo de 63,6% nvel fundamental completo, ocupao 57,6% da amostra encontra-se aposentada e ndice de massa corporal 28,4%( 6,2) da amostra encontra-se na faixa de pr-obesos e suscetveis a risco para comorbidades associadas. Quanto anlise de que conhecimento influencia na qualidade de vida, no entanto, no houve uma relao linear e verifica-se que o coeficiente de correlao de Spearman entre o conhecimento e a dimenso emocional se mostrou significativo, porm cabe ressaltar que os coeficientes de correlao no determinam a causa desta correlao.

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Pressupondo que o conhecimento sobre a doena renal crnica (DRC) e seu tratamento, possibilita ao cliente entendimento e aceitao para conviver com esse agravo, favorecendo comportamentos de autocuidado, delimitou-se os problemas: Qual a qualidade de vida de clientes com DRC submetidos hemodilise? Quais so as necessidades de orientao de enfermagem para o autocuidado desses clientes visando promoo de sua qualidade de vida? Objetivos especficos: Identificar as caractersticas sciodemogrficas e nosolgicas de clientes com DRC, em hemodilise, associando s suas necessidades de orientao de enfermagem para o autocuidado; Identificar a qualidade de vida desses clientes, aplicando o questionrio de Kidney Disease Quality of Life Short Form (KDQOL-SF); Relacionar as necessidades de orientao de enfermagem para o autocuidado com a qualidade de vida dos clientes com DRC em terapia de hemodilise. Descreve-se como marco referencial a Teoria do Autocuidado de Orem, concepes de autocuidado e de qualidade de vida. Pesquisa descritiva, quantitativa, atravs da entrevista individual realizada na Unidade de Dilise da Enfermaria de Nefrologia do Hospital Universitrio Pedro Ernesto da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, no perodo de agosto de 2008 a maio de 2009. Foram sujeitos de pesquisa 43 clientes. Foram utilizados: formulrio para caracterizao da clientela e levantamento das necessidades de autocuidado e o questionrio KDQOL-SF para mensurar a qualidade de vida dos sujeitos. Resultados: Os clientes com doena renal crnica em terapia de hemodilise so, em sua maioria, do sexo masculino (55%) e mantm unio estvel (81%); situando-se 39,53%, na faixa etria de 45 a 65 anos e 79,07% na categoria de aposentados. 37,54% tm ensino fundamental. Quanto s caractersticas nosolgicas, 74,42% possuem hipertenso arterial, encontrando-se 83,72% em hemodilise, h menos de um ano. A qualidade de vida desses clientes, avaliada pelo KDQOL-SF, obteve os menores escores nas dimenses: limitaes causadas por problemas da sade fsica; condio de trabalho; limitaes causadas por problemas da sade emocional; capacidade funcional e sobrecarga imposta pela doena renal. Relacionando esse resultado com o obtido no questionrio para avaliao das necessidades de orientao de enfermagem para o autocuidado tem-se: problemas da sade fsica relacionado com terapia nutricional, ingesto de lquidos, complicaes da hemodilise, anticoagulao e prtica de atividade fsica; relacionadas a problemas de sade emocional tem-se a associao a grupos e a atividades de lazer; e relacionada capacidade funcional e sobrecarga da doena renal tem-se a prtica de atividade fsica. Conclui-se que a enfermagem, alm de administrar a realizao das sesses de hemodilise, tem papel fundamental na educao sade dos clientes, familiares e/ou acompanhantes. O apoio do enfermeiro ao cliente no processo de enfrentamento e tratamento da DRC, contribui para que este adquira habilidade nas aes de autocuidado e consequentemente favorea sua qualidade de vida.

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A qualidade de vida no trabalho uma questo relevante para diversos campos de conhecimento e interveno, a saber: sade do trabalhador, sade pblica, previdncia, segurana no trabalho, processos organizacionais, gesto de pessoas, entre outros. A qualidade de vida no trabalho influencia as atitudes e comportamentos dos trabalhadores frente ao mercado de trabalho e ante as empresas das quais fazem parte. A presente pesquisa possui um carter descritivo e comparativo, tendo como objetivo geral a anlise das representaes sociais da qualidade de vida no trabalho construdas por trabalhadores das cidades de Juiz de Fora/MG e de Cataguases/MG, relacionando-as aos diferentes contextos e condies de trabalho e de vida cotidiana de tais trabalhadores. Para isso, foram formulados os seguintes objetivos especficos: descrever e analisar a representao social da qualidade vida; descrever e analisar a representao social da qualidade vida no trabalho; investigar a existncia de um entrelaamento entre as representaes sociais da qualidade de vida e da qualidade de vida no trabalho; comparar as representaes sociais da qualidade de vida no trabalho entre segmentos amostrais definidos por diferentes variveis sociodemogrficas (sexo, faixa etria, tipo de vnculo, segmento de atuao, escolaridade). A fundamentao terica do estudo consistiu na perspectiva psicossocial das representaes sociais, com nfase sobre a sua abordagem estrutural. Para a coleta de dados foi construdo um questionrio com questes fechadas e abertas, ao qual foram associadas tcnicas de pesquisa especficas da abordagem estrutural das representaes sociais, a saber: evocaes livres aos termos indutores qualidade de vida e qualidade de vida no trabalho e um questionrio de caracterizao. Participaram da pesquisa 309 trabalhadores, sendo 232 (75% da amostra) de Juiz de Fora/MG e 77 (25% da amostra) da cidade de Cataguases/MG, pertencentes a diferentes organizaes. Os resultados revelam que as cognies constituintes do ncleo central da representao social da qualidade de vida foram sade, trabalho-emprego e bem-estar e a primeira periferia foi formada pelos elementos: lazer, educao, famlia, boa vida financeira e moradia. J a representao social da qualidade de vida no trabalho foi formada pelos elementos centrais: salrio, condies de trabalho, respeito e bom ambiente de trabalho. Por outro lado, a primeira periferia foi composta pelos seguintes elementos: reconhecimento e desempenho-eficincia. Verificou-se um forte entrelaamento entre tais representaes mediante a centralidade da categoria trabalho no ncleo central da Representao Social da qualidade de vida. As comparaes das representaes sociais da qualidade de vida no trabalho entre os segmentos amostrais revelaram diferenas significativas. Somente homens e mulheres demonstraram uma mesma representao. Em relao ao carter regionalizado da pesquisa, constatou-se que Juiz de Fora e Cataquases so cidades amplamente reconhecidas pela boa qualidade de vida que oferecem. Principalmente Juiz de Fora, em funo das suas caractersticas provincianas mescladas com a agitao urbana e com a sua estrutura que tambm se assemelha s grandes capitais. Tais cidades, entretanto, foram criticadas em relao qualidade das oportunidades profissionais que oferecem e que geram a evaso dos trabalhadores mais qualificados para os grandes centros.

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Aborda-se a consulta de enfermagem como estratgia de pesquisa, visando identificar necessidades de autocuidado (AC) em clientes com cncer de cabea e pescoo em tratamento paliativo ambulatorial. Tem-se como objetivos: identificar o perfil sociodemogrfico e nosolgico dos clientes com cncer de cabea e pescoo atendidos no ambulatrio para cuidados paliativos; identificar a qualidade de vida (QV) dessas pessoas atravs da consulta de enfermagem; avaliar as mudanas no sistema de autocuidado, considerando a interveno de enfermagem. O estudo fundamenta-se nos conceitos, protocolos e instrumentos especficos da temtica escolhida, e na Teoria do Dficit de Autocuidado de Orem. Escolheu-se o mtodo quantitativo, descritivo, com delineamento pr-experimental tempo-srie anterior e posterior em grupo nico, que recebeu orientaes para o autocuidado na consulta de enfermagem (CE). Foram sujeitos do estudo 77 clientes cadastrados no ambulatrio especializado em tratamento paliativo, do INCA do Rio de Janeiro, no perodo de maro a agosto de 2011. Variveis sociodemogrficas e nosolgicas compem o instrumento de produo de dados; enquanto as etapas da sistematizao da assistncia de enfermagem compem o formulrio para a implementao da CE. Para avaliar a QV aplicou-se o formulrio QLQ30-H&N45, sendo os dados produzidos tratados mediante a estatstica descritiva. Constatou-se, que a maioria dos 77 (100%) sujeitos do estudo do sexo masculino e situam-se na faixa etria de 50 a 60 anos. Predominam os residentes na Baixada Fluminense, com ensino fundamental e aposentados. Tm unio estvel, cuidador informal e referem pouca realizao de lazer. A maioria possua hbito de tabagismo e alcoolismo. Quanto ao perfil nosolgico, a maioria possui leso tumoral inodora, sendo a cavidade oral o stio mais acometido por cncer, e a metstase local a mais frequente. Quanto capacidade para AC, a maioria se alimenta, se veste e se locomove sem auxilio. Ressalte-se que, na avaliao da QV, os escores predominantes apontam indicativos de controle de sintomas e funcionalidade. Foram formulados 33 diagnsticos de enfermagem, destacando-se nos domnios: fsico, a deglutio prejudicada; no psicolgico, a baixa autoestima crnica; no social, a interao social prejudicada; no cognitivo, conhecimento deficiente da doena. Concluiu-se que os objetivos da pesquisa foram alcanados, identificando-se que os clientes com cncer de cabea e pescoo, em tratamento paliativo, possuem diferentes necessidades de autocuidado, sendo o enfermeiro o profissional responsvel pela sua educao em sade e consequente identificao de demandas para outros profissionais da equipe multiprofissional.

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Atendendo conjuntura nacional e internacional que norteia a sade mental e psiquiatria, a Qualidade de Vida (QDV) das pessoas com doena mental torna-se uma rea fundamental de investigao, tendo em conta a sua inquestionvel importncia na aferio de medidas de interveno. Um facto observvel relaciona-se com um interesse crescente nos ltimos anos na QDV da pessoa com doena mental como objeto de investigao. Estudos apontam para que as pessoas com doena mental percecionem a sua QDV inferior s pessoas sem doena mental e/ou com doenas fsicas. Esta investigao foi realizada com base em trs estudos. O Estudo I pretendeu estudar relaes entre variveis sociodemogrficas e clnicas e a QDV de pessoas (n = 39) com doenas do humor (Depresso Major, Distimia, Doena Bipolar e Perturbaes Depressivas Sem Outra Especificao). Para isso, foram utilizados o WHOQOL-Bref, o ndice de Graffar, um Questionrio de Dados Sociodemogrficos e Clnicos e um Guia de Observao. Os dados foram recolhidos no domiclio dos sujeitos. No Estudo II compararam-se diferenas de QDV em duas amostras independentes: sujeitos com doenas do humor (n = 39) e sujeitos sem doena mental diagnosticada (n = 39). Utilizaram-se os mesmos instrumentos do Estudo I exceto o Guia de Observao. Nestes dois estudos os dados foram tratados recorrendo ao IBM SPSS Statistics, verso 19.0. O Estudo III teve como objetivo recolher dados sobre as narrativas dos sujeitos com doena mental e sobre o conhecimento sobre a Rede Nacional de Cuidados Continuados e Integrados de Sade Mental (RNCCISM). Para esta segunda parte do objetivo foi utilizada uma amostra de profissionais de sade mental (n = 42) que respondeu a um Questionrio sobre a RNCCISM construdo para o efeito. Este Instrumento foi validado e do qual resultou uma varivel final: avaliao do conhecimento sobre a RNCCISM. Os resultados desta pesquisa sugeriram, pelo Estudo I, que a QDV difere em funo da doena apresentada pelos sujeitos; encontraram-se tambm diferenas em relao idade, sexo, escolaridade, classe social, estado civil e transportes utilizados para a consulta de especialidade. Pelo Estudo II, os resultados indicaram-nos diferenas entre a QDV nos dois grupos, sendo que, o Grupo com doena do humor apresenta scores mas baixos em todos os domnios do WHOOL-Bref que o Grupo sem doena mental diagnosticada. Os dados do EstudoIII sugeriram-nos: i) no primeiro momento, uma reflexo que girou em torno de cinco eixos: o sofrimento; a estigmatizao; os eventos de vida perturbadores; o modelo de tratamento adotado pelos profissionais; e o acompanhamento das pessoas com doena mental; ii) no segundo momento, que os enfermeiros so os que, em mdia, possuam um score de conhecimento sobre a RNCCISM mais baixo. Esta investigao sugeriu que a QDV das pessoas com doena mental baixa, indicando algumas relaes entre algumas variveis. Durante o seu desenvolvimento, pretendemos tambm reforar a necessidade do envolvimento de todos os profissionais da sade nas alteraes preconizadas, o que permite intervir de forma mais informada. Porque, durante este percurso surgiram dificuldades srias de acesso amostra clnica, esta tese chama ainda a ateno para a importncia da investigao em sade mental e psiquiatria e para as formalidades de acesso aos dados que a podem condicionar. De facto, ao assumirmos a QDV como uma medida de resultado em sade, torna-se importante, por um lado, aprofundar a investigao neste domnio e, por outro, e pelo conhecimento de que j dispomos, equacionar de forma efetiva novas modalidades de interveno, contribuindo para um plano teraputico mais amplo, pondo em prtica uma filosofia de cuidados mais abrangente e de continuidade, implementando as politicas comunitrias e globais preconizadas para a prestao de cuidados em sade mental e psiquiatria.

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Os instrumentos de medida so desenvolvidos para as mais diversas finalidades e indicaes. Sua funcionalidade depende de escalas genricas, do estado de sade e escalas especficas a uma determinada situao. O presente estudo teve como objetivo discorrer sobre os aspectos importantes que permeiam a utilizao dos instrumentos de medida e apresentar de forma sistematizada os indicadores e instrumentos de medida de QV, utilizados e validados no Brasil. Realizou-se um estudo de reviso narrativa do conhecimento disponvel na literatura, com consulta s seguintes bases de dados: DEDALUS, LILACS, MEDLINE e Scielo, tendo como base os perodos de 1995-2008. Observou-se que os instrumentos levantados so os mais adequados para aplicao na populao brasileira, com boa consistncia interna, validade e confiabilidade teste-reteste. Conclui-se que apesar de serem instrumentos reconhecidos nacional e internacionalmente, ainda so necessrios mais estudos de aplicao, para melhor assegurar as suas propriedades psicomtricas, melhor forma de administrao e as possveis interferncias interexaminadores.

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Os instrumentos de medida so desenvolvidos para as mais diversas finalidades e indicaes. Sua funcionalidade depende de escalas genricas, do estado de sade e escalas especficas a uma determinada situao. O presente estudo teve como objetivo discorrer sobre os aspectos importantes que permeiam a utilizao dos instrumentos de medida e apresentar de forma sistematizada os indicadores e instrumentos de medida de QV, utilizados e validados no Brasil. Realizou-se um estudo de reviso narrativa do conhecimento disponvel na literatura, com consulta s seguintes bases de dados: DEDALUS, LILACS, MEDLINE e Scielo, tendo como base os perodos de 1995-2008. Observou-se que os instrumentos levantados so os mais adequados para aplicao na populao brasileira, com boa consistncia interna, validade e confiabilidade teste-reteste. Conclui-se que apesar de serem instrumentos reconhecidos nacional e internacionalmente, ainda so necessrios mais estudos de aplicao, para melhor assegurar as suas propriedades psicomtricas, melhor forma de administrao e as possveis interferncias interexaminadores.

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O estudo teve como objeto analisar algumas caractersticas da produo bibliogrfica sobre a Qualidade de Vida (QV) de portadores de Feridas Crnicas (FC) no Brasil entre 2000 e 2009. Para tanto, realizou-se uma reviso sistemtica da literatura atravs da busca de estudos indexados nas bases de dados da BIREME. Os materiais encontrados e utilizados foram sete artigos, uma dissertao e uma tese. Destes, a maioria dos artigos se concentrou no ano de 2001 e 2006, correspondendo a 50% das publicaes levantadas. Os resultados demonstraram que apenas uma publicao, ou seja, (16,6%) dos dados, foi encontrada na Revista Ciencia y Enfermera online, Online Brazilian Journal of Nursing e Revista de Enfermagem da UERJ. Duas publicaes, correspondendo a 33,3%, encontraram-se no Jornal Vascular Brasileiro e outros dois (33,3%) na Revista de Angiologia e Cirurgia Vascular. Em relao s categorias profissionais dos veculos-fontes de publicao, 62,5% das pesquisas so de enfermagem e 37,5% de medicina. De todas as pesquisas levantadas, 100% delas concentraram-se na regio Sudeste. Acredita-se que atravs do conhecimento das caractersticas que norteiam as pesquisas sobre QV de portadores de feridas crnicas, possvel a mudana de foco para se estabelecer uma ateno mais direcionada a esta situao que vem se constituindo um grande problema da sade pblica brasileira.

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A promoo de aes e/ou programas de Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) vem se tornando a maneira pela qual possvel se desenvolver e manter a motivao e o comprometimento dos colaboradores, resultando em inmeros benefcios. Contudo, cada programa deve ter um direcionamento, uma vez que cada empresa tem a sua especificidade. O presente estudo teve como objetivo expor possveis aes e programas de promoo da QVT com o propsito de melhorar a sadedo trabalhador e o ganho das empresas. Realizou-se um estudo de reviso narrativa do conhecimento disponvel na literatura, com consulta s seguintes bases de dados: DEDALUS, LILACS, MEDLINE e Scielo, tendo como base os perodos de 1995-2008. Conclui-se que, ainda hoje, existem poucas aes que visam melhora da qualidade de vida no trabalho. Deve-se diminuir a distncia entre o discurso e a prtica, para que aes e/ou programas de QVT no sejam apenas mais um modismo e no venha a desaparecer diante da primeira dificuldade a ser enfrentada.

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A medida de Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) vemsurgindo no meio cientfico como instrumento importante para a investigao e avaliao da sade ocupacional dos indivduos, de forma holstica. Os instrumentosde medida so desenvolvidos para as mais diversas finalidades e indicaes, sendo realizadas atravs de escalas genricas do estado de sade e escalas especficas a uma determinada situao. As- sim, o objetivo do presente estudo levantar alguns aspectos importantes relacionados QVT , buscando apresent-los sistematizadamente sob a forma de conceitos, indicadores e instrumentos de medida utilizados, e validados no Brasil. Realizou-se um estudo de reviso narrativa do conhecimento disponvel na literatura, com consulta s seguintes bases de dados: DEDALUS, LILACS, MEDLINE e Scielo, tendo como base os perodos de 1995-2008. Conclui-se que apesar de serem instrumentos reconhecidos nacional e internacionalmente, ainda so necessrios mais estudos de aplicao, para melhor assegurar as suaspropriedades psicomtricas, aplicabilidade, melhor forma de administrao e as possveis interferncias interexaminadores.

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Qualidade de Vida um conceito muito complexo que, basicamente, define a percepo que um indivduo tem acerca da sua situao na vida, de acordo com o contexto cultural e com os sistemas de valores nos quais vive, sendo essa percepo o resultado da interaco entre os objectivos e expectativas individuais e os indicadores objectivos disponveis para o ambiente scio-cultural em que o indivduo est inserido. Sendo um perodo de crescimento, de desenvolvimento e de novas oportunidades, mas, simultaneamente, de desafios e incertezas, a adolescncia traz consigo tenses e ansiedades que interferem, necessariamente, com o bem-estar dos jovens. Para alm das tenses inerentes a este perodo de grandes transformaes, os adolescentes portadores de cegueira congnita ou precoce tm ainda de gerir as tenses provocadas pelo confronto dirio - necessariamente desgastante - com as barreiras de carcter acadmico, social e afectivo que, decorrentes das concepes altamente depreciativas da sociedade - nomeadamente da sociedade portuguesa - relativamente cegueira, condicionam fortemente a incluso social destes jovens. Foram entrevistados trs adolescentes cegos: dois do sexo feminino - com 19 e 16 anos, respectivamente, e frequentando, data da entrevista, uma o Ensino Superior, e a outra o Ensino Secundrio - e um do sexo masculino, com 15 anos, que, quando foi entrevistado, frequentava o Ensino Bsico. Foram colocadas aos participantes na pesquisa questes que visaram o conhecimento dos aspectos mais relevantes da vida de cada um deles ao nvel das vrias dimenses a considerar, de modo a podermos, em cada caso, realizar uma avaliao da qualidade de vida e do impacto nela provocado pelas circunstncias directa e indirectamente associadas cegueira. Embora constituam acima de tudo pistas para futuras investigaes na medida em que so referentes ao estudo de alguns casos, os resultados obtidos indiciam muito claramente que, em Portugal, a qualidade de vida dos adolescentes portadores de cegueira congnita ou precoce fortemente afectada, quer pelas concepes muito penalizantes detidas pela nossa sociedade relativamente cegueira, quer pelas barreiras fsicas, logsticas, acadmicas, sociais e afectivas delas decorrentes.

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O relatrio contm os resultados de uma pesquisa realizada em Santo Andr, SP, que visou testar um sistema de indicadores para avaliar a qualidade de vida local. Depois de uma primeira parte terico-conceitual, apresenta uma anlise preliminar dos dados que foram obtidos junto aos rgos pblicos visitados ou sites consultados pela Internet. Embora os resultados alcanados no tenham sido plenamente satisfatrios, considera-se que foi uma importante experincia no sentido de aprofundar o conhecimento dos problemas concretos e especficos para a coleta de dados que apresenta uma Prefeitura.

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A acirrada competio econmica e a profunda revoluo tecnolgica impem s organizaes contemporneas mudanas significativas na organizao da produo. Nesse contexto configuram-se algumas contradies. Por um lado exalta-se a importncia da participao do trabalhador como fator decisivo na construo de vantagens competitivas, uma vez que o sucesso da organizao tem como um dos principais requisitos a implantao de modelos de funcionamento que contemplem atividades geradoras de conhecimento novo, disseminem-no amplamente a toda organizao e, rapidamente, incorporem-no a novas tecnologias e produtos. Por outro lado, tambm na busca de maiores graus de competitividade, prticas de flexibilizao das relaes de trabalho vm sendo adotadas como forma de diminuio dos custos de produo, atravs da reduo das formas de proteo da relao de trabalho. No Brasil, a ao flexibilizante j vem ocorrendo desde 1965 e encontra-se hoje em tramitao no Congresso Nacional o Projeto de Lei 5483/2001 que, alterando o art. 618 da Consolidao das Leis do Trabalho, pretende a prevalncia do negociado sobre o legislado. Neste sentido, o objetivo da pesquisa verificar os efeitos da flexibilizao das relaes de trabalho na qualidade de vida no trabalho, no que se refere, especificamente, gesto do conhecimento e s necessidades sociais do trabalhador quanto aos seus benefcios diretos e espontneos. Configura-se como um estudo de campo com foco nas organizaes, a partir dos representantes da rea de gesto de pessoas e nos trabalhadores das indstrias, com mais de quinhentos funcionrios, instaladas na Regio Metropolitana de Curitiba. O mtodo utilizado para tratamento dos dados possibilita mensurao de variveis qualitativas e o estabelecimento da comparabilidade entre os trabalhadores sujeitos s prticas de flexibilizao e os demais trabalhadores. Os dados coletados por meio de questionrios revelaram que a flexibilizao das relaes de trabalho faz parte integrante do novo perfil das organizaes e que h hoje uma tendncia de implemento com a abertura legal. Os efeitos causados por essa ao sobre a qualidade de vida no trabalho revelam-se predatrios, na medida em que os trabalhadores com contratos de trabalho flexibilizados encontram-se em posio de desvantagem no acesso aprendizagem dentro das organizaes e, tambm, na satisfao de suas necessidades sociais. Na anlise comparativa entre as duas categorias de trabalhadores, foi possvel verificar diferenas significativas no que diz respeito aos indicadores de participao no processo produtivo atravs da freqncia mdia de solues apresentadas e incorporadas, da participao nos processos de aquisio do conhecimento, no acesso a benefcios diretos e espontneos e na satisfao com o ambiente de trabalho. Essas constataes permitem concluir que as organizaes, quando na busca de maior competitividade, incorrem em equvocos medida em que desconsideram a qualidade de vida no trabalho, especificamente no que diz respeito gesto do conhecimento e satisfao das necessidades sociais como fatores maximizantes do desenvolvimento econmico e de incremento da produo.

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Knowledge of quality of life is a very complex and rich in cultural and subjective dimensions, understood in a broad sense and multivariate theme. Considering the rural areas from agriculture, it is observed that the production standard defines significant changes in the environmental context and the quality of life of rural workers. To explain the relationship between quality of life and Family Organic Agriculture, we sought to analyze the quality of life of the organic family farmer, after change in agricultural management. The research, based on a procedure exploratory study supported the articulation theoretically constructed, showed their relevance and allowed to delimit with greater security, the central question of work. The WHOQOL - 100 treated the instrument of research on quality of life that directed the field study with organic farmers from the town of Lagoa Seca / PB. Farmers and family members are from rural regions Almeida, Alvinho, Lagoa de Barro, Lagoa Gravat, Oiti and Pau Ferro. The average time is 39 years farming and organic family farm is 16 years. In the analysis work was found that the process of production of vegetables and fruits is divided into 08 steps and with respect to workloads observations showed the presence of: physical loads, mechanical stresses, psychological burden and ergonomic factors. Most farmers reported symptoms were fatigue and cramps in the legs . Regarding the quality of life was noticed that the Psychological Domain contributed positively to the quality of life with mean and standard deviation (17.83 12.78) and Domain Environment negatively contributing to the quality of life of this group (9.00 6.82). We conclude that the practice of Family Organic Agriculture should be seen as an effective strategy in promoting quality of life and social values in between, since it presents environmental sustainability with regard to life and socio-cultural diversity of populations

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The increase in survival time and cure requires more extensive care about the quality of life of cancer patients, which begins soon after diagnosis. Thus, it seems reasonable to the emphasis on development of studies covering the psychosocial variables, such as stigma, treatment of childhood cancer aiming thereby to the attention of the overall needs of the child. Thus, this research aims to investigate the perception of stigma and quality of life in children with cancer. This is a cross-sectional research and understanding of the descriptive type, the type specimen being adopted for convenience. This consisted of thirty children with cancer and thirty children without chronic disease. The instruments used were the Quality of Life Questionnaire, the Perceived Stigma Scale and Technical Drawing Story with a Theme. The results indicate that the chronic condition, no interfered significantly in satisfaction with the quality of life in children with cancer and identified that the quality of life is not related to the stigma. Comparison with children with no chronic disease with infants with cancer, no significant differences were observed. However, the group mean contrast was lower, suggesting a greater impairment in quality of life of children with cancer compared to those without chronic disease. It is worth noting that the psychosocial effects and the limitations imposed by disease and treatment are presented as important factors in the design mode of subjective manifestations of children with cancer. Therefore, it is expected that knowledge elucidated by this study will assist, greatly to the promotion of improved emotional, biological and social development itself and the involvement of children with cancer treatment