1000 resultados para Química mineral
Resumo:
In the Morrinhos region, Goiás state, Brazil, the rocks of the Araxá Group have mineral assemblages related to the metamorphic peak which occurred in this region and is typical of the amphibolite facies (kyanite zone). These rocks are associated with the initial stage of the main ductile deformation that occurred in this area. Thermobarometric calculations, including the associations, garnet + plagioclase + biotite + muscovite; garnet + plagioclase +biotite + muscovite + kyanite; garnet + plagioclase + biotite + muscovite + amphibole, with quartz in excess, indicate that the metamorphic peak occurred at temperatures of approximately 610°C and pressures in the order of 10 kbar. The P-T path is probably clockwise and is in agreement with the tectonic conditions observed in collisional settings.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Depósitos albianos da bacia de São Luís-Grajaú, antigamente conhecidos apenas em subsuperfície como ‘Unidade Indiferenciada’ do Grupo Itapecuru, foram recentemente encontrados ao longo do rio Itapecuru, na parte leste desta bacia. São argilitos avermelhados, esverdeados a cinzas, arenitos estratificados e maciços e subordinadamente calcários, interpretados como depósitos de delta progradante para ENE/E e ESE e conectado a uma plataforma restrita. Para determinar a proveniência de arenitos albianos, foram coletadas 18 amostras para estudos de minerais pesados (fração 0,062-0,125 mm) usando-se microscópio petrográfico convencional e microscópio eletrônico de varredura. Os arenitos foram classificados como quartzo-arenito moderadamente a bem selecionado, cimentado por dolomita, cujos principais minerais pesados são zircão (4-70%), granada (12-74%), turmalina (3-20%), estaurolita (1-9%), rutilo (1-8%) e barita (0-55%), enquanto cianita, anatásio (autigênico), anfibólio (hornblenda), andaluzita, sillimanita, espinélio e ilmenita ocorrem raramente. A maioria dos grãos é irregular angulosa, mas grãos bem arredondados, particularmente de turmalina e zircão, também estão presentes. Texturas superficiais incluem fraturas conchoidais, marcas de percussão em V e pequenos buracos, estes últimos em grãos arredondados de turmalina e zircão, enquanto feições de corrosão estão principalmente presentes em barita (cavidades rômbicas), cianita, estaurolita (superfície mamilar) e granada (facetas bem formadas por dissolução). Grãos de zircão, com texturas de zoneamento oscilatório e razões U/Th ≥ 0,5 e Zr/Hf média de 29, indicam proveniência de granitos e migmatitos, enquanto os tipos de turmalina, determinados como dravita e shorlita, são oriundos, principalmente, de metapelitos e metapsamitos aluminosos e/ou pobres em Al, com menor contribuição de granitos e rochas meta-ultramáficas. As granadas, por sua vez, são ricas em almandina e têm baixos teores dos componentes de espessartita, grossulária e piropo. Suas fontes potenciais são rochas metamórficas de baixo a médio grau e granitos. Com base em análises de minerais pesados e progradação do sistema deltaico para ENE/E e ESE, as áreas mais prováveis como fontes potenciais de arenitos albianos são o cráton São Luís, os cinturões neoproterozóicos Araguaia e Gurupi, bem como a bacia paleozóica do Parnaíba, esta fornecendo sedimentos de grãos arredondados.
Resumo:
As formações Sobreiro e Santa Rosa são resultado de intensas atividades vulcânicas paleoproterozoicas na região de São Félix do Xingu (PA), SE do Cráton Amazônico. A Formação Sobreiro é composta por rochas de fácies de fluxo de lava andesítica, com dacito e riodacito subordinados, além de rochas que compõem a fácies vulcanoclástica, caracterizadas por tufo, lapilli-tufo e brecha polimítica maciça. Essas rochas exibem fenocristais de clinopiroxênio, anfibólio e plagioclásio em uma matriz microlítica ou traquítica. O clinopiroxênio é classificado predominantemente como augita, com diopsídio subordinado, e apresenta caracterísiticas geoquímicas de minerais gerados em rochas de arco magmático. O anfibólio, representado pela magnesiohastingsita, foi formado sob condições oxidantes e apresenta texturas de desequilíbrio, como bordas de oxidação vinculadas à degaseificação por alívio de pressão. As rochas da Formação Santa Rosa foram extravasadas em grandes fissuras crustais de direção NE-SW, têm características de evolução polifásica e compõem uma fácies de fluxo de lava riolítica e riodacítica e uma fácies vulcanoclástica de ignimbritos, lapilli-tufos, tufos de cristais félsicos e brechas polimíticas maciças. Diques métricos e stocks de pórfiros graníticos e granitoides equigranulares completam essa suíte. Fenocristais de feldspato potássico, plagioclásio e quartzo dispersos em matriz de quartzo e feldspato potássico intercrescidos ocorrem nessas rochas. Por meio de análises químicas pontuais dos fenocristais em microssonda eletrônica, foram estimadas as condições de pressão e temperatura de sua formação, sendo que o clinopiroxênio das rochas intermediárias da Formação Sobreiro indica profundidade de formação variável entre 58 e 17,5 km (17,5 - 4,5 kbar), a temperaturas entre 1.294 e 1.082 ºC, enquanto o anfibólio cristalizou-se entre 28 e 15 km (7,8 - 4,1 kbar), o que sugere uma evolução polibárica. Assim, propõe-se um modelo de geração de magma basáltico hidratado com base na fusão parcial de cunha mantélica e no acúmulo na crosta inferior em uma zona quente, a partir da qual os magmas andesíticos e dacíticos são formados pela assimilação de crosta continental e cristalização fracionada.
Resumo:
O depósito de ouro São Jorge, de idade paleoproterozóica, está situado na Província Aurífera do Tapajós, Cráton Amazônico. Ele está hospedado em um anfibólio-biotita-monzogranito constituído por quartzo, feldspato potássico, plagioclásio, anfibólio, biotita, titanita e opacos. Quatro associações minerais foram reconhecidas no depósito. A associação 1, formada durante o estágio magmático, é caracterizada pela presença de anfibólio e andesina-oligoclásio. A associação 2 mostra substituição total do anfibólio e intensa saussuritização do plagioclásio primário; o epidoto é uma fase marcante e a biotita é parcialmente cloritizada. As associações 3 e 4 estão relacionadas aos processos hidrotermais que geraram a mineralização de sulfeto e ouro. A assembléia 3 é dominada por clorita e plagioclásio albítico, com quantidade subordinada de mica branca e, por vezes, biotita. A associação 4 é dominada por mica branca, pirita e carbonatos sendo o resultado de uma alteração fílica com carbonatação associada. O geotermômetro da clorita sugere temperaturas de 300±40 °C para as associações 3 e 4. O geobarômetro do Al na hornblenda indica pressões em torno de 1 kbar para a cristalização dos granitos mineralizados. Condições oxidantes, acima do tampão NNO, prevaleceram durante a gênese dos depósitos. As associações hidrotermais de São Jorge diferem daquelas descritas nos garimpos Joel e Davi e não são dominadas por epidoto, como sugerido em outras áreas da Província Tapajós. Um modelo pórfiro ou intrusion-related são melhor adaptados para o depósito São Jorge. Este último tem similaridades com o depósito Serrinha da Província Juruena e Batalha, na Província Tapajós, e fortes analogias com o sistema hidrotermal Volta Grande no sul do Brasil.
Resumo:
A porção meridional do Cinturão de Dobramentos Ribeira é constituída por um imenso pacote de rochas metavulcanossedimentares que encerram numerosas ocorrências de rochas ígneas básicas. Uma dessas ocorrências merece destaque pelas suas dimensões, composição, situação geológica e idade. Trata-se do metagabro de Apiaí. O presente estudo caracteriza a litogeoquímica dessa rocha como proveniente de basalto oceânico, de caráter toleítico, sub alcalino. Análises petrográficas mostram serem constituídas por piroxênios (augita e hiperstênio), Mg hornblenda e plagioclésio (labradorita). Também foram encontrados actinolita e clorita, formados durante o metamorfismo de baixo grau que afetou essa rocha. Esses minerais foram analisados por microssonda eletrônica e determinadas suas composições químicas. Os dados de piroxênio e plagioclásio, resultantes dessas análises, revelam temperaturas de cristalização do metagabro entre 924 e 1241oC. Temperaturas menores foram obtidas pela Mg-hornblenda e situam-se entre 776 e 927oC. A pressão de cristalização foi calculada e está em torno de 3,2 a 4,5 kbar. Os parâmetros metamórficos, obtidos em função da presença de actinolita e clorita, indicam temperaturas entre 420 e 484oC.
Resumo:
Mode of access: Internet.
Resumo:
Contiene: v. 3 a 15.
Resumo:
Com o objetivo de avaliar a relação da composição mineralógica e química do solo com a estabilidade de agregados do tamanho de silte, foram realizados estudos utilizando-se amostras de horizontes A e B de diversos solos da Região Sudeste do Brasil. Amostras de TFSA foram dispersas a 12.000 rpm por 20 minutos e a fração silte foi separada por esgotamento da fração argila, constituindo-se na fração denominada pseudo-silte, a qual foi sonificada, separando-se a fração argila desagregada (por sifonamento) da fração silte propriamente dita. Estudos de correlação mostraram que as composições mineralógica e química dos solos têm efeito marcante na dispersão de argila, com reflexos na fração silte. Maiores teores de gibbsita refletem em maior estabilidade dos agregados do tamanho de silte ao passo que a caulinita proporciona efeito inverso. As formas de Al determinadas na fração pseudo-silte estão associadas à maior dificuldade de dispersão da fração argila dos solos.
Resumo:
Este trabalho apresenta dados geológicos, petrográficos e mineralógicos referentes ao granito que hospeda o depósito aurífero Tocantinzinho e objetivou contribuir ao entendimento dos processos hidrotermais associados à sua gênese. O depósito ocorre em biotita monzogranito tardi a pós-tectônico, do subtipo oxidado da série ilmenita, que foi alojado a profundidades de 6 - 9 km. Esse granitoide encontra-se bastante fraturado e localmente brechado, tendo experimentado processos hidrotermais de grau fraco a moderado, os quais geraram duas principais variedades (salame e smoky) sem diferenças mineralógicas ou químicas importantes, porém macroscopicamente muito distintas. Vários tipos de alteração hidrotermal foram reconhecidos nas rochas granitoides, sendo representados principalmente por vênulas e pela substituição de minerais primários. A história hidrotermal teve início com a microclinização, durante a qual o protólito granítico foi em parte transformado na variedade salame. A temperaturas em torno de 330 oC ocorreu a cloritização, que produziu chamosita com XFe na faixa de 0,55 - 0,70. Seguiu-se a sericitização, durante a qual os fluidos mineralizadores precipitaram pirita, calcopirita, esfalerita, galena e ouro. À medida que a alteração progrediu, as soluções se saturaram em sílica e precipitaram quartzo em vênulas. No estágio mais tardio (carbonatação), provavelmente houve mistura entre fluidos aquosos e aquocarbônicos, de que teria resultado a reação entre Ca2+ e CO2 e formação de calcita. A maioria dos sulfetos encontra-se em vênulas, algumas em trama stockwork. O ouro é normalmente muito fino e ocorre principalmente como inclusões submicroscópicas ou ao longo de microfraturas em pirita e quartzo. O depósito Tocantinzinho é muito similar aos depósitos Batalha, Palito e São Jorge, e aos do campo Cuiú-Cuiú. Tipologicamente poderia ser classificado como depósito relacionado a intrusões.
Resumo:
Resumo alargado
Resumo:
[Este proyecto se propone] Profundizar el estudio del Basamento Cristalino del sur de la Sierra de Comechingones en temáticas no abordadas en detalle hasta el momento: a) Caracterización geoquímica de los tipos litológicos aflorantes; b) Determinación de las condiciones termobarométricas del metamorfismo. El mapa geológico-estructural de detalle obtenido en anteriores investigaciones servirá como marco de referencia para desarrollar los objetivos aquí planteados. El estudio geoquímico en roca total, se complementará con la química mineral, determinada con la utilización de microsonda electrónica. Integrando esta base de datos se pretende determinar la petrogénesis de cada una de las asociaciones litológicas de la región. Con el desarrollo de estas líneas de investigación, sumado a los resultados alcanzados en años anteriores por este equipo de trabajo, se intentará determinar un modelo de evolución geológico, tectonotérmico, de los dos terrenos definidos para el sur de la sierra de Comechingones. Además del aporte al conocimiento geológico básico de las Sierras de Córdoba en particular y Pampeanas en general, el progreso y los resultados de la investigación propuesta contribuirán a facilitar futuras tareas de evaluación de los recursos minerales no-renovables en este sector de las Sierras Pampeanas. Objetivos generales Incrementar el conocimiento del Basamento Cristalino en este sector, profundizando en temáticas que aún no han sido investigadas detalladamente, complementado la geoquímica con la química mineral, determinada esta última con la utilización de microsonda electrónica. Objetivos Específicos 1) Realizar la caracterización geoquímica de los tipos litológicos que constituyen el basamento del sur de la Sierra de Comechingones. 2) Determinar las condiciones del metamorfismo en variedades litológicas donde sea posible definir la evolución térmica de la secuencia cortical investigada. 3) [Con] El desarrollo de ambas líneas investigativas, con la complementación de los resultados ya alcanzados, se intentará determinar un modelo de evolución geológico tectónico en los terrenos que conforman el sur de la Sierra de Comechingones.
Resumo:
El batolito de Achala es uno de los macizos graníticos más grandes de las Sierras Pampeanas, el cual se localiza en las Sierras Grandes de Córdoba. Si bien el batolito de Achala ha sido objeto de diversos estudios geológicos, principalmente debido a sus yacimientos de uranio, el mismo todavía no posee un inequívoco modelo petrogéntico. Tampoco existe, en la actualidad, un inequívoco modelo que explique la preconcentración de uranio en las rocas graníticas portadores de este elemento. Este Proyecto tiene como objetivo general realizar estudios petrológicos y geoquímicos en la región conocida como CAÑADA del PUERTO, un lugar estratégicamente definido debido a la abundancia de granitos equigranulares de grano fino y/o grano medio biotíticos, emplazados durante el desarrollo de cizallas magmáticas tardías, y que constituirían las rocas fuentes de uranio. El objetivo específico requiere estudios detallados de las diferentes facies del batolito de Achala en el área seleccionada, incluyendo investigaciones petrológicas, geoquímicas de roca total, geoquímica de isótopos radiactivos y química mineral, con el fin de definir un MODELO PETROGENÉTICO que permita explicar: (a) el origen del magma padre y el subsiguiente proceso de cristalización de las diferentes facies graníticas aflorantes en el área de estudio, (b) identificar el proceso principal que condujo a la PRECONCENTRACIÓN uranífera de los magmas graníticos canalizados en las cizallas magmáticas tardías. Ambos objetivos se complementan y no son compartimentos estancos, ya que el logro combinado de estos objetivos permitirá comprender de mejor manera el proceso geoquímico que gobernó la distribución y concentración del U. De esta manera, se intentará definir un MODELO de PRECONCENTRACIÓN URANÍFERA EXTRAPOLABLE a otras áreas graníticas enriquecidas en uranio, constituyendo una poderosa herramienta de investigación aplicada a la exploración uranífera. En particular, el conocimiento de los recursos uraníferos es parte de una estrategia nacional con vistas a triplicar antes del 2025 la disponibilidad energética actual, en cuyo caso, el uranio constituye la materia prima de las centrales nucleares que se están planificando y en construcción. Por otro lado, la Argentina adhirió al Protocolo de Kioto y, junto a los países adherentes, deben disminuir de manera progresiva el uso de combustibles fósiles (que producen gases de efecto invernadero), reemplazándola por otras fuentes de energía, entre ellas, la ENERGÍA NUCLEAR. Este Proyecto, si bien NO es un Proyecto de exploración y/o prospección minera, es totalmente consistente con la política energética nacional promocionada desde el Ministerio de Planificación Federal, Inversión Pública y Servicios (v. sitio WEB CNEA), que ha invertido, desde 2006, importantes sumas de dinero, en el marco del Programa de Reactivación de la Actividad Nuclear.Los estudios referidos serán conducidos por los Drs. Dahlquist (CONICET-UNC) y Zarco (CNEA) quienes integrarán sus experiencias desarrolladas en el campo de las Ciencias Básicas con aquel logrado en el campo de las Ciencias Aplicadas, respectivamente. Se pretende, por tanto, aplicar conocimientos académicos-científicos a un problema de geología con potencial significado económico-energético, vinculando las instituciones referidas, esto es, CONICET-UNC y CNEA, con el fin de contribuir a la actividad socioeconómica de la provincia de Córdoba en particular y de Argentina en general.Finalmente, convencidos de que el progreso de la Ciencia y el Desarrollo Tecnológico está íntimamente vinculada con la sólida Formación de Recursos Humanos se pretende que este Proyecto contribuya SIGNIFICATIVAMENTE a las investigaciones de Doctorado que iniciará la Geóloga Carina Bello, actual Becaria de la CNEA.
Resumo:
Em 20 amostras de horizontes B latossólicos, uma de B Plíntico, uma de B incipiente e uma de saprolito, foram avaliados dois procedimentos de extração de óxidos de ferro pedogênicos por ditionito-citrato-bicarbonato de sódio. O procedimento DCB80, com quatro extrações sucessivas a 80oC, extraiu aproximadamente 90% do Fed na primeira extração, sendo mais efetivo que o DCB20, em uma única extração a temperatura ambiente, que teve sua eficiência reduzida com o aumento da substituição por Al3+ na goethita. A substituição por Al3+ na goethita determinada por DCB80 superestimou os valores em relação aos estimados por DRX conforme aumentaram as extrações. Em amostras hematíticas, esta estimativa foi prejudicada pela presença de maghemita que dissolveu juntamente com a hematita. As amostras também foram submetidas a dissoluções seletivas por DCB20 em intervalos de tempo entre 5 e 3840 minutos. A segmentação das curvas de solubilização do ferro pelo tempo de dissolução das amostras demonstrou que populações de goethita de solos poligenéticos são heterogêneas quanto a características como substituição por Al3+ e cristalinidade, que combinadas condicionam a estabilidade da goethita à dissolução por redução. Populações de hematitas de solos poligenéticos caracterizaram-se pela homogeneidade dos cristais, semelhantemente a populações de goethitas oriundas de ambientes pedogênicos jovens. A hematita apresentou uma menor resistência à dissolução por redução em relação à goethita, exceto quando a última combinou baixa substituição por Al3+ e baixa cristalinidade. O fracionamento de populações heterogêneas de goethita pode ampliar a utilização deste óxido como mineral indicador ambiental e de processos pedogenéticos em solos poligenéticos, bem como possibilitar um melhor entendimento do comportamento químico e físico desses solos.
Resumo:
This paper is a contribution for the understanding of the geological evolution of Guaxupé Complex. New data on petrography and mineral chemistry as well as estimates of metamorphic (P-T) conditions in the region of Arceburgo - Santa Cruz do Prata (MG) Brazil, at the southern portion of the Brasília Belt, more specifically at the Guaxupé Complex (Domain) are now presented. The lithotypes are high-grade metamorphic rocks subdivided into two groups: metasediments and granulites (orthoderivates). Chemical analysis of minerals was performed in three steps including core and rim of amphibole, pyroxene, feldspar, biotite, and garnet from samples of the following rock types: enderbites, mafic granulites, charnockites, and alkali feldspar charnockites. Results obtained with geothermobarometric calculations show metamorphic peak around 900°C of T and 10 kbar of P. Enderbites and tonalite granulites (mafic) show the highest values of temperature and pressure, while alkali feldspar charnockites show the lowest probably due to their late generation in relation to mafic rock types (enderbites and mafic tonalite granulite). Chemical mineral analysis in metamorphic parageneses and geothermobarometric calculations indicate that the possible metamorphic peak may be higher than 900°C of temperature and around 10 kbar of pressure, within a isothermal decompression (ITD) regime.