176 resultados para Pupas


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OBJETIVO: Avaliar a freqüência mensal de larvas e pupas de Ae. albopictus, Ae. aegypti e de outras espécies de mosquitos e verificar a influência de fatores ambientais dessas espécies em pneus. MÉTODOS: A pesquisa foi desenvolvida no município de Nova Iguaçu, Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Efetuaram-se coletas mensais de formas imaturas, em quatro pneus, no período de novembro de 1997 a outubro de 1998. Os pneus foram numerados e dispostos em forma de pirâmide, um na base (pneu 1) e os três restantes (2, 3 e 4) inclinados sobre o primeiro. Os pneus 1 e 4 eram mais sombreados, e 2 e 3 eram expostos ao sol, já que não eram alcançados, como os demais, pela sombra de árvores e de um galinheiro próximos a esses pneus. Foram estudadas as variáveis: pluviosidade; temperatura ambiente; volume; pH da água; e condições de isolamento de água em pneus. RESULTADOS: Coletaram-se 10.310 larvas e 612 pupas. Ae. albopictus foi a espécie predominante tanto na fase larvar quanto na de pupa; Ae. aegypti e Ae. albopictus foram coletados em todos os meses, sendo mais freqüentes naqueles de maior pluviosidade. A temperatura, a pluviosidade e o volume de água apresentaram diferenças significativas, quando correlacionados ao número de larvas de Ae. aegypti. Não houve diferença significativa na freqüência de larvas quanto ao pH da água. Registrou-se maior número de larvas de Ae. albopictus em pneus mais sombreados. CONCLUSÕES: Ae. albopictus instala-se muito mais freqüentemente em pneus do que Ae. aegypti. Pneus descartados parecem representar importantes focos de manutenção de ambos os Aedes, durante todo o ano. Mesmo próximo uns ao outros, os pneus podem oferecer diferentes condições para a colonização desses mosquitos, de acordo com o volume d'água e a exposição ao sol.

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A população de imaturos de Mansonia em águas brancas da várzea da ilha da Marchantaria, na Amazônia Central se constituiu de 74% de Mansonia (M.) humeralis Dyar & Knab, 1916, 14% de Mansonia (M.) titillans (Walker, 1848) e 12% de Mansonia (M.) amazonensis Theobald, 1901, como foi indicado pela frequência, medida por oviposição (posturas). O número de posturas de M. humeralis e M. titillans foi maior em Pistia stratiotes Linn. enquanto que M. amazonensis foi mais abundante em Eichhornia crassipes Solms. O número total de larvas e pupas de Mansonia spp. foi de 6997 e 570 respectivamente, sendo maior em E. crassipes (4372 e 328) que em P. stratiotes (2625 e 242). Ao longo do ano, o maior número de larvas e pupas foi encontrado nos meses da vazante (agosto-outubro), tendo um pico no mês de agosto, que não foi correlacionado significativamente com os fatores abióticos.

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É acrescentado um novo caráter pupal para a espécie T. hirtipupa (Lutz,1910). É evidenciada a existência de dentes no cibário da fêmea de T. guianense (Wise,1911), principal espécie envolvida na transmissão da filaria Onchocerca volvulus (Leuckart,1893) no foco da região amazônica. É proposta uma nova relação para os artículos antenais da larva de T. guianense. É descrita uma nova espécie para o gênero Thyrsopelma Enderlein,1934, T. jeteri sp.n., proveniente da bacia hidrográfica do rio Uruguai, no Estado do Rio Grande do Sul. São apresentados os parâmetros físico-químicos do criadouro de onde provem o material tipo. É apresentada uma chave para diferenciação das pupas das espécies constantes neste gênero.

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The thermal requirements of Palmistichus elaeisis Delvare & LaSalle, 1993 were determined by rearing this pupal parasitoid in the following lepidopteran hosts: Diatraea saccharalis (Fabricius, 1794) (Crambidae), Anticarsia gemmatalis (Hübner, 1818), Heliothis virescens (Fabricius, 1777), Spodoptera frugiperda (J.E. Smith, 1797) (Noctuidae) and Thyrinteina arnobia (Stoll, 1782) (Geometridae). The experiment was set in laboratory conditions (temperatures between 18ºC and 30ºC, RH=70 ± 10% and 14-hour photoperiod). The life cycle (egg-adult) ranged from 40.4 ± 0.63 days (18ºC, H. virescens) to 18.1 ± 0.13 days (28ºC, D. saccharalis). The thermal constant of the egg-adult period ranged from 353.1 (D. saccharalis) to 407.7 degree-days (S. frugiperda). The lowest thermal threshold ranged from 5.0ºC (A. gemmatalis) to 7.5ºC (D. saccharalis). At 30ºC, all prepupae died. These results suggest that P. elaeisis can be reared in laboratory on all the hosts tested.

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Os objetivos deste estudo foram conhecer a guilda de parasitóides associados a pupas de Methona themisto (Hübner, 1818), avaliando a abundância relativa de cada espécie de parasitóide e o efeito do parasitoidismo na mortalidade do hospedeiro. Foram coletadas 160 pupas de M. themisto, 80 em outubro de 2001 e 80 em outubro de 2002. Essas foram mantidas em temperatura de 25 ± 2,0ºC e fotofase de 14 horas, sendo diariamente observadas, até a emergência de parasitóides ou borboletas. Os seguintes parasitóides foram obtidos das pupas de M. themisto: Brachymeria annulata (Fabricius, 1793), B. mnestor (Walker, 1841) (Chalcididae), Neotheronia sp. (Ichneumonidae), Palmistichus elaeisis Delvare & LaSalle, 1996 e Tetrastichus sp. (Eulophidae). Somente os gêneros Brachymeria e Neotheronia ocorreram nos dois anos de estudo, sendo que o primeiro foi mais abundante em 2001 e o último, em 2002. As outras espécies de parasitóides ocorreram somente no segundo ano de estudo. Este é o primeiro relato da associação de B. annulata, B. mnestor, Neotheronia sp. e P. elaeisis com M. themisto.

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O desenvolvimento pós-embrionário, a produtividade, a taxa de parasitismo e a razão sexual de Nasonia vitripennis (Walker, 1836) criada em pupa de Cochliomyia macellaria (Fabricius, 1775) foram estudados. Densidades diferentes de hospedeiro foram usadas (proporções 1:1, 1:2, 1:3, 1:4 e 1:5) com tempo de exposição de 72 horas, em cada uma delas. Fêmeas nulíparas originárias da colônia estoque foram individualizadas em tubos de teste cobertos com algodão hidrófobo e contendo as pupas hospedeiras. Cada tratamento constituiu-se de 10 repetições. Depois da exposição, as vespas foram descartadas e as pupas hospedeiras foram individualizadas em tubos de teste até a emergência dos adultos de C. macellaria ou N. vitripennis. Amostras das pupas hospedeiras não expostas ao parasitismo e recebendo o mesmo tratamento experimental foram usadas como controle. Os parasitóides mostraram um desenvolvimento mais lento em relação ao aumento da densidade de hospedeiros. Houve uma diminuição na produção de parasitóides por hospedeiro em densidades elevadas. A razão sexual tendeu para um desvio para nascimento de fêmeas com o aumento da densidade do hospedeiro. Os índices de parasitismo mostraram uma diminuição quando o parasitóide foi exposto a mais de duas pupas hospedeiras.

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Os dados analisados são provenientes de indivíduos de Brassolis astyra Godart, 1824 amostrados em quatro localidades do Rio Grande do Sul, Brasil: Tupanciretã, São Martinho da Serra, Santa Maria - dois locais. Exceto em São Martinho da Serra, área natural, as demais coletas foram realizadas em áreas urbanas: todas em Syagrus romanzoffianum (Palmaceae). Os parâmetros analisados foram: número de ovos por postura, índice de eclosão de ovos, frequência de parasitoidismo, número de ovos malogrados, posição das posturas na planta hospedeira, proporção sexual, taxa de emergência de pupas e adultos, longevidade das pupas e dos adultos, massa e volume das pupas, e morfometria das pupas e das asas a partir de marcos anatômicos. Dos ovos coletados em Tupanciretã, área urbana, 46% eclodiram, 43% foram parasitados e 11% malograram. Entretanto dos ovos coletados em São Martinho da Serra, área natural, 4% eclodiram, 95% foram parasitados e 1% malograram. Nas demais localidades não foram encontradas posturas. Com base nos adultos emergidos a partir das pupas verificou-se que 77% dos machos e das fêmeas apresentaram uma morfologia normal (viável) e 23% eram malformadas. As diferenças entre os valores médios obtidos para longevidade das pupas entre as localidades estudadas são estatisticamente significantes. A taxa média de emergência de adultos foi de 0,47. Os resultados obtidos mostram um dimorfismo sexual de tamanho (peso) e forma (volume) entre as pupas. Sugerem, também, que o tamanho e a forma das pupas podem determinar a viabilidade dos adultos. Tal fato pode estar associado a uma seleção estabilizadora, cujo peso e forma estariam associados a valores médios ótimos. Embora a procedência dos indivíduos analisados seja de diferentes locais os parâmetros obtidos que determinam o tamanho e a forma estão na mesma direção quando comparamos ambos os sexos. Os dados referentes à longevidade e à mortalidade sugerem que os valores estimados podem ser influenciados pela variabilidade e ecologia da população de onde as larvas foram retiradas.

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Palmistichus elaeisis Delvare & LaSalle, 1993 é um endoparasitóide coletado de pupas de Sabulodes sp. (Lepidoptera, Geometridae). Os estágios imaturos deste parasitóide foram estudados em laboratório (25 ± 1ºC; 70 ± 10% UR; fotofase 14 h) em pupas dos seguintes lepidópteros: Diatraea saccharalis (Fabricius, 1794) (Crambidae), Anticarsia gemmatalis Hübner, 1818, Heliothis virescens (Fabricius, 1781), Spodoptera frugiperda (J. E. Smith, 1797) (Noctuidae) e Thyrinteina arnobia (Stoll, 1782) (Geometridae). Observou-se que os ovos e as larvas de 1º ínstar são hialinas e himenopteriformes; as larvas dos 2º, 3º e 4º ínstares são esbranquiçadas e 12 segmentadas. A espécie de hospedeiro não influenciou o número de ínstares.

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Durante experimento de pesquisa envolvendo o parasitismo de larvas de terceiro ínstar e pupas de Chrysomya megacephala (Fabricius, 1794) em dois locais da cidade do Rio de Janeiro, RJ, observou-se a ocorrência de multiparasitismo em 1,83% das pupas expostas no Instituto Oswaldo Cruz (IOC) e em 2,16% expostas no Jardim Zoológico (ZOO). O experimento foi conduzido semanalmente de agosto de 1999 a julho de 2000. Em ambos os locais, houve a co-ocorrência de duas espécies por pupa e os parasitóides encontrados foram os himenópteros Tachinaephagus zealandicus Ashmead, 1904, Pachycrepoideus vindemiae (Rondani, 1875) e Nasonia vitripennis (Walker, 1836). 72,73% do multiparasitismo ocorreu no ZOO em julho de 2000. Em condições de multiparasitismo, T. zealandicus e P. vindemiae mantiveram seu hábito gregário e solitário, respectivamente, mas N. vitripennis foi encontrado solitário em algumas pupas.

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O presente trabalho objetivou investigar a relação entre a velocidade da água e a distribuição dos estágios imaturos de Chirostilbia pertinax (Kollar, 1832) e os macroinvertebrados bentônicos associados. As coletas foram realizadas em cinco pontos, no trecho superior do Rio dos Sinos, no Estado do Rio Grande do Sul. A fauna bentônica foi amostrada com substratos artificiais, que permaneceram instalados nos locais de maior corenteza d'água por períodos de 14 dias. Antes do recolhimento dos substratos foram realizadas medidas de velocidade d'água no local da sua instalação. Essas medidas foram agrupadas em três classes: baixa (0,20 a 0,63 m/s), média (0,64 a 1,07 m/s) e alta (1,08 a 1,50 m/s) para posterior relação com a distribuição da fauna coletada. Para avaliar a influência da velocidade de água sobre a distribuição dos macroinvertebrados e a abundância de C. pertinax foi realizada uma regressão múltipla. As coletas resultaram em 39.598 indivíduos, sendo 33.418 simulídeos e 6.180 macroinvertebrados associados. Entre os simulídeos 5.704 espécimes correspondem a larvas do último ínstar e pupas, dos quais 828 são de C. pertinax. Quanto à distribuição dessa espécie, 30,8% ocorreram na classe de baixa velocidade d'água, 24,9% na velocidade média e 44,3% na alta velocidade. Foi observado que a abundância de C. petinax aumenta à medida que os macroinvertebrados predadores diminuem e os organismos não predadores aumentam (GLM, R² = 0,207; F 2,50 = 6,536; P = 0,003). Esses resultados revelam que os imaturos de C. pertinax têm uma tendência em ocupar um microhábitat com menor ocorrência de predadores.

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Entre Maio e Junho de 2008 foi observado a sobrevivência das pupas de Lucilia eximia (Diptera, Calliphoridae) após submersão em laboratório. Para este experimento foram utilizadas 480 pupas de mesma idade, sendo estas divididas em oito grupos: o controle não foi submerso e os demais grupos foram submersos de um a sete dias. O aumento do período de submersão diminui a sobrevivência, com um dia de submersão a sobrevivência é de 80%, com dois dias 40%, é de 30% a partir do terceiro dia, no quarto dia cai para 23,34% e no quinto dia fica em 10%. Após este período a mortalidade sobe para 100%. Este padrão pode ser explicado pela curva "U-shaped" que ocorre no consumo de O2 durante o período pupal, onde o consumo é maior no início e no final do período pupal. O tempo de submersão também afeta o tempo de desenvolvimento, aumentando o período pupal. Estes dados têm o potencial para serem utilizados em investigações envolvendo Entomologia Forense, para a estimativa do tempo de submersão de um cadáver.

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Este estudo foi realizado na Embrapa-Centro de Pesquisa Agropecuária do Pantanal, Corumbá, MS, durante o período de junho/92 a maio/94. Foram realizadas coletas mensais de massas fecais de bovinos da raça Nelore com o objetivo de quantificar populações de Haematobia irritans (L.) (Diptera, Muscidae) e parasitóides que se desenvolvem nessas pupas. Durante dois anos foram coletadas 588 pupas da mosca-dos-chifres e observados 10% de parasitismo. As espécies de parasitóides (Hymenoptera) estudadas foram: Spalangia nigroaenea (Pteromalidae), S. endius (Pteromalidae), Rhoptromeris sp. (Eucoilidae) e Trichopria haematobiae (Diapriidae). A espécie S. nigroaenea, responsável por 91,5% do parasitismo em H. irritans, tem pequena seletividade quanto ao hospedeiro, assim como as demais espécies observadas.

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Besouros do gênero Rhinochenus sp. (Coleoptera: Curculionidae) danificam sementes de espécies da flora do Cerrado brasileiro como o jatobá (Hymenea courbaril L.) e a copaíba (Copaifera langsdorffii Desf.). Este trabalho teve como objetivo avaliar a morfometria de pupas e adultos de R. stigma, bem como aspectos comportamentais, como a emissão de sons, para auxiliar a sexagem desta espécie. Os insetos foram obtidos de frutos de jatobá coletados no Município de São Gonçalo do Rio Preto, em Minas Gerais, Brasil. As características morfométricas de pupas e adultos não apresentaram diferenças pelo teste t, não sendo seguras para a diferenciação dos sexos. Para adultos de R. stigma, a sexagem só foi possível após a morte, pela dissecação dos órgãos genitais.

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The control of defoliating caterpillars in eucalyptus forests via the application of chemical and biological insecticides is a complex issue, mainly due to the large size of plantations and the height of trees. Because of this complexity, alternate control methods have been proposed, such as biological control. Several factors should be taken into consideration for biological control programs to be successful, including density of natural enemies released. In this experiment we used 48-hour-old Thyrinteina arnobia pupae exposed to parasitism by 48-hour-old Trichospilus diatraeae females at the following parasitoid/host ratios, respectively: 1:1, 7:1, 14:1, 21:1, 28:1, and 35:1, with 15 replicates per treatment. Density was an important factor for T. diatraeae development, since parasitism rates of 33.3% were found at a density of 1 female per pupa, while no significant differences were found among parasitism rates for densities of 7, 14, 21, 28, and 35 females/pupa, with parasitism rates above 70 %. As to emergence, densities of 1:1 and 35:1 did not differ statistically, with low emergence rates. The 7:1 density had an intermediate performance, while densities of 14:1, 21:1, and 28:1 were the most effective, with emergence rates above 90%. With regard to the number of emerged parasitoids there was a positive intraspecific interference up to the 28:1 density. There was an increase in development period from egg-adult as the density of females per pupa increased.

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Comparou-se o número médio de adultos emergidos, número de imaturos mortos e a freqüência com que ocorre a morte de toda a prole nos parasitóides Spilochalcis morleyi (Hymenoptera, Chalcididae) e Xanthozona melanopyga no hospedeiro, Brassolis sophorae (Lepidoptera, Nymphalidae). O número de parasitóides (Spilochalcis) que completaram seu desenvolvimento e emergiram foi significativamente maior em pupas femininas do hospedeiro. O número médio de imaturos de Spilochalcis mortos por pupa não diferiu entre os sexos do hospedeiro. Entretanto, nas pupas femininas de B. sophorae ocorreu uma freqüência significativamente maior de morte de toda a prole em ambas as espécies de parasitóides.