5 resultados para Pulverizacao


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Levantamento dos insetos-pragas do girassol e seus inimigos naturais; Controle de doencas do girassol atraves de pulverizacao com fungicidas; Obtencao de linhagens endogamicas de girassol; Incorporacao de macho-esterilidade citoplasmatica em linhagens de girassol; Avaliacao de linhagens S4 em "topcrosses"; Avaliacao de populacoes e variedades disponiveis; Selecao recorrente na cultivar Issanka; Ensaio nacional de cultivares de girassol; Curvas de resposta do girassol a nitrogenio, fosforo e potassio; Efeitos residuais da adubacao aplicada para a soja na producao do girassol; Estudo sobre epoca de semeadura em girassol; Descricao dos estadios de desenvolvimento do girassol; Aspectos climaticos verificados em Londrina, PR, de janeiro a junho de 1985.

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O objetivo deste trabalho foi o de avaliar o desenvolvimento de portaenxertos de citros Poncirus trifoliata, índices de ataque de cancro cítrico causado por Xanthomonas axonopodis pv. citri e controle dessa doença com pulverizações cúpricas em dois viveiros, um convencional e outro orgânico, artificialmente inoculados, no Centro de Formação da EMATER, situado no município de Montenegro/RS, no Estado do Rio Grande do Sul. Para controle do cancro cítrico foram testadas pulverizações cúpricas em diferentes concentrações e freqüências utilizando-se calda bordalesa no viveiro orgânico e oxicloreto de cobre no viveiro convencional. Foram avaliados: o crescimento do diâmetro do caule dos portaenxertos; a produção de matéria seca da parte aérea e a contagem do número de lesões de cancro cítrico presentes em folhas e ramos. Com os dados obtidos foi possível verificar que os tratamentos cúpricos não controlaram o cancro cítrico; ambos os viveiros, convencional e orgânico proporcionaram desenvolvimento semelhante aos porta-enxertos; e, com pequenas variações, o cancro cítrico se desenvolveu com igual intensidade nos dois viveiros.

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Com o propósito de estudar a poda, o raleio de frutos e o uso de fitorreguladores para quebrar a alternância de produção e melhorar a qualidade físico-química dos frutos de tangerineiras ‘Montenegrina’ (Citrus deliciosa Tenore), enxertadas sobre laranjeira ‘Caipira’, em um pomar comercial de 6 anos, situado no município de Butiá-RS, realizouse dois experimentos. No primeiro, foram testados os seguintes tratamentos: A) Testemunha com planta de carga excessiva; B) Testemunha com plantas sem carga; C) Raleio manual de 66% dos frutos de plantas com carga excessiva; D) Pulverização de plantas excessivamente carregadas com 200 mg.L-1 de etefon; E) Poda de plantas excessivamente carregadas; F) Idem “E” + raleio manual de 33 % dos frutos; G) Idem “E” + pulverização com 50 mg.L-1 de 2,4-DP; H) Poda de plantas em alternância de produção (sem carga); I) Idem “H” + pulverização com 15 mg.L-1 de AG3. No outro experimento, testou-se o efeito de pulverizações de etefon nas concentrações de 200, 300, 400 mg.L-1 e Testemunha. Avaliou-se o número de frutos retidos e seu crescimento; número, massa e massa média dos frutos produzidos; qualidade química dos frutos; classificação dos frutos em primeira, segunda e terceira categoria; diâmetro e cor dos frutos e teor de substâncias de reservas das raízes. Verificou-se que a poda melhora a qualidade dos frutos, diminui o consumo de substâncias de reservas pela planta e reduz a produção de frutos de má qualidade e a alternância de produção. O raleio de 66% dos frutos de plantas excessivamente carregadas diminui a produção de frutos de má qualidade, mas é insuficiente para quebrar a alternância de produção, que só é conseguida associando-se a poda com o raleio manual de 33% dos frutos. O etefon só exerce efeito de raleio de frutos em pulverizações com concentrações superiores a 200 mg.L-1, porém eventuais benefícios são neutralizados pela ação fitotóxica revelada pelo amarelecimento e abscisão foliar. Na concentração de 10 mg.L-1, o AG3 não inibe diferenciação de gemas florais e a concentração de 50 mg.L-1 2,4-DP não aumenta o tamanho dos frutos.

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O trabalho teve como objetivo o desenvolvimento de uma metodologia de avaliacao qualitativa e quantitativa, com o uso de substancia tracadoras, nos estudos de deposicao em pulverizacao, com a possibilidade de variacao da tensao superficial da calda. Plantas de citros foram pulverizadas com solucao tracadora composta pelo corante Azul Brilhante na concentracao de 0,15% em mistura com o Saturn Yellow tambem a 0,15%, suspenso com o lignosulfonato Vixilperse a 0,015%. A pulverizacao foi realizada com turboatomizador Jacto, na velocidade de deslocamento de 2,8 km/h e volume de calda de 1830 L/ha. A tensao superficial da solucaotracadora pulverizada foi ajustada para 72,6 mN/m, mesma da agua, e com a reducao para 36,5 mN/m. Para as avaliacoes dos depositos, dividiu-se a planta em 12 setores, partes baixa, media e alta, coletando-se amostras nas partes externa e interna e nas posicoes frontal e perpendicular a pulverizacao. Em cada posicao de coleta na planta foram retiradas duas amostras de folhas, uma constituida de 10 folhas para avaliar a distribuicao e o deposito total de ambas as superficies das folhas, e outra com 6 folhas para avaliar a relacao do deposito individual entre as superficies inferior (abaxial) e superior (adaxial) das folhas. O escorrimento de calda para o solo foi avaliado colocando-se placas de petri, distanciadas de 20 cm entre si e linearmente, sob a projecao da copa, nos setores frontal e perpendicular a pulverizacao. Para cada tensao superficial testada coletou-se amostras em 5 plantas, considerando-se cada planta uma repeticao. A avaliacao qualitativa foi feita atraves da visualizacao da distribuicao do deposito sob luz ultravioleta e a determinacao da quantidade depositada atraves da espectrofotometria. A metodologia desenvolvida mostrou-se adequada para avaliacao dos depositos de pulverizacoes no campo, com a solucao tracadora, pela possibilidade de avaliar qualitativa e quantitativa

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Tem sido dada muito pouca atenção aos estudos da deposição de inseticidas biológicos, os quais tem sido aplicados com equipamento desenvolvido para uso com químicos. O objetivo desta pesquisa foi avaliar um método para a analise da deposição de agrotóxicos em florestas de eucaliptos, caracterizado pelo uso de uma calda de pulverização marcada com traçador e uma técnica especial de amostragem. Empregou-se o cobre como traçador, na forma de fungicida, cuja analise espectrofotométrica e de baixo custo, fácil de execução, alem de possibilitar um excelente nível de recuperação das plantas. Utilizaram-se cartões de papel mata-borrão como alvo artificial para amostrar as gotas. Cartões grampeados em barbantes, em distancias preestabelecidas, foram colocados sobre as plantas, possibilitando uma amostragem estratificada por alturas. Para o solo, os cartões foram colocados em discos de Petri e distribuídos sob a copa das arvores, entre plantas e entre as linhas de plantio. Os resultados indicam que 61% do produto aplicado ficaram retidos nas plantas, 31% atingiram o solo e 8% podem ter sido perdidos através da "exo-deriva".