1000 resultados para Prunus sp.


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A atividade de peroxidase e concentração de fenóis foi determinada com o objetivo de se avaliar aspectos de compatibilidade entre porta-enxertos e enxertos. As amostras foram processadas e obtidas a partir da casca e lenho dos porta-enxertos de pessegueiros (GF 677, Okinawa, Capdeboscq e Aldrighi) e de ameixeiras (Mirabolano e Marianna), enxertados ou não com as cultivares Diamante, Eldorado e Santa Rosa. Concluiu-se que a atividade de peroxidase e a concentração de fenóis foram relacionadas com união entre enxerto e porta-enxerto, particularmente, em Marianna e Mirabolano, onde a atividade de peroxidase e a concentração de fenóis foram mais elevados. A cultivar Santa Rosa foi compatível tanto com os porta-enxertos de ameixeiras quanto com os de pessegueiros.

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O trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar diferentes meios de cultivo no estabelecimento e multiplicação in vitro de espcies do gênero Prunus. Os segmentos nodais de 1,0 cm foram mantidos sob luz fluorescente com radiação de 20 mE.m-2.s-1, fotoperíodo de 16 horas e temperatura de 25±2ºC. No estabelecimento, testaram os meios MS, MS ¾, SH e Villegas, e na multiplicação: SH e MS ¾. O meio MS ¾ foi testado em diferentes concentrações de ágar (4,5; 5,5; 6,5 g.L-1). Avaliaram-se as percentagens de estabelecimento dos explantes, contaminação, oxidação e segmentos não brotados. O meio Villegas apresentou menor oxidação durante o período de estabelecimento in vitro. Com o meio MS ¾, verificou-se maior percentagem de estabelecimento dos explantes. Na fase de multiplicação, avaliaram-se a percentagem de crescimento, a taxa de multiplicação e o número de brotações. O meio MS ¾, com 5,5 g.L-1 de ágar, apresentou os melhores resultados.

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A fase de aclimatização é considerada limitante para a maior parte das plantas micropropagadas pelas altas taxas de perdas que podem acarretar. A cultura in vitro tem determinado, para algumas espcies, a alteração de características morfológicas, anatômicas e fisiológicas que dificultam a sua aclimatização. O objetivo deste trabalho foi avaliar a sobrevivência de plantas dos porta-enxertos de Prunus Capdeboscq e GF677, e das seleções VP411 e VP417 durante o processo de aclimatização. Brotos com 2-3 cm foram inoculados em meio de cultura Lepoivre, suplementado com 0,1; 0,5; 1,0 e 2,0 mg.L-1 de AIB. Após 15 dias as plantas foram transferidas para bandejas alveoladas contendo substrato comercial Plantmax ®, cobertas com uma lâmina de vidro transparente e mantidas em sala de aclimatização, com temperatura de 27±1ºC, fotoperíodo de 16 horas, intensidade luminosa de 60mmol.m-2.s-1 e posteriormente em câmara de nebulização intermitente. A percentagem de sobrevivência das plantas foi afetada significativamente pela concentração de AIB, pelo genótipo e pela interação concentração de AIB x genótipo. As maiores taxas de sobrevivência foram de 92% para o porta-enxerto Capdeboscq na concentração de 1,0 mg.L-1 de AIB; 80% para a seleção VP417 com 0,5 mg.L-1; 84% para a seleção VP411 e 64% para o porta-enxerto GF677, ambos com 0,1 mg.L-1 de AIB. A formação de calos na base dos explantes afetou negativamente a sobrevivência das plantas.

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Este trabalho foi realizado com o objetivo de estabelecer a melhor concentração de sais do meio MS e da citocinina BAP para a multiplicação dos porta-enxertos de Prunus sp. 'Barrier' e 'Cadaman'. Segmentos nodais foram introduzidos em tubos de ensaio contendo 10 mL de meio de cultura com variações na concentração de sais (MS; ½MS; e 2/3MS) combinadas com cinco concentrações de BAP (0; 1,5; 2,5; 3,5 e 4,5 miM). Utilizou-se um fatorial 2x3x5, distribuído em blocos casualizados, compostos por quatro repetições contendo cinco tubos de ensaio cada uma, sendo inoculado um segmento nodal por tubo. As avaliações foram realizadas após cinco semanas de cultivo em ambiente com intensidade luminosa de 20 miE m-2 s-1, fotoperíodo de 16 horas e temperatura de 24 ± 4ºC. Verificou-se maior número médio de gemas e de brotações para a cultivar Barrier. À medida que se reduziu a concentração de sais do meio de cultura, obteve-se maior número de brotações, porém com menor tamanho. As regressões polinomiais das variáveis número de gemas, brotações por explante e comprimento das brotações apresentaram um ajustamento quadrático para níveis de BAP, atingindo os pontos de máximo 31,2 gemas/explante; 4,6 brotações por explante, e 8,1 mm de comprimento nas concentrações 3,3; 3,1, e 3,1 miM de BAP, respectivamente.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o estabelecimento in vitro de cinco cultivares de porta-enxerto de Prunus sp. em variações de dois meios de cultura. O material vegetal foi obtido de plantas-matrizes cultivadas em telado, sendo a desinfestação realizada em soluções à base de álcool e hipoclorito de sódio. Utilizou-se um esquema fatorial 5 x 2 (cultivares Aldrighi, Barrier, Capdeboscq, Flordaguard e GF677 x formulações salinas ½MS e QL), distribuído em blocos casualizados, compostos por quatro repetições, com cinco tubos de ensaio cada uma, sendo inoculado um segmento nodal por tubo. O cultivo dos explantes foi realizado por quatro semanas, em ambiente com 20 µEm-2s-1, 24 ± 4ºC e fotoperíodo de 16 horas. Independentemente do meio de cultivo, os porta-enxertos 'Barrier', 'Capdebosq' e 'Flordaguard' apresentaram maiores porcentagem de explantes estabelecidos e número de brotações, sendo os mais responsivos in vitro. A formulação salina ½MS foi a mais indicada para o estabelecimento da cultivar GF677, enquanto a QL para a 'Aldrighi'. Não foram observadas plântulas com sintomas de clorose, vitrificação ou encarquilhamento, indicando que as condições de cultura utilizadas foram satisfatórias. As maiores porcentagens de contaminação foram verificadas nas cultivares Aldrighi (72%) e Capdeboscq (41%), as quais são as mais utilizadas na região Sul do Brasil.

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Este trabalho teve como objetivo determinar a melhor concentração de BAP (6-benzilaminopurina) e meio de cultura para a multiplicação in vitro de porta-enxertos de Prunus sp., recentemente introduzidos no Brasil. Os porta-enxertos G x N22, GF 677, Mr.S 2/5, Marianna e Mirabolano foram testados em dois meios de cultura, meio MS e meio MS ¾ (reduzido em 25% dos sais do meio inteiro), combinados com quatro concentrações da citocinina BAP: 0,1; 0,3; 0,5 e 0,7 mg.L-1. Observou-se que os genótipos apresentaram comportamentos diferentes entre si em relação às concentrações de BAP e aos meios. Concluiu-se que, para os porta-enxertos G x N22 e Mr.S 2/5, o melhor meio de multiplicação é o MS ¾ com BAP na concentração de 0,7 mg.L-1; para o porta-enxerto Marianna, o meio MS com BAP na concentração de 0,7 mg.L-1; para o porta-enxerto Mirabolano, o meio MS ¾ com BAP na concentração de 0,5 mg.L-1, sendo que, para este porta-enxerto, o BAP exerce efeito negativo sobre o tamanho das brotações, independentemente do tipo de meio. Já para o porta-enxerto G x N22, este efeito se fez notar apenas no meio MS. O porta-enxerto GF 677 não apresentou bons resultados na propagação in vitro.

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A utilização do umezeiro ou damasqueiro-japonês (Prunus mume Sieb & Zucc.) como porta-enxerto de Prunus sp. vem despertando grande interesse em função de sua rusticidade, resistência a pragas e doenças, adaptação e, principalmente, por reduzir o porte de pessegueiros e nectarineiras. Este trabalho foi conduzido no Departamento de Produção Vegetal da FCAV/UNESP, Câmpus de Jaboticabal-SP, e teve por objetivo estudar a propagação vegetativa desta espcie. Para tanto, utilizaram-se estacas herbáceas com 12cm de comprimento dos Clones 02; 05; 10 e 15, provenientes do Programa de Melhoramento Genético do Instituto Agronômico de Campinas, submetidas às concentrações de 0 e 2000mg.L-1 de AIB, por cinco segundos. O experimento foi conduzido em delineamento experimental inteiramente casualizado, com 4 repetições de 20 estacas por parcela, esquema fatorial 4 x 2, sendo o fator clone em 4 níveis (Clones 02; 05; 10 e 15) e AIB em 2 níveis (0 e 2000mg.L-1). De acordo com os resultados, verificou-se diferença entre os clones quanto à porcentagem de enraizamento, sendo o Clone 15 significativamente superior ao Clone 02 (93,75% e 78,13%, respectivamente). Os Clones 05 (85,0%) e 10 (83,13%) comportaram-se como intermediários, não diferindo dos demais. Não houve diferença entre os clones testados quanto à formação de calo, raízes por estaca, comprimento de raízes e porcentagem de estacas brotadas. O ácido indolbutírico na concentração de 2000mg.L-1 favoreceu a emissão de raízes adventícias e aumentou o comprimento das raízes, mas não teve influência na brotação das estacas. Não houve efeito da interação entre os fatores testados para as variáveis analisadas.

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Na micropropagação de Prunus sp., o enraizamento tem sido considerado uma fase crítica, pois determina a sobrevivência das plantas durante a aclimatização. Dentre os fatores importantes ao enraizamento in vitro, destacam-se o genótipo e as auxinas por serem determinantes na indução e na formação de raízes. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes concentrações de IBA no enraizamento in vitro dos porta-enxertos de espcies do gênero Prunus: cultivares Capdeboscq e GF677, e seleções VP411 e VP417. Para o enraizamento in vitro, brotos com 2-3cm de comprimento foram introduzidos em meio de Lepoivre suplementado com 0,1; 0,5; 1,0 e 2,0 mg.L-1 IBA. Observou-se que o porta-enxerto 'Capdeboscq' apresentou maior taxa de enraizamento e maior número de raízes in vitro, sendo superior aos demais genótipos quanto a estas características. O nível de 1,0 mg.L-1 de IBA esteve associado à maior taxa média de enraizamento (100%, 64% e 64,0%, respectivamente) para os porta-enxertos 'Capdeboscq', 'GF677' e VP411. O nível de 2,0 mg.L-1 de IBA foi superior para a seleção VP417 com taxa de 64% de enraizamento. Para os porta-enxertos 'Capdeboscq' e 'GF677', o número máximo de raízes foi de 9,6 e 5,2 raízes por broto, respectivamente, em resposta ao nível de 2,0 mg.L-1 de IBA, enquanto as seleções VP411 e VP417 apresentaram o maior número de raízes (3,6 e 3,9, respectivamente) em resposta ao nível de 1,0 mg.L-1 de IBA.

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O objetivo deste trabalho foi determinar as concentrações de amido e açúcares solúveis em tecidos de gemas e base de gemas de plantas de pessegueiro (Prunus persica (L.) Batsch) cultivar Jubileu, com e sem sintomas da Morte-Precoce-do-Pessegueiro, durante o período de repouso. Os ramos foram coletados em quatro épocas durante a dormência (11-06, 11-07, 29-07 e 05-08), no inverno de 2003. Foram conduzidos dois experimentos separadamente, um para cada pomar. A elevada concentração de amido nos tecidos das plantas sem sintomas de morte-precoce na fase da saída de dormência propiciou um adequado suprimento energético para que a brotação e a floração destas plantas ocorressem de maneira uniforme e regular. Por outro lado, a antecipação na quebra de dormência das plantas com sintomas da morte-precoce, provocada pelo desencadeamento da síndrome, intensificou a degradação do amido e do sorbitol em ambos os tecidos na saída de dormência, possivelmente, para o fornecimento de glicose e frutose.

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A utilização do umezeiro ou damasqueiro-japonês (Prunus mume Sieb & Zucc.) como porta-enxerto de Prunus sp. vem despertando grande interesse em função de sua rusticidade, resistência a pragas e doenças, adaptação e, principalmente, por reduzir o porte de pessegueiros e nectarineiras. Este trabalho foi conduzido no Departamento de Produção Vegetal da FCAV/UNESP, Câmpus de Jaboticabal-SP, e teve por objetivo estudar a propagação vegetativa desta espcie. Para tanto, utilizaram-se estacas herbáceas com 12cm de comprimento dos Clones 02; 05; 10 e 15, provenientes do Programa de Melhoramento Genético do Instituto Agronômico de Campinas, submetidas às concentrações de 0 e 2000mg.L-1 de AIB, por cinco segundos. O experimento foi conduzido em delineamento experimental inteiramente casualizado, com 4 repetições de 20 estacas por parcela, esquema fatorial 4 x 2, sendo o fator clone em 4 níveis (Clones 02; 05; 10 e 15) e AIB em 2 níveis (0 e 2000mg.L-1). de acordo com os resultados, verificou-se diferença entre os clones quanto à porcentagem de enraizamento, sendo o Clone 15 significativamente superior ao Clone 02 (93,75% e 78,13%, respectivamente). Os Clones 05 (85,0%) e 10 (83,13%) comportaram-se como intermediários, não diferindo dos demais. Não houve diferença entre os clones testados quanto à formação de calo, raízes por estaca, comprimento de raízes e porcentagem de estacas brotadas. O ácido indolbutírico na concentração de 2000mg.L-1 favoreceu a emissão de raízes adventícias e aumentou o comprimento das raízes, mas não teve influência na brotação das estacas. Não houve efeito da interação entre os fatores testados para as variáveis analisadas.

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Nowadays the main honey producing countries require accurate labeling of honey before commercialization, including floral classification. Traditionally, this classification is made by melissopalynology analysis, an accurate but time-consuming task requiring laborious sample pre-treatment and high-skilled technicians. In this work the potential use of a potentiometric electronic tongue for pollinic assessment is evaluated, using monofloral and polyfloral honeys. The results showed that after splitting honeys according to color (white, amber and dark), the novel methodology enabled quantifying the relative percentage of the main pollens (Castanea sp., Echium sp., Erica sp., Eucaliptus sp., Lavandula sp., Prunus sp., Rubus sp. and Trifolium sp.). Multiple linear regression models were established for each type of pollen, based on the best sensors sub-sets selected using the simulated annealing algorithm. To minimize the overfitting risk, a repeated K-fold cross-validation procedure was implemented, ensuring that at least 10-20% of the honeys were used for internal validation. With this approach, a minimum average determination coefficient of 0.91 ± 0.15 was obtained. Also, the proposed technique enabled the correct classification of 92% and 100% of monofloral and polyfloral honeys, respectively. The quite satisfactory performance of the novel procedure for quantifying the relative pollen frequency may envisage its applicability for honey labeling and geographical origin identification. Nevertheless, this approach is not a full alternative to the traditional melissopalynologic analysis; it may be seen as a practical complementary tool for preliminary honey floral classification, leaving only problematic cases for pollinic evaluation.

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O trabalho teve por objetivo avaliar o efeito dos porta-enxertos Aldrighi, Flordaguard, Hansen 2168, Okinawa, Pavia Moscatel, Tsukuba 1 e Umezeiro sobre o comportamento da cv. Granada, nas condições do Sul do Brasil. O trabalho foi desenvolvido na Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel da Universidade Federal de Pelotas. Durante o período de execução do experimento, foram avaliados diâmetro do tronco, volume da copa, peso fresco do material vegetal retirado nas podas verde e de inverno, índice de intensidade de poda, data de plena floração, comprimento do período de floração, peso médio das frutas, produção por planta, produção estimada por hectare, eficiência produtiva, sólidos solúveis totais e firmeza de polpa das frutas. As avaliações permitiram concluir que os porta-enxertos mais vigorosos conferem maior diâmetro do tronco e volume de copa, bem como maior produção às plantas; a maior produção obtida nas plantas sobre porta-enxertos mais vigorosos não afeta o peso médio das frutas. Pela resistência a fitonematóides e o comportamento observado neste estudo, os porta-enxertos Tsukuba 1 e Okinawa podem ser indicados como porta-enxertos potenciais para a cultura do pessegueiro nas condições do Sul do Brasil.

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Um dos sérios problemas enfrentados pelos fruticultores é o reduzido número de cultivares disponíveis regionalmente. Nesse aspecto, a produção de novos materiais genéticos é uma alternativa viável e necessária para minimizar este entrave. O objetivo deste trabalho foi selecionar diferentes clones de ameixeira visando à obtenção de plantas com alta produtividade e frutos de boa qualidade, com maturação escalonada e adaptados às condições climáticas do sul de Minas Gerais. Foram selecionadas plantas de um antigo pomar comercial, localizado no Município de Wenceslau Braz - MG. Estas plantas estavam vegetando e produzindo em condições totalmente adversas, sem quaisquer tratos culturais. Após identificação, foram coletados dados fenológicos de coloração da flor, épocas de brotação e floração. Nos frutos, foram avaliados: época de maturação (início e fim), tamanho, forma, descrição da película, descrição da polpa, ocorrência de pragas e doenças. Após um período de avaliação de dois ciclos produtivos (1996-1997 e 1997-1998), foram selecionados clones com características favoráveis, principalmente com relação às épocas de floração e maturação dos frutos e adaptação ambiental. A maturação mais precoce ocorreu na seleção VI, enquanto a colheita se prolongou mais nas seleções I, VII, VIII e XI.

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It was evaluated the genetic divergence in peach genotypes for brown rot reaction. It was evaluated 26 and 29 peach genotypes in the 2009/2010 and 2010/2011 production cycle, respectively. The experiment was carried out at the Laboratório de Fitossanidade, da UTFPR - Campus Dois Vizinhos. The experimental design was entirely randomized, considering each peach genotype a treatment, and it was use three replication of nine fruits. The treatment control use three replication of three peach. The fruit epidermis were inoculated individually with 0.15 mL of M. fructicola conidial suspension (1.0 x 10(5) spores mL-1). In the control treatment was sprayed with 0.15 mL of distilled water. The fruits were examined 72 and 120 hours after inoculation, and the incidence and severity disease were evaluated. These results allowed realized study for genetic divergence, used as dissimilarity measure the Generalized Mahalanobis distance. Cluster analysis using Tocher´s optimization method and distances in the plan were applied. There was smallest genetic divergence among peach trees evaluated for brown rot, what can difficult to obtain resistance in the genotypes.

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Um dos sérios problemas enfrentados pelos fruticultores é o reduzido número de cultivares disponíveis regionalmente. Nesse aspecto, a produção de novos materiais genéticos é uma alternativa viável e necessária para minimizar este entrave. O objetivo deste trabalho foi selecionar diferentes clones de ameixeira visando à obtenção de plantas com alta produtividade e frutos de boa qualidade, com maturação escalonada e adaptados às condições climáticas do sul de Minas Gerais. Foram selecionadas plantas de um antigo pomar comercial, localizado no Município de Wenceslau Braz - MG. Estas plantas estavam vegetando e produzindo em condições totalmente adversas, sem quaisquer tratos culturais. Após identificação, foram coletados dados fenológicos de coloração da flor, épocas de brotação e floração. Nos frutos, foram avaliados: época de maturação (início e fim), tamanho, forma, descrição da película, descrição da polpa, ocorrência de pragas e doenças. Após um período de avaliação de dois ciclos produtivos (1996-1997 e 1997-1998), foram selecionados clones com características favoráveis, principalmente com relação às épocas de floração e maturação dos frutos e adaptação ambiental. A maturação mais precoce ocorreu na seleção VI, enquanto a colheita se prolongou mais nas seleções I, VII, VIII e XI.