1000 resultados para Prunus persica (L.) Batsch.
Resumo:
The objective was to adjust a protocol for peach pollen grains in vitro germination. For that, were realized five experiments with the purpose of establish the ideal concentration of sucrose, agar, calcium nitrate, boric acid, the best pH value, the germination temperature and the polinic tube emission time. As vegetal material, was used the Aurora 1 and Douradao cultivars. For the Aurora 1 cultivar, higher germination of pollen grains was obtained with the use of 48,29 g. L(-1) of sucrose, 10 g. L(-1) of agar, 400 mg.L(-1) of boric acid and pH 5,5. For the Douradao cultivar, higher germination was obtained on medium containing 90 g.L(-1) of sucrose, 10 g.L(-1) of agar, 400 mg.L(-1) of boric acid, 369 mg.L(-1) of calcium nitrate and pH 6,5. The best temperature for the germination of the pollen grains for both cultivars was 25 degrees C, being the pollen grains germination percentage raising proportionally directly to the evaluation time.
Resumo:
La caracterización de cultivares de duraznero (Prunus persica (L) Batsch) se hace por medio de la descripción de caracteres agronómicos y morfolgicos codificados por organizaciones internacionales, los cuales están fuertemente influenciados por el ambiente. Se han buscado métodos alternativos de caracterización y las isoenzimas han sido utilizadas por su independencia de las condiciones del ambiente, además de identificar individuos en etapas tempranas de su desarrollo. El objetivo del presente estudio es caracterizar cultivares de duraznero mediante el análisis isoenzimático de catecol oxidasas, fosfatasas ácidas, esterazas y peroxidazos en extractos de hojas. Los cultivares de duraznero analizados presentaron bajo polimorfismo isoenzimático, las esterazas caracterizaron diez cultivares, las catecol oxidasas un cultivar agrupándose el resto en cinco modelos, las fosfatasas ácidas caracterizaron dos cultivares agrupándose los otros en siete modelos y las peroxidazos formaron tres grupos. Ello puede explicarse ya que el duraznero es una especie autofértil y presenta una base genética muy reducida. Los evidentes lmites discriminatorios de este tipo de análisis hacen que su aporte sea sólo complementario a los métodos de los caracteres agronómicos y morfolgicos.
Resumo:
O experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar diferentes pressões parciais de O2 e CO2 durante o armazenamento em atmosfera controlada (AC) sobre a qualidade físico-química de pêssegos, cv. Chiripá. As pressões parciais de gases avaliadas foram: 0,8kPaO2/3kPaCO2; 1kPaO2/3kPaCO2; 1kPaO2/4kPaCO2; 1kPaO2/5kPaCO2; 2kPaO2/6kPaCO2; 2kPaO2/7kPaCO2, 2kPaO2/8kPaCO2, ar/10kPaCO2 e tratamento-controle, mantido sob armazenamento refrigerado (AR). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições de 20 frutos. As avaliações foram realizadas após 4 e 8 semanas de armazenamento a -0,5ºC ± 0,2ºC, mais 2 dias a 20ºC. Os resultados evidenciaram que o controle de atmosfera reduz a degradação da clorofila da epiderme e a perda de peso, porém tem pouco efeito sobre a firmeza, teor de só lidos solveis totais (SST) e acidez titulvel dos frutos. A pressão parcial de 1kPa de O2, associada a 3kPa de CO2, reduz a manifestação dos sintomas de lanosidade durante 8 semanas de armazenamento. A incidência de podridões dos frutos é reduzida quando armazenados sob a condição de 2kPa de O2, associada a 8kPa de CO2. Tanto o armazenamento refrigerado quanto o armazenamento sob atmosfera controlada mantêm boa qualidade dos frutos por quatro semanas a -0,5ºC, mais 2 dias a 20ºC. Oito semanas de armazenamento em AC é um período muito prolongado para uma satisfatória manutenção da qualidade de pêssegos da cultivar Chiripá. A elevada incidência de podridões e de lanosidade são as causas que mais contribuem para a redução da qualidade de pêssegos, cv. Chiripá, durante períodos prolongados de armazenamento.
Resumo:
A persicultura, no Brasil, é praticada há bastante tempo, porém poucos estudos foram realizados visando alternativas de manejo nos pomares para aumento de produtividade. Este trabalho teve por objetivo avaliar o desenvolvimento anual do diâmetro do tronco e produção nos terceiro e quarto anos, em pessegueiro cv. Chimarrita, enxertado sobre o porta-enxerto Capdeboscq. Foram avaliados quatro sistemas de condução: I - espaçamento de 0,5 m entre plantas, conduzido em 'Áxis colunar'; II e III - 1,0 m e 2,0 m, respectivamente, conduzidos em 'Y' e IV - 4,0 m em 'Vaso' (sistema tradicional). Entre as linhas de plantio o espaçamento foi constante de 5,0 m para todos os sistemas de condução. O pomar foi implantado em julho de 1997 na Fazenda experimental do Centro Agropecuário da Palma, propriedade da Universidade Federal de Pelotas, localizada no município de Capão do Leão, RS. Avaliou-se a taxa de crescimento anual do diâmetro do tronco, produtividade, qualidade físico-química das frutas e ocorrência de podridão parda. Os resultados obtidos na taxa de crescimento foram semelhantes em ambos os anos, porém observou-se maior incremento relativo no período 2000/2001, no sistema de condução I. A produtividade foi superior no sistema I e II diferindo do sistema IV, no entanto, a qualidade físico-química e a ocorrência de podridão parda foram semelhantes em todos os sistemas.
Resumo:
O umezeiro (Prunus mume Sieb. et Zucc.) apresenta promissoras características para utilização como porta-enxerto para pessegueiro e nectarineira; entretanto, quando adotada a propagação sexuada, as plantas apresentam-se muito heterogêneas, em função da grande variabilidade genética da espécie. Três clones (Clones 05; 10 e 15), selecionados a partir de plantas em cultivo na Estação Experimental de Jundiaí-SP (IAC), propagados assexuadamente e mantidos na FCAV/UNESP, Câmpus de Jaboticabal-SP, têm sido objeto de diversos estudos para viabilizar agronomicamente estes materiais. O presente estudo teve por objetivo avaliar o crescimento de três clones de umezeiro e do pessegueiro cv. Okinawa propagados por estacas herbáceas. As estacas enraizadas foram transplantadas para sacolas plsticas, mantidas em condição de viveiro telado, e avaliadas (diâmetro e comprimento da haste) até 145 dias. Os Clones 05; 10 e 15 de umezeiro apresentam crescimento contínuo com relação ao comprimento da haste, enquanto a cv. Okinawa estabiliza o crescimento após 100 dias do transplantio, refletindo-se em plantas mais baixas. Não existem diferenças entre os clones de umezeiro estudados no diâmetro da haste após 100 dias e no comprimento da haste após 115 dias do transplantio das estacas enraizadas. A cv. Okinawa apresenta maior diâmetro da haste em relação aos Clones 05; 10 e 15 de umezeiro, o que define maior porcentagem de porta-enxertos aptos à realização da enxertia.
Resumo:
En el present treball s’ha estudiat els efectes de la carrega dels arbres, deixada en laclarida, sobre la variació dels calibres dels fruits, sobre la variació dels sòlids solubles (sucres) i sobre la variació de lacidesa en la varietat de préssec del tipus pavia Baby Gold 6. A més s’ha establert les relacions allomètriques per la mateixa varietat Baby Gold 6. Per això, s’han utilitzat 10 arbres de la varietat de préssec del tipus pavia de la varietat Baby Gold 6 del camp de pràctiques de lEscola Tècnica Superior d’Enginyeria Agrària. En aquests 10 arbres, en laclarida s’ha establert un rang de càrrega de 8.000 kg fins a 50.000 kg. Aquestes càrregues s’han repartit atenent a seccions de tronc similars per a cada càrrega productiva. Ja en el moment de la recollecció, s’ha agrupat els fruits per arbre i per passada. Llavors s’han pesat i calibrat un per un. Un cop pesats i calibrats tots els fruits d’un arbre i d’una passada s’ha fet un mixt del fruit per poder fer lanaltica de sucres i acidesa i també s’han avaluat diferents paràmetres de producció.
Resumo:
Com o objetivo de avaliar a reação de clones de umezeiro (Prunus mume Sieb. et Zucc.) e cultivares de pessegueiro [Prunus persica (L.) Batsch] ao nematóide anelado Mesocriconema xenoplax (Raski) Loof & de Grise, realizou-se o presente estudo em casa de vegetação do Departamento de Fitossanidade da FCAV/UNESP, Câmpus de Jaboticabal-SP. As plantas foram mantidas em vasos de cerâmica com 6 litros de capacidade, contendo uma mistura de solo e areia (1:1, v/v), previamente autoclavada a 121°C e 1kgf.cm-2 por 2 horas. Cada planta foi inoculada com 10mL de uma suspensão de 200 M. xenoplax por mL. Com os resultados obtidos, após 105 dias da inoculação, pode-se concluir que os Clones 05; 10 e 15 de umezeiro e as cultivares Okinawa e Aurora-1 de pessegueiro são suscetíveis a M. xenoplax. A cultivar Aurora-1 apresentou maior Fator de Reprodução (93,06).
Resumo:
O presente estudo teve por objetivo avaliar o pegamento e o crescimento inicial de enxertos do pessegueiro 'Aurora-1' em clones de umezeiro (Prunus mume Sieb. et Zucc.) e 'Okinawa' [Prunus persica (L.) Batsch] propagados por estacas herbáceas. Realizaram-se dois experimentos, adotando-se a enxertia de borbulhia por escudo (março) e borbulhia por escudo modificada (julho). Com os resultados obtidos, pode-se concluir que é viável a realização da enxertia do 'Aurora-1' nos Clones 05; 10 e 15 de umezeiro e no 'Okinawa', tanto em março quanto em julho, com as metodologias utilizadas. O 'Okinawa' induz crescimento mais rápido ao enxerto, de forma que o ponto máximo do comprimento é atingido em tempo menor.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi determinar as concentrações de amido e açúcares solveis em tecidos de gemas e base de gemas de plantas de pessegueiro (Prunus persica (L.) Batsch) cultivar Jubileu, com e sem sintomas da Morte-Precoce-do-Pessegueiro, durante o período de repouso. Os ramos foram coletados em quatro épocas durante a dormência (11-06, 11-07, 29-07 e 05-08), no inverno de 2003. Foram conduzidos dois experimentos separadamente, um para cada pomar. A elevada concentração de amido nos tecidos das plantas sem sintomas de morte-precoce na fase da saída de dormência propiciou um adequado suprimento energético para que a brotação e a floração destas plantas ocorressem de maneira uniforme e regular. Por outro lado, a antecipação na quebra de dormência das plantas com sintomas da morte-precoce, provocada pelo desencadeamento da síndrome, intensificou a degradação do amido e do sorbitol em ambos os tecidos na saída de dormência, possivelmente, para o fornecimento de glicose e frutose.
Resumo:
A morte precoce do pessegueiro (Prunus persica (L.) Batsch) é uma síndrome caracterizada por um colapso da planta durante a floração ou no início da brotação, após drástica redução da temperatura. O objetivo do presente trabalho foi determinar a atividade da peroxidase (UE min-1 g-1 MF) durante o período hibernal, em gemas e ramos de plantas de pessegueiro cv. Jubileu, com e sem sintomas de morte precoce. Foram conduzidos dois experimentos separadamente, um para cada tipo de tecido, em dois pomares próximos, ambos com quatro anos de implantação, situados na região colonial de Pelotas - RS, nas localidades de Santa Helena e Cascata. As amostras foram constituídas por dois tipos de tecidos (gemas e ramos) e foram coletadas em quatro datas (11-06, 11-07, 29-07 e 05-08) durante o inverno de 2003. As determinações da atividade da peroxidase nos tecidos foram realizadas no Laboratório de Fisiologia Vegetal da Embrapa Clima Temperado. As plantas com sintomas de morte precoce apresentaram, durante a dormência, maior atividade da peroxidase nos dois tipos de tecidos, quando comparadas com as plantas sem sintomas da síndrome. Provavelmente, o desencadeamento da síndrome provoca alterações na dormência das plantas afetadas, que resultam na antecipação da retomada do crescimento das gemas e na exposição dos tecidos recém-formados aos danos causados pelas baixas temperaturas. Os níveis populacionais donematoide-anelado (Mesocriconema xenoplax) e dos nematoides do gênero Helicotylenchus sp. foram superiores nas amostras de solo coletadas na rizosfera das plantas com sintomas de morte precoce do que os verificados nas amostras coletadas das plantas sem sintomas da síndrome, resultando também na maior atividade da peroxidase em ambos os tecidos (gemas e ramos), durante o período hibernal das plantas afetadas.
Resumo:
Esta pesquisa teve como objetivos avaliar a dinâmica populacional e registrar a diversidade de moscas-das-frutas (Diptera: Tephritoidea) em cultivares de pessegueiro Tropical, Talismã, Aurora 2, Aurora 1, Dourado 2 e Doçura 2, enxertadas sobre os porta-enxertos 'Okinawa' e Umê, em Presidente Prudente-SP. Foram realizadas as correlações da dinâmica populacional com a temperatura e a precipitação, e também a infestação com as características químicas dos frutos, Sólidos Solveis e Acidez Titulvel. No período de julho de 2004 a dezembro de 2006, a dinâmica populacional de moscas-das-frutas foi obtida através de coletas semanais de moscas-das-frutas em armadilhas McPhail, e a incidência foi determinada através da coleta de 30 frutos/planta/cultivar. O delineamento estatístico adotado foi o inteiramente casualizado, com cinco repetições. Ceratitis capitata foi predominante nas cultivares de pessegueiros estudadas. Não foi observada correlação significativa entre população de moscas-das-frutas e as variáveis de temperatura e precipitação, e sólidos solveis e ácidez titulvel. Entre as cultivares de pêssego, Aurora 2 apresentou maior infestação por C. capitata, da ordem de 22 e 23% nos anos 2004 e 2006, respectivamente. Também foi registrada a incidência de Neosilba spp. em frutos de pêssego. Doryctobracon areolatus (Braconidae), Tetrastichus giffardianus (Eulophidae) e Pachycrepoideus vindemmiae (Pteromalidae) foram recuperados de pupários de Tephritidae.
Resumo:
Despite the importance of peach (Prunus persica (L.) Batsch) in Rio Grande do Sul, little is known about mites fluctuation population considered important to this crop. The objective of this study was to know the population diversity and fluctuation of mite species associated with Premier and Eldorado varieties in Roca Sales and Venâncio Aires counties, Rio Grande do Sul. The study was conducted from July 2008 to June 2009 when 15 plants were randomly chosen in each area. The plants were divided in quadrants and from each one a branch was chosen from which three leaves were removed: one collected in the apical region, another in the medium and the other in the basal region, totalizing 180 leaves/area. Five of the most abundant associated plants were collected monthly in enough amounts for the screening under the stereoscopic microscope during an hour. A total of 1,124 mites were found belonging to 14 families and 28 species. Tetranychus ludeni Zacher, 1913, Panonychus ulmi (Koch, 1836) and Mononychellus planki (McGregor, 1950) were the most abundant phytophagous mites, whereas Typhlodromalus aripo Deleon, 1967 and Phytoseiulus macropilis (Banks, 1904) the most common predatory mites. The period of one hour under stereoscopic microscope was enough to get a representative sample. In both places evaluated the ecologic indices were low, but little higherin Premier (H' 0.56; EqJ: 0.43) when compared to Eldorado (H' 0.53; EqJ 0.40). In Premier constant species were not observed and accessory only Brevipalpus phoenicis (Geijskes, 1939), T. ludeni and T. aripo. Higher abundance was observed in December and January and bigger amount in April. Already in Eldorado, T. ludeni and P. ulmi were constants. Greater abundance was observed in November and December, whereas grater richness in December and January. In both orchards were not found mites in buds. Tetranychus ludeni is the most abundant phytophagous mites with outbreak population in November, December and January and high predator diversity was observed on associated plants and on peach plants, indicating the existence of species mobility in peach orchard.
Resumo:
A fim de detectar o período de manifestação dos sintomas de lanosidade e compreender melhor as alterações celulares que acompanham a injúria causada pelo frio, foram analisados dois cultivares de pêssegos: 'Aurora-1' (não sensível ao frio) e 'Dourado-2' (sensível ao frio), durante o armazenamento refrigerado a 3 ºC seguido da comercialização simulada por dois dias a 25 ºC. Foram feitas análises aos microscópios fotônico e eletrônico de transmissão. O mesocarpo dos pêssegos, no momento da colheita, foi anatomicamente similar e apresentou células parenquimáticas túrgidas isodiamétricas de tamanhos variáveis arranjadas com amplos espaços intercelulares. O mesocarpo dos frutos de ambos cultivares permaneceu praticamente inalterado durante o armazenamento a 3 ºC por 7, 14, 21, 28 e 35 dias. Porém, os frutos 'Dourado-2' quando transferidos para a temperatura de 25 ºC por dois dias após o armazenamento refrigerado a 3 ºC apresentaram, a partir do sétimo dia, sintomas típicos da lanosidade, ou seja, separação das paredes celulares adjacentes ampliando os espaços intercelulares que se tornavam preenchidos por substâncias pécticas. A fragmentação nuclear e o processo de macroendocitose com a individualização de endossomos foram descritos pela primeira vez como relacionados ao dano causado pelo frio.
Resumo:
O presente estudo teve por objetivo avaliar o pegamento e o crescimento inicial de enxertos do pessegueiro 'Aurora-1' em clones de umezeiro (Prunus mume Sieb. et Zucc.) e 'Okinawa' [Prunus persica (L.) Batsch] propagados por estacas herbáceas. Realizaram-se dois experimentos, adotando-se a enxertia de borbulhia por escudo (março) e borbulhia por escudo modificada (julho). Com os resultados obtidos, pode-se concluir que é viável a realização da enxertia do 'Aurora-1' nos Clones 05; 10 e 15 de umezeiro e no 'Okinawa', tanto em março quanto em julho, com as metodologias utilizadas. O 'Okinawa' induz crescimento mais rápido ao enxerto, de forma que o ponto máximo do comprimento é atingido em tempo menor.
Resumo:
Com o objetivo de avaliar a reação de clones de umezeiro (Prunus mume Sieb. et Zucc.) e cultivares de pessegueiro [Prunus persica (L.) Batsch] ao nematóide anelado Mesocriconema xenoplax (Raski) Loof & de Grise, realizou-se o presente estudo em casa de vegetação do Departamento de Fitossanidade da FCAV/UNESP, Câmpus de Jaboticabal-SP. As plantas foram mantidas em vasos de cerâmica com 6 litros de capacidade, contendo uma mistura de solo e areia (1:1, v/v), previamente autoclavada a 121°C e 1kgf.cm-2 por 2 horas. Cada planta foi inoculada com 10mL de uma suspensão de 200 M. xenoplax por mL. Com os resultados obtidos, após 105 dias da inoculação, pode-se concluir que os Clones 05; 10 e 15 de umezeiro e as cultivares Okinawa e Aurora-1 de pessegueiro são suscetíveis a M. xenoplax. A cultivar Aurora-1 apresentou maior Fator de Reprodução (93,06).