570 resultados para Prunus myrtifolia


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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As florestas ciliares são formações vegetais extremamente importantes em termos ecológicos, principalmente para a manutenção da qualidade dos cursos d’água. Porém, apesar de serem protegidas por lei, elas vêm sendo erradicadas, principalmente em áreas urbanas. Desta forma, estudos detalhados sobre a composição florística e a ecologia dos remanescentes dessas florestas são fundamentais para embasar qualquer iniciativa de proteger e restaurar essas formações vegetais. Com o objetivo de avaliar a estrutura, o estado de preservação da floresta ciliar e fornecer subsídios para as adequadas ações de manejo na restauração dessa formação, foi realizado um levantamento florístico e fitossociológico da vegetação arbóreo/arbustiva do Arroio da Brigadeira na cidade de Canoas/RS, numa área remanescente dentro do Parque Municipal Fazenda Guajuviras. Para a caracterização da composição do estrato arbóreo dominante da floresta e categorias sucessionais, a vegetação lenhosa foi separada em três componentes: regenerante (0,20m ≤ h < 1m); arbóreo-arbustivo (1m ≥ h e DAP < 5cm); arbóreo (DAP ≥ 5cm). O delineamento amostral foi de 20 parcelas para todos os componentes, sendo as dimensões de 4m², 25m² e de 100m² para cada parcela, respectivamente para o primeiro, segundo e terceiro componente. A estrutura da vegetação foi verificada através da distribuição horizontal e vertical dos seus indivíduos. A estimativa da regeneração natural baseou-se nos valores relativos de freqüência e densidade de cada espécie em três classes de altura. A organização das comunidades vegetais foi analisada por análise de agrupamentos através do programa MULVA 5. Na composição florística encontraram-se 56 espécies distribuídas em 27 famílias botânicas. As espécies com maiores valores de regeneração natural total (RNT), responsáveis por mais de 50%, foram: Myrcia multiflora (Lam.) DC. (22,03%), Eugenia hyemalis Cambess. (14,04%), Daphnopsis racemosa Griseb. (10,60%) e Ocotea pulchella Mart. (10,16%). O alto potencial de regeneração natural, com abundância de espécies típicas de sub-bosque, ressalta a importância do estudo dos componentes dos estratos inferiores da floresta para o conhecimento da dinâmica florestal. No componente arbóreo constatou-se a densidade total por área (DTA) de 2120 ± 617 indivíduos.ha-1. O Índice de Diversidade de Shannon foi de 2,80. O DAP médio foi de 10,45 ± 5,65cm. As espécies com maior valor de importância (VI) foram Eugenia hyemalis Cambess. (44,09), Prunus myrtifolia Urb. (34,51), Myrsine coriacea (Sw.) R.Br. (30,12) e Mimosa bimucronata (DC.) Kuntze (29,68). Os exemplares mortos apresentaram alta DTA, 280 ± 204,17 indivíduos.ha-1, possivelmente em decorrência da competição por espaço a ser ocupado. Pelos resultados obtidos, é possível afirmar que a floresta está em processo de regeneração, no estádio secundário inicial, e que existem agrupamentos vegetais. Conclui-se que o processo de restauração da floresta ciliar pode darse de forma natural, desde que seja garantido o isolamento de fatores desestabilizadores, preservando os processos naturais de estruturação das comunidades vegetais e interações bióticas.

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Background Flavonoids such as anthocyanins, flavonols and proanthocyanidins, play a central role in fruit colour, flavour and health attributes. In peach and nectarine (Prunus persica) these compounds vary during fruit growth and ripening. Flavonoids are produced by a well studied pathway which is transcriptionally regulated by members of the MYB and bHLH transcription factor families. We have isolated nectarine flavonoid regulating genes and examined their expression patterns, which suggests a critical role in the regulation of flavonoid biosynthesis. Results In nectarine, expression of the genes encoding enzymes of the flavonoid pathway correlated with the concentration of proanthocyanidins, which strongly increases at mid-development. In contrast, the only gene which showed a similar pattern to anthocyanin concentration was UDP-glucose-flavonoid-3-O-glucosyltransferase (UFGT), which was high at the beginning and end of fruit growth, remaining low during the other developmental stages. Expression of flavonol synthase (FLS1) correlated with flavonol levels, both temporally and in a tissue specific manner. The pattern of UFGT gene expression may be explained by the involvement of different transcription factors, which up-regulate flavonoid biosynthesis (MYB10, MYB123, and bHLH3), or repress (MYB111 and MYB16) the transcription of the biosynthetic genes. The expression of a potential proanthocyanidin-regulating transcription factor, MYBPA1, corresponded with proanthocyanidin levels. Functional assays of these transcription factors were used to test the specificity for flavonoid regulation. Conclusions MYB10 positively regulates the promoters of UFGT and dihydroflavonol 4-reductase (DFR) but not leucoanthocyanidin reductase (LAR). In contrast, MYBPA1 trans-activates the promoters of DFR and LAR, but not UFGT. This suggests exclusive roles of anthocyanin regulation by MYB10 and proanthocyanidin regulation by MYBPA1. Further, these transcription factors appeared to be responsive to both developmental and environmental stimuli.

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The pathogenicity of three isolates of Alternaria alternata from Backhousia myrtifolia leaves was characterised and compared. Isolate BRIP 52222 was virulent compared to isolates BRIP 52223 and BRIP 52221. A comparison of inoculation methods showed that abrasion was more effective at establishing an infection than puncture wounding. Koch's postulates were assessed to confirm the pathogenicity of A. alternata on B. myrtifolia foliage and floral tissues using a conidial suspension of the most virulent isolate. Sporulation was triggered by incubating A. alternata (BRIP 52222) at 28 degrees C for 10 d under alternating 12 h black-light/12 h dark conditions on half-strength potato dextrose agar (PDA). In contrast, incubation of A. alternata under continuous black-light on either half- or full-strength PDA did not yield conidia. Host symptoms caused by inoculation with the pathogen included a brown-black discolouration of both foliage and floral tissues. Microscopic examination of cellular structures suggested that perturbation of oil glands may contribute to the tissue discolouration in B. myrtifolia caused by A. alternata infection. Oil gland structures can be disrupted during an active A. alternata infection, causing the leakage of essential oil followed by discolouration.

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Diachasmimorpha kraussii is a larval parasitoid of dacine fruit flies. Host utilisation behaviour, including field foraging behaviour, is poorly known in this species. The diurnal foraging behaviour of D. kraussii and one of its common hosts, Bactrocera tryoni, in a nectarine orchard was concurrently recorded. Observations of mating, resting, feeding and oviposition were taken two-hourly on 42 trees, commencing at 07:00 h and terminating at 17:30 h, for 17 days. Resting and oviposition were common events within the orchard for both species, while mating behaviours were not recorded in the orchard for either species. Feeding was not observed for D. kraussii and was rare for B. tryoni. At the level of the individual tree there was a very weak, but significant correlation between parasitoid and fly abundance over a day, but when broken down to the individual observation periods the correlations were absent, or were weakly significant in an inconsistent manner (i.e. sometimes positively correlated, sometimes negatively correlated). At the orchard level, abundance of the parasitoid was not correlated with adult fly abundance. Results suggest that D. kraussii forage independently to adult B. tryoni, a result consistent with a prediction that their foraging is largely driven by larval or plant damage cues.

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Previous reviews of plum phytochemical content and health benefits have concentrated on the European plum, Prunus domestica L.. However, the potential bioactivity of red and dark red fleshed Japanese plum, Prunus salicina Lindl., so called blood plums, appears to warrant a significant increase in exposure as indicated in a recent review of the whole Prunus genus. Furthermore, Japanese plums are the predominate plum produced on an international basis. In this review the nutrient and phytochemical content, breeding programs, horticultural practice, post harvest treatment and processing as well as bioactivity (emphasizing in vivo studies) of Japanese plum are considered with a focus on the anthocyanin content that distinguishes the blood plums.

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Durante la ontogenia de las cerezas dulces (Prunus avium L.) se producen cambios que conducen a la maduración y al ablandamiento del fruto, asociados a una modificación en la composición de la pared celular, ocurriendo de forma diferenciada en cerezas firmes y blandas. Esta característica también incide en la resistencia de estos frutos a los daños mecánicos, disminuyendo o aumentando la susceptibilidad al daño. El objetivo del trabajo fue analizar los cambios en la pared celular durante la ontogenia y en respuesta al daño por impacto en cerezas con firmeza contrastante. Se determinaron la solubilización, despolimerización y composición de pectinas y glicanos entrecruzantes de la pared celular, en cuatro estadíos durante la ontogenia de cerezas firmes cv Sweetheart y blandas cv Newstar. Estas determinaciones también se realizaron a madurez comercial, en frutos expuestos a la simulación del daño por impacto, al caer libremente desde una altura de 70 cm, y se tomaron muestras 7 y 10 días después de producido el daño. Durante la ontogenia de los frutos blandos, se produjo la pérdida de ácidos urónicos (solubilización), despolimerización de glicanos entrecruzantes y pérdida de azúcares neutros, mientras que en los frutos firmes se observaron la despolimerización de glicanos entrecruzantes y la pérdida de azúcares neutros. El efecto del daño mecánico produjo en los frutos blandos una disminución de los ácidos urónicos y la pérdida de azúcares neutros (arabinosa, galactosa y xilosa), como así también la despolimerización de pectinas y de glicanos entrecruzantes. En conclusión, en frutos blandos la solubilización de pectinas podría ser el mayor causante del ablandamiento y más aún cuando se produce la despolimerización de pectinas y glicanos entrecruzantes después de producido el daño mecánico. Los frutos firmes presentaron una estructura péctica más conservada durante ontogenia y daño mecánico, sin variaciones en el contenido de cadenas laterales

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Se propone una representación de la distribución actual del endrino (Prunus spinosa L.) en Navarra. Para la canfección del mapa se dividió la superficie de Navarra según una malla cuadrada de 10 km. de lado. En cada cuadricula se realizaron recorridos detallados que permitieron conocer el grado de presencia de la especie estudiada.