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Um amplo projeto de estudos sobre a utilização do umezeiro como porta-enxerto para pessegueiro está sendo desenvolvido na FCAV/UNESP, Câmpus de Jaboticabal-SP, devido, especialmente, às promissoras características para uso como redutor de vigor da copa e sua boa qualidade de frutos. Alguns trabalhos na literatura citam o umezeiro como resistente ao nematóide das galhas, entretanto dispõe-se de poucas informações. Neste trabalho, teve-se por objetivo estudar a reação de clones de umezeiro e cultivares de pessegueiro a Meloidogyne javanica. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, com 6 tratamentos (Clones 05; 10 e 15 de umezeiro e as cultivares Okinawa, Aurora-1 e Dourado-1 de pessegueiro) e 9 repetições. As plantas foram mantidas em vasos de cerâmica contendo uma mistura de solo e areia (1:1, v/v), previamente autoclavada a 121ºC e 1kgf.cm-2 por 2 horas. Aos sessenta dias após o plantio, cada planta foi inoculada com 3.000 ovos e juvenis de segundo estádio de Meloidogyne javanica. Aos 100 dias após a inoculação, as plantas foram colhidas para avaliação da massa de matéria fresca do sistema radicular, número de galhas por sistema radicular, número de ovos e juvenis por 10 g de raízes, número de ovos e juvenis por sistema radicular e fator de reprodução. Verificou-se que todos os clones e cultivares de umezeiro e pessegueiro, respectivamente, mostraram-se resistentes a Meloidogyne javanica.

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Estudos realizados no Brasil com o umezeiro (Prunus mume Sieb. et Zucc.) relatam promissoras perspectivas de utilização desta espécie como porta-enxerto para pessegueiro e nectarineira, em função de sua rusticidade, adaptação ao inverno brando, compatibilidade com Prunus persica, redução do vigor das plantas e melhoria da qualidade dos frutos. Entretanto, em função da propagação por sementes, tem sido observadas diferenças de vigor entre as plantas, resultando em pomares muito heterogêneos. Assim, o presente estudo teve por objetivo estudar o enraizamento de estacas herbáceas de quatro clones de umezeiro (Clones 02, 05, 10 e 15) durante o inverno ameno, em Jaboticabal-SP. O experimento foi conduzido entre os meses de junho e agosto, sendo avaliado aos 70 dias após a estaquia. Pelos resultados obtidos, foi possível concluir que é viável a propagação dos clones estudados por enraizamento de estacas herbáceas durante o inverno. Foram observadas diferenças entre os clones quanto à porcentagem de enraizamento, porcentagem de estacas com calo, número e comprimento das raízes. No conjunto das variáveis analisadas, os melhores resultados foram obtidos com os Clones 10 e 15.

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O umezeiro (Prunus mume Sieb. et Zucc.) apresenta promissoras características para utilização como porta-enxerto para pessegueiro e nectarineira; entretanto, quando adotada a propagação sexuada, as plantas apresentam-se muito heterogêneas, em função da grande variabilidade genética da espécie. Três clones (Clones 05; 10 e 15), selecionados a partir de plantas em cultivo na Estação Experimental de Jundiaí-SP (IAC), propagados assexuadamente e mantidos na FCAV/UNESP, Câmpus de Jaboticabal-SP, têm sido objeto de diversos estudos para viabilizar agronomicamente estes materiais. O presente estudo teve por objetivo avaliar o crescimento de três clones de umezeiro e do pessegueiro cv. Okinawa propagados por estacas herbáceas. As estacas enraizadas foram transplantadas para sacolas plásticas, mantidas em condição de viveiro telado, e avaliadas (diâmetro e comprimento da haste) até 145 dias. Os Clones 05; 10 e 15 de umezeiro apresentam crescimento contínuo com relação ao comprimento da haste, enquanto a cv. Okinawa estabiliza o crescimento após 100 dias do transplantio, refletindo-se em plantas mais baixas. Não existem diferenças entre os clones de umezeiro estudados no diâmetro da haste após 100 dias e no comprimento da haste após 115 dias do transplantio das estacas enraizadas. A cv. Okinawa apresenta maior diâmetro da haste em relação aos Clones 05; 10 e 15 de umezeiro, o que define maior porcentagem de porta-enxertos aptos à realização da enxertia.

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Com o objetivo de avaliar a reação de clones de umezeiro (Prunus mume Sieb. et Zucc.) e cultivares de pessegueiro [Prunus persica (L.) Batsch] ao nematóide anelado Mesocriconema xenoplax (Raski) Loof & de Grise, realizou-se o presente estudo em casa de vegetação do Departamento de Fitossanidade da FCAV/UNESP, Câmpus de Jaboticabal-SP. As plantas foram mantidas em vasos de cerâmica com 6 litros de capacidade, contendo uma mistura de solo e areia (1:1, v/v), previamente autoclavada a 121°C e 1kgf.cm-2 por 2 horas. Cada planta foi inoculada com 10mL de uma suspensão de 200 M. xenoplax por mL. Com os resultados obtidos, após 105 dias da inoculação, pode-se concluir que os Clones 05; 10 e 15 de umezeiro e as cultivares Okinawa e Aurora-1 de pessegueiro são suscetíveis a M. xenoplax. A cultivar Aurora-1 apresentou maior Fator de Reprodução (93,06).

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O presente estudo teve por objetivo avaliar o pegamento e o crescimento inicial de enxertos do pessegueiro 'Aurora-1' em clones de umezeiro (Prunus mume Sieb. et Zucc.) e 'Okinawa' [Prunus persica (L.) Batsch] propagados por estacas herbáceas. Realizaram-se dois experimentos, adotando-se a enxertia de borbulhia por escudo (março) e borbulhia por escudo modificada (julho). Com os resultados obtidos, pode-se concluir que é viável a realização da enxertia do 'Aurora-1' nos Clones 05; 10 e 15 de umezeiro e no 'Okinawa', tanto em março quanto em julho, com as metodologias utilizadas. O 'Okinawa' induz crescimento mais rápido ao enxerto, de forma que o ponto máximo do comprimento é atingido em tempo menor.

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O presente trabalho teve por objetivo estudar a formação de mudas de pessegueiro 'Aurora-1' enxertadas nos Clones 10 e 15 de umezeiro (Prunus mume Sieb. et Zucc.) propagados por estacas herbáceas. Após o período de enraizamento, as estacas enraizadas foram transplantadas para sacos plásticos contendo substrato comercial e mantidas em viveiro com piso cimentado e coberto com sombrite (50%), até que as hastes atingissem diâmetro em torno de 10mm. Neste estágio, os porta-enxertos foram enxertados com o pessegueiro cv. Aurora-1 pelo método da borbulhia por escudo modificado. Aos 135 dias após a enxertia, o experimento foi avaliado. Com os resultados obtidos, foi possível concluir que é viável a produção de mudas de pessegueiro 'Aurora-1' enxertadas nos Clones 10 e 15 de umezeiro propagados por estacas herbáceas, com índices de pegamento de enxerto em torno de 85% e mortalidade de porta-enxertos inferior a 7%. O comprimento dos enxertos não é influenciado pelo clone de umezeiro utilizado como porta-enxerto, porém o diâmetro do enxerto é maior quando a enxertia é realizada no Clone 15.

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Um projeto de pesquisa visando à utilização de clones de umezeiro (Prunus mume Sieb. et Zucc.) como porta-enxertos para pessegueiro [Prunus persica (L.) Batsch] está sendo conduzido na FCAV/UNESP, Câmpus de Jaboticabal-SP, com promissoras perspectivas de sucesso. Três genótipos de umezeiro foram selecionados de acordo com características agronômicas desejáveis para esta finalidade. A distinção dos três genótipos entre si, baseada exclusivamente em características morfológicas, apresenta limitações. Dessa forma, o objetivo do presente trabalho foi identificar marcadores RAPD capazes de diferenciar e caracterizar os Clones 05, 15 e a cv. Rigitano (Clone 10) de umezeiro, utilizando-se das cultivares Aurora-1 e Okinawa de pessegueiro como outgroup. Dos 220 primers testados, foram selecionados 42, que amplificaram todos os cinco genótipos. Verificou-se que os marcadores RAPD permitiram a distinção entre o Clone 05, o Clone 15 e a cv. Rigitano de umezeiro, demonstrando a existência de variabilidade genética entre os mesmos. Dentre os três genótipos de umezeiro estudados, constatou-se que a similaridade genética é maior entre o Clone 05 e o Clone 15.

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O presente estudo teve por objetivo avaliar o pegamento e o crescimento inicial de enxertos do pessegueiro 'Aurora-1' em clones de umezeiro (Prunus mume Sieb. et Zucc.) e 'Okinawa' [Prunus persica (L.) Batsch] propagados por estacas herbáceas. Realizaram-se dois experimentos, adotando-se a enxertia de borbulhia por escudo (março) e borbulhia por escudo modificada (julho). Com os resultados obtidos, pode-se concluir que é viável a realização da enxertia do 'Aurora-1' nos Clones 05; 10 e 15 de umezeiro e no 'Okinawa', tanto em março quanto em julho, com as metodologias utilizadas. O 'Okinawa' induz crescimento mais rápido ao enxerto, de forma que o ponto máximo do comprimento é atingido em tempo menor.

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Um amplo projeto de estudos sobre a utilização do umezeiro como porta-enxerto para pessegueiro está sendo desenvolvido na FCAV/UNESP, Câmpus de Jaboticabal-SP, devido, especialmente, às promissoras características para uso como redutor de vigor da copa e sua boa qualidade de frutos. Alguns trabalhos na literatura citam o umezeiro como resistente ao nematóide das galhas, entretanto dispõe-se de poucas informações. Neste trabalho, teve-se por objetivo estudar a reação de clones de umezeiro e cultivares de pessegueiro a Meloidogyne javanica. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, com 6 tratamentos (Clones 05; 10 e 15 de umezeiro e as cultivares Okinawa, Aurora-1 e Dourado-1 de pessegueiro) e 9 repetições. As plantas foram mantidas em vasos de cerâmica contendo uma mistura de solo e areia (1:1, v/v), previamente autoclavada a 121ºC e 1kgf.cm-2 por 2 horas. Aos sessenta dias após o plantio, cada planta foi inoculada com 3.000 ovos e juvenis de segundo estádio de Meloidogyne javanica. Aos 100 dias após a inoculação, as plantas foram colhidas para avaliação da massa de matéria fresca do sistema radicular, número de galhas por sistema radicular, número de ovos e juvenis por 10 g de raízes, número de ovos e juvenis por sistema radicular e fator de reprodução. Verificou-se que todos os clones e cultivares de umezeiro e pessegueiro, respectivamente, mostraram-se resistentes a Meloidogyne javanica.

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Com o objetivo de avaliar a reação de clones de umezeiro (Prunus mume Sieb. et Zucc.) e cultivares de pessegueiro [Prunus persica (L.) Batsch] ao nematóide anelado Mesocriconema xenoplax (Raski) Loof & de Grise, realizou-se o presente estudo em casa de vegetação do Departamento de Fitossanidade da FCAV/UNESP, Câmpus de Jaboticabal-SP. As plantas foram mantidas em vasos de cerâmica com 6 litros de capacidade, contendo uma mistura de solo e areia (1:1, v/v), previamente autoclavada a 121°C e 1kgf.cm-2 por 2 horas. Cada planta foi inoculada com 10mL de uma suspensão de 200 M. xenoplax por mL. Com os resultados obtidos, após 105 dias da inoculação, pode-se concluir que os Clones 05; 10 e 15 de umezeiro e as cultivares Okinawa e Aurora-1 de pessegueiro são suscetíveis a M. xenoplax. A cultivar Aurora-1 apresentou maior Fator de Reprodução (93,06).

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The Japanese apricot (Prunus mume Sieb. et Zucc.) is a fruit tree of the Rosaceae family which produces very acid and bitter fruits, highly appreciated by Orientals. In Brazil, this species has been studied as a rootstock for peach and nectarine trees, its main advantage being the reduction in plant vigour, which can favour the production of compact trees and orchard cultural treatments. This study was conducted in the Vegetable Production Department of FCAV/UNESP, Jaboticabal Campus, São Paulo State, Brazil, and the objective was to examine the effect of wounding the herbaceous cutting bases on the rooting of four Japanese apricot clones. The clones were obtained from plants under cultivation in the Instituto Agronomico de Campinas, Brazil, and were identified as Clones 02, 05, 10 and 15. The stock plants, obtained through herbaceous cuttings, were maintained under lath house conditions (50% of natural light). Cuttings 12 cm long with 3 to 5 leaves were collected from these clones and prepared. The experiment was carried out in a completely randomised design with 4 repetitions of 20 cuttings per replication, in a factorial 4 x 2 design, the clone factor having 4 levels (Clones 02, 05, 10 and 15) and the wounding factor at 2 levels of incisions into the cutting base (with and without). All the cuttings were treated with 2000 mg.L-1 of IBA for five seconds. Differences between the clones were observed concerning the rooting percentage, dead cuttings, number and length of roots. The incision (wound) at the base of the herbaceous cuttings of the Japanese apricot increased the number of roots and improved the distribution of these in the damaged tissue but the results were not considered sufficiently beneficial to make the treatment worthwhile.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Estudos realizados no Brasil com o umezeiro (Prunus mume Sieb. et Zucc.) relatam promissoras perspectivas de utilização desta espécie como porta-enxerto para pessegueiro e nectarineira, em função de sua rusticidade, adaptação ao inverno brando, compatibilidade com Prunus persica, redução do vigor das plantas e melhoria da qualidade dos frutos. Entretanto, em função da propagação por sementes, tem sido observadas diferenças de vigor entre as plantas, resultando em pomares muito heterogêneos. Assim, o presente estudo teve por objetivo estudar o enraizamento de estacas herbáceas de quatro clones de umezeiro (Clones 02, 05, 10 e 15) durante o inverno ameno, em Jaboticabal-SP. O experimento foi conduzido entre os meses de junho e agosto, sendo avaliado aos 70 dias após a estaquia. Pelos resultados obtidos, foi possível concluir que é viável a propagação dos clones estudados por enraizamento de estacas herbáceas durante o inverno. Foram observadas diferenças entre os clones quanto à porcentagem de enraizamento, porcentagem de estacas com calo, número e comprimento das raízes. No conjunto das variáveis analisadas, os melhores resultados foram obtidos com os Clones 10 e 15.

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A utilização do umezeiro ou damasqueiro-japonês (Prunus mume Sieb & Zucc.) como porta-enxerto de Prunus sp. vem despertando grande interesse em função de sua rusticidade, resistência a pragas e doenças, adaptação e, principalmente, por reduzir o porte de pessegueiros e nectarineiras. Este trabalho foi conduzido no Departamento de Produção Vegetal da FCAV/UNESP, Câmpus de Jaboticabal-SP, e teve por objetivo estudar a propagação vegetativa desta espécie. Para tanto, utilizaram-se estacas herbáceas com 12cm de comprimento dos Clones 02; 05; 10 e 15, provenientes do Programa de Melhoramento Genético do Instituto Agronômico de Campinas, submetidas às concentrações de 0 e 2000mg.L-1 de AIB, por cinco segundos. O experimento foi conduzido em delineamento experimental inteiramente casualizado, com 4 repetições de 20 estacas por parcela, esquema fatorial 4 x 2, sendo o fator clone em 4 níveis (Clones 02; 05; 10 e 15) e AIB em 2 níveis (0 e 2000mg.L-1). De acordo com os resultados, verificou-se diferença entre os clones quanto à porcentagem de enraizamento, sendo o Clone 15 significativamente superior ao Clone 02 (93,75% e 78,13%, respectivamente). Os Clones 05 (85,0%) e 10 (83,13%) comportaram-se como intermediários, não diferindo dos demais. Não houve diferença entre os clones testados quanto à formação de calo, raízes por estaca, comprimento de raízes e porcentagem de estacas brotadas. O ácido indolbutírico na concentração de 2000mg.L-1 favoreceu a emissão de raízes adventícias e aumentou o comprimento das raízes, mas não teve influência na brotação das estacas. Não houve efeito da interação entre os fatores testados para as variáveis analisadas.

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O umezeiro (Prunus mumeSieb & Zucc.) é uma rosácea de folhas caducas, nativa da China, cujos frutos e flores são muito apreciados pelos povos orientais. No Brasil, alguns estudos foram realizados visando a sua utilização como porta-enxerto para pessegueiro e nectarineira, dadas as suas características de adaptação, rusticidade, redução do porte da planta e compatibilidade com algumas cultivares de Prunus persica. O presente estudo foi conduzido em câmara de nebulização sob ripado, pertencente ao Departamento de Produção Vegetal da FCAV/UNESP, Câmpus de Jaboticabal-SP. Objetivou-se verificar a influência de quatro comprimentos de estacas herbáceas no enraizamento de dois clones de umezeiro. O material vegetal, identificado como Clone 10 e Clone 15, foi oriundo do Programa de Melhoramento Genético do Instituto Agronômico de Campinas-SP. O experimento foi constituido de fatorial 2 x 4, em blocos casualizados, sendo o fator clone em 2 níveis (Clone 10 e Clone 15) e o fator comprimento de estaca em 4 níveis (12; 15; 18 e 25cm). Pelos resultados observados, verificou-se diferença entre os clones somente na porcentagem de estacas brotadas e número de raízes por estaca. O comprimento da estaca influenciou na porcentagem de enraizamento e na mortalidade das estacas, sendo que estacas maiores tenderam a apresentar maiores porcentagens de enraizamento e menores de mortalidade. As estacas com 12cm, embora apresentando menor número de raízes por estaca, são recomendadas por permitirem a obtenção de um maior número de estacas por planta-matriz. Houve efeito significativo da interação entre os fatores para número e comprimento de raízes.