14 resultados para Protonectarina sylveirae
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Morphological and physiological variation between queens and workers of Protonectarina sylveirae (de Saussure) (Hymenoptera, Vespidae, Epiponini). The Neotropical swarm-founding wasps, Epiponini, range from the absence of morphological differentiation between castes to highly distinct castes. We measured eight body parts of females of two colonies of Protonectarina sylveirae (de Saussure, 1854). ANOVA and Discriminant Analysis evidenced significant differences between castes, as previously observed by other authors for other species of Epiponini. However, some females previously categorized as queens, were actually workers, supported by our statistic analyses. These individuals showed intermediate morphological features between queens and workers, having distinct patterns of hairs and clypeal spots. The castes of P. sylveirae are distinct, however intermediate individuals may be found in colonies promoting social flexibility.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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This paper describes the influence of the colony cycle on caste differences in Protonectarina sylveirae. Despite invariably keeping the main aspects of the conspicuous dimorphism between the castes, it is shown that: 1- queen-worker differences varied according to the progress of the colony cycle, 2- queens in pre-emergence colonies were smaller than those in male-producing ones, 3- workers were larger in pre-emergence than in other colony stages, 4- at particular steps of the colony cycle, non-inseminated ovary-developed queens and workers were detected. The size of the spermatheca differed between inseminated and non-inseminated queens with the highest values appearing in those bearing the most developed kind of ovary development. Differences between inseminated and non-inseminated queens were found in tergites III and IV, ovarian development and amount of fatty tissues. Because tergite size relates to gaster size, this character may be an important stimulus for selection of larger queens in the course of the colony cycle.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Seletividade de inseticidas a três Vespidae predadores de Dione juno juno (Lepidoptera: Heliconidae)
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Dentre os insetos que atacam o maracujazeiro, Dione juno juno (Lepidoptera: Heliconidae) é considerada a praga-chave. Estudou-se a seletividade dos inseticidas fentiom, cartape, malatiom e deltametrina a Dione juno juno, em relação às vespas predadoras Polybia fastidiosuscula, Polybia scutellaris e Protonectarina sylveirae (Hymenoptera: Vespidae). Estimaram-se as curvas concentração-mortalidade e mediante o uso da concentração letal do inseticida em 90% dos indivíduos (CL90) calcularam-se os índices de seletividade diferencial e índices de tolerância. A deltametrina foi seletiva à P. scutellaris e P. fastidiosuscula e medianamente seletiva à P. sylveirae e o cartape foi medianamente seletivo às três espécies de vespas predadoras. O malatiom foi seletivo a P. sylveirae e medianamente seletivo a P. fastidiosuscula. As vespas predadoras P. fastidiosuscula eP. scutellaris foram mais tolerantes a deltametrina e ao fentiom do que P. sylveirae, enquanto o P. fastidiosuscula e P. sylveirae toleraram mais o cartape do que P. scutellaris. O malatiom foi mais tolerado pela espécie P. sylveirae do que por P. fastidiosuscula e P. scutellaris.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a seletividade dos inseticidas abamectina, acefato, carbaril, deltametrina, fenitrotiom, fenpropatrina, paratiom metílico e triclorfom aos predadores Brachygastra lecheguana (Latreille), Protonectarina sylveirae (Saussure) e Protopolybia exigua (Saussure) (Hymenoptera: Vespidae) em concentrações que corresponderam a 50% e 100% da dose recomendada para o controle de lagartas em citros. Os inseticidas estudados não foram seletivos em favor do predador P. sylveirae. Fenitrotiom, fenpropatrina, paratiom metílico e triclorfom não foram seletivos em favor dos predadores B. lecheguana e P. exigua. Abamectina, acefato e carbaril foram medianamente seletivos em favor de P. exigua, o mesmo foi verificado com abamectina e carbaril em favor de B. lecheguana. Acefato foi seletivo em favor de B. lecheguana e deltametrina em favor de P. exigua. As altas mortalidades causadas por deltametrina a P. sylveirae, triclorfom a B. lecheguana e acefato a P. exigua decresceram quando aplicados em subdose. B. lecheguana foi o predador mais tolerante à dose de acefato, seguido por P. exigua e P. sylveirae. O predador P. exigua foi mais tolerante à dose de deltametrina que B. lecheguana e P. sylveirae. As três espécies de predadores foram altamente suscetíveis às doses e subdoses de fenitrotiom, fenpropatrina e paratiom metílico, e à dose de triclorfom.
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Este trabalho objetivou estudar a seletividade dos inseticidas carbaril, deltametrina, paratiom metílico, permetrina e triclorfom em relação a Ascia monuste orseis (Godart) (Lepidoptera: Pieridae) e a seus predadores Brachygastra lecheguana Latreille e Protonectarina sylveirae (Saussure) (Hymenoptera: Vespidae). Por meio de curvas de concentração-mortalidade e das concentrações letais para 90% da população (CL90), calcularam-se os índices de seletividade diferencial (ISD90), de toxicidade relativa, e de tolerância relativa (ITRe90). O paratiom metílico e triclorfom apresentaram seletividade em favor de B. lecheguana (ISD90 = 2,83 e 1,75) e P. sylveirae (ISD90 = 2,95 e 3,59) em relação a A. monuste orseis. Deltametrina e permetrina apresentaram seletividade em favor de P. sylveirae (ISD90 = 1,98 e 2,70) em relação a A. monuste orseis, mas não apresentaram seletividade em favor de B. lecheguana (ISD90 = 0,21 e 0,64). B. lecheguana foi menos tolerante a deltametrina, permetrina e triclorfom do que P. sylveirae (ITRe90 = 9,36, 4,23 e 2,05), e mais tolerante ao carbaril (ITRe90 = 0,14). Os predadores apresentaram tolerância semelhante ao paratiom metílico (ITRe90 = 1,04). As curvas de concentração-mortalidade do carbaril, permetrina e triclorfom em ambos os predadores, de deltametrina em B. lecheguana, e de paratiom metílico em P. sylveirae, apresentaram maiores inclinações do que as curvas em A. monuste orseis.
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Biologia Celular e Molecular) - IBRC
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Richards' gland is known for the majority of Epiponini wasps, and despite few experimental evidences, the taxonomic distribution in swarm-founder species and the function of this gland remain rather unclear. This work presents a morphological description of Richards' gland in Protonectarina sylveirae. The gland is formed by a cluster of class 3 cells underneath the anterior margin of the fifth metasomal sternite, and a reservoir formed by the intersegmental membrane between the fourth and fifth metasomal sternites where the secretion can be stored. The secretory cells contain a branched end apparatus that carries the secretory products towards the duct cell. Externally, the cuticle of the sternite, where the duct cells penetrate, is characterized by modifications as scales with very numerous pores. The presence of Richards' gland according to the model proposed by Samacá et al. 2013 in Protonectarina corroborates the single origin of this gland in Epiponini. The occurrence of a Golgi apparatus and smooth endoplasmic reticulum suggests pheromone production.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)