983 resultados para Propaganda no Brasil


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Estudos já feitos nos Estados Unidos mostram que propaganda é mais efetiva, geralmente, quando a raça do modelo é a mesma do que a raça do consumidor. Este estudo mostrou que os consumidores brasileiros não fizeram questão de raça do modelo. Embora, a mais aceito era o modelo mulato. Também nenhuma raça dd consumidor mostrou reação negativo contra dos modelos mulatos ou negros. O Teoria de Identidade Social fornece uma explicação possível. No EUA, a raça é uma característica fixa. No Brasil, a fronteira entre as raças é permeável. Por causa desta flexibilidade, consumidores brasileiros usam estratégias de mobilidade social, e escolham o grupo de referencia preferido dentro de todos as raças, não só de raça deles mesmo.

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Consultoria Legislativa - Área XIX - Ciência Política, Sociologia Política e História.

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As representações do corpo feminino na publicidade têm sido pauta para discussões acadêmicas quando entendidas como forma de capital na cultura brasileira. Nesta pesquisa, temos como objetivo compreender como ocorre a representação do corpo como propaganda de brasilidade em campanhas de repercussão midiática protagonizadas pela modelo Gisele Bündchen para as marcas Grendene, Hope e Banco do Brasil. Utilizamos como metodologia a análise de imagem guiada por Martine Joly e Jacques Aumont. O trabalho apresenta como fundamentação teórica as leituras de Gilberto Freyre, Roberto Da Matta e Sérgio Buarque de Holanda para traçar elementos identitários de brasilidade; Jean Baudrillard, Gilles Lipovetsky e Everardo Rocha para refletir sobre os significados da publicidade; Le Breton, Denise Siqueira e Mirian Goldenberg para estudar as nuanças do corpo brasileiro; e os estudos de Sandra Pesavento para tratar das representações. Concluímos que a publicidade toma os referenciais de beleza, de credibilidade e de sucesso da imagem de Gisele Bündchen como o corpo propaganda do Brasil, na intenção de transferir os mesmos significados para a marca anunciada.

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This research has aimed to study the ethical patterns that guide the managers or owners of advertising agencies in Brazil and in other forty-two countries. Their knowledge or affinity to the concepts of ethics may indicate the degree of responsibility that they assume when dealing with the communication over products, services and ideas, in all of the different markets throughout the world. The comparative analysis of the opinions gathered in the research, in relation to several ethics parameters, has led to the observation that the codes of ethics do not seem to be sufficient to inform an advertising professional with respect to all of the situations and issues he deals with. A more profound knowledge of Ethics fundamental principles over nature and commercial life becomes mandatory, in order to reduce the uncertainties in a moral decision making process. Besides the questionnaires sent to professionals, data related to ads in national and foreign magazines were gathered in several institutions. The monitoring of ads in radio, television and outdoors allowed the evaluation of ongoing ethical parameters in Brazil as far as these communication means.

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O impacto da cultura na efetividade comparada de propaganda racional e emocional tem recebido significativa atenção acadêmica e empresarial, visto que diferentes culturas podem implicar em efetividades distintas de uma mesma comunicação. A relação entre efetividade de propaganda racional e emocional com cultura pode ser investigada sob duas perspectivas relacionadas, porém distintas: a homogeneidade e a favorabilidade. A primeira trata de qual tipo de propaganda apresenta resultados mais homogêneos apesar das diferenças culturais, enquanto a segunda de qual tipo de propaganda é mais favorável, dependendo da cultura em questão. Considerando essas duas perspectivas, a revisão teórica identificou três lacunas importantes de conhecimento. Primeiramente, existe uma aparente controvérsia entre autores sobre a efetividade de propaganda racional e emocional em diferentes culturas. Em segundo lugar, a questão cultural é tipicamente investigada tendo como unidade de análise fronteiras nacionais ou geopolíticas, e usualmente pesquisando uma única cidade por país comparado. Se uma heterogeneidade cultural dentro de um mesmo país seria suficiente para afetar a efetividade da propaganda racional e emocional é assunto pouco explorado. Por último, os estudos que buscam entender o efeito da cultura na efetividade de propaganda racional e emocional comumente não controlam outras possíveis variáveis moderadoras como, por exemplo, o tipo de produto. Tais lacunas levaram à proposta deste estudo, que foi estudar a efetividade comparada de propagandas racionais e emocionais de marcas em diferentes subculturas de um país. O objetivo geral dessa investigação foi medir e comparar a efetividade de propagandas racionais em relação às emocionais em diferentes subculturas Brasileiras. Para atingir tal objetivo, a estratégia de pesquisa foi realizar uma survey via Internet, com amostras de mesmo tamanho e homogêneas em termos de gênero, idade, escolaridade e classe social. As subculturas Brasileiras consideradas foram as regiões geográficas do país (Norte, Nordeste, Sul, Sudeste, Centro-Oeste), já identificadas em estudos científicos anteriores. Foram desenvolvidas duas propagandas impressas – uma predominantemente racional e outra predominantemente emocional – isolando outras possíveis influências na efetividade de propaganda racional e emocional, de forma que apenas a questão cultural foi testada. Tais propagandas foram expostas aos consumidores, que avaliaram a sua efetividade por meio de variáveis de efetividade de propaganda utilizadas em estudos anteriores sobre o tema. Os resultados estatísticos apontaram a propaganda emocional como mais homogênea que a racional, com diferenças absolutas modestas. Do ponto de vista da favorabilidade em cada subcultura, a propaganda racional mostrou-se estatisticamente mais efetiva nas subculturas Sul e Norte, com diferenças absolutas também de magnitudes relativamente pequenas. Não houve diferença de efetividade nas demais subculturas. Do ponto de vista das relações entre dimensões culturais e efetividade, os resultados indicaram que a propaganda racional é estatisticamente mais efetiva em culturas de maior distância do poder, mais masculinas e tanto em culturas mais individualistas como coletivistas. Não houve diferenças significantes nas demais dimensões culturais investigadas, de forma que a propaganda emocional não se mostrou mais efetiva que a racional em nenhuma dimensão. Esse estudo traz contribuições significativas teóricas, metodológicas e gerenciais. Do lado teórico, testou limites de proposições existentes, trouxe dados empíricos para tema atualmente controverso, na direção de reconciliar as proposições contraditórias atuais e adicionou conhecimento novo quantitativo sobre efetividade de propaganda no Brasil. Do ponto de vista metodológico, desenvolveu um método que melhor isola o efeito da cultura na efetividade de propaganda racional e emocional, de forma que estudos futuros sobre o tema poderão melhor medir o impacto real da cultura; contribuiu também ao ser o primeiro estudo a utilizar como amostra não uma cidade por subcultura, mas sim a subcultura de forma mais abrangente, o que possivelmente traz uma melhor representatividade dos resultados. Por último, gerencialmente os aprendizados do estudo podem auxiliar gestores de marcas a escolher que tipo de propaganda utilizer no Brasil, rentabilizando melhor o dinheiro investido nessa ferramenta de marketing. Para marcas com planos de mídias nacionais com objetivo de construir um posicionamento único no país, pode ser mais interessante utilizar uma propaganda emocional, que tem resultados mais homogêneos. Para marcas que não estão presentes em todas as regiões do Brasil ou que definem qual propaganda utilizar regionalmente, vale considerar que a propaganda racional se mostrou ser mais efetiva no Sul e no Norte, sendo que nas demais regiões não há evidências de diferença.

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Essa pesquisa visou conhecer os padrões de Ética que norteiam os dirigentes ou proprietários de agências de propaganda no Brasil e em outros quarenta e dois países. Seu conhecimento ou afinidade com conceitos de Ética podem indicar o grau de responsabilidade que assumem ao lidar com a comunicação de produtos, serviços e idéias, nos mais diversos mercados do mundo. A análise comparativa das opiniões detectadas na pesquisa, em relação a vários referenciais de Ética, permitiu observar que os códigos de Ética não parecem suficientes para informar um profissional de propaganda a respeito de todas as circunstâncias e matérias com que lida. Torna-se indispensável um conhecimento mais profundo dos princípios fundamentais de Ética sobre a natureza e a vida comercial, para reduzir sua incerteza no processo de tomada de decisão moral. Ao lado de questionários enviados aos profissionais, foram levantados dados referentes a anúncios em revistas estrangeiras e nacionais, coletados junto a diversas instituições. A monitoração de anúncios veiculados em rádio, televisão e outdoor permitiram avaliar os parâmetros éticos no Brasil, nestes meios de comunicação.

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Pós-graduação em Televisão Digital: Informação e Conhecimento - FAAC

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A trajetória de vida do publicitário, jornalista, contista, novelista, romancista e ensaísta Orígenes Lessa é rica em experiência profissional e conhecimento intelectual na propaganda e na literatura. O objetivo central deste trabalho foi o de resgatar seu itinerário na propaganda, seus valores, as técnicas de publicidade por ele utilizadas, bem como suas contribuições para a evolução da propaganda brasileira. O publicitário, detentor também de ampla produção literária, foi o primeiro presidente da APP Associação dos Profissionais de Propaganda. Trabalhou em uma das primeiras agências de publicidade do Brasil, a Eclética. Começou a atuar em 1928 na multinacional General Motors, depois em agências estrangeiras, como a J.W. Thompson, e em meios de comunicação nacionais, consolidando uma carreira de 57 anos dedicados à publicidade. Adotamos o método de pesquisa histórica buscando os vínculos entre a trajetória pessoal e profissional de Orígenes Lessa e o desenvolvimento da publicidade. Privilegiamos o período das décadas de 20 e 30, época de ativa militância do publicitário na área. Destacamos sua percepção do trabalho do redator publicitário, seus valores, principais trabalhos e as repercussões dos mesmos na sociedade brasileira.(AU)

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A trajetória de vida do publicitário, jornalista, contista, novelista, romancista e ensaísta Orígenes Lessa é rica em experiência profissional e conhecimento intelectual na propaganda e na literatura. O objetivo central deste trabalho foi o de resgatar seu itinerário na propaganda, seus valores, as técnicas de publicidade por ele utilizadas, bem como suas contribuições para a evolução da propaganda brasileira. O publicitário, detentor também de ampla produção literária, foi o primeiro presidente da APP Associação dos Profissionais de Propaganda. Trabalhou em uma das primeiras agências de publicidade do Brasil, a Eclética. Começou a atuar em 1928 na multinacional General Motors, depois em agências estrangeiras, como a J.W. Thompson, e em meios de comunicação nacionais, consolidando uma carreira de 57 anos dedicados à publicidade. Adotamos o método de pesquisa histórica buscando os vínculos entre a trajetória pessoal e profissional de Orígenes Lessa e o desenvolvimento da publicidade. Privilegiamos o período das décadas de 20 e 30, época de ativa militância do publicitário na área. Destacamos sua percepção do trabalho do redator publicitário, seus valores, principais trabalhos e as repercussões dos mesmos na sociedade brasileira.(AU)

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A trajetória de vida do publicitário, jornalista, contista, novelista, romancista e ensaísta Orígenes Lessa é rica em experiência profissional e conhecimento intelectual na propaganda e na literatura. O objetivo central deste trabalho foi o de resgatar seu itinerário na propaganda, seus valores, as técnicas de publicidade por ele utilizadas, bem como suas contribuições para a evolução da propaganda brasileira. O publicitário, detentor também de ampla produção literária, foi o primeiro presidente da APP Associação dos Profissionais de Propaganda. Trabalhou em uma das primeiras agências de publicidade do Brasil, a Eclética. Começou a atuar em 1928 na multinacional General Motors, depois em agências estrangeiras, como a J.W. Thompson, e em meios de comunicação nacionais, consolidando uma carreira de 57 anos dedicados à publicidade. Adotamos o método de pesquisa histórica buscando os vínculos entre a trajetória pessoal e profissional de Orígenes Lessa e o desenvolvimento da publicidade. Privilegiamos o período das décadas de 20 e 30, época de ativa militância do publicitário na área. Destacamos sua percepção do trabalho do redator publicitário, seus valores, principais trabalhos e as repercussões dos mesmos na sociedade brasileira.(AU)

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Consultoria Legislativa - Área I - Direito Constitucional, Eleitoral, Municipal, Direito Administrativo, Processo Legislativo e Poder Judiciário.

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O objetivo principal do trabalho é entender melhor como ocorre a persuasão dos consumidores de produtos e de serviços. Nesse intuito. foi desenvolvido um estudo comparativo entre anúncios impressos de equipamentos de informática e de serviços de bancos, para constatar se, nessas categorias de produtos e de serviços , são utilizadas formas de argumentação diferentes com base nas rotas de persuasão do consumidor. Para investigar a formação de atitudes dos consumidores relativas a produtos versus serviços , este trabalho utilizou o modelo de probabilidade de elaboração - Elaboration Likelihood Model (ELM) - proposto por Petty e Cacioppo, e a teoria do envolvimento. A metodologia utilizada foi a análise de conteúdo. A coleta de dados concentrou-se nos textos e imagens dos anúncios de equipamentos de informática e de serviços de bancos publicados na Revista Exame em 2001 . Os dados foram coletados, examinados e classificados de acordo com as formas de argumentação central ou periférica, por meio de quatro variáveis: visual central, visual periférica, textual central e textual periférica. Os resultados obtidos sinalizaram para a existência de diferentes formas de argumentação nos anúncios dos produtos tangíveis e produtos intangíveis da amostra pesquisada. Nos anúncios de equipamentos de informática predominou a argumentação central e nos anúncios de serviços de bancos, a argumentação periférica.

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O objeto deste trabalho será a utilização adequada das revistas, como veículos publicitários, por parte dos anunciantes de bens industriais no Brasil. O presente trabalho propõe-se a classificar as revistas e os bens industriais, de modo a estabelecer uma taxonomia, a partir da qual apresentaremos critérios para a seleção do tipo de veículo mais apropriado para cada tipo de produto, em função dos objetivos gerais da campanha publicitária.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)