1000 resultados para Prolactina : Redução : Ratas ovariectomizadas


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A função reprodutiva constitui-se em um dos diversos estados no qual o estresse pode atuar exercendo efeitos deletérios que colocam em risco a integridade individual e a manutenção da espécie. Dentre os diversos peptídeos que atuam controlando os processos reprodutivos, a angiotensina II (Ang II) possui um papel destacado pela sua atuação no controle de hormônios hipofisários, além de uma importante participação na regulação das respostas ao estresse. Considerando a importância dos mecanismos que controlam as funções reprodutivas e as evidências da influência do estresse sobre esses processos, esta tese teve como objetivo estudar os possíveis efeitos do estresse agudo sobre diferentes aspectos da função reprodutiva em fêmeas e a participação do sistema angiotensinérgico nesses mecanismos. Para isso, foi avaliada a resposta ao estresse de diversos hormônios com funções reprodutivas como a prolactina, o hormônio luteinizante e a progesterona em diferentes fases do processo reprodutivo. A participação do sistema angiotensinérgico foi avaliada através da utilização de antagonistas da Ang II e da quantificação da densidade de receptores de Ang II em núcleos do sistema nervoso central como o núcleo arqueado, o locus coeruleus, o núcleo pré-óptico mediano e o órgão subfornicial em modelos experimentais com diferentes concentrações de estradiol e progesterona. O presente estudo demonstrou que o estresse agudo provoca uma redução na concentração plasmática de prolactina em ratas ovariectomizadas tratadas com estradiol e progesterona e lactantes, sendo esta resposta mediada pelos receptores AT1 de Ang II no núcleo arqueado. Os esteróides gonadais aumentam a densidade destes receptores de Ang II no núcleo arqueado e a progesterona parece ser a principal moduladora desta regulação. Além disso, esse aumento também ocorre no locus coeruleus, núcleo pré-óptico mediano e órgão subfornicial, já que o tratamento de ratas ovariectomizadas com estradiol e progesterona provoca um aumento na densidade de receptores de Ang II nestes núcleos. Já o estresse agudo na manhã do proestro provocou uma redução nas concentrações plasmáticas de hormônio luteinizante, progesterona e prolactina na tarde do proestro, juntamente com uma redução na ovulação, sendo estes efeitos mediados pelos receptores AT1 de Ang II. A aplicação de um estresse agudo por contenção durante 1 hora na tarde do proestro provocou uma redução no comportamento sexual, porém esses efeitos não são mediados pelo sistema angiotensinérgico. Em conjunto, esses resultados permitem concluir que o estresse agudo provoca alterações em diferentes aspectos do processo reprodutivo em fêmeas, incluindo efeitos deletérios sobre a lactação, o comportamento sexual, a geração dos picos hormonais pré-ovulatórios e a ovulação. O sistema angiotensinérgico tem uma participação efetiva em diversos mecanismos envolvidos na resposta ao estresse e parece ser um importante regulador dessas respostas.

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In This work we studied the action of calcitonin on bone regeneration in the jaws of normal and ovariectomized rats with and without administration of calcitonin. One hundred rats aged approximately sixty days were used for this study. Of these fifty were ovariectomizedOv forming group and one month after the surgery, animals in all a hundred surgical bone defect was made in the angle of the mandible, creating a bone lesion of approximately 4 mm, covered with a PTFE barrier. OvThe animals were divided into two equal groups: Ov (ovaricctomizados) and LMO (ovariectomized with calcitonin). The other fifty animals, only with the bone lesion were also divided into two groups: control (C) and CM (control with calcitonin). Treated groups received the first dose of the substance immediately after surgery, the dose of 2 IU / kg IM three times per week. The animals were sacrificed after three, seven, 14, 21 and 28 days, with their jaws removed and sent for histological preparation. Densitometric analyzes were performed histological and histomorphometric verifying that it was observed that the Ov animals showed decreased bone density and a much slower regenerative process, when compared with control animals. Calcitonin proved effective in both ovariectomized animals and in those with only bone injury.

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We investigated the effects of swimming training (ST) on femoral mechanical and structural properties in ovariectomized female rats. Female Wistar rats [age = 20 weeks; body weight (BW) = 271,42 +/- 17,6 g] were subjected to ovariectomy (OVX) or laparotomy (SHAM) and allocated to one of the following groups: swimming OVX (SO, n=12), control OVX (CO, n=12), swimming SHAM (SS, n=12) and control SHAM (CS, n=12). Fifteen days after surgery SO and SS groups were subjected to a ST (60 min/day, 5 days/week, overload of 3% of BW) for 10 weeks. Alkalin phosfatase was reduced in OVX as compared to SHAM (18,87 pg/mL vs. 53,93 pg/mL, respectively), but not altered by ST. Animals SHAM showed more cancellous bone than OVX (255,50 +/- 38,27 vs 288,75 +/- 39,63 points, respectively). Exercised animals exhibited more cancellous bone than controls (292,00 +/- 33,54 vs 251,54 +/- 38,99 points, respectively) in this region and in the grater trochanter (281,50 +/- 34,42 vs 237,23 +/- 53,03 points; respectively). Bone mineral density and cortical bone in the femur midshaft were not altered either by OVX or ST. The maximum force and thoughness of the femoral neck and midshaft were not affected either by OVX or ST. It was concluded that ST benefits cancellous bone mass in the femoral proximal region (i.e. femoral neck and greater trochanter), independently of ovariectomy, which did not reflect in improved mechanical properties either in the femoral neck or midshaft.