977 resultados para Programa de enriquecimento instrumental


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Analizar el proceso de aplicación de la Evaluación Dinámica del Potencial de Aprendizaje (EDPA), así como comprobar la validez, eficacia y utilidad de los datos que proporciona. Comprobar la influencia de la aplicación del Programa de Enriquecimiento Instrumental (PEI) sobre la percepción que el sujeto tiene de sí mismo y sobre su adaptación social y escolar. Se trabajó con 19 sujetos de entre 10 y 13 años que presentaban un cuadro puro de deprivación sociocultural, es decir, bajo rendimiento académico, bajo nivel de funcionamiento intelectual (CI inferior a 85) y ausencia de transtornos neurológicos, conductuales, afectivos y familiares. La investigación sigue un diseño pre-experimental de grupo único con pretest y postest. En la primera fase de medidas iniciales (pretest) se evaluaron las siguientes variables: Inteligencia (CI), Adaptación (Personal, Escolar y Social), Personalidad (Ajuste-ansiedad, Introversión-extroversión y Calma-excitabilidad), Mapa Cognitivo e Índice de Modificabilidad. En la segunda fase se aplicó el programa PEI, a la vez que se recogían diversas medidas de las 26 variables del Mapa Cognitivo. Finalmente, en la fase de medidas finales (postest) se volvieron a evaluar Inteligencia, Adaptación y Personalidad. Test de Factor 'G' de R.B. Cattell y A.K.S. Cattell. Test Autoevaluativo Multifactorial de Adaptación Infantil (TAMAI) de Pedro Hernández. Cuestionario de Personalidad para niños (CPQ) de R.B. Porter y R.B: Cattell. Test de Matrices Progresivas de J.C. Raven. Se realiza un doble análisis: por sujetos y por variables. El análisis por sujetos es de tipo descriptivo, basado en datos tanto cuantitativos como cualitativos. En el análisis de variables se presenta un análisis descriptivo global (media, desviación, máximo y mínimo). Posteriormente se aplican análisis de varianza por grupos, de correlaciones, de diferencia de medias y de varianza de medidas repetidas. Del análisis por sujetos se desprende que hay diferencias individuales entre todos los sujetos, aunque se pueden detectar pautas de comportamiento intelectual que permiten agrupar a los sujetos en tres categorías: carencia de instrumentos verbales, procesamiento cognitivo impulsivo y problemática dispersa. Todos ellos, presentaron un momento crítico de mejora a lo largo del proceso de intervención. En el análisis por variables se comprueba que la muestra es homogénea en cuanto a las variables por las que fue seleccionada. Además se encontraron diferencias altamente significativas entre las medidas pre y postest en Inteligencia y Adaptación y no tan significativas en Personalidad. También las disfunciones cognitivas mejoraron globalmente. Por otra parte, el índice de modificabilidad se muestra como un buen predictor de la ganancia en Inteligencia, pero no de la Adaptación ni de la personalidad. Tanto la EDPA como el PEI se revelan como metodología de evaluación e intervención eficaces y apropiadas en el tratamiento educativo de la deprivación sociocultural. Sin embargo, hay aspectos como la adaptación escolar o algunos factores de personalidad que no mejoran todo lo que sería deseable. Cambiar esto requeriría de algo más que una intervención sobre los sujetos; probablemente, sería necesario un cambio en el sistema, un cambio en la escuela..

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Presentar de manera operativa la teoría de la modificabilidad cognitiva estructural con aplicación empírica del Programa de Enriquecimiento Instrumental de Feuerstein (PEI). Primera muestra: 47 alumnos entre los 8 y los 10 años de tercero de EGB; segunda muestra : 19 alumnos entre los 7 y los 9 años ; tercera muestra: 12 escolares de educación especial (cuarto y quinto de EGB). Elaboración del marco teórico sobre la modificabilidad cognitiva estructural; descripción del Programa de Enriquecimiento Instrumental y de sus instrumentos; tres ejemplos de aplicación empírica: diseño y evaluación de un programa de enriquecimiento cognitivo, evaluación del cambio cognitivo y evaluación de la inteligencia. Prueba de inteligencia (Weschler WISC, 1957), Test de Matrices Progresivas de Raven, instrumentos del Programa de Enriquecimiento Instrumental (comparaciones, orientación espacial, percepción analítica, organización de puntos, etc.). Grupo de control y experimental; pretest y postest; ANOVA, T de Student; Prueba de Rangos de Wilcoxon. 1. La autora propone la inclusión del Programa de Enriquecimiento Instrumental en el curriculum ordinario escolar como complemento del mismo por su vertebración e implicación con las tareas académicas; 2. Es recomendable para los alumnos de Educación Compensatoria e incluso para aquellos con déficit perceptivos y con dificultades específicas (discalculia, dislexia, etc.); 3. El modelo de evaluación del potencial de aprendizaje (EDPA) es idóneo para los alumnos con necesidades especiales ya que permite una valoración explícita de aspectos cognitivos y metacognitivos, además de ofrecer un modelo de intervención. El Programa de Enriquecimiento Instrumental (PEI), fundamentado en la teoría de la modificabilidad estructural cognitiva, se inscribe en el movimiento conocido como 'enseñar a pensar', consistente en favorecer el desarrollo de los procesos y estrategias del pensamiento que están implícitas en las actividades académicas y que son necesarias para hacer frente tanto a los problemas escolares como a las situaciones de la vida en general.

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A presente investigação pretende responder à seguinte questão: quais são as estratégias de compensação, como meio de modificabilidade cognitiva estrutural em crianças socioculturalmente desfavorecidas, consideradas ou não portadoras de necessidades educativas especiais, de um turma do 5º ano, de uma escola TEIP do concelho de Lisboa? Desta forma, trata-se de um trabalho de investigação-acção onde o investigador desenvolve uma intervenção centrada na prática pedagógica, ao longo de treze sessões, com uma turma do 5º ano, nos blocos semanais de 90 minutos das aulas de Estudo Acompanhado. A amostra foi constituída por 27 crianças socioculturalmente desfavorecidas (19 consideradas não portadoras de NEE e 7 consideradas portadoras de NEE). Traçado o perfil da amostra e fundamentando-se no enquadramento teórico, foi planificada a intervenção à luz da metodologia proposta por Reuven Feuerstein, a partir da aplicação de três instrumentos do Programa de Enriquecimento Instrumental (PEI) (Orientação espacial I, Classificações e Relações Temporais). Fruto da intervenção, verificou-se uma mudança significativa ao nível da concretização das situações-problema trabalhadas, tanto nos alunos não portadores de NEE. Com a aplicação do PEI, trabalhou-se uma modificabilidade cognitiva , que foi demonstrada estatísticamente, e também uma modificabilidade na personalidade, verificada a partir da observação directa e do uso de outros instrumentos. Assim, pensamos que todas as crianças socioculturalmente desfavorecidas, consideradas ou não portadoras de NEE, podem beneficiar com experiências de aprendizagem mediatizadas a partir da aplicação do PEI e cujas mudanças positivas, nos padrões de pensamento, se fizeram sentir em todos os elementos da nossa amostra.

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Este trabalho tem por objetivo avaliar os resultados do método PEI – Programa de Enriquecimento Instrumentaldesenvolvido por Reuven Feuerstein, em trabalhadores de baixa escolaridade e qualificação de uma empresa de serviços. A fim de compreender as demandas das empresas modernas em relação aos seus trabalhadores, buscou-se na literatura o referencial teórico das escolas de administração que acompanham a crescente complexidade do ambiente empresarial moderno. A tendência à descentralização, principalmente na área de serviços, tem exigido o desenvolvimento da capacidade cognitiva e criativa de seus colaboradores. Considerando que o processo evolucionário, mesmo coletivamente, é resultado de uma aprendizagem individual, buscou-se no trabalho do educador Reuven Feuerstein um referencial teórico e metodológico que pudesse contribuir para que este ajustamento ocorra sem prejuízos para o trabalhador. Sua abordagem partiu da proposta de Piaget e está alinhada à de Vygotsky e Paulo Freire, também estudados na Parte I deste trabalho. A Parte II apresenta o desenrolar da pesquisa na empresa de serviços terceirizados, a ANDRITA Dragagens e Limpezas, onde o método de Feuerstein foi ministrado para 19 empregados voluntários, por 22 semanas. Nela são expostas as apreciações das avaliações, baseadas em testes e entrevistas individuais, realizadas pré e pós- intervenção. Os resultados do programa foram medidos por meio da análise comparativa das avaliações efetuadas antes e depois do PEI e são explanados na Parte III. Eles indicam que o método produziu mudanças positivas para todos os participantes, embora variando de foco e intensidade. Os efeitos mais significativos apareceram na auto-estima, os quais repercutiram na visão mais otimista do futuro e na atitude mais ativa e reflexiva diante de adversidades. A grande maioria dos participantes percebeu diferenças em seu jeito de ser e agir, tais como maior controle emocional, melhor comunicação e relacionamento interpessoal. Também foram comprovados ganhos no nível intelectual e na criatividade dos participantes. Essas mudanças se refletiram nas várias esferas da vida social, principalmente profissional e doméstica, proporcionando melhora em algum aspecto do desempenho percebido por eles próprios ou pela chefia. Passaram a assumir mais a responsabilidade pelo próprio desempenho, o que é uma característica desejável em trabalhadores de serviços. Um aspecto marcante da participação no programa foi o engajamento nas tarefas propostas pelos exercícios. Há vários relatos de como mergulhavam nas atividades e esqueciam do tempo e das preocupações, o que também é esperado no programa e visa desenvolver a motivação intrínseca, pela formação do hábito de realizar atividades que desafiem a própria capacidade. As entrevistas assinalaram, ainda, opiniões quanto ao método, seus exercícios e forma de condução, permitindo levantar idéias acerca da possibilidade de enriquecimento das atividades junto aos grupos de adultos em ambiente de trabalho.

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1) Estudiar la eficacia de un modelo de habilidades y estrategias de pensamiento en la mejora de la competencia matemática de un grupo de alumnos, y en el desarrollo de estrategias de solución de problemas matemáticos. 2) Hipótesis: el programa de habilidades de pensamiento diseñado mejora la eficacia de los sujetos entrenados frente a los no entrenados en solución de problemas matemáticos. La eficacia se controla en la mejora de los siguientes aspectos: 1) Aumento en la competencia matemática; 2) Mayor riqueza en habilidades y estrategias específicas en la solución de problemas matemáticos; 3) Aumento en los procesos de inteligencia general o factor G; 4) Aumento de las aptitudes escolares (aptitud verbal, de razonamiento y cálculo). 90 alumnos de dos C.P. de la región de Murcia. La investigación tiene 3 partes: 1) Planteamiento teórico sobre el que se fundamenta toda la parte empírica. 2) Procedimiento y diseño del experimento. 3) Vídeo como ilustración práctica y didáctica de la enseñanza de conocimientos procedimentales y contenidos en el aula. El capítulo primero da una visión de la enseñanza del área de Matemáticas, desde el punto de vista de la solución de problemas. El segundo capítulo hace referencia a 4 métodos de solución de problemas. El tercer capítulo estudia el potencial de aprendizaje y el modelo conocido como aprendizaje-pensamiento y enseñanza estratégica. El capítulo cuarto diseña los conocimientos procedimentales implícitos en el aprendizaje matemático y la didáctica de una lección sobre la forma de favorecer el aprendizaje de estos conocimientos dentro del aula. El capítulo quinto plantea el procedimiento seguido en el estudio empírico. Finalmente se exponen los resultados y conclusiones. Las variables utilizadas son: 1) Dependientes: diferencias entre las puntuaciones del test de factor G de Catell escala 2 forma A, en cada uno de los 4 subtests. 2) Independientes: la asignación del grupo. Tests de factor G de Catell, aptitudes académicas TEA-2, prueba de competencia matemática, proyecto de inteligencia Harvard, programa de enriquecimiento instrumental de Feuerstein, subtests. T de Student, paquete estadístico Statgrafics de Statistical Grafhics y Systat, porcentajes. 1) Destacan las mejoras cualitativas obtenidas una vez analizados los protocolos de las pruebas orientadas a controlar el proceso. En lo referente a las habilidades y estrategias se han observado que las mejoras que producen este tipo de intervenciones en el campo de las Matemáticas se pueden concretar en los siguientes puntos: comparación y clasificación; definición del problema; codificación-decodificación; representación; relaciones entre relaciones o 'mapping'; análisis-síntesis; pensamiento hipotético. 2) La planificación de la conducta se ha visto favorecida por la intervención. Se habla de una cierta perseverancia en la solución de problemas. Consultar los resultados parciales en la propia investigación.

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Se parte de una hipótesis general: los sujetos con alto riesgo de fracaso escolar y bajo nivel de funcionamiento cognitivo verían mejorada su estructura cognitiva con la implantación de un programa de enriquecimiento instrumental. Compuesta por 19 niños (6 niñas y 13 niños), pertenecientes a tercero de EGB del Colegio Público Vega del Segura, con una edad cronológica entre 7-9 años y siendo sus características: problemas de razonamiento, expresión e impulsividad, nivel cultural medio-bajo y pertenecientes a ambiente rural. Se utilizó el test de matrices progresivas coloreadas y el test de organización de puntos de Rey como instrumentos del pretest, en donde se observaron dificultades. Posteriormente se realiza un entrenamiento y se vuelve a pasar (posttest). Más tarde se evalúan las situaciones de generalización en el proceso para comprobar las generalizaciones de los sujetos dentro de los mismos instrumentos y la aplicación a la vida académica, pero sólo en el área del Lenguaje.. Test de matrices progresivas coloreadas para valorar el potencial de aprendizaje. Test de organización de puntos (Rey) para evaluar la organización y representación mental del sujeto. Materiales de Arbitman-Smith, Haywood y Bransford para evaluar el proceso. T de Student para contrastar diferencias en situación pre-postest. Se produce una mejora en los procesos de razonamiento y estructuración cognitiva. Las mejoras a lo largo del proceso se observan en una reducción considerable de la impulsividad, el desarrollo de la motivación intrínseca y en la representación mental de las relaciones espaciales, así como, la posibilidad de transferir estrategias, vocabulario y reglas del programa de desarrollo instrumental en el área del Lenguaje. Los resultados no son generalizables a todos los niños, ni siquiera de la misma edad o nivel educativo, ya que se trabajó teniendo en cuenta las diferencias individuales de la muestra y a nivel contextual. El programa de enriquecimiento instrumental nos permite corregir carencias o deficiencias cognitivas y motivacionales-afectivas, a la vez que nos abre una puerta a las transferencias de los aprendizajes.

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Comprobar la hipótesis de trabajo siguiente: el programa de enriquecimiento instrumental FIE produce un efecto de mejora en los procesos de razonamiento en los sujetos que han seguido una intervención con las tareas y problemas de dicho programa y existe una diferencia significativa con respecto al grupo control que no ha seguido dicha intervención. 47 alumnos de dos escuelas rurales de Murcia que al comienzo de la investigación cursaban tercero de EGB. El estudio duró dos cursos escolares. La muestra se dividió en un grupo experimental con 11 niños y 14 niñas y un grupo control con 14 niños y 8 niñas. El proceso de trabajo siguió los pasos siguientes: A) Evaluación inicial mediante pasación del Raven y ANOVA multivariada con la prueba Wisc; B) Implantación del programa de enriquecimiento instrumental de R. Feuerstein al grupo experimental; C) Pasación de las pruebas iniciales, evaluación de contrastes de las puntuaciones medias obtenidas en ambos grupos. Wisc como escala psicométrica y medida del CI y prueba de matrices progresivas coloreadas de Raven para evaluar el nivel de razonamiento a traves de analogías figurativas. Se utiliza el análisis factorial con el método test-retest y mediante el estudio de contrastes de T de Student para los resultados de las pruebas: Wisc y Raven en los dos grupos, y ANOVA multivariada pretest postest para los resultados de la prueba Wisc en ambos grupos. La media en los resultados de razonamiento (Raven) aumento significativamente en el grupo experimental al finalizar la implantación del programa, así como la media global de las subescalas del Wisc, resaltando la subescala verbal (comprensión, semejanzas y vocabulario). A) Se ha obtenido una mejora en el grupo experimental. B) La hipótesis queda confirmada. C) Se demuestra un fuerte incremento de los procesos de razonamiento y acceso a las operaciones mentales. D) El desarrollo de vocabulario y adquisición de conceptos también es significativo. E) Se ha producido un aumento del CI total con aumentos parciales del CI verbal. Se propone la inclusión del programa de EI en el currículum ordinario escolar y sobre todo en poblaciones más desfavorecidas.

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Conocer y clarificar el campo teórico de las Learning Disabilities. Valorar teórica y experimentalmente el programa de enriquecimiento instrumental de R. Feuerstein para ver los efectos de la mejora cognitiva producida y su incidencia en el rendimiento académico, en los procesos personales y en el contexto escolar del alumnado con dificultades de aprendizaje y privación cultural.. 61 sujetos de sexto, séptimo y octavo de EGB de los cuales completan el posttest de la fase I 45 sujetos y el de la fase II 32. Se forman 5 grupos, a 3 de ellos se les aplican los 3 tratamientos de enriquecimiento instrumental, otro es un grupo de contraste bajo tratamiento paralelo con fichas de reeducación de dislexia y un grupo de control sin tratamiento. Variables dependientes: intelectivas; conocimientos escolares en Lenguaje y Matemáticas, expectativa docente sobre capacidades y rendimiento; autoconcepto general académico y percibido tanto de los padres y como de los profesores. Variables controladas: inteligencia, sexo, curso y grado de dificultades de aprendizaje. Variables independientes: modelos de tratamiento del programa de enriquecimiento instrumental: mediado y programado; mediado y no programado; no mediado y programado y del programa de dislexia. El programa tiene dos fases, en la primera se aplica el bloque de enriquecimiento instrumental perceptivo-visual y en la segunda el de enriquecimiento instrumental lógico-verbal. Con el tratamiento mejora la inteligencia general en una desviación standard. No hay diferencias significativas en los niveles de mejora de los grupos según hubieran o no participado de modalidades de técnica de mediación. Aparecen mejoras significativas favorables a los grupos entrenados en el programa de enriquecimiento instrumental mediante la técnica de instrucción programada, frente a los que emplearon la situación original del método. El tratamiento global provoca mejoras intelectivas favorables al grupo de inteligencia alta, a los chicos y, en el alumnado con mayor índice de dificultades de aprendizaje. Mejora el autoconcepto de los alumnos, y no el percibido indirectamente de los padres y profesores. Después de aplicado el bloque perceptivo-espacial se da una mayor puntuación intelectiva de los grupos entrenados con las modalidades mediada y mediada programada en relación a los grupos contraste y control. Se sugiere: el análisis dinámico de los potenciales de una muestra no homogénea desde la perspectiva del constructo; dificultades de aprendizaje utilizando un paradigma multisíndrome; la realización de trabajos de seguimiento para evaluar los efectos a largo plazo; la reformulación metodológica del programa de enriquecimiento instrumental; y la conjunción de programas de mejora de procesos cognitivos deficitarios y de habilidades académicas, organizados de forma que permitan la adaptación de diferentes tratamientos con los diversos potenciales de aprendizaje, para el apoyo correctivo de alumnos con dificultades de aprendizaje y privación cultural.

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El modelo de gestión de “Mathbody” geometrías corporales se desarrolla a través de la creación de una empresa denominada AI – Aprendizajes Inteligentes. Este proyecto articula el campo de la ciencia con el arte, específicamente la danza, y su propósito consiste en potenciar procesos cognitivos en los sujetos que aprenden Se reconoce el gran aporte que la teoría de la Modificabilidad Estructural Cognitiva (MEC) ha representado en la cualificación de los procesos del pensamiento en sujetos que el mismo autor de la teoría, denomina deprivados culturales, es decir, personas con bajo nivel de funcionamiento de las operaciones mentales. Las anteriores falencias generan fracaso escolar, diferencias culturales y ausencia de motivación para aprender. Es así como “Mathbody” pretende trabajar desde dos perspectivas: La primera, en la que tiene lugar el Programa de Enriquecimiento Instrumental (PEI) de la teoría de la Modificabilidad Estructural Cognitiva de Reuven Feuerstain con una serie de instrumentos aplicados de forma bidimensional. “Mathbody” hace aplicación de uno de los instrumentos de este programa como el de organización de puntos vinculándolo desde la experiencia corporal. La segunda perspectiva consiste en la articulación del pensamiento lógico, desde las matemáticas, particularmente el pensamiento geométrico con experiencias corporales, propias del arte, a través del estudio espacial realizado por Rudolf Von Laban, quien concibe el movimiento como un arte a partir de un análisis cuidadoso de los principios del movimiento y del espacio: cuerpo, dinamismo, espacio, flujo y de sus infinitas combinaciones.