1000 resultados para Programa Minimalista


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En el presente trabajo, rebatimos la clásica distinción entre oraciones pasivas con SE e impersonales con SE . Abordamos el análisis de ambas construcciones desde la perspectiva del Programa Minimalista (Chomsky 1995, 2001, 2005) y de la Semántica Relacional (Mateu i Fontanals 2002). Presentamos evidencia semántica y sintáctica con el fin de demostrar que las oraciones pasivas con SE comparten, con las impersonales transitivas con SE , una misma estructura semántico-relacional. Por hipótesis, las pasivas con SE son un subtipo de las impersonales con SE , ya que ambas proyectan, en su constructo semántico relacional, un sujeto indefinido y genérico, invariablemente materializado por un pronombre nulo (pro), cuyos rasgos de persona y número concuerdan con la flexión verbal. Por el contrario, las pasivas morfológicas o perifrásticas no proyectan un sujeto de estas características. Aunque estas construcciones comparten una misma estructura semántico-relacional con las pasivas con SE , las primeras, a diferencia de la segundas, contienen un argumento externo destematizado interpretable como una entidad definida y no genérica, lo cual justifica en términos morfosintácticos la concordancia que establece la flexión verbal con el argumento interno. Postulamos que, mientras las oraciones pasivas con SE deberían ?en términos estrictamente gramaticales? presentar concordancia verbal con su sujeto nulo pro, la concordancia superficial que se establece con el sintagma nominal en posición de objeto directo sería consecuencia de ciertos fenómenos sintácticos y/o pragmáticos. Observamos, además, que esta concordancia no podría darse bajo ciertas condiciones morfosintácticas

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En el presente trabajo, rebatimos la clásica distinción entre oraciones pasivas con SE e impersonales con SE . Abordamos el análisis de ambas construcciones desde la perspectiva del Programa Minimalista (Chomsky 1995, 2001, 2005) y de la Semántica Relacional (Mateu i Fontanals 2002). Presentamos evidencia semántica y sintáctica con el fin de demostrar que las oraciones pasivas con SE comparten, con las impersonales transitivas con SE , una misma estructura semántico-relacional. Por hipótesis, las pasivas con SE son un subtipo de las impersonales con SE , ya que ambas proyectan, en su constructo semántico relacional, un sujeto indefinido y genérico, invariablemente materializado por un pronombre nulo (pro), cuyos rasgos de persona y número concuerdan con la flexión verbal. Por el contrario, las pasivas morfológicas o perifrásticas no proyectan un sujeto de estas características. Aunque estas construcciones comparten una misma estructura semántico-relacional con las pasivas con SE , las primeras, a diferencia de la segundas, contienen un argumento externo destematizado interpretable como una entidad definida y no genérica, lo cual justifica en términos morfosintácticos la concordancia que establece la flexión verbal con el argumento interno. Postulamos que, mientras las oraciones pasivas con SE deberían ?en términos estrictamente gramaticales? presentar concordancia verbal con su sujeto nulo pro, la concordancia superficial que se establece con el sintagma nominal en posición de objeto directo sería consecuencia de ciertos fenómenos sintácticos y/o pragmáticos. Observamos, además, que esta concordancia no podría darse bajo ciertas condiciones morfosintácticas

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En el presente trabajo, rebatimos la clásica distinción entre oraciones pasivas con SE e impersonales con SE . Abordamos el análisis de ambas construcciones desde la perspectiva del Programa Minimalista (Chomsky 1995, 2001, 2005) y de la Semántica Relacional (Mateu i Fontanals 2002). Presentamos evidencia semántica y sintáctica con el fin de demostrar que las oraciones pasivas con SE comparten, con las impersonales transitivas con SE , una misma estructura semántico-relacional. Por hipótesis, las pasivas con SE son un subtipo de las impersonales con SE , ya que ambas proyectan, en su constructo semántico relacional, un sujeto indefinido y genérico, invariablemente materializado por un pronombre nulo (pro), cuyos rasgos de persona y número concuerdan con la flexión verbal. Por el contrario, las pasivas morfológicas o perifrásticas no proyectan un sujeto de estas características. Aunque estas construcciones comparten una misma estructura semántico-relacional con las pasivas con SE , las primeras, a diferencia de la segundas, contienen un argumento externo destematizado interpretable como una entidad definida y no genérica, lo cual justifica en términos morfosintácticos la concordancia que establece la flexión verbal con el argumento interno. Postulamos que, mientras las oraciones pasivas con SE deberían ?en términos estrictamente gramaticales? presentar concordancia verbal con su sujeto nulo pro, la concordancia superficial que se establece con el sintagma nominal en posición de objeto directo sería consecuencia de ciertos fenómenos sintácticos y/o pragmáticos. Observamos, además, que esta concordancia no podría darse bajo ciertas condiciones morfosintácticas

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Muitos trabalhos têm buscado compreender como se dá o processamento da concordância entre sujeito e verbo e investigar fatores que possam influenciar a produção correta da concordância, gerando os chamados erros de concordância verbal. Franck et al (2010) realizaram pesquisa na língua francesa e encontraram interferência devido a elemento movido sintaticamente na produção da concordância verbal. Se faz necessário investigar se o fenômeno envolvendo movimento é o mesmo em sentenças do português brasileiro. Sendo assim, nosso objetivo foi investigar uma possível interferência de cópia de número plural entre sujeito e verbo (em relação de concordância) de elemento movido sintaticamente em construção de árvore sintática do PB, observando a origem do erro e tentando mostrar se há autonomia do formulador sintático. Ao propormos o diálogo entre Teoria Linguística e Psicolinguística utilizando o Programa Minimalista, versão mais atual do Gerativismo de Chomsky, a fim de observar a derivação sintática e o processamento das sentenças, acreditamos que o estudo de formulação sintática e um olhar por meio de um modelo de processamento, que abarquem tanto a formulação como a produção, esclareceriam a nós pontos importantes sobre o funcionamento da concordância verbal. A nossa hipótese é a de que um erro de concordância verbal não ocorra devido ao formulador sintático em estruturas de PB, buscaremos respostas para isso no modelo MIMC (Modelo Integrado Misto da Computação On-Line) (Corrêa & Augusto, 2007). No entanto, por outro lado, se um erro de concordância ocorre, tentaremos encontrar uma outra explicação que não proveniente da sintaxe, tal como, por exemplo, devido a aspecto de ordem morfofonológica e devido a tamanho da sentença, como colocado pelo modelo PMP (Modelo de Processamento Monitorado por parser (Rodrigues, 2006). À medida que realizamos dois experimentos com sentenças declarativa e interrogativa com o movimento do elemento DP e QU, os resultados mostram que o tamanho da sentença e fatores morfofonológicos podem produzir interferência devido ao tipo de elemento movido. Os resultados cedem terreno para assumir um formulador sintático autônomo e abre caminho para próximas investigações sobre o processamento da concordância verbal e possíveis interferências durante a sua produção

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Esta dissertação aborda a questão da transferência entre línguas na aquisição de segunda língua/língua estrangeira (L2/FL), mais especificamente, a influência do Português Brasileiro (PB) como língua materna (L1) na aquisição de inglês como L2/FL no que diz respeito ao preenchimento da posição de sujeito pronominal. Esse fenômeno é investigado à luz da teoria linguística gerativista nos moldes do Programa Minimalista (CHOMSKY, 1995) e da psicolinguística, no âmbito das questões de aquisição de L2/FL, ciência responsável por fornecer modelos procedimentais de como a produção e a compreensão de sentenças podem ser entendidas. A discussão sobre o modo como se dá a aquisição de L2 tem se mostrado complexa na literatura. O PB e o inglês diferem em relação à satisfação do traço EPP, responsável pelo preenchimento da posição de sujeito sintático nas línguas naturais. O PB tem se aproximado do inglês quanto ao preenchimento de sujeitos referenciais, mas não no que concerne aos sujeitos expletivos, apresentando ainda construções de tópico-sujeito, características que podem interferir na aquisição do valor paramétrico negativo para sujeitos nulos no inglês. A fim de investigar as mudanças que vêm afetando o PB nesse âmbito e observar o quanto aprendizes de inglês como FL falantes de PB se mostram sensíveis à agramaticalidade de sentenças com sujeito nulo no inglês em diferentes contextos, foram realizados dois experimentos, ambos com uma tarefa de julgamento de gramaticalidade. O experimento piloto foi realizado com aprendizes dos níveis básico e avançado e apresentava dois tipos distintos de sentenças (Tipo 1: sujeito nulo e Tipo 2: tópico + sujeito nulo); e um experimento final com aprendizes dos níveis básico, intermediário e avançado, com três tipos de sentenças (Tipo 1: sujeito nulo, Tipo 2: tópico + sujeito nulo e Tipo 3: conjunção + sujeito nulo). Dada a complexidade da gramática do PB, nossa hipótese de trabalho é de que não se observe uma transferência total, mas o surgimento de uma interlíngua que ora se aproxima, ora se afasta da gramática-alvo, refletindo a sobrecarga de processamento que lidar com as duas gramáticas impõe. Os resultados sustentam a hipótese ao indicar que (i) o valor do parâmetro do sujeito nulo parece ser transferido da L1 para a L2, uma vez que foi encontrado um alto número de respostas incorretas; (ii) a interferência se dá mais fortemente no âmbito dos sujeitos expletivos; (iii) há interferência de restrições gerais da gramática da L1 (restrições a V1) na L2; e (iv) a interferência diminui em função do aumento da proficiência em L2. Além disso, nas sentenças do tipo 2, parece haver uma possível interferência do PB que acaba por mascarar a omissão do expletivo, o que indica uma dificuldade de integração de informações provenientes das limitações decorrentes da necessidade de processar duas línguas em momentos específicos de modo a evitar a interferência da língua indesejada, no caso a L1, que por ainda ser dominante exige mais recursos para ser inibida (SORACE, 1999, 2011).

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A presente investigação se volta para a expressão de objeto direto anafórico (ODA) na produção de dados espontâneos de aquisição bilíngue simultânea (BFLA Bilingual First Language Acquisition) de Português Brasileiro (PB) e de inglês. A literatura em BFLA tem assumido que as duas línguas são adquiridas de maneira independente (DE HOUWER, 1990, 2005; PARADIS; GENESEE, 1996), porém indica que pode haver momentos de interação entre os dois sistemas linguísticos, resultando em transferência entre propriedades paramétricas das línguas (HULK; MÜLLER, 2000; MÜLLER; HULK, 2001; PÉREZ-LEROUX, et al 2009 ; STRIK; PÉREZ-LEROUX, 2011; SORACE, 2011). Essa investigação é conduzida com base na teoria de Princípios & Parâmetros (CHOMSKY, 1981) do Gerativismo, reformulada com o Programa Minimalista (CHOMSKY, 1995). PB e inglês se diferenciam em relação à marcação paramétrica para ODA: o PB admite objeto nulo anafórico (ON) e o inglês não. A hipótese de trabalho adotada é de que haverá transferência do PB para o inglês. Dois tipos de categorias nulas são observados: objetos nulos dêitico (Odeit) e anafórico (ON). Assume-se que a manifestação do primeiro tipo indica um estágio default universal, que constituiria uma estratégia facilitadora (RIZZI, 2005). A possibilidade de uso de ONs agramaticais no inglês é concebida como resultado da presença de dados ambíguos, que reforçariam essa possibilidade equivocadamente no inglês, em consonância com o defendido em Hulk & Müller (2000) e Müller & Hulk (2001). Assume-se, ademais, que as restrições semânticas que regem a distribuição das formas possíveis para ODA no PB (CYRINO, 2006; LOPES, 2009) só poderiam ser detectadas em uma faixa etária mais alta. São analisados dados espontâneos de três bilíngues simultâneos (N, L e A) em interação com seus pais. N foi acompanhado dos 2;1,18 aos 3;8,24 anos de idade, enquanto L foi acompanhada dos 2;5,30 aos 3;1,1 anos e A foi acompanhado dos 3;2,6 aos 3;8,26 anos. As manifestações de ODA foram identificadas e classificadas em DP, pronome, ON e ODeit. Comparando os bilíngues, constatou-se que cada criança parece estar em um momento de aquisição: N apresenta instâncias de ODeit em contextos imperativos e pronomes aparecem apenas no inglês aos 2;5,2 anos. L tem preferência por DPs nas duas línguas e usa pronomes apenas na língua inglesa. Aos 2;6,22 anos, surgem instâncias de ON com mais frequência no PB, mas também no inglês. A criança A apresenta todos os tipos de preenchimento de ODA e ONs aparecem nas duas línguas. Os dados indicam que ONs agramaticais estão presentes no inglês, sugerindo que há transferência do PB para o inglês

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Resumen basado en el del autor. Resumen en español e inglésîp.194-195

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Resumen basado en el del autor. Resumen en español e inglés. Notas al finalîp.204-205

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En este trabajo se intenta iniciar una exploración en el estatuto de las interfaces entre los niveles de descripción lingüísticos, particularmente léxico, morfosintaxis y el que provisoriamente llamaremos semántica - pragmática. Partimos de observar que en dos modelos teóricos se pone aparentemente en cuestión la necesidad de la Forma Lógica como interfaz entre las propiedades lexicales articuladas en la sintaxis y la interpretación completa de una expresión. Nos referimos por una parte al Programa Minimalista iniciado por Chomsky (1995), que tiene como objetivo central reducir a lo indispensable los elementos y operaciones que intervienen en la derivación de una expresión lo cual tiene la consecuencia de que se torna deseable que queden como niveles de representación solo aquellos que resulten indispensables. Con los conceptos de Materialización o Transferencia Múltiple (Uriagereka, 1999) y derivación por fases (Chomsky, 2008 y Gallego, 2010) la propuesta del nivel de FL se vuelve prescindible. Por otra parte, en la Teoría de la Relevancia de Sperber y Wilson (1986) y trabajos subsiguientes, si bien en principio se afirma que la interpretación semántico- pragmática se deriva de una representación llamada Forma Lógica, esta no aparece claramente definida y no equivale a la concepción corriente que se acepta en la Gramática Generativa (May, 1985). Además, hay factores importantes en la TR que hacen surgir ideas distintas; por ejemplo, que los procesos de interpretación se dan "en paralelo" a la derivación sintáctica, que la postulación de las Categorías Procedimentales como "instrucciones de procesamiento", propuesta de Leonetti y Escandell Vidal (2004), lleva a suponer que habría elementos en la derivación sintáctica que desencadenan procesos de interpretación antes de que la derivación llegue a la interfaz de FL y, por último, que varias investigaciones en progreso (Escandell-Vidal, 2002, Leonetti y Escandell Vidal, 2006, Leonetti, 2007muestran que la interpretación completa de un enunciado es inducida por estructuras sintácticas específicas, no por factores contextuales como proponen ciertas corrientes de la pragmática. Teniendo en cuenta que de acuerdo a Chomsky (1998 y 2008) algunas CCFF son núcleos de fase y que una fase "agotada" se transfiere inmediatamente para reducir el trabajo computacional subsiguiente, la transferencia de cada fase permitiría iniciar un proceso de interpretación de "partes" de la expresión, lo cual lleva a suponer que la interfaz FL no llega a derivarse en forma completa, por lo tanto este nivel de interfaz resultaría superfluo

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En este trabajo se intenta iniciar una exploración en el estatuto de las interfaces entre los niveles de descripción lingüísticos, particularmente léxico, morfosintaxis y el que provisoriamente llamaremos semántica - pragmática. Partimos de observar que en dos modelos teóricos se pone aparentemente en cuestión la necesidad de la Forma Lógica como interfaz entre las propiedades lexicales articuladas en la sintaxis y la interpretación completa de una expresión. Nos referimos por una parte al Programa Minimalista iniciado por Chomsky (1995), que tiene como objetivo central reducir a lo indispensable los elementos y operaciones que intervienen en la derivación de una expresión lo cual tiene la consecuencia de que se torna deseable que queden como niveles de representación solo aquellos que resulten indispensables. Con los conceptos de Materialización o Transferencia Múltiple (Uriagereka, 1999) y derivación por fases (Chomsky, 2008 y Gallego, 2010) la propuesta del nivel de FL se vuelve prescindible. Por otra parte, en la Teoría de la Relevancia de Sperber y Wilson (1986) y trabajos subsiguientes, si bien en principio se afirma que la interpretación semántico- pragmática se deriva de una representación llamada Forma Lógica, esta no aparece claramente definida y no equivale a la concepción corriente que se acepta en la Gramática Generativa (May, 1985). Además, hay factores importantes en la TR que hacen surgir ideas distintas; por ejemplo, que los procesos de interpretación se dan "en paralelo" a la derivación sintáctica, que la postulación de las Categorías Procedimentales como "instrucciones de procesamiento", propuesta de Leonetti y Escandell Vidal (2004), lleva a suponer que habría elementos en la derivación sintáctica que desencadenan procesos de interpretación antes de que la derivación llegue a la interfaz de FL y, por último, que varias investigaciones en progreso (Escandell-Vidal, 2002, Leonetti y Escandell Vidal, 2006, Leonetti, 2007muestran que la interpretación completa de un enunciado es inducida por estructuras sintácticas específicas, no por factores contextuales como proponen ciertas corrientes de la pragmática. Teniendo en cuenta que de acuerdo a Chomsky (1998 y 2008) algunas CCFF son núcleos de fase y que una fase "agotada" se transfiere inmediatamente para reducir el trabajo computacional subsiguiente, la transferencia de cada fase permitiría iniciar un proceso de interpretación de "partes" de la expresión, lo cual lleva a suponer que la interfaz FL no llega a derivarse en forma completa, por lo tanto este nivel de interfaz resultaría superfluo

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En este trabajo se intenta iniciar una exploración en el estatuto de las interfaces entre los niveles de descripción lingüísticos, particularmente léxico, morfosintaxis y el que provisoriamente llamaremos semántica - pragmática. Partimos de observar que en dos modelos teóricos se pone aparentemente en cuestión la necesidad de la Forma Lógica como interfaz entre las propiedades lexicales articuladas en la sintaxis y la interpretación completa de una expresión. Nos referimos por una parte al Programa Minimalista iniciado por Chomsky (1995), que tiene como objetivo central reducir a lo indispensable los elementos y operaciones que intervienen en la derivación de una expresión lo cual tiene la consecuencia de que se torna deseable que queden como niveles de representación solo aquellos que resulten indispensables. Con los conceptos de Materialización o Transferencia Múltiple (Uriagereka, 1999) y derivación por fases (Chomsky, 2008 y Gallego, 2010) la propuesta del nivel de FL se vuelve prescindible. Por otra parte, en la Teoría de la Relevancia de Sperber y Wilson (1986) y trabajos subsiguientes, si bien en principio se afirma que la interpretación semántico- pragmática se deriva de una representación llamada Forma Lógica, esta no aparece claramente definida y no equivale a la concepción corriente que se acepta en la Gramática Generativa (May, 1985). Además, hay factores importantes en la TR que hacen surgir ideas distintas; por ejemplo, que los procesos de interpretación se dan "en paralelo" a la derivación sintáctica, que la postulación de las Categorías Procedimentales como "instrucciones de procesamiento", propuesta de Leonetti y Escandell Vidal (2004), lleva a suponer que habría elementos en la derivación sintáctica que desencadenan procesos de interpretación antes de que la derivación llegue a la interfaz de FL y, por último, que varias investigaciones en progreso (Escandell-Vidal, 2002, Leonetti y Escandell Vidal, 2006, Leonetti, 2007muestran que la interpretación completa de un enunciado es inducida por estructuras sintácticas específicas, no por factores contextuales como proponen ciertas corrientes de la pragmática. Teniendo en cuenta que de acuerdo a Chomsky (1998 y 2008) algunas CCFF son núcleos de fase y que una fase "agotada" se transfiere inmediatamente para reducir el trabajo computacional subsiguiente, la transferencia de cada fase permitiría iniciar un proceso de interpretación de "partes" de la expresión, lo cual lleva a suponer que la interfaz FL no llega a derivarse en forma completa, por lo tanto este nivel de interfaz resultaría superfluo

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Esta dissertação teve como objetivo articular um estudo do determinante diante das formas possessivas com base em um corpus histórico jornalístico composto de anúncios e cartas de leitores e redatores extraídos de jornais paulistas do século XIX. Focalizamos as formas possessivas seu/seus/sua/suas pré-nominais, observando a presença versus ausência do artigo definido e seus diferentes contextos. Nossas hipóteses buscaram resolver algumas questões teóricas relacionadas à estrutura do DP possessivo no PB, entre elas a da opcionalidade aparente do determinante e a da variação na realização de Número no interior da estrutura. Desenvolvemos respostas e análises às questões a partir da associação de dois quadros teóricos: a teoria dos Princípios & Parâmetros (CHOMSKY 1981, 1986) incluindo alguns refinamentos do Programa Minimalista (CHOMSKY 1995, 1998, 2000, 2001, 2004), e os pressupostos elaborados dentro da Sociolinguística Variacionista (cf. WEINREICH, LABOV e HERZOG (WLH) (1968); LABOV (1972, 1994, 2000)). Consideramos também estudos posteriores que conciliaram a mudança paramétrica internalista da língua (ROBERTS (2007)) com fatores extragramaticais que determinam o percurso das formas linguísticas no tempo histórico (KROCH (1989, 1994, 2000)). Para o estudo da estrutura do DP possessivo usamos a análise sobre os Bare Nouns de Cyrino & Espinal (2014). Os resultados obtidos mostraram que a média geral de ausência do determinante diante de DPs possessivos se manteve a mesma nos dois períodos analisados, configurando uma variação estável. Concluímos que não houve, portanto, indícios de oscilação no uso de uma ou outra variante que pudesse demonstrar o avanço de uma delas em detrimento de outra.

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Este trabajo tiene por objeto abordar el problema de las oraciones de relativo, en particular las oraciones de relativo con "cuyo" y con preposición en el complementante, en el marco teórico del Programa Minimalista de N. Chomsky. La particularidad de estas estructuras es que establecen una cadena estructural entre el antecedente, el SQU y su traza, lo cual las convierte en estructuras complejas. Su especificidad reside en que en las oraciones de relativo con preposición en el COMP, el SQU coteja rasgos de género y número con el antecedente, en tanto que en las oraciones de relativo con "cuyo" (forma posesiva en genitivo), este pronombre se comporta como un DET y es núcleo de un SD; el antecedente no influye en el cotejo de rasgos porque los posesivos determinan un dominio, similar al dominio de un sujeto. ;Estas cuestiones hacen a una mayor complejidad de dichas estructuras, lo cual se corrobora en que son de aparición tardía, tal como lo demuestra Hurtado (1984), y quedan relegadas, en la mayoría de los casos, a la escritura. Además, en la oralidad se suele sustituir "cuyo" y (P DET QU), por "que". Nuestra hipótesis es que la desaparición de la preposición, en algunos casos, y la sustitución de "cuyo" en otros, podría explicarse por Principios de Economía enunciados en el Programa Minimalista, lo que nos llevaría a establecer que habría ciertos rasgos que para el hablante son más fuertes en el cotejo y otros que son prescindibles en la medida en que las descripciones estructurales resultantes converjan en FL y FF. Por otra parte, la progresiva desaparición del "cuyo" se debería a que no coteja rasgos con el antecedente

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Esta ponencia toma como objeto uno de los tipos de cláusulas en infinitivo en español, específicamente construcciones absolutas introducidas por preposición; existen dos estructuras posibles: 1) P DET V(-finito) SDET; 2) P V(-finito) SDET. El V(-finito) puede ser transitivo o intransitivo, y la SDET es sujeto: el problema que presentan estas estructuras es la asignación de Caso (nominativo) a la SDET. Un planteo posible es considerar esta cuestión en el marco del Programa Minimalista, expuesto en Chomsky (1995 y 1998), utilizando las nociones de rasgo interpretable y rasgo no interpretable, la clasificación de Categorías Funcionales Centrales (CFC) y las operaciones del Componente Computacional (C(HL)): Fusión (Merge), Concordancia (Agree) y Movimiento (Move). Nuestra hipótesis es que el rasgo de Caso nominativo es, en español, inherente e interpretable. En van Gelderen (1997) se propone que los rasgos interpretables no causan Movimiento visible, a diferencia de los rasgos-phi, no interpretables, propios de las CFC, como persona. Esto permitirá explicar por qué las estructuras como las mencionadas convergen solamente cuando la SDET sujeto aparece en posición post-verbal

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Este trabajo tiene por objeto abordar el problema de las oraciones de relativo, en particular las oraciones de relativo con "cuyo" y con preposición en el complementante, en el marco teórico del Programa Minimalista de N. Chomsky. La particularidad de estas estructuras es que establecen una cadena estructural entre el antecedente, el SQU y su traza, lo cual las convierte en estructuras complejas. Su especificidad reside en que en las oraciones de relativo con preposición en el COMP, el SQU coteja rasgos de género y número con el antecedente, en tanto que en las oraciones de relativo con "cuyo" (forma posesiva en genitivo), este pronombre se comporta como un DET y es núcleo de un SD; el antecedente no influye en el cotejo de rasgos porque los posesivos determinan un dominio, similar al dominio de un sujeto. ;Estas cuestiones hacen a una mayor complejidad de dichas estructuras, lo cual se corrobora en que son de aparición tardía, tal como lo demuestra Hurtado (1984), y quedan relegadas, en la mayoría de los casos, a la escritura. Además, en la oralidad se suele sustituir "cuyo" y (P DET QU), por "que". Nuestra hipótesis es que la desaparición de la preposición, en algunos casos, y la sustitución de "cuyo" en otros, podría explicarse por Principios de Economía enunciados en el Programa Minimalista, lo que nos llevaría a establecer que habría ciertos rasgos que para el hablante son más fuertes en el cotejo y otros que son prescindibles en la medida en que las descripciones estructurales resultantes converjan en FL y FF. Por otra parte, la progresiva desaparición del "cuyo" se debería a que no coteja rasgos con el antecedente