998 resultados para Productive strategies
Resumo:
Agricultural and forest productive diversification depends on multiple socioeconomic drivers—like knowledge, migration, productive capacity, and market—that shape productive strategies and influence their ecological impacts. Our comparison of indigenous and settlers allows a better understanding of how societies develop different diversification strategies in similar ecological contexts and how the related socioeconomic aspects of diversification are associated with land cover change. Our results suggest that although indigenous people cause less deforestation and diversify more, diversification is not a direct driver of deforestation reduction. A multidimensional approach linking sociocognitive, economic, and ecological patterns of diversification helps explain this contradiction.
Resumo:
INTRODUÇÃO: o mercado de trabalho tem se mostrado saturado de profissionais atuando nos grandes centros urbanos e, por este motivo, as estratégias de produtividade são imprescindíveis. A delegação de funções aos auxiliares odontológicos tem se tornado vital e corriqueira para aqueles que exercem a Ortodontia. OBJETIVO: conhecer o perfil do cirurgião-dentista especialista nesta área e as funções delegadas por ele à equipe auxiliar. METODOLOGIA: foi aplicado um questionário a todos os especialistas em Ortodontia e Ortopedia Facial inscritos no Conselho Regional de Odontologia de Goiás, com atividade em Goiânia e Aparecida de Goiânia. RESULTADOS E CONCLUSÃO: os resultados demonstraram que os ortodontistas, de um modo geral, aproveitam bem a mão-de-obra auxiliar chegando até a ultrapassar os limites ético-legais.
Resumo:
Este trabalho tem como objetivo analisar o conhecimento das comunidades tradicionais no manejo dos recursos naturais através de sua atividade produtiva, a pesca, na abordagem da Eficiência reprodutiva e na noção de Trajetórias Tecnológicas, e com isso valorizar o saber local atrelado à territorialidade da sua constituição, como cruciais ao sucesso do manejo coletivo como base de um desenvolvimento sustentável. O saber caboclo junto às premissas da eficiência reprodutiva, possibilita um processo racional e inerente dos agentes que constroem estratégias produtivas, fundamentadas na multiespeficidade, em especial, no uso do espaço e da técnica, como principal ação mitigadora a assegurar a sustentabilidade da atividade antrópica no contexto amazônico. Por se tratar de um estudo de caráter qualitativo, foram analisados: a) a formação histórica da pesca na região do Baixo Tocantins, com enfoque no município de Mocajuba, os fundamentos naturais dos cenários espaciais vigentes na área da pesquisa e os aspectos da racionalidade e padrões produtivos e reprodutivos dos agentes econômicos. Os resultados nos revelaram que a racionalidade da eficiência reprodutiva se mostrou eficaz na análise, com o valor encontrado em h convergindo para 1, ou seja, mostra o campo de conforto que a pesca proporciona aos que dela dependem, representada no modus vivendi do ribeirinho, a refletir sua forma de interação social que mesmo no cenário capitalista, são sociedades constituídas, marcantemente, por suas bases sociais familiares entrelaçadas na construção e reconstrução do ambiente natural, a sustentar fortes relações de solidariedade e cooperação como suas marcas principais. A configuração da organização social pesqueira enfatizou o modelo bipolar de divisão, determinada por idade e pelo sexo, assentada na hierarquia doméstica e na relação da força produtiva humana. A evolução tecnológica ocorrida no Baixo Tocantins, afetou a pesca artesanal, e fundamentou novas peculiaridades na otimização do espaço de pesca. Neste sentido, as mudanças tecnológicas, mostram-se, eficientes ao reduzir o tempo de execução e evitar um retrocesso produtivo, sem desvincular do pensamento conservacionista do agente. Ficou evidenciado que a pesca realizada na área de estudo é desenvolvida de forma dinâmica nas distintas modalidades de pesca empregadas a cada ciclo sazonal anual aplicada nos diferentes microhabitats. Desta forma, concluimos neste trabalho que a consciência ecológica do homem do campo e o valor do conhecimento tradicional é de suma importância para o sucesso pesqueiro, entretanto, este saber, é muitas vezes negligenciado pelas autoridades ambientais, mas deve ser considerado e consultado para que se possam subsidiar medidas efetivas de gestão a prosperar o meio ambiente.
Resumo:
The reconstruction of past environmental and historical events is much needed in Amazonia, a region at the centre of heated debates about the extent of pre-Columbian human disturbance of the natural ecosystems. Important aspects of this debate are to establish to what extent the rise of social complexity was influenced by the local geo-ecology; and what productive strategies were adopted in order to sustain these societies. The Llanos de Moxos (LM), in the Bolivian Amazon, is a vast floodplain made up of a variety of geo-ecological sub regions that host many different types of pre-Columbian earthworks. Therefore, it offers an excellent opportunity to compare different kinds of archaeological landscapes and their relationship to different pre-Columbian cultures and environmental settings. This paper analyses the links between pre-Columbian earthworks and the local geo-ecology in two regions of the LM: 1) the platform field region (PFR) in the north of Santa Ana de Yacuma, where the highest concentration of raised fields has been documented, and 2) the monumental mounds region (MMR) south and east of Trinidad, where >100 pre-Columbian monumental mounds are found. The study draws from remote sensing and GIS analysis, field work in the Bolivian lowlands, and laboratory analysis. Differences in the way people transformed the landscape in the PFR and MMR seem to respond to differences in the local geo-ecology of the two sites. The results also suggest that environmental conditions exerted an important, though not exclusive, control over the levels of social complexity that were reached in different areas of the LM.
Resumo:
Las explicaciones del fenómeno de persistencia de la producción familiar en el sector agropecuario pampeano se han ensayado generalmente teniendo en cuenta aspectos económicos y productivos. Si bien ese énfasis coincide con la creciente importancia que la escala y la capitalización adquieren en la etapa actual de desarrollo del capitalismo agrario, por el propio carácter de estas unidades productivas -por el rol que juegan dentro de ellas las relaciones familiares- resulta necesario tomar en cuenta asimismo aspectos subjetivos y culturales, con el fin de lograr análisis más complejos y precisos sobre las estrategias que permitieron esa permanencia. En este trabajo indagamos en la influencia que las relaciones familiares y las concepciones culturales de las familias han tenido en las trayectorias de persistencia de un grupo de familias productoras del sudoeste bonaerense. En base al análisis de entrevistas realizadas a diez familias productoras de los partidos de Puán y Saavedra indagamos en el papel que los vínculos entre padres e hijos, las cuestiones de género y las aspiraciones y expectativas de los miembros de las familias han jugado en procesos fundamentales para la continuidad de las explotaciones como el traspaso generacional y en la configuración y sostenimiento de las estrategias que les permitieron permanecer en la actividad a lo largo de los últimos veinte años.
Resumo:
El carácter de la heterogeneidad social, económica y productiva de la agriculturización se evidencia en los diversos tipos de productores existentes en la pampa húmeda. La agriculturización se asocia a modificaciones en la calidad de las tierras, en la estructura socio-productiva, en las estrategias productivas aplicadas y en las formas de uso del suelo. Suele plantearse sin embargo que las problemáticas edáficas asociadas a dicha agriculturización, son consecuencia de la aplicación de paquetes tecnológicos relativamente homogéneos, independientemente de los diferentes tipos de productores que los llevan a cabo. Nuestra hipótesis consiste en cambio, en que el deterioro en Argiudoles típicos pampeanos es el resultado, dadas distintas posiciones del relieve, de complejas combinaciones de diversas estrategias productivas adoptadas por diferentes tipos de productores. En el partido de Luján tipificamos los productores tomando en consideración sus niveles de capitalización (capitalizados y no capitalizados) y su organización del trabajo (familiar y no familiar). Definimos cinco estrategias productivas (4 agrícolas -con uno o dos cultivos por año, con siembra directa o labranza convencional- y 1 ganadera) y dos ambientes (loma y bajo). A partir del catastro municipal aplicamos una encuesta a una muestra estratificada estadísticamente representativa, por ubicación y tamaño de lotes. Sobre la misma realizamos el muestreo que nos permitió analizar los siguientes parámetros: profundidad del horizonte, densidad aparente, materia orgánica, acidez, nitrógeno, fósforo, potasio. Calculamos el contenido de materia orgánica y de nitrógeno por hectárea, y el deterioro relativo. Realizamos test de hipótesis de comparación de medias, prueba F y prueba t; y, calculamos finalmente los deterioros relativos. Utilizamos como indicador el contenido de materia orgánica por hectárea, dada su mayor sensibilidad a los cambios en las condiciones del suelo. Dos de nuestros principales hallazgos nos indican, en primer lugar, que al cultivar en lomas y con siembra directa, todos los tipos de productores presentaron los valores más bajos de deterioro relativo, excepto los familiares no capitalizados que obtienen los menores deterioros relativos con labranza convencional, aún en los bajos. Estos productores utilizan la ganadería en rotación con los cultivos como táctica de cuidado del suelo. Los empresarios capitalizados presentan los mayores valores de deterioro relativo en los bajos. Los familiares presentan menores pérdidas, cuando son capitalizados logran las mejores situaciones relativas al aplicar siembra directa en los bajos. En segundo lugar, ninguna dimensión -tipo de productor, estrategias productivas, ambientes- analizada aisladamente determina el deterioro relativo de los suelos. Pero, al mismo tiempo, ninguno puede ser descartado sino que debería ser incluido en una combinación que integre las condiciones de ambiente y las estrategias productivas de los diferentes tipos de productores que manejan los suelos.
Resumo:
Durante la última década del siglo XX, la producción agropecuaria de la región pampeana ve reforzada su tendencia a la concentración económica, reduciéndose de forma muy significativa el número de EAPs. Si bien no existen relevamientos censales que den cuenta de lo ocurrido tras la crisis de 2001-2002, numerosos indicios señalan que este proceso continúa en la actualidad. Aparecen como protagonistas del mismo grandes capitales arrendatarios que logran, al tomar superficies lo suficientemente amplias, obtener economías de escala que les permiten desplazar a rivales menores merced a su posibilidad de ofrecer arriendos superiores. En este artículo se ofrecen los resultados de una investigación sobre una de las formas jurídicas que adopta este proceso: la constitución de Fideicomisos Financieros. Esta ha sido una herramienta financiera de muy alto crecimiento desde 2004, y parcialmente se ha volcado al sector agrario. Luego de compilar la información sobre la totalidad de FF colocados en el período 2004-2008, se procedió a tipificarlos, con especial atención en aquellos que financiaron al agro. Se estimó así el peso que han tenido en su capitalización, y se analizan las estrategias y características productivas de aquellos que tienen por objeto la siembra en campos de terceros, lo que permite aportar cifras concretas sobre la base microeconómica de la concentración económica en este sector
Resumo:
El presente artículo pretende aportar algunos conocimientos teóricos y empíricos sobre las profundas transformaciones del sector rural pampeano argentino, donde los cambios tecnológicos han impactado significativamente en la vida cotidiana y productiva como nunca antes en la historia. En particular, se intenta identificar en qué medida la incorporación de nuevas tecnologías y lógicas productivas modificó el tradicional modelo socio-productivo de tipo familiar que primaba entre los pequeños y medianos productores agropecuarios de una localidad del sur de la provincia de Santa Fe (Bigand), donde desde hace varias décadas viene imponiéndose un proceso sostenido de "agriculturización", tecnificación y especialización de su producción primaria agropecuaria en función del monocultivo de soja. Este trabajo argumenta su diseño metodológico en un estudio de casos e intenta transmitir al lector la complejidad y diversidad de estrategias socio-productivas de los casos de explotaciones agropecuarias seleccionadas en su contexto. Las estrategias de los productores agropecuarios, que derivan de la combinación compleja de factores económicos y sociales en cada caso, nos permitieron observar el grado de articulación entre emprendimiento productivo y proyecto familiar, y la incidencia del "factor tecnológico" y del contexto socio-productivo de esta localidad del sur santafesino en cada uno de los mismos
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Las explicaciones del fenómeno de persistencia de la producción familiar en el sector agropecuario pampeano se han ensayado generalmente teniendo en cuenta aspectos económicos y productivos. Si bien ese énfasis coincide con la creciente importancia que la escala y la capitalización adquieren en la etapa actual de desarrollo del capitalismo agrario, por el propio carácter de estas unidades productivas -por el rol que juegan dentro de ellas las relaciones familiares- resulta necesario tomar en cuenta asimismo aspectos subjetivos y culturales, con el fin de lograr análisis más complejos y precisos sobre las estrategias que permitieron esa permanencia. En este trabajo indagamos en la influencia que las relaciones familiares y las concepciones culturales de las familias han tenido en las trayectorias de persistencia de un grupo de familias productoras del sudoeste bonaerense. En base al análisis de entrevistas realizadas a diez familias productoras de los partidos de Puán y Saavedra indagamos en el papel que los vínculos entre padres e hijos, las cuestiones de género y las aspiraciones y expectativas de los miembros de las familias han jugado en procesos fundamentales para la continuidad de las explotaciones como el traspaso generacional y en la configuración y sostenimiento de las estrategias que les permitieron permanecer en la actividad a lo largo de los últimos veinte años.
Resumo:
El carácter de la heterogeneidad social, económica y productiva de la agriculturización se evidencia en los diversos tipos de productores existentes en la pampa húmeda. La agriculturización se asocia a modificaciones en la calidad de las tierras, en la estructura socio-productiva, en las estrategias productivas aplicadas y en las formas de uso del suelo. Suele plantearse sin embargo que las problemáticas edáficas asociadas a dicha agriculturización, son consecuencia de la aplicación de paquetes tecnológicos relativamente homogéneos, independientemente de los diferentes tipos de productores que los llevan a cabo. Nuestra hipótesis consiste en cambio, en que el deterioro en Argiudoles típicos pampeanos es el resultado, dadas distintas posiciones del relieve, de complejas combinaciones de diversas estrategias productivas adoptadas por diferentes tipos de productores. En el partido de Luján tipificamos los productores tomando en consideración sus niveles de capitalización (capitalizados y no capitalizados) y su organización del trabajo (familiar y no familiar). Definimos cinco estrategias productivas (4 agrícolas -con uno o dos cultivos por año, con siembra directa o labranza convencional- y 1 ganadera) y dos ambientes (loma y bajo). A partir del catastro municipal aplicamos una encuesta a una muestra estratificada estadísticamente representativa, por ubicación y tamaño de lotes. Sobre la misma realizamos el muestreo que nos permitió analizar los siguientes parámetros: profundidad del horizonte, densidad aparente, materia orgánica, acidez, nitrógeno, fósforo, potasio. Calculamos el contenido de materia orgánica y de nitrógeno por hectárea, y el deterioro relativo. Realizamos test de hipótesis de comparación de medias, prueba F y prueba t; y, calculamos finalmente los deterioros relativos. Utilizamos como indicador el contenido de materia orgánica por hectárea, dada su mayor sensibilidad a los cambios en las condiciones del suelo. Dos de nuestros principales hallazgos nos indican, en primer lugar, que al cultivar en lomas y con siembra directa, todos los tipos de productores presentaron los valores más bajos de deterioro relativo, excepto los familiares no capitalizados que obtienen los menores deterioros relativos con labranza convencional, aún en los bajos. Estos productores utilizan la ganadería en rotación con los cultivos como táctica de cuidado del suelo. Los empresarios capitalizados presentan los mayores valores de deterioro relativo en los bajos. Los familiares presentan menores pérdidas, cuando son capitalizados logran las mejores situaciones relativas al aplicar siembra directa en los bajos. En segundo lugar, ninguna dimensión -tipo de productor, estrategias productivas, ambientes- analizada aisladamente determina el deterioro relativo de los suelos. Pero, al mismo tiempo, ninguno puede ser descartado sino que debería ser incluido en una combinación que integre las condiciones de ambiente y las estrategias productivas de los diferentes tipos de productores que manejan los suelos.
Resumo:
Durante la última década del siglo XX, la producción agropecuaria de la región pampeana ve reforzada su tendencia a la concentración económica, reduciéndose de forma muy significativa el número de EAPs. Si bien no existen relevamientos censales que den cuenta de lo ocurrido tras la crisis de 2001-2002, numerosos indicios señalan que este proceso continúa en la actualidad. Aparecen como protagonistas del mismo grandes capitales arrendatarios que logran, al tomar superficies lo suficientemente amplias, obtener economías de escala que les permiten desplazar a rivales menores merced a su posibilidad de ofrecer arriendos superiores. En este artículo se ofrecen los resultados de una investigación sobre una de las formas jurídicas que adopta este proceso: la constitución de Fideicomisos Financieros. Esta ha sido una herramienta financiera de muy alto crecimiento desde 2004, y parcialmente se ha volcado al sector agrario. Luego de compilar la información sobre la totalidad de FF colocados en el período 2004-2008, se procedió a tipificarlos, con especial atención en aquellos que financiaron al agro. Se estimó así el peso que han tenido en su capitalización, y se analizan las estrategias y características productivas de aquellos que tienen por objeto la siembra en campos de terceros, lo que permite aportar cifras concretas sobre la base microeconómica de la concentración económica en este sector
Resumo:
El presente artículo pretende aportar algunos conocimientos teóricos y empíricos sobre las profundas transformaciones del sector rural pampeano argentino, donde los cambios tecnológicos han impactado significativamente en la vida cotidiana y productiva como nunca antes en la historia. En particular, se intenta identificar en qué medida la incorporación de nuevas tecnologías y lógicas productivas modificó el tradicional modelo socio-productivo de tipo familiar que primaba entre los pequeños y medianos productores agropecuarios de una localidad del sur de la provincia de Santa Fe (Bigand), donde desde hace varias décadas viene imponiéndose un proceso sostenido de "agriculturización", tecnificación y especialización de su producción primaria agropecuaria en función del monocultivo de soja. Este trabajo argumenta su diseño metodológico en un estudio de casos e intenta transmitir al lector la complejidad y diversidad de estrategias socio-productivas de los casos de explotaciones agropecuarias seleccionadas en su contexto. Las estrategias de los productores agropecuarios, que derivan de la combinación compleja de factores económicos y sociales en cada caso, nos permitieron observar el grado de articulación entre emprendimiento productivo y proyecto familiar, y la incidencia del "factor tecnológico" y del contexto socio-productivo de esta localidad del sur santafesino en cada uno de los mismos
Resumo:
Las explicaciones del fenómeno de persistencia de la producción familiar en el sector agropecuario pampeano se han ensayado generalmente teniendo en cuenta aspectos económicos y productivos. Si bien ese énfasis coincide con la creciente importancia que la escala y la capitalización adquieren en la etapa actual de desarrollo del capitalismo agrario, por el propio carácter de estas unidades productivas -por el rol que juegan dentro de ellas las relaciones familiares- resulta necesario tomar en cuenta asimismo aspectos subjetivos y culturales, con el fin de lograr análisis más complejos y precisos sobre las estrategias que permitieron esa permanencia. En este trabajo indagamos en la influencia que las relaciones familiares y las concepciones culturales de las familias han tenido en las trayectorias de persistencia de un grupo de familias productoras del sudoeste bonaerense. En base al análisis de entrevistas realizadas a diez familias productoras de los partidos de Puán y Saavedra indagamos en el papel que los vínculos entre padres e hijos, las cuestiones de género y las aspiraciones y expectativas de los miembros de las familias han jugado en procesos fundamentales para la continuidad de las explotaciones como el traspaso generacional y en la configuración y sostenimiento de las estrategias que les permitieron permanecer en la actividad a lo largo de los últimos veinte años.
Resumo:
El presente artículo pretende aportar algunos conocimientos teóricos y empíricos sobre las profundas transformaciones del sector rural pampeano argentino, donde los cambios tecnológicos han impactado significativamente en la vida cotidiana y productiva como nunca antes en la historia. En particular, se intenta identificar en qué medida la incorporación de nuevas tecnologías y lógicas productivas modificó el tradicional modelo socio-productivo de tipo familiar que primaba entre los pequeños y medianos productores agropecuarios de una localidad del sur de la provincia de Santa Fe (Bigand), donde desde hace varias décadas viene imponiéndose un proceso sostenido de "agriculturización", tecnificación y especialización de su producción primaria agropecuaria en función del monocultivo de soja. Este trabajo argumenta su diseño metodológico en un estudio de casos e intenta transmitir al lector la complejidad y diversidad de estrategias socio-productivas de los casos de explotaciones agropecuarias seleccionadas en su contexto. Las estrategias de los productores agropecuarios, que derivan de la combinación compleja de factores económicos y sociales en cada caso, nos permitieron observar el grado de articulación entre emprendimiento productivo y proyecto familiar, y la incidencia del "factor tecnológico" y del contexto socio-productivo de esta localidad del sur santafesino en cada uno de los mismos
Resumo:
El carácter de la heterogeneidad social, económica y productiva de la agriculturización se evidencia en los diversos tipos de productores existentes en la pampa húmeda. La agriculturización se asocia a modificaciones en la calidad de las tierras, en la estructura socio-productiva, en las estrategias productivas aplicadas y en las formas de uso del suelo. Suele plantearse sin embargo que las problemáticas edáficas asociadas a dicha agriculturización, son consecuencia de la aplicación de paquetes tecnológicos relativamente homogéneos, independientemente de los diferentes tipos de productores que los llevan a cabo. Nuestra hipótesis consiste en cambio, en que el deterioro en Argiudoles típicos pampeanos es el resultado, dadas distintas posiciones del relieve, de complejas combinaciones de diversas estrategias productivas adoptadas por diferentes tipos de productores. En el partido de Luján tipificamos los productores tomando en consideración sus niveles de capitalización (capitalizados y no capitalizados) y su organización del trabajo (familiar y no familiar). Definimos cinco estrategias productivas (4 agrícolas -con uno o dos cultivos por año, con siembra directa o labranza convencional- y 1 ganadera) y dos ambientes (loma y bajo). A partir del catastro municipal aplicamos una encuesta a una muestra estratificada estadísticamente representativa, por ubicación y tamaño de lotes. Sobre la misma realizamos el muestreo que nos permitió analizar los siguientes parámetros: profundidad del horizonte, densidad aparente, materia orgánica, acidez, nitrógeno, fósforo, potasio. Calculamos el contenido de materia orgánica y de nitrógeno por hectárea, y el deterioro relativo. Realizamos test de hipótesis de comparación de medias, prueba F y prueba t; y, calculamos finalmente los deterioros relativos. Utilizamos como indicador el contenido de materia orgánica por hectárea, dada su mayor sensibilidad a los cambios en las condiciones del suelo. Dos de nuestros principales hallazgos nos indican, en primer lugar, que al cultivar en lomas y con siembra directa, todos los tipos de productores presentaron los valores más bajos de deterioro relativo, excepto los familiares no capitalizados que obtienen los menores deterioros relativos con labranza convencional, aún en los bajos. Estos productores utilizan la ganadería en rotación con los cultivos como táctica de cuidado del suelo. Los empresarios capitalizados presentan los mayores valores de deterioro relativo en los bajos. Los familiares presentan menores pérdidas, cuando son capitalizados logran las mejores situaciones relativas al aplicar siembra directa en los bajos. En segundo lugar, ninguna dimensión -tipo de productor, estrategias productivas, ambientes- analizada aisladamente determina el deterioro relativo de los suelos. Pero, al mismo tiempo, ninguno puede ser descartado sino que debería ser incluido en una combinación que integre las condiciones de ambiente y las estrategias productivas de los diferentes tipos de productores que manejan los suelos.