987 resultados para Procedural rights assurance


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Two types of welfare states are compared in this article. Differences in procedural rights for young unemployed at the level of service delivery are analyzed. In Australia, rights are regulated through a rigid procedural justice system. The young unemployed within the social assistance system in Sweden encounter staff with high discretionary powers, which makes the legal status weak for the unemployed but, on the other hand, the system is more flexible. Despite the differences, there is striking convergence in how the young unemployed describe how discretionary power among street-level staff affects their procedural rights. This result can be understood as a result of similar professional norms, work customs and occupational cultures of street-level staff, and that there is a basic logic of conditionality in all developed welfare states where procedural rights are tightly coupled with responsibilities.

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O presente trabalho, plasmado em metodologia jurídica, reflete criticamente sobre o problema da motivação da sentença civil como elemento de organização e de funcionamento do Estado Constitucional Democrático de Direito. A motivação é condição essencial de jurisdicionalidade, no sentido de que sem motivação não há exercício legítimo da função jurisdicional. O trabalho faz uma abordagem da natureza da motivação como discurso justificativo, jurídico e racional, da validade dos critérios de escolha ou de valoração empregados pelo juiz em sua decisão. O raciocínio do juiz é apresentado sob dupla feição: raciocínio decisório interno (contexto de descoberta ou deliberação) e raciocínio justificativo externo (contexto de justificação ou de validação). O conjunto das funções técnico-instrumental (endoprocessual) e político-garantística (extraprocessual) é objeto de investigação. A motivação, nos planos teórico e prático, exerce também a função de garantia do garantismo processual. A tese da inexistência jurídica da sentença tem três eixos teóricos: omissão total da motivação gráfica; falta de motivação ideológica, equiparada à hipótese de ausência de motivação gráfica; incompatibilidade lógica radical entre as premissas ou entre as premissas e a conclusão final, que também equivale à ausência total de motivação. O trabalho retrata um modelo de injustiça atemporal vivificado pelo juiz Crono, oposto à motivação como inestimável fator de legitimação argumentativa da jurisdição. A obrigatoriedade de motivação pública é o traço característico da jurisdição de nossa contemporaneidade e representa a maior conquista civilizatória do processo équo e justo.

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The phenomenon of terrorism is one of the most asymmetrical, amorphous and hybrid threats to international security. At the beginning of the 21st century, terrorism grew to a pandemic. Ensuring freedom and security of individuals and nations has become one of the priority postulates. Terrorism steps out of all legal and analytic-descriptive standards. An immanent feature of terrorism, e.g. is constant conversion into malicious forms of violence. One of the most alarming changes is a tendency for debasement of essence of law, a state and human rights Assurance of safety in widely accessible public places and in private life forces creation of various institutions, methods and forms of people control. However, one cannot in an arbitrary way limit civil freedom. Presented article stresses the fact that rational and informed approach to human rights should serve as a reference point for legislative and executive bodies. Selected individual applications to the European Court of Human Rights are presented, focusing on those based on which standards regarding protection of human rights in the face of pathological social phenomena, terrorism in particular, could be reconstructed and refined. Strasbourg standards may prove helpful in selecting and constructing new legal and legislative solutions, unifying and correlating prophylactic and preventive actions.

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O presente trabalho pretende apresentar um modelo unificado para o tratamento das estabilidades processuais (coisa julgada e preclusões). Para tanto, parte de duas premissas fundamentais: a segurança como continuidade jurídica, uma forma dinâmica de proteger a estabilidade sem impedir alterações de conteúdo nos atos jurídicos estáveis; e, de outro lado, a concepção das estabilidades processuais como uma cadeia de vínculos em contraditório. A combinação destas premissas resgata o papel da argumentação jurídica no sistema da coisa julgada, retomando a importância da vinculatividade das razões de decidir; e também incorpora ao modelo uma dimensão interprocessual que visa a garantir harmonia e coerência ao tráfego jurídico. Com base nestes pilares, tenta-se propor parâmetros para uma nova compreensão dos limites objetivos e temporais da coisa julgada. No campo dos limites objetivos, destaca-se a elaboração em torno dos esquemas argumentativos, estruturas aglutinadas de elementos processuais referentes ao exercício do contraditório. Em relação aos limites temporais, procura-se elaborar um modelo de revisão das estabilidades que incorpore o novum sem impedir a mudança. Neste contexto, trabalham-se também mecanismos compensatórios para a superação das estabilidades, tais como o ônus argumentativo no procedimento de quebra, e as regras de transição editadas pelo próprio Poder Judiciário.

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One of the most striking features of the 1998 Aarhus Convention on Access to Information, Public Participation in Decision-making and Access to Justice in Environmental Matters is the leading role envisaged for environmental nongovernmental organisations (ENGOs) in furthering compliance with environmental law. The Convention aims to secure the special status of ENGOs in environmental governance procedures by guaranteeing procedural rights of access to information, participation in decision-making and access to review mechanisms. Although Ireland did not become a Party to the Convention until September 2012, the Aarhus procedural rights were already guaranteed under European Union (EU) law. The EU has been a Party to the Aarhus Convention since May 2005 and has adopted a number of legislative measures to implement the Convention. This thesis examines the evolving role of ENGOs in environmental governance in Ireland. It provides a doctrinal analysis of the impact of the Aarhus Convention and EU law on Irish law and governance arrangements involving ENGOs. The thesis considers the extent to which Ireland has delivered faithfully on the standards set by the Aarhus Convention to facilitate ENGOs to fulfil the role envisaged for them under the Convention.

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Concern for crime victims has been a growing political issue in improving the legitimacy and success of the criminal justice system through the rhetoric of rights. Since the 1970s there have been numerous reforms and policy documents produced to enhance victims’ satisfaction in the criminal justice system. Both the Republic of Ireland and Northern Ireland have seen a sea-change in more recent years from a focus on services for victims to a greater emphasis on procedural rights. The purpose of this chapter is to chart these reforms against the backdrop of wider political and regional changes emanating from the European Union and the European Court of Human Rights, and to critically examine whether the position of crime victims has actually ameliorated.

While separated into two legal jurisdictions, the Republic of Ireland and Northern Ireland as common law countries have both grappled with similar challenges in improving crime victim satisfaction in adversarial criminal proceedings. This chapter begins by discussing the historical and theoretical concern for crime victims in the criminal justice system, and how this has changed in recent years. The rest of the chapter is split into two parts focusing on the Republic of Ireland and Northern Ireland. Both parts examine the provisions of services to victims, and the move towards more procedural rights for victims in terms of information, participation, protection and compensation. The chapter concludes by finding that despite being different legal jurisdictions, the Republic of Ireland and Northern Ireland have introduced many similar reforms for crime victims in recent years.

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Tese de doutoramento, Direito (Ciências Jurídico-Civis), Universidade de Lisboa, Faculdade de Direito, 2014

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The emerging U.S. approach linking free trade to domestic labor protections is a practical framework on which to base substantive and procedural rights. Nevertheless, much more can be done in future agreements to improve these safeguards for workers in a way that will maximize the gains from trade and reduce the most harmful effects of development. In order to improve future agreements, the U.S. should expand access to consultations within the dispute resolution mechanism, focus complaints on core rights such as organization and bargaining, encourage the development of small independent unions in corporatist cultures, and incorporate the ILO into the dispute settlement process. Finally, the civil law systems of Central America and the Anglo-American common law system may have fundamentally different understandings of the rule of law. This difference in understanding may pose a significant disadvantage for developing or civil law systems entering treaties with the U.S., and should be better understood by both sides in order to maintain the credibility of the law and the effectiveness of the treaty.

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A tese apresenta três ensaios empíricos sobre os padrões decisórios de magistrados no Brasil, elaborados à partir de bases de dados inéditas e de larga escala, que contém detalhes de dezenas de milhares de processos judiciais na primeira e na segunda instância. As bases de dados são coletadas pelo próprio autor através de programas-robô de coleta em massa de informações, aplicados aos "links" de acompanhamento processual de tribunais estaduais no Brasil (Paraná, Minas Gerais e Santa Catarina). O primeiro artigo avalia - com base em modelo estatístico - a importância de fatores extra-legais sobre os resultados de ações judiciais, na Justiça Estadual do Paraná. Isto é, se os juízes favorecem sistematicamente a parte hipossuficiente (beneficiária de Assistência Judiciária Gratuita). No segundo artigo, estuda-se a relação entre a duração de ações cíveis no primeiro grau e a probabilidade de reforma da sentença, utilizando-se dados da Justiça Estadual de Minas Gerais. O objetivo é avaliar se existe um dilema entre a duração e a qualidade das sentenças. Dito de outra forma, se existe um dilema entre a observância do direito ao devido processo legal e a celeridade processual. O último artigo teste a hipótese - no âmbito de apelações criminais e incidentes recursais no Tribunal de Justiça de Santa Catarina - de que as origens profissionais dos desembargadores influenciam seus padrões decisórios. Isto é, testa-se a hipótese de que desembargadores/relatores oriundos da carreira da advocacia são mais "garantistas" ( e desembargadores oriundos da carreira do Ministério Público são menos "garantistas") relativamente aos seus pares oriundos da carreira da magistratura. Testam-se as hipóteses com base em um modelo estatístico que explica a probabilidade de uma decisão recursal favorável ao réu, em função da origem de carreira do relator do recurso, além de um conjunto de características do processo e do órgão julgador.

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Pós-graduação em Direito - FCHS

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Il progetto di ricerca si situa nell’ambito dell’informatica giudiziaria settore che studia i sistemi informativi implementati negli uffici giudiziari allo scopo di migliorare l’efficienza del servizio, fornire una leva per la riduzione dei lunghi tempi processuali, al fine ultimo di garantire al meglio i diritti riconosciuti ai cittadini e accrescere la competitività del Paese. Oggetto di studio specifico del progetto di ricerca è l’utilizzo delle ICT nel processo penale. Si tratta di una realtà meno studiata rispetto al processo civile, eppure la crisi di efficienza del processo non è meno sentita in tale area: l’arretrato da smaltire al 30 giugno del 2011 è stato quantificato in 3,4 milioni di processi penali, e il tempo medio di definizione degli stessi è di quattro anni e nove mesi. Guardare al processo penale con gli occhi della progettazione dei sistemi informativi è vedere un fluire ininterrotto di informazioni che include realtà collocate a monte e a valle del processo stesso: dalla trasmissione della notizia di reato alla esecuzione della pena. In questa prospettiva diventa evidente l’importanza di una corretta gestione delle informazioni: la quantità, l’accuratezza, la rapidità di accesso alle stesse sono fattori così cruciali per il processo penale che l’efficienza del sistema informativo e la qualità della giustizia erogata sono fortemente interrelate. Il progetto di ricerca è orientato a individuare quali siano le condizioni in cui l’efficienza può essere effettivamente raggiunta e, soprattutto, a verificare quali siano le scelte tecnologiche che possono preservare, o anche potenziare, i principi e le garanzie del processo penale. Nel processo penale, infatti, sono coinvolti diritti fondamentali dell’individuo quali la libertà personale, la dignità, la riservatezza, diritti fondamentali che vengono tutelati attraverso un ampia gamma di diritti processuali quali la presunzione di innocenza, il diritto di difesa, il diritto al contraddittorio, la finalità di rieducazione della pena.

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This study examines the legal and political implications of the forthcoming end of the transitional period for the measures in the fields of police and judicial cooperation in criminal matters, as set out in Protocol 36 to the EU Treaties. This Protocol limits some of the most far-reaching innovations introduced by the Treaty of Lisbon over EU cooperation on Justice and Home Affairs for a period of five years after the entry into force of the Treaty of Lisbon (until 1 December 2014), and provides the UK with special ‘opt out/opt-in’ possibilities. The study focuses on the meaning of the transitional period for the wider European Criminal Justice area. The most far-reaching change emerging from the end of this transition will be the expansion of the European Commission and Luxembourg Court of Justice scrutiny powers over Member States’ implementation of EU criminal justice law. The possibility offered by Protocol 36 for the UK to opt out and opt back in to pre-Lisbon Treaty instruments poses serious challenges to a common EU area of justice by further institutionalising ‘over-flexible’ participation in criminal justice instruments. The study argues that in light of Article 82 TFEU the rights of the defence are now inextricably linked to the coherency and effective operation of the principle of mutual recognition of criminal decisions, and calls the European Parliament to request the UK to opt in EU Directives on suspects procedural rights as condition for the UK to ‘opt back in’ measures like the European Arrest Warrant.

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Summary. The EU’s attempts to adopt an EU-wide instrument on the right to access to legal aid in criminal proceedings have not been successful so far. The important issue was originally part of Measure C of the Roadmap for criminal procedural rights,1 but due to political difficulties legal aid was dropped from the agenda. However, on a different plane agreement was reached on this topic as the United Nations General Assembly (UNGA) has adopted the world’s first international instrument dedicated to access to legal aid in December 2012.2 This policy brief argues that the EU should carry on in the ‘spirit’ of these recent developments and adopt a directive providing suspects and defendants with access to legal aid. 1 Council Resolution of 30 November 2009 on a Roadmap for strengthening procedural rights of suspected or accused persons in criminal proceedings, OJ C 295/1, 4 December 2009; hereafter will be referred to this Council Resolution as the ‘Roadmap’; for further information see M. Jimeno-Bulnes, ‘The EU Roadmap for Strengthening Procedural Rights of Suspected or Accused Persons in Criminal Proceedings’, 4 EUCrim (2009), 157-161. 2 United Nations Principles and Guidelines on Access to Legal Aid in Criminal Justice Systems, A/Res/67/187, 20 December 2012; from here on will be referred to this as the ‘Resolution’.