A randomised controlled trial of methadone maintenance treatment versus wait list control in an Australian prison system

Objectives: The aim was to determine whether methadone maintenance treatment reduced heroin use, syringe sharing and HIV or hepatitis C incidence among prisoners. Methods: All eligible prisoners seeking drug treatment were randomised to methadone or a waitlist control group from 1997 to 1998 and followed up after 4 months. Heroin use was measured by hair analysis and self report; drugs used and injected and syringe sharing were measured by self report. Hepatitis C and HIV incidence was measured by serology. Results: Of 593 eligible prisoners, 382 (64%) were randomised to MMT (n = 191) or control (n = 191). 129 treated and 124 control subjects were followed up at 5 months. Heroin use was significantly lower among treated than control subjects at follow up. Treated subjects reported lower levels of drug injection and syringe sharing at follow up. There was no difference in HIV or hepatitis C incidence. Conclusions: Consideration should be given to the introduction of prison methadone programs particular where community based programs exist. (C) 2003 Elsevier Ireland Ltd. All rights reserved.

Report of Task Force into Critical Incidents within the Iowa Prison System, 2004

Report #02-04 Concerns about the death of two Iowa inmates at the Anamosa State Penitentiary, asked the Ombudsman Office to review the incidents and provide an assessment of each incident. The Governor also asked the Ombudsman Office to propose a set of recommendations for improving inmate and staff safety within Anamosa State Penitentiary.

Issue review : state prison system budget.

This issue review examines the prison system fiscal year 2010 budget, including receipts and expenditures, average annual costs, personnel and inmate assaults.

Two reports on the reorganization & reconstruction of the New York City prison system /

Mode of access: Internet.

Classification in the Texas prison system,

Describes the work and program of the Bureau of classification, which began its work as a University of Texas project on March 2, 1936, and continued until August 31, 1937, when the project was taken over by the Texas prison system as a regular department.

Annual report of the Texas Prison System.

Title varies slightly.

The Prison System and the Media: How “Orange Is The New Black” Engages with the Prison as a Normalizing Agent

The purpose of this project is to ascertain the ways in which Orange is the New Black uses its platform to either complicate or reify narratives about the prison system, prisoners and their relationship to the state. This research uses the works of Giorgio Agamben, Colin Dayan, Michelle Alexander and Lisa Guenther to situate the ways the state uses the prison and social narratives about the prison to extend its control on certain populations beyond prison walls through police presence, parole, the war on drugs and prison fees. From that basis, this work argues that while Orange does challenge some narratives about race and sexuality, because of its reliance on “bad choices” as a humanizing trope and its reliance on certain racialized stereotypes for entertainment, the show ultimately does more to reify existing narratives that support state interests.

Effects of prison work programmes on the employability of ex-prisioners

This paper presents the main results of a study that relates information from the prison system with information for the Spanish Social Security in order to study the employability of the former inmates of prisons in Catalonia, Spain who obtained final release from 1/1/2004 to 31/12/2007. The results show that 43.6% of the ex-prisoners find a job after serving their sentences, but their integration in the labour market tends to be fragile, confirming that it is a very vulnerable group. It was also found that prison work has a favourable effect on employability and that vocational training could be useful for those who have not previously worked and have no education or job skills.

Appointment to prison oversight committee,

Legal document from the Commonwealth of Massachusetts appointing Tudor, Richard Sullivan, and James S. Austin to investigate the governance of the Pennsylvania Penetentiary "and others of a similar nature" and recommend improvements to the state prison system.

Methadone maintenance treatment reduces heroin injection in New South Wales prisons

The purpose of this study was to examine whether methadone maintenance treatment reduces injecting risk behaviour land therefore transmission of blood-borne viral infections) among prisoners in New South Wales (NSW), using comparison of retrospective reports of drug use in prisons for people who received standard drug treatment, time-limited methadone treatment and methadone maintenance treatment, The setting for the study was the NSW prison system. One hundred and eighty-five injecting drug users who had been recently released from NSW prisons were recruited in 1993, Self-reported drug use and injecting risk behaviour were compared in inmates who received standard drug treatment (counselling), time-limited methadone treatment and methadone maintenance treatment. HIV status was determined by serology, Intervention comprised high and low dose methadone treatment and counselling. The groups were similar in terms of most basic demographic characteristics but subjects who had been maintained on methadone reported a significantly lower prevalence of heroin injection, syringe sharing and scored lower on an HIV Risk-taking Behavioural Scale than subjects who received standard drug treatment and time-limited methadone treatment, This study suggests that methadone treatment is associated with reduced injecting risk behaviour in prison with adequate (greater than 60 mg) dose and duration in treatment. These treatment conditions are known to increase effectiveness in community-based methadone programmes. Prospective studies are required to evaluate the effectiveness of methadone programmes in the prevention of HIV and other blood-borne viral infections among IDU prisoners.

Entre mortificações e resistências : a saúde e o psicotrópico no sistema prisional

A saúde e o uso do psicotrópico no sistema prisional habitam um paradoxo. O sistema penitenciário, nas últimas décadas, passou por algumas transformações. No mundo, as estatísticas apontam crescimento populacional carcerário e prisões superlotadas, em condições precárias. No Brasil, a situação não é diferente: em 10 anos a população prisional brasileira duplicou e as condições de confinamento são paupérrimas, o que acaba contribuindo para a prevalência de doenças infectocontagiosas. Diante desta realidade, em 2003 homologou-se o Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário (PNSSP) que, em consonância com os princípios do Sistema Único de Saúde, visa garantir a integralidade e a universalidade de acesso aos serviços de saúde para a população penitenciária. O estado do Espírito Santo aderiu ao PNSSP e formulou o Plano Operativo Estadual de Atenção Integral à Saúde da População Prisional (2004), contudo, foi a partir de 2010 que se efetivou o acesso aos serviços de saúde prisional capixaba. Neste contexto, a pesquisa de mestrado buscou investigar as práticas de saúde no sistema prisional e as formas de usos do psicotrópico por presos da Penitenciária de Segurança Máxima II (PSMA II), localizada no Complexo Penitenciário de Viana, Espírito Santo. Para tanto, foi necessário habitar o sistema penitenciário capixaba e realizar entrevistas semiestruturadas com profissionais da gestão de saúde prisional da Secretaria Estadual de Justiça do Espírito Santo, com profissional da área da medicina psiquiátrica e com presos da PSMA II. Dessa forma, foi possível observar que a saúde no sistema penitenciário, bem como os usos do psicotrópico, encontram-se em um espaço poroso. As práticas de saúde podem fortalecer estratégias de controle e produzir mortificação, como podem escapar dos investimentos biopolíticos e produzir resistência. O uso do medicamento psicotrópico por sujeitos privados de liberdade encontra-se nessa mesma ambivalência: podem servir como instrumentos regularizadores de captura, como podem produzir autonomia nas suas formas de uso pelos presos. Por fim, entre mortificações e resistências, afirma-se que é o próprio preso que administrará os tensionamentos desse paradoxo e irá produzir vida, potência de vida.

As políticas da insegurança : da Scuderie Detetive Le Cocq às masmorras do novo Espírito Santo

A presente dissertação tem como objetivo a análise das políticas de segurança pública e justiça criminal no Espírito Santo entre 1989 e 2013, utilizando metodologia historiográfica e observando a distância entre os objetivos oficiais e as consequências práticas. No primeiro capítulo, me concentro na contextualização histórica das políticas criminais, analisando a formação organizacional do sistema punitivo brasileiro. Coloco ênfase, de um lado, no processo de militarização, isto é, a adoção de hierarquia, disciplina e formação militares nas agências de segurança pública, e de outro lado, e nas sucessivas legislações penais aprovadas pelo Congresso Nacional. Tais processos nacionais se refletem no Espírito Santo, onde se difundiram “grupos de extermínio” como a Scuderie Le Cocq, mas não havia política de segurança pública. A primeira surge em meio a grave crise política, entre 1999 e 2002. Mas os seus propósitos são mais avançados com o processo de reforma administrativa após 2003, quando o governo se esforça por impôr modelos de gestão empresariais e parcerias público privadas à administração estadual, incluindo a segurança pública e sistema penitenciário. Com isto, ocorre uma rápida expansão do encarceramento seletivo em condições extremas de superlotação e violência, desenvolvendo uma indústria carcerária. No segundo capítulo, realizo uma análise na qual relaciono informações criminais, penitenciárias, econômicas e demográficas, tanto no contexto do Brasil quanto do Espírito Santo. Constato que a repressão estatal tem “preferência” por homens, negros, jovens e de baixa escolaridade; por crimes de drogas e contra o patrimônio, com a utilização cada vez maior da prisão provisória. No Espírito Santo o encarceramento seletivo cresce em maior velocidade que na média nacional, o que se reflete no perfil da população carcerária, sendo esta ainda mais negra, jovem, de baixa escolaridade e presa por tráfico e drogas e em regime provisório, com frequentes denúncias fundamentadas de torturas, mortes e desaparecimentos forçados entre as populações criminalizadas.

Deportação e criminalidade nos Açores

Dissertação de Mestrado em Ciências Sociais.