998 resultados para Prevenção de incapacidades
Resumo:
A hanseníase, doença endêmica no Brasil, de caráter crônico, que afeta principalmente o tegumento cutâneo e os nervos periféricos. Também pode afetar a bucofaringe. Este trabalho objetivou realizar estudo sobre a Prevenção de Incapacidades (PI) em Hanseníase, na Primeira Região de Saúde de Rondônia, no Programa para Eliminação e Controle da Hanseníase com sede no município de Ji-Paraná, que envolve o atendimento sistemático aos portadores de Hanseníase de 16 municípios circunvizinhos. Utilizou-se como instrumento de coleta um levantamento de dados nos mapas de controle e relatórios da 1ª Região de Saúde de todos os indivíduos atendidos no programa no período de 2000 e 2001, considerando-se faixa etária, sexo, forma clínica e grau de incapacidade. Foram estudados 331 indivíduos, na faixa etária de 10 a 84 anos de ambos os sexos. Numa etapa posterior, foi analisado o cruzamento dos dados acima mencionados com outros estudos feitos a respeito do assunto. Baseado nos resultados encontrados e discutidos, ficou evidenciada a importância do diagnóstico precoce, do tratamento imediato pelo uso da poliquimioterapia e da prevenção de incapacidades como meio de estacionar ou regredir lesões advindas do acometimento dos nervos periféricos e pele, encontrados em algumas formas da hanseníase, principalmente, na Tuberculóide e Dimorfa, que são as de maior freqüência na área estudada.
Resumo:
Relata a experiência da avaliação e manejo do pé diabético em uma unidade de Estratégia Saúde da Família (ESF) no município de Campo Grande (MS) por meio de visitas domiciliares. A pesquisa foi realizada em uma unidade de saúde que apresenta estrutura física inadequada, composta por duas equipes de Saúde da Família e uma população de aproximadamente 8.200 pessoas. Em virtude do espaço físico inadequado, a visita domiciliar para avaliação dos pés de portadores de diabetes mellitus pareceu a melhor maneira de acompanhar esse público. O trabalho foi desenvolvido em apenas uma microárea em razão da vulnerabilidade observada e para avaliar se as visitas seriam efetivas e se a equipe teria condições de fazer essa intervenção de modo eficaz em âmbito residencial. Com base neste estudo, buscou-se implementar uma avaliação regular de todos os pacientes diabéticos moradores na área de abrangência. A experiência mostrou que se pode realizar a avaliação dos pés dos portadores de diabetes em âmbito domiciliar com qualidade.
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
Resumo:
A hanseníase é doença infecciosa crônica causada pelo Mycobacterium leprae. A predileção pela pele e nervos periféricos confere características peculiares a esta moléstia, tornando o seu diagnóstico simples. O Brasil continua sendo o segundo país em número de casos no mundo, após a Índia. Aproximadamente 94% dos casos conhecidos nas Américas e 94% dos novos diagnosticados são notificados pelo Brasil. A doença manifesta-se em dois pólos estáveis e opostos (virchowiano e tuberculóide) e dois grupos instáveis (indeterminado e dimorfo). Em outra classificação a doença é dividida em forma tuberculóide, borderline ou dimorfa que são subdivididos em dimorfa-tuberculóide, dimorfa-dimorfa e dimorfa-virchowiana, e virchowiana. A baciloscopia é o exame complementar mais útil no diagnóstico. O tratamento da hanseníase compreende: quimioterapia específica, supressão dos surtos reacionais, prevenção de incapacidades físicas, reabilitação física e psicossocial. A poliquimioterapia com rifampicina, dapsona e clofazimina revelou-se muito eficaz e a perspectiva de controle da doença no Brasil é real no curto prazo.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Úlcera neuropática é uma das sequei as mais estigmatizantes da hanseníase. Sua presença é bastante incapacitante para o indivíduo, podendo levar a deformação e/ou amputação do membro afetado. Diversas técnicas de tratamento têm sido utilizadas no manejo destas úlceras, no entanto, os resultados nem sempre são satisfatórios, ocasionando a existência de pessoas que convivem há vários anos com ferimentos crônicos. A laserterapia de baixa intensidade (LBI) tem sido utilizada em diversos países no tratamento de úlceras de difícil cicatrização, entretanto seus resultados são inconclusivos e muitos dos trabalhos publicados apresentam falhas metodológicas. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da LBI sobre o processo de cicatrização de úlceras em pacientes hansenianos, em um teste clínico controlado e randomizado. O estudo foi realizado no ambulatório de curativos da Unidade de Referência Estadual em Dermatologia Sanitária do Pará - Marcello Candia, a partir de um levantamento clínico-epidemiológico para caracterização da população estudada, por meio de anamnese, identificação da localização das úlceras, registro fotográfico digital, avaliação da área das lesões utilizando o programa ImageTool 3.0, e medida da profundidade das úlceras de 51 pacientes, totalizando 97 lesões. A comorbidade mais frequente nesta população foi a hipertensão arterial sistêmica (13 casos). Em seguida, 25 sujeitos foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos de estudo. O grupo controle (GC), formado por 12 pacientes (14 Úlceras) permaneceu recebendo o tratamento de rotina, composto por curativos simples diários, uso de sulfadiazina de prata 1 %, e orientações para autocuidados e prevenção de incapacidades. O grupo experimental (GE), formado por 13 sujeitos (17 úlceras), permaneceu recebendo o mesmo tratamento de rotina do GC mais a aplicação de LBI três vezes por semana, durante um período de 12 semanas. A LBI foi aplicada com um equipamento de laser diodo A1GaInP (660 nm), na dose de 2 J/cm² com a técnica de varredura sem contato no leito da lesão, e 4 J/ponto nas bordas da lesão com aplicações pontuais com contato. A densidade de potência foi de 1 W/cm². As variáveis estudadas foram: área da lesão em cm², profundidade em milímetros e escore PUSH. No GC a média da área das úlceras foi de 5,3 (±9.2) antes e 4,4 (± 8,5) depois do tratamento, a profundidade foi de 6,3 (± 5,4) antes e 5,4 (± 5.7) depois, o escore PUSH foi 9,7 (± 3,4) antes e 8,4 (± 5.3) depois. No GE a média da área das Úlceras foi de 4,2 (± 5,9) antes e 3,8 (± 5,7) depois do tratamento, a profundidade foi de 6.2 (± 5.1) antes e 4,1 (± 3,9) depois, o escore PUSH foi 9,6 (± 3,3) antes e 7,9 (± 5,3) depois. A análise estatística não evidenciou diferença significativa (p > 0,05) em nenhuma das variáveis estudadas antes e depois do tratamento. A LBI, dentro dos parâmetros utilizados neste estudo, não demonstrou benefícios adicionais para a cicatrização de úlceras em hansenianos. A diminuição do peso exercido sobre a área da lesão e o controle da pressão arterial são medidas importantes no manejo destas úlceras.
Resumo:
This study aimed at evaluating the perception of leprosy patients, the disease, with regard to its concept and self-care practice, as well as their knowledge concerning drug therapy. Fifteen patients participated in the study, of whom 11 were classified as multibacillary and 04 as paucibacillary. Semi-structure interviews containing six guiding questions were used for data collection, and the Collective Subject Discourse (CSD) was utilized as a theoretical framework. Analysis was performed based on the Theory of Complexity. It showed that patients suffer pain, a fact that is reflected on the need to change habits and prevent disability. It also showed that patients have doubts and feel insecure about treatment and prognosis, and that they are also the target of social prejudice even thought the term leprosy has been replaced by Hansen‟s disease. As regards self-care, the subjects showed lack of autonomy, limitations and subjection to instructions from health care professionals, who, according to the discourse that emerged, are mostly responsible for transmitting the knowledge concerning self-care practice. This fact can be explained by evidence of self-knowledge deficit by the the subjects. Concerning polychemotherapy treatment, which is recommended by the Ministry of Health, it was observed that the knowledge concerning its action and adverse effects is precarious. This information is provided during consultation; however, CSD showed that the subjects do not apprehend it. Therefore, health care professionals must instruct their clients not only as regards conventional treatment practices, but they must also help them to know themselves and to improve their critical judgment so that they can choose the best form of living after being diagnosed with the disease, thus guiding self-care by taking such choice into account
Resumo:
Os sistemas interativos estão cada vez mais presentes como recursos tecnológicos utilizados pelo homem, sendo que para que a interação ocorra é necessária uma adaptação destes aparatos às reais necessidades do homem. Para garantir a qualidade de interação é preciso focar no princípio da usabilidade do sistema, desenvolvido por Jakob Nielsen, (1994) aprimorando com isso aspectos de acessibilidade, flexibilidade e eficiência no uso, para que o recurso tecnológico torne-se um objeto de modificação nesta relação. Objetivo: desenvolver um painel interativo utilizando a tecnologia Kinect e com isso fornecer informações sobre autocuidado e prevenção de incapacidades da hanseníase para pacientes e profissionais da saúde. Metodologia: Está baseada no modelo consensual que propõe uma solução para o problema de projeto e apresenta-se dividida em quatro fases: (1) projeto informacional; (2) projeto conceitual; (3) projeto preliminar e (4) projeto detalhado. Resultados: foi produzido um protótipo contendo imagens, texto e vídeos com informações sobre a Hanseníase. Este é composto por material coletado nos manuais produzidos pelo Ministério da Saúde para orientação de cuidados na Hanseníase e um vídeo inserido para demonstrar como seria o acesso a este recurso, acessados por meio dos movimentos dos membros superiores no qual a pessoa posiciona-se, em frente ao painel, a uma distância de 80 cm, e seleciona o que deseja ver com uma das mãos, que se torna a \"mão virtual\" movida na tela e seleciona o material instrucional. Os requisitos funcionais e não funcionais foram organizados contendo a caracterização das imagens de forma legível e nítida e opções de textos buscando a compreensão e o acesso da população. Foram desenvolvidos 16 vídeos que ensinam como realizar os exercícios para prevenir incapacidades e possíveis deformidades, estimulando assim o autocuidado. Conclusão: O desenvolvimento de material educacional sobre a Hanseníase que utilize as novas tecnologias é escasso e pouco explorado pelos profissionais da reabilitação na hanseníase. Investir em ações que visem tornar a pessoa mais informada sobre sua doença e segura sobre seu tratamento, pode contribuir para a autonomia em parte dos cuidados e as novas tecnologias podem funcionar como importante aliado neste processo.
Resumo:
Exercício de múltipla escolha sobre as diretrizes para a avaliação do cuidador, que retoma aspectos relativos às condições de vida e de saúde de quem presta o cuidado no domicílio e o papel da equipe de saúde nesta avaliação, material elaborado para o curso de Especialização em Saúde da Família da UNASUS UFCSPA, no ano de 2013.
Resumo:
Vídeo Aula Abordagem Familiar no Caso Ariovaldo que aborda a intervenção familiar para troca de cuidador, com base no material do Caso Ariovaldo, personagem fictício, desenvolvido para o Curso de Especialização em Saúde da Família, da UNASUS UFCSPA, no ano de 2013.
Resumo:
O presente projeto teve por finalidade apresentar uma proposta de intervenção no tratamento da hanseníase no Município de Rolim de Moura, estado de Rondônia, cujo objetivo foi o diagnóstico precoce dos pacientes com hanseníase e início imediato do tratamento, visando à prevenção de incapacidades físicas. Para maior controle com relação aos casos de hanseníase no município, utilizou-se como metodologia a Escala Screening of Activity Limitation and Safety Awareness (Escala SALSA), que é um instrumento validado e utilizado pelo programa de Hanseníase do Ministério da Saúde. Faz-se relevante o conhecimento do: Grau de Incapacidades Físicas (GIF), período de duração da doença, tratamento de escolha, origem dos sujeitos com a referida patologia, bem como a limitação de atividades apresentadas pelos pacientes. E por fim, através da “Campanha da Mancha Cidade Alta”, realizou-se uma busca ativa com o objetivo de avigorar a proposta inicial do projeto, ou seja, de diagnosticar e introduzir a terapia medicamentosa o quanto antes, fato esse que apresenta reflexo direto na melhoria dos índices das sequelas apresentadas pelo paciente após alta por cura.
Resumo:
A magnitude e a transcendência da hanseníase nos indicadores brasileiros fizeram com que esse problema fosse incluído no grupo das áreas estratégicas mínimas da Atenção Primária à Saúde (APS) a serem desenvolvidas a partir de recentes diretrizes políticas da assistência à saúde no Brasil. No entanto, na prática observa-se que as ações para a eliminação da hanseníase ainda encontram-se centralizadas e pouco difundidas dentro do trabalho das Equipes Saúde da Família (ESF's). O presente estudo teve como objetivo analisar os limites e as possibilidades de implantação do Programa Nacional de Controle da Hanseníase (PCNH) nas equipes do Programa Saúde da Família (PSF). Utilizou-se como metodologia a revisão integrativa. Apesar dos poucos registros de estudos no Brasil avaliando a relação entre os indicadores epidemiológicos e as ações de intervenção da doença, percebe-se que a descentralização é um instrumento capaz de ampliar o acesso aos serviços de saúde, possibilitando a integração das atividades de detecção precoce de casos novos, tratamento poliquimioterápico, prevenção de incapacidades e vigilância de comunicantes. No entanto, observou-se que os profissionais das ESF's ainda possuem dificuldade em priorizar as ações de prevenção, controle, diagnóstico, tratamento e reabilitação das incapacidades desse agravo frente aos demais programas da atenção primária a saúde. A rotatividade de profissionais médicos, a precarização dos direitos trabalhistas dos profissionais que atuam nas ESF's, a deficiência em educação permanente, a ausência de recursos materiais e a falta de vontade política da gestão local são fatores que influenciam o não preparo das ESF's para realizar as ações de controle da hanseníase. Conclui-se que o diagnóstico mais precoce da hanseníase pode colaborar na interrupção do ciclo de transmissão da doença, além de atuar reduzindo ou evitando a incapacidade nos pacientes. Algumas experiências encontradas na literatura evidenciaram que é possível implantar o PNCH nas unidades do PSF, mas que, para isso, é preciso superar os limites relatados nesse trabalho, assim como garantir um sistema efetivo de referência e de contra-referência.
Resumo:
A hanseníase, mal de Hansen, ou Morbus Hansen é uma doença infecciosa e contagiosa, que possui um forte tropismo pela pele e nervos periféricos. O Brasil, juntamente com o Nepal e o Timor-Leste foram responsáveis por 17% de todos os novos casos da doença no mundo em 2007. Em 2008 o número de casos em registro ativo no Brasil foi de 2,4 pra cada 10 mil habitantes, resultando em 45.847 novos casos. Essa situação de endemicidade, associada às baixas condições socioeconômicas e ambientais, e agravada pelo elevado percentual de pacientes que apresentam incapacidades físicas em consequência da doença, podem interferir na qualidade de vida dos mesmos. Diante deste contexto o objetivo do projeto é capacitar a equipe multiprofissional da Unidade básica do bairro de Santo André (Santarém-PA) sobre estratégias de redução da carga de hanseníase no contexto da região amazônica, evidenciando o histórico, epidemiologia nacional e local, diagnóstico, habilidades práticas e as peculiaridades do tratamento da hanseníase. Além disso, terá como base a cartilha de diminuição da carga de hanseníase desenvolvida pela OMS em 2010. Será realizada uma capacitação, utilizando recursos didáticos/ midiáticos e fomentando discussões multiprofissionais. Espera-se que os profissionais sejam capacitados ao melhor manejo do paciente, visando a redução da carga de hanseníase no município, bem como uma melhor abordagem na prevenção de incapacidades. Além disso, deve-se fomentar estratégias para melhorar a busca ativa dos doentes e contactantes, e sugerir inovações, como a semana da Hanseníase, visando difundir as peculiaridades e dificuldades encontradas no contexto amazônico, principalmente de Santarém. Após a percepção de frequentes queixas dos pacientes em consultas da atenção básica, o portfólio ainda aborda sobre doenças sexualmente transmissíveis.
Resumo:
OBJETIVO:Analisar os fatores preditivos na evolução do grau de incapacidade em pacientes com hanseníase. MÉTODOS:Foram analisados dados de coorte retrospectiva, que acompanhou 595 pacientes com incapacidades, registrados em uma unidade de saúde de Belo Horizonte (MG), de 1993 a 2003. Informações sociodemográficas e clínicas dos pacientes foram coletadas dos respectivos prontuários. Comparou-se o grau de incapacidade na admissão e no final do tratamento por meio do teste de homogeneidade marginal. Para identificar os fatores associados à evolução do grau de incapacidade foram utilizadas as análises univariada (teste qui-quadrado de tendência linear) e multivariada pelo algoritmo Chi-square Automatic Interaction Detector. RESULTADOS:Dos casos com registro de grau de incapacidade na admissão e na alta, observou-se que 43,2% que tinham grau 1 na primeira avaliação evoluíram para grau 0. Dos que apresentavam grau 2, 21,3% passaram a ter grau 0 e 20% passaram a grau 1. Na análise univariada as variáveis que se mostraram estatisticamente associadas à evolução no grau de incapacidade foram: neurite, tempo até a ocorrência de neurite, número de nervos acometidos, tipo de tratamento fisioterápico e maior dose de prednisona. Na análise multivariada, o principal fator que se associou à evolução do grau de incapacidade foi o grau de incapacidade na admissão. CONCLUSÕES:Os resultados mostraram a importância do diagnóstico precoce de neuropatia, assim como da eficiente associação das intervenções medicamentosas e não-medicamentosas por meio das técnicas de prevenção de incapacidade e dosagens adequadas de corticoterapia.
Resumo:
O estudo aborda a prevenção de quedas em pessoas idosas, seus fatores de riscos e as conseqüências em uma revisão de literatura. O objetivo foi subsidiar a elaboração de um instrumento para a avaliação do ambiente domiciliar onde o idoso vive, para ser utilizado pelos profissionais da Equipe de Saúde da Família durante a visita domiciliar. Na revisão foi evidenciado que o Brasil acompanha a tendência mundial e está em processo de envelhecimento contando hoje com cerca de 17,6 milhões de idosos. As quedas podem ser consideradas um problema de saúde pública na comunidade e com o envelhecimento populacional, passou a ter lugar de destaque entre as causas de internações, mortalidade e incapacidades nos idosos. A literatura mostra que cerca de um terço dos idosos sofrem quedas no ano e as conseqüências vão desde a perda de autonomia, depressão, isolamento, lesões neurológicas, rearranjo familiar, asilamento além do aumento do custo em seu cuidado e maior tempo dispensado pelos profissionais em seu acompanhamento após a ocorrência do evento. As causas das quedas podem ser devido a fatores extrínsecos ou intrínsecos ou da combinação dos dois. Foi elaborado um instrumento de avaliação domiciliar, estilo "check list" para a avaliação do ambiente onde os idosos vivem para corrigir e minimizar os riscos de quedas. A implantação desse instrumento vai facilitar essa avaliação e contribuir para o diagnóstico dos fatores ambientais possibilitando a equipe direcionar suas orientações a família, cuidador e idoso sobre as medidas preventivas e consequentemente diminuindo assim a ocorrência das quedas.