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Juridicidade dos Sorteios Eletrônicos Pela TV a Partir de Ligações Telefônicas Usando o Prefixo 0900
Resumo:
Durante o domínio português da costa leste de África nos séculos XVI e XVII , a língua suaíli incorporou muitos empréstimos portugueses permitindo a população local designar as realidades novas. Este artigo explica as mudanças morfológicas sofridas por esses empréstimos, como: a aquisição dos prefixos , a sua distribuição nas classes nominais , a aquisição do sufixo locativo, a flexão em número ( singular / plural ) por meio de prefixos , a concordância mediante prefixos dependentes , etc. O substantivo e o adjectivo constituem-se por um prefixo e um tema , enquanto que o infinitivo compreende um prefixo, um radical e um final. Os derivados são constituídos por uma base de origem portuguesa e um afixo derivacional. Quanto aos compostos , contêm um empréstimo português associado a uma palavra suaíli.
Resumo:
Os códigos de barras são exemplos de sistemas de identificação com algarismo de controlo, que tem como objetivo verificar se foi cometido pelo menos um erro de escrita, leitura ou transmissão da informação. Nos códigos de barras, o algarismo de controlo é o algarismo das unidades (primeiro algarismo da direita). Os restantes algarismos de um código de barras contêm informação específica. Por exemplo, os três primeiros algarismos da esquerda identificam sempre o país de origem (com a exceção dos códigos de barras dos livros, que apresentam o prefixo 978 ou 979, e dos códigos de uso interno das superfícies comerciais como, por exemplo, para os artigos embalados na padaria ou na peixaria de um supermercado, que começam por 2). Seguem-se alguns exemplos: 300-379 (França e Mónaco); 400-440 (Alemanha); 500-509 (Reino Unido); 520 (Grécia); 539 (Irlanda); 540-549 (Bélgica e Luxemburgo); 560 (Portugal); 690-695 (China); 760-769 (Suíça); 789-790 (Brasil); 840-849 (Espanha e Andorra); 888 (Singapura); 958 (Macau). Observe-se que os países com uma maior produção têm à sua disposição mais de um prefixo de três algarismos. (...) Para se verificar se o número do código de barras está correto, procede-se da seguinte forma (...) obtêm-se, respetivamente, as somas I e P; por fim, calcula-se o valor de S=I+3xP que deverá ser um múltiplo de 10 (ou seja, o seu algarismo das unidades deverá ser 0). (...) E que relação existe entre as barras e os algarismos? Ao olhar com atenção para um código de barras EAN-13, reparamos que os 13 algarismos são distribuídos da seguinte forma: o primeiro algarismo surge isolado à esquerda das barras, enquanto que os restantes surgem por baixo destas, divididos em dois grupos de seis algarismos separados por barras geralmente mais compridas do que as restantes: três barras nas laterais (preto-branco-preto) e cinco barras ao centro (branco-preto-branco-preto-branco). As restantes barras são mais curtas e codificam os 12 algarismos (indiretamente, também codificam o algarismo da esquerda). (...) A representação dos algarismos por barras brancas e pretas respeita alguns princípios como os de paridade e simetria, pelo que um algarismo não é sempre representado da mesma forma. Este aspeto permite que um código de barras possa ser lido por um leitor ótico sem qualquer ambiguidade, quer esteja na posição normal ou "de pernas para o ar". (...) Recentemente surgiu uma nova geração de códigos de barras designados por códigos de resposta rápida ou códigos QR (do inglês Quick Response). Certamente o leitor já os viu em cartazes publicitários ou em revistas. (...)
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O II Encontro Anual da AIM teve lugar na Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa, entre 10 e 12 de maio de 2012.
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Na peça BN Esp E3/39-23 (o prefixo remete para o espólio de Fernando Pessoa na Biblioteca Nacional de Lisboa; deixarei de o usar em todas as referências às cotas), em texto que põe problemas à fixação de que agora não curaremos, datado, ou ao menos datável, de 1912, Pessoa escreveu assim: Sombr/o a tinta preta\. Explico, para o que descodificarei os símbolos usados na Edição Crítica de Femando Pessoa: depois de uma primeira campanha, em que escreveu Sombra, no caso a tinta vermelha. Pessoa, agora a tinta preta, sobrepôs ao a um o. (Admito, mas não interessa isso agora, que a operação fosse induzida por um acrescento, esse a lápis roxo, havido num verso anterior que estava lacunar.) A sobreposição não parece ser mera melhoria de caligrafia, que redefinisse o desenho de letra mal saída à primeira, um o falhado em a que fosse preciso vincar de novo no devido o, ou, por outras palavras, não se trata de retoque de grafética, mas mudança de ordem grafémica. É sem dúvida uma sombra que o poeta quis transformar em sotiho (como o verso todo é Com os olhos de [...] fito o Mundo, estão afastadas as formas, em outra situação alegáveis, sonha, para a primeira campanha, ou, para a segunda campanha, sombra).
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Sugerido para estes encontros interdisciplinares, o tema da Festa reenvia-nos para sentimentos de alegria e plenitude, para algo que traz ao quofidiano a abolição do tempo, uma centelha de renovação e etemidade, que podemos denominar de euforia. De acordo com a etimologia, a palavra foria deriva do grego (popeív e significa trazer, levar, carregar, ao passo que o prefixo eu, (et)) da mesma origem, quer dizer bem. Se juntarmos à mesma palavra, foria, o prefixo Ôya, também de origem grega, obteremos, o confrário de euforia, isto é, disforia que significa carregar mal-estar, dificuldade, desgraça. O romance de Michel Tournier, Le Roi des aulnes,^ que, segundo o autor, esteve para ser intitulado La phorie,^ organiza-se em tomo de núcleos temáticos relacionados com o sentido da palavra ^r/úf. No romance, a euforia é definida pela personagem principal como uma festa, «porter avec bonheur», mas a leitura mostra que euforia (eu-foria) e disforia (dis-foria) são dois estados reversíveis, podendo existir em simultâneo, e que a face de um pode ocultar a do outro.
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Tese de Doutoramento em Ciências da Literatura (área de especialização em Literatura Portuguesa).
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O universo das operações urbanas, e em última análise o permanente processo de RE construção das cidades, é o objeto do presente trabalho. Em especial, as ações que envolvem a utilização de museus como catalisadores ou vetores de transformação urbana. Para tanto, são analisados principalmente os casos dos museus Gugenheim, em Bilbao (Espanha), e Iberê Camargo, em Porto Alegre (RS). Utilizando uma experiência como contraponto da outra, observa-se que no caso da cidade espanhola o museu foi inserido como catalizador de uma operação urbana – o Projeto de Revitalização de Bilbao –, oposto do que ocorre em Porto Alegre, onde o museu é inserido na cidade sem maiores preocupações de promover ações de dinamização e transformação urbana. Complementando a análise, também serão descritos os casos de Fortaleza (CE) – Centro Cultural Dragão do Mar –, e do Rio de Janeiro (RJ) – Guggenheim Rio. A abordagem, dentre as diversas possíveis, se apoia em três aspectos principais: em primeiro lugar, procura-se, por meio de revisão bibliográfica, estabelecer conceitos/nomes para os diferentes tipos operações urbanas, que via de regra iniciam-se com o prefixo RE; logo situar os museus, tanto por sua natureza, mas sobretudo, pela importância que assumiram como atratores de público e o impacto que causaram nos usos circundantes e na dinâmica de ocupação do solo urbano; por fim, como a ótica pretendida é o da cidade como bem público levantam-se as estratégias passíveis de utilização pelo Poder Público para promover o desenvolvimento urbano, recuperando os investimentos realizados com a captura de mais valias e rendas fundiárias urbanas.
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The proposal of the present study is to get to know and to analyze the building up of the culture notion among the participants of the Paresi Kozarini group in the ethnodevelopment context. The main focus is the ethnographic study, presenting a description of Aldeia Rio Verde (Paresi Indigenous Land), understanding it as a synthesis of historic processes which explains the current moment of Paresi Indigenous group. By using the mentioned methodology, the processes and social relations produced along the contact path of this group with regional-national culture were focused, and how that contact affects the present. The research questions which concern the present study refer to the processes of identification of the researched subjects about themselves and in relation to others. According as almost the totality of the indigenous group we usually know as Paresi, recognize itself as Kozarini, the attention is directed to the manner how they see themselves and how they differ from the other Paresi groups, not indigenous people, and other indigenous groups; and which meanings of the prefix ethno- (which culture elements) they have elected to represent and manage external matters to their culture and society, in the context of discussions about ethnodevelopment
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Ecotourism, in face to environmental demands and discussions, has achieved prominence in the tourism market and wide global development, occasioning a concern about the need for a scientific deepening through a critical approach of the dynamics of consumption and conservation that permeate this practice. This study addresses the ecotourism under aegis of consumer society, in which is perceived that it constitutes a contester practice of society in which it is embedded, nevertheless has been subjected to the logic of capital through commodification of nature. In order to comprehend the reality presented, this study had as geographical cutting two Conservation Units of Sustainable Use in Rio Grande do Norte state: the Jenipabu Environmental Protection Area (APAJ) and Ponta do Tubarão State Sustainable Development Reserve (RDSEPT). The research sought to investigate the relationship between conservation and consumption and their influences on ecotourism held in the Conservation Units (UCs) of sustainable use selected for this study. To this aim it was made a critical reflection about the relationship conservation versus consumption constant in the practice of ecotourism in UCs in the context of current society, analyzing the historical process of formation of UCs of sustainable use in RN state under the light of the contradictory pair conservation-consumption, as well as looking to apprehend the perception of ecotourism of the actors involved with this practice. It was adopted a qualitative approach under a critical perspective based on bibliographical and documentary research and realization of semi-structured interviews with three groups of actors, namely managers/technician, community and ectourists involved with ecotourism in the selected UCs. The analysis was made using two basic units of analysis (consumption and maintenance) and twelve categories. For definition of units of analysis and categories were taken as reference the authors Santos (1987; 1988; 1994; 2001; 2006), Guerreiro Ramos (1989) and A. B. Rodrigues (1996; 2003), which perform critical to society of consumption and describe the key characteristics of the technical-scientific-informational predominant means, and Diegues (1998; 2000), A. B. Rodrigues (2001), Pires (2002) and Neiman and Rabinovici (2010), which discusse historic and scientifically about the emphasis on conservation present in origins and discourse of ecotourism, describing also its founding characteristics. The main results show that the marketing use of the prefix eco has acted as a new dress for what in reality is in fact ancient, ie, the conservation is used as a justification for another new type of consumption. The results also show that despite the coexistence of commercial and symbolic intentions in both UCs, one can observe the predominance consumer society characteristics in the process of creation and the production activities of APAJ, while in RDSEPT we note the predominance of the conservationist characteristics proclaimed by ecotourism. It can be inferred therefore that tourism held in the APAJ can not be called ecotourism, while the practice found in RDSEPT show an alignment with the guidelines of ecotourism
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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The proposal of the present study is to get to know and to analyze the building up of the culture notion among the participants of the Paresi Kozarini group in the ethnodevelopment context. The main focus is the ethnographic study, presenting a description of Aldeia Rio Verde (Paresi Indigenous Land), understanding it as a synthesis of historic processes which explains the current moment of Paresi Indigenous group. By using the mentioned methodology, the processes and social relations produced along the contact path of this group with regional-national culture were focused, and how that contact affects the present. The research questions which concern the present study refer to the processes of identification of the researched subjects about themselves and in relation to others. According as almost the totality of the indigenous group we usually know as Paresi, recognize itself as Kozarini, the attention is directed to the manner how they see themselves and how they differ from the other Paresi groups, not indigenous people, and other indigenous groups; and which meanings of the prefix ethno- (which culture elements) they have elected to represent and manage external matters to their culture and society, in the context of discussions about ethnodevelopment
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Neste texto pretendemos analisar a relação fundadora do desenho na prática do projecto assumida na palavra disegno enquanto representação de um pensamento projectual. Posicionando-se como informador do conceito, através da construção da ideia, o desenho revela a forma do objecto na representação. O desenho como acção interna ao projecto promove a interpretação do mundo e a sua transfiguração no objecto. O nível de interpretação do desenho – a sua limitação e especificidade – resultará na caracterização do objecto. Segundo Jean-Luc Nancy (Tre saggi sull’immagine, 2002) o prefixo re de re + presentatio significa intensificação. Re + presentatio é presentatio (= imagem) + re (=ideia) ou seja, neste caso imagem (= presentatio) intensificada pela ideia. Representa-se, portanto, através da dualidade entre a presença da imagem e o que se imagina através dela. O desenho opera e interpreta esta dualidade concretizando-se no conceito (ideia). A questão de investigação que orienta este texto é a seguinte: quais os limites para o exercício prático do desenho enquanto pensamento e possibilidade de representação da ideia no processo criativo (projecto)? Metodologicamente referimo-nos à prática do desenho a partir de três momentos: 1. o desenho do objecto como momento da invenção enquanto corpo do projecto, 2. o objecto desenho como momento de validação do corpo do autor (autoria) 3. o desenho objecto como momento de reconhecimento iconográfico da história. Com este estudo procuramos contribuir: 1. para a compreensão do projecto ao nível da decifração criativa, técnica e conceptual do objecto; 2. para o estudo comparado das imagens que resultam da prática do desenho na relação com o projecto; 3. para a compreensão do desenho através do contacto interdisciplinar com outras áreas de investigação.
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The proposal of the present study is to get to know and to analyze the building up of the culture notion among the participants of the Paresi Kozarini group in the ethnodevelopment context. The main focus is the ethnographic study, presenting a description of Aldeia Rio Verde (Paresi Indigenous Land), understanding it as a synthesis of historic processes which explains the current moment of Paresi Indigenous group. By using the mentioned methodology, the processes and social relations produced along the contact path of this group with regional-national culture were focused, and how that contact affects the present. The research questions which concern the present study refer to the processes of identification of the researched subjects about themselves and in relation to others. According as almost the totality of the indigenous group we usually know as Paresi, recognize itself as Kozarini, the attention is directed to the manner how they see themselves and how they differ from the other Paresi groups, not indigenous people, and other indigenous groups; and which meanings of the prefix ethno- (which culture elements) they have elected to represent and manage external matters to their culture and society, in the context of discussions about ethnodevelopment