1000 resultados para Praga florestal


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As espécies do gênero Eucalyptus são as mais utilizadas no setor florestal graças, principalmente, ao seu rápido crescimento e à sua boa adaptação às diferentes condições de solo e de clima, no Brasil. Entretanto, alguns insetos podem-se tornar pragas dessa espécie florestal, como é o caso de Compsosoma perpulchrum (Coleoptera: Cerambycidae), que apresenta registro roletando árvores de E. grandis no Paraná. Este trabalho teve como objetivo caracterizar o dano de C. perpulchrum em plantio comercial de eucalipto, no município de Paula Cândido-MG. Em março de 2008, foi vistoriado o plantio, cujas árvores e galhos roletados foram mensurados. As árvores danificadas eram de E. urophylla e a maioria dos roletamentos ocorreram no terço mediano. O comprimento e o diâmetro dos galhos roletados foram de 0,94±0,04m e de 0,90±0,06cm, respectivamente. O comprimento da faixa de roletamento foi 3,63±0,18cm. C. perpulchrum roleta a parte média das árvores de E. urophylla, causando perda da sua dominância apical. Este é o primeiro relato da ocorrência desse serrador, danificando plantio comercial de E. urophylla no Estado de Minas Gerais.

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A eficiência da espécie Azadirachta indica como barreira natural ao ataque da Hypsipyla grandella sobre o mogno em diferentes arranjos e densidades de plantio foi, avaliada. O estudo foi realizado numa área de pastagem degradada em Vigia, PA. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso em esquema de parcelas subdivididas no tempo, com cinco repetições, sendo as formas de cultivo do mogno as parcelas, e as épocas de avaliação (meses) as subparcelas. A barreira natural formada pelo nim não evitou o ataque de H. grandella sobre o mogno, mas retardou e minimizou o ataque em plantios mistos. Para o maior controle do ataque de H. grandella, o mogno não deve ser plantado simultaneamente com o nim, mas um ano após o plantio do nim, quando este apresenta mais de três metros de altura, formando uma barreira natural mais eficaz ao ataque desta praga.

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Biologia do psilídeo-de-concha Glycaspis brimblecombei Moore (Hemiptera, Psyllidae) em Eucalyptus spp.. Glycaspis brimblecombei Moore também conhecido por psilídeo-de-concha, se caracteriza por ser uma espécie específica ao gênero Eucalyptus L'Her. Este trabalho teve por objetivo determinar o ciclo biológico de G. brimblecombei em Eucalyptus spp. O trabalho foi conduzido em câmara climatizada (BOD), sob a temperatura de 26 °C e fotofase de 12 horas. As espécies de Eucalyptus utilizadas para o experimento foram: Eucalyptus camaldulensis, E. tereticornis, E. urophylla, E. grandis, Corymbia citriodora e um híbrido de E. grandis x E. urophylla ('urograndis'). Inicialmente foram utilizados 100 repetições (ninfas) tratamento (espécies de Eucalyptus). As avaliações foram diárias. Os parâmetros biológicos avaliados foram a duração e viabilidade do estágio ninfal, longevidade dos adultos, número de posturas/fêmea, duração do período embrionário, número e viabilidade ovos, longevidade dos adultos e duração do ciclo total. Os resultados obtidos demonstraram que salvo C. citriodora que apresentou ser letal ao desenvolvimento ninfal de G. brimblecombei as demais espécies de Eucalyptus testadas oferecem condições ao desenvolvimento biológico deste psilídeo, sendo que neste trabalho E. camaldulensis mostrou-se a mais adequada.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a densidade e o tamanho dos formigueiros de Acromyrmex crassispinus, ao longo do ano, em plantios de Pinus taeda de diferentes idades. Os experimentos foram realizados, em Rio Negrinho e em Três Barras, SC, em talhões de P. taeda com diferentes idades (recém-plantado, três anos e seis anos de idade). Em cada tratamento, foram demarcadas três parcelas de 1 ha. Os formigueiros foram classificados em três classes de tamanho: classe I, até 30 cm de diâmetro; classe II, 31 a 60 cm; e classe III, mais que 61 cm. A densidade de formigueiros de A. crassispinus foi menor no início do desenvolvimento da floresta, praticamente duplicou nos plantios com três anos, e reduziu quando a floresta estava com seis anos. A maior densidade de formigueiros ocorreu no período de dezembro a abril. Os formigueiros aumentaram de tamanho com a idade do pínus.

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Avaliou-se a patogenicidade do isolado IBCB 473 de Verticillium lecanii no pulgão-do-pinus Cinara atlantica (Hemiptera, Aphididae), inseto-praga em plantios de Pinus spp. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com cinco repetições por tratamento e cada repetição constituída de uma placa de Petri (9 cm de diâmetro) contendo 10 ninfas. Foram testadas suspensões de inóculo nas concentrações de 1,0 ' 10(6); 0,5 ' 10(7); 1,0 ' 10(7); 0,5 ' 10(8); e 1,0 ' 10(8) conídios/mL, pulverizando-se 1 mL sobre as ninfas. Como tratamento-testemunha, utilizou-se água esterilizada. As placas de Petri foram mantidas em câmara climatizada a 25 ± 1 °C, 70 ± 10% de UR e fotofase de 12 horas. As avaliações foram realizadas diariamente, anotando-se a mortalidade dos indivíduos de cada tratamento. A dose mais eficiente foi de 1,0 x 10(8) conídios/mL, causando mortalidade de 86,0% após cinco dias da pulverização. Os valores de TL50 das concentrações utilizadas foram de 5,82; 5,24; 4,60; 4,34; e 3,83 dias, respectivamente.

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Larvas de Migdolus fryanus Westwood (Coleoptera: Cerambycidae) foram encontradas danificando raízes de mudas de P. caribaea var. hondurensis (Sénéel) Barr. & Golf. no Estado de São Paulo. Isso aumenta a importância dessa espécie, cujos danos, em espécies florestais, têm aumentado, principalmente, em plantios de eucalipto. Esse é o primeiro registro de M. fryanus em plantios de Pinus, e o referido inseto pode ser considerado uma nova praga dessa espécie florestal. Detalhes das características morfológicas e biológicas, danos e possíveis métodos de controle de M. fryanus são discutidos.

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Besouros do gênero Rhinochenus sp. (Coleoptera: Curculionidae) danificam sementes de espécies da flora do Cerrado brasileiro como o jatobá (Hymenea courbaril L.) e a copaíba (Copaifera langsdorffii Desf.). Este trabalho teve como objetivo avaliar a morfometria de pupas e adultos de R. stigma, bem como aspectos comportamentais, como a emissão de sons, para auxiliar a sexagem desta espécie. Os insetos foram obtidos de frutos de jatobá coletados no Município de São Gonçalo do Rio Preto, em Minas Gerais, Brasil. As características morfométricas de pupas e adultos não apresentaram diferenças pelo teste t, não sendo seguras para a diferenciação dos sexos. Para adultos de R. stigma, a sexagem só foi possível após a morte, pela dissecação dos órgãos genitais.

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O psilídeo-de-concha, Glycaspis brimblecombei, é uma praga exótica específica de Eucalyptus, que causa desfolha, secamento de ponteiros e ramos, podendo levar as árvores à morte. O parasitóide Psyllaephagus bliteus é indicado como principal agente no controle biológico desta praga. Portanto, o monitoramento adequado de as ambas espécies por um método eficiente de amostragem facilitaria o manejo para uma futura tomada de decisão. Devido à falta de informações referentes ao seu comportamento em plantações extensivas de eucalipto no Brasil, este trabalho teve como objetivo estudar as populações de G. brimblecombei e de P. bliteus em florestas de Eucalyptus camaldulensis, utilizando armadilhas amarelas para determinação de sua flutuação populacional e correlacionado-as com variáveis meteorológicas (temperatura e precipitação). A determinação da flutuação populacional (53 pontos amostrais) foi realizada em talhão de 19ha com E. camaldulensis em Luíz Antônio, SP, em 10avaliações quinzenais, entre janeiro e junho de 2005. As populações de ambas as espécies apresentaram correlação inversamente proporcional em função da temperatura e não há correlação com a precipitação no período avaliado.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Avaliou-se a patogenicidade do isolado IBCB 473 de Verticillium lecanii no pulgão-do-pinus Cinara atlantica (Hemiptera, Aphididae), inseto-praga em plantios de Pinus spp. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com cinco repetições por tratamento e cada repetição constituída de uma placa de Petri (9 cm de diâmetro) contendo 10 ninfas. Foram testadas suspensões de inóculo nas concentrações de 1,0 ' 10(6); 0,5 ' 10(7); 1,0 ' 10(7); 0,5 ' 10(8); e 1,0 ' 10(8) conídios/mL, pulverizando-se 1 mL sobre as ninfas. Como tratamento-testemunha, utilizou-se água esterilizada. As placas de Petri foram mantidas em câmara climatizada a 25 ± 1 °C, 70 ± 10% de UR e fotofase de 12 horas. As avaliações foram realizadas diariamente, anotando-se a mortalidade dos indivíduos de cada tratamento. A dose mais eficiente foi de 1,0 x 10(8) conídios/mL, causando mortalidade de 86,0% após cinco dias da pulverização. Os valores de TL50 das concentrações utilizadas foram de 5,82; 5,24; 4,60; 4,34; e 3,83 dias, respectivamente.

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Larvas de Migdolus fryanus Westwood (Coleoptera: Cerambycidae) foram encontradas danificando raízes de mudas de P. caribaea var. hondurensis (Sénéel) Barr. & Golf. no Estado de São Paulo. Isso aumenta a importância dessa espécie, cujos danos, em espécies florestais, têm aumentado, principalmente, em plantios de eucalipto. Esse é o primeiro registro de M. fryanus em plantios de Pinus, e o referido inseto pode ser considerado uma nova praga dessa espécie florestal. Detalhes das características morfológicas e biológicas, danos e possíveis métodos de controle de M. fryanus são discutidos.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A infuência da temperatura no desenvolvimento dos insetos é fundamental para a tomada de decisão relacionada à estratégia de controle biológico de pragas. Este trabalho teve por objetivo avaliar a necessidades de graus-dias acumulados entre a oviposição e a eclosão de adultos do psilídeo-de-concha Glycaspis brimblecombei (Hemiptera: Psillydae) em resposta às temperaturas máxima e mínima diárias, observadas em condições de sala de criação do Laboratório de Quarentena ?Costa Lima? da Embrapa Meio Ambiente, em Jaguariúna-SP. Três gaiolas com a mesma quantidade inicial de adultos (preservadas a razão fêmea: macho de 1,06) foram monitoradas até o aparecimento da primeira geração e mortalidade total dos adultos introduzidos. Durante todo o período foram registradas as temperaturas máxima e mínima (em ºC) e a umidade relativa (em %) diárias. Posteriormente foram realizados os cálculos dos graus-dias pelo método da senóide horizontal, considerando a temperatura base de desenvolvimento do inseto de 9,26 ºC . Os cálculos foram realizados utilizando programa eletrônico da Universidade da Califórnia - Davis (UC-IPM). Como resultado, obteve-se uma necessidade média de 377,49 ± 16,09 GD acumulados entre a oviposição e a eclosão de adultos do inseto, bem como de 350,40 ± 18,62 GD para atingir a morte total de todos os adultos introduzidos.

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O uso do silício na área florestal tem aumentado recentemente, pois o elemento está relacionado a uma melhoria na resistência a insetos pragas. O psilídeo de concha, Glycaspis brimblecombei é encontrado em todas as regiões produtoras de eucalipto no Brasil. O efeito do silício aplicado em Eucalyptus camaldulensis, na população do psilídeo, foi estudado em dois ensaios. No primeiro experimento, as aplicações foram via solo (silicato de cálcio) e foliar (silicato de potássio) em uma plantação de nove meses. No segundo experimento, este mineral foi aplicado em mudas de eucalipto, no substrato ou sobre as folhas. Mensalmente, durante 24 meses, ovos e imaturos de G. brimblecombei foram amostrados nas folhas. A altura das plantas foi medida com 9, 12, 16 e 24 meses (experimento 1) e, aos 4, 8, 12 e 24 meses (experimento 2) após a aplicação dos tratamentos. O número de ovos e de imaturos foram menores nos períodos de maior precipitação, indicando menos ataque dos psilídeos durante a estação chuvosa. A população psilídeo foi menor nos tratamentos com aplicação de silício tanto foliar como via solo. Nenhuma diferença significativa foi encontrada na altura de plantas de E. camaldulensis.