417 resultados para Prótesis valvulares cardíacas


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Introducción: A partir de la década de los cincuenta el manejo de la enfermedad valvular presenta cambios significativos cuando se incorporan los reemplazos valvulares tanto mecánicos como biológicos dentro de las opciones de tratamiento quirúrgico (1). Las válvulas biológicas se desarrollaron como una alternativa que buscaba evitar los problemas relacionados con la anticoagulación y con la idea de utilizar un tejido que se comportara hemodinámicamente como el nativo. Este estudio está enfocado en establecer la sobrevida global y la libertad de reoperación de la válvula de los pacientes sometidos a reemplazo valvular aórtico y mitral biológicos en la Fundación Cardioinfantil - IC a 1, 3, 5 y 10 años. Materiales y métodos: Estudio de cohorte retrospectiva de supervivencia de pacientes sometidos a reemplazo valvular aórtico y/o mitral biológico intervenidos en la Fundación Cardioinfantil entre 2005 y 2013. Resultados: Se obtuvieron 919 pacientes incluidos en el análisis general y 876 (95,3%) pacientes con seguimiento efectivo para el análisis de sobrevida. La edad promedio fue 64años. La sobrevida a 1, 3, 5 y 10 años fue 95%,90%,85% y 69% respectivamente. El seguimiento efectivo para el desenlace reoperación fue del 55% y se encontró una libertad de reoperación del 99%, 96%, 93% y 81% a los 1, 3, 5 y 10 años. No hubo diferencias significativas entre la localización de la válvula ni en el tipo de válvula aortica empleada. Conclusiones: La sobrevida de los pacientes que son llevados a reemplazo valvular biológico en este estudio es comparable a grandes cohortes internacionales. La sobrevida de los pacientes llevados a reemplazo valvular con prótesis biológicas en posición mitral y aortica fue similar a 1, 3, 5 y 10 años.

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INTRODUÇÃO: Dados da literatura sugerem que as taxas de tromboembolismo e sangramento em pacientes com próteses valvares cardíacas mecânicas podem ser muito reduzidas se a terapia anticoagulante for otimizada. OBJETIVOS: Avaliar a ocorrência de complicações em portadores de próteses valvares cardíacas mecânicas submetidos à terapêutica anticoagulante, otimizada por meio de ambulatório especializado. MÉTODOS: Estudou-se a ocorrência de complicações ao longo de 10 anos em 261 pacientes com próteses valvares cardíacas mecânicas, anticoagulados e acompanhados em ambulatório especializado. Esses pacientes foram divididos em dois grupos conforme porcentual de consultas com tempo de protrombina (RNI) dentro do intervalo desejado: G1-0% a 50,00% e G2-50,01% a 100% das consultas. Foram avaliadas as ocorrências de complicações tromboembólicas e hemorrágicas na sua totalidade, ou subdivididas em maiores e menores, de acordo com a gravidade. Os resultados estão apresentados sob forma de estudo atuarial e de frequência linearizada de ocorrência de eventos. RESULTADOS: O estudo atuarial mostrou que, ao longo do tempo, no grupo G2 (com 50,01% a 100% das consultas com a RNI no intervalo desejado) maior número de pacientes esteve livre da ocorrência de qualquer tipo de evento, de eventos hemorrágicos menores ou da elevação exacerbada da RNI. As frequências linearizadas de ocorrência, em todos os tipos eventos, também foram menores nos pacientes do grupo G2. CONCLUSÕES: O tempo de permanência dentro do intervalo de anticoagulação desejado está diretamente relacionado com a ocorrência de complicações. Entretanto, mesmo com acompanhamento otimizado por meio de ambulatório especializado, apenas cerca de um terço dos pacientes apresentaram nível de anticoagulação adequado em mais da metade das consultas.

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Introdução: Pacientes portadores de próteses valvares cardíacas mecânicas devem medicados continuamente com anticoagulantes orais para evitar acidentes tromboembólicos. Estes pacientes são avaliados continuamente para o controle da anticoagulação oral. Objetivo: Comparar a ocorrência de complicações tromboembólicas e hemorrágicas em portadores de próteses valvares cardíacas mecânicas de um (mono) e de dois (bi) folhetos na posição mitral em terapêutica anticoagulante. Métodos: Foram estudados, no intervalo de 10 anos, 117 pacientes portadores de prótese na posição mitral, sendo 48 com próteses de folheto único e 69 de folheto duplo. Avaliou-se a ocorrência de complicações tromboembólicas e hemorrágicas de grau maior e menor de acordo com a gravidade. Os resultados estão apresentados sob forma de estudo atuarial e de frequência linearizada de ocorrência de eventos. Resultados: As curvas atuariais mostraram que, ao longo do tempo, os pacientes portadores de próteses valvares monofolheto estiveram menos livres de complicações tromboembólicas que os pacientes com próteses bifolheto, enquanto que, estes últimos (bifolheto) estiveram menos livres de acidentes hemorrágicos. As frequências linearizadas de ocorrência para tromboembolismo foram maiores nos pacientes com próteses monofolheto. Nos episódios hemorrágicos as taxas foram maiores para os portadores de próteses bifolheto. Conclusão: Os portadores de próteses valvares cardíacas monofolheto mostraram-se mais propensos à ocorrência de acidentes tromboembólicos graves em relação aos com próteses bi folheto. Os pacientes com prótese bifolheto apresentaram maior sangramento que os pacientes com prótese monofolheto, no entanto, esta diferença se restringiu aos sangramentos de pouca gravidade.

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INTRODUÇÃO: A via de acesso transfemoral é preferencial para o implante por cateter de bioprótese valvar aórtica. Entretanto, algumas situações, como a presença de doença vascular periférica, impossibilitam a utilização desse acesso. Nesses casos, o acesso por dissecção da artéria subclávia é uma alternativa para a realização do procedimento. Nosso objetivo foi avaliar a experiência brasileira com a utilização da artéria subclávia como via de acesso para o implante por cateter da bioprótese CoreValve®. MÉTODOS: Foram requisitos para o procedimento área valvar aórtica < 1 cm², ânulo valvar aórtico ≥ 20 mm e ≤ 27 mm (CoreValve® de 26 mm e 29 mm), aorta ascendente ≤ 43 mm e artéria subclávia com diâmetro ≥ 6 mm, isenta de lesões obstrutivas significativas, tortuosidade acentuada e calcificação excessiva. O acesso pela artéria subclávia foi obtido por dissecção cirúrgica e, sob visão direta, punção da artéria subclávia. Obtido o acesso arterial, empregou-se a técnica padrão. RESULTADOS: Entre janeiro de 2008 e abril de 2012, 8 pacientes com doença vascular periférica foram submetidos a implante de prótese CoreValve® pela artéria subclávia em 4 instituições. O procedimento foi realizado com sucesso em todos os casos, com redução do gradiente transvalvar aórtico médio de 46,4 ± 17,5 mmHg para 9,3 ± 3,6 mmHg (P = 0,0018) e melhora dos sintomas. Aos 30 dias e no seguimento de 275 ± 231 dias, 87,5% e 62,5% dos pacientes, respectivamente, apresentavam-se livres de complicações maiores (óbito, infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral e cirurgia cardíaca de urgência). CONCLUSÕES: Na experiência brasileira, o acesso pela artéria subclávia mostrou-se seguro e eficaz como via alternativa para o implante por cateter da bioprótese CoreValve®.

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En el presente trabajo se desarrolla una metodología para llevar a cabo el análisis dinámico de una válvula cardíaca artificial en condiciones de flujo no estacionario, usando un programa de computación de aplicaciones generales basado en el Método de los Volúmenes Finitos. Dicha metodología comprende el establecimiento e implementación computacional de un modelo que representa el movimiento de la válvula (posición, velocidad y aceleración angular) como el resultado de la acción de fuerzas debidas a la presión y a los esfuerzos cortantes del fluido, tomando en cuenta la inercia de la prótesis, así como el establecimiento e imposición como condición de contorno de una función de presión en la entrada del conducto. Con la finalidad de implementar la metodología desarrollada se realiza un estudio preliminar para seleccionar la malla más adecuada, determinar el tamaño óptimo del paso en el tiempo y el mínimo número de iteracciones a utilizar. Posteriormente, se resuelve el flujo laminar, incomprensible y newtoniano a través de una válvula de doble hoja en posición aórtica, y se realiza un estudio paramétrico para analizar la influencia del cambio de diversos párametros inherentes a la prótesis sobre su desempeño.

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Introducción: La eficiencia de los rodeos de cría bajo sistemas de producción pastoriles extensivos en la región de Calamuchita, está subordinada no sólo al costo de oportunidad que ofrece la cadena de carne bovina, sino también a cuestiones técnicas de gestión y manejo. Así, una multiplicidad de factores - independientemente de la sanidad, genética y disponibilidad de oferta forrajera - influirá como aceleradores o retardadores de éxito en la gestión pecuaria. Dentro de las variables analizadas en la dinámica de los rodeos, los rechazos de vientres configura uno de los factores críticos al momento de la toma decisiones sobre esta categoría. Estos refugos pueden obedecer a distintos factores como ser: muertes, enfermedades, selección, vacías al tacto y por desgaste dentario. Para un manejo eficiente, la dinámica de un rodeo de cría estabilizado requiere una reposición de vientres generado por los refugos y rechazos los cuales deberán ser reemplazados por vaquillonas de reposición.

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Os efeitos das temperaturas elevadas na saúde humana representam um problema de grande magnitude na saúde pública. A temperatura atmosférica e a poluição do ar são fatores de risco para as doenças crônicas não transmissíveis, em particular as doenças isquêmicas do coração. O estudo teve como objetivo analisar a associação entre a temperatura atmosférica e internações hospitalares por doenças cardíacas isquêmicas no município do Rio de Janeiro entre os anos de 2009 e 2013. Utilizaram-se modelos de séries temporais, via modelos aditivos generalizados, em regressão de Poisson, para testar a hipótese de associação. Como variáveis de controle de confusão foram utilizadas as concentrações de poluentes atmosféricos (ozônio e material particulado) e umidade relativa o ar; utilizou-se método de defasagem simples e distribuída para avaliar o impacto da variação de 1oC nas internações hospitalares diárias. No modelo de defasagem simples foram encontradas associações estatisticamente significativas para as internações por DIC no dia concorrente a exposição ao calor, tanto para a temperatura média quanto para a máxima. No modelo de defasagem distribuída polinomial, essa associação foi observada com 1 e 2 dias de defasagem e no efeito acumulado tanto para a temperatura média quanto para a máxima. Ao estratificarmos por faixa etária, as associações para as internações por DIC e exposição ao calor não foram estatisticamente significativas no modelo de defasagem simples para as temperaturas média e máxima. Em contrapartida, no modelo de defasagem distribuída polinomial, a correlação entre internações por DIC e exposição ao calor foi observada na faixa de 30 a 60 anos no efeito acumulado para a temperatura média; e com defasagem de 1 e 2 dias para 60 anos ou mais de idade para a temperatura média. Estes resultados sugerem associação positiva entre as internações hospitalares por doença cardíaca isquêmica e temperatura na cidade do Rio de Janeiro. Os resultados do presente estudo fornecem informações para o planejamento de investimentos de áreas urbanas climatizadas e para a preparação dos hospitais para receber emergências relacionadas aos efeitos de calor que é uma das consequências mais importantes das mudanças climáticas.

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Tesis (Maestría en Ciencias de la Ingeniería Mecánica con Especialidad en Materiales) - U.A.N.L, 2001

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Tesis (Doctor en Ingeniería de Materiales) UANL, 2012.

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L’objectiu d’aquest projecte és integrar a la plataforma Starviewer ( plataforma informàtica de processament i visualització d’imatges mèdiques creada fruit de la col•laboració del Laboratori de Gràfics i Imatge (GILab) de la Universitat de Girona i l’Institut de Diagnòstic per la Imatge (IDI) de l’hospital Dr. Josep Trueta de Girona) per donar suport al diagnòstic un entorn de suport a la inserció de pròtesis, que permeti automatitzar al màxim les operacions que actualment es realitzen de forma manual. Hem de tenir en compte que, tot i que, la imatge més usada pel radiòleg es la radiografia (Rx) també treballa amb tomografia computada (TAC). El TAC dona una visió 3D de l’organisme, mentre que la Rx és 2D

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El propósito de este estudio es realizar un análisis computarizado de la marcha en sujetos con amputación transfemoral unilateral, con prótesis endoesquelética y exoesquelética. Método: los participantes fueron dos soldados del Ejercito Nacional Colombiano en edad (25+/-10 años), con amputación transfemoral (AK) unilateral en fase protésica, con un tiempo de amputación mayor de 3 años, por causa traumática, en extremidadizquierda. Se empleó un software de análisis de movimiento denominado Ariel Performance Analysis System (APAS), donde se determinaron variables cinemáticas de la marcha como: el desplazamiento angular de las articulaciones de los miembros inferiores en los diferentes planos y la cadencia de los movimientos; parámetros de marcha como: la longitud del paso, la longitud de la zancada y el ancho del paso; el consumo de energía en el desplazamiento y el tiempo de duración del ciclo de marcha. Los datos arrojados fueron comparados entre sí frente a los parámetros de una marcha normal según la literatura universal. Resultados: Los resultados se presentan en forma de gráficos interactivos, en los cuales se puede apreciar el comportamiento de cada variable medida comparando los resultados frente a una marcha normal. En los amputados AK que usan prótesis por encima de rodilla el patrón de marcha se asocia a pasos cortos bilaterales. El fisioterapeuta debe hacer énfasis en la habilitación de los parámetros de la marcha, con el fin de que estos se asemejen a una marcha normal. Conclusiones: El uso de esta tecnología en la intervención fisioterapéutica con personas amputadas arroja datos exactos en todas las variables del estudio, lo que puede mejorar la habilitación de estas personas en la fase protésica y proporcionarles una reeducación efectiva del patrón de marcha.

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La utilización de las prótesis de miembro superior se ha convertido en un problema no solo en Colombia sino en el mundo. La experiencia con la prescripción de prótesis de miembro superior nos ha mostrado que en general los amputados las utilizan poco en las actividades

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Analizar las posibilidades auditivas reales de cada uno de los niños de la muestra. Establecer para cada grado de pérdida auditiva las perspectivas educativas y de comunicación que se infieren de la situación educativa real: discriminación sin lectura labial, apoyos específicos complementarios, etc. Redacción de un informe individual explicando las características auditivas con y sin audífonos y las posibilidades de audición y discriminación de la palabra. Establecer para cada grado de pérdida auditiva el método óptimo de obtención de ganancia para la adaptación protésica. 80 niños escolarizados en centros de integración, centros específicos para sordos y en colegios normales, con edades comprendidas entre 2 y 15 años. Consta de tres fases: el estudio audiológico (precontrol), la modificación de la adaptación protésica y la observación de los casos (postcontrol). Se redacta un informe individual en el que se explican las características y posibilidades auditivas del niño en estudio, basado en el resultado de las pruebas realizadas, que se entrega a padres y maestros o logopedas para que puedan elegir las actividades que cada niño en particular puede realizar. Tipo de datos obtenidos: a) relativos a la situación auditiva real del niño en estudio y sus posibilidades óptimas de audición, así como su posibilidad auditiva después de realizadas las modificaciones protésicas oportunas; b) posibilidades educativas en relación con la situación auditiva del niño: percepción e identificación de fonemas, nivel de articulación, discriminación sin lectura labial, molestias en ambientes ruidosos (aula, recreo, etc.) que llevan a disminuir el volumen del audífono, etc. Las variables más importantes son: edad, sexo, grado y tipo de pérdida auditiva, edad de detección e instalación de la hipoacusia, intensidad de habla normal, edad de adaptación de audífonos y sus tipos, umbral de audición precontrol y postcontrol. Los niños hipoacústicos profundos son detectados más precozmente que los niños con hipoacusias de menor grado. Una adaptación protésica temprana proporcionará al niño la posibilidad de obtener un umbral de audición óptimo. La mayor parte de los niños utilizan adaptación biaural de audífonos, permitiéndole la audición estereofónica. Los errores de adaptación protésica más frecuentes encontrados han sido la adaptación de audífonos monoaural, el exceso de salida máxima de audífono, excesiva ampliación en frecuencias graves, la adaptación incorrecta de modelos y una ampliación insuficiente. En los casos en los que fue posible realizar las modificaciones pertinentes, la mejoría auditiva que presentaron los niños repercutió favorablemente en el ámbito escolar.

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Resumen basado en el de la publicación