866 resultados para Práticas educativas parentais


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Em todo mundo, 10-20% das crianças e adolescentes passam pela experiência de algum transtorno mental. Neste processo, são implicados diferentes fatores: individuais, familiares e socioeconômicos. Apesar de indivíduos que sofreram violência familiar na infância (VFI) parecerem ter maior risco de desenvolver transtornos mentais comuns (TMC), o tema não é consensual. A boa relação entre pais e filhos, por meio das práticas educativas parentais (PEP) positivas, pode funcionar como fator de proteção contra adversidades e VFI. Entretanto, o processo de educação de crianças e adolescentes por seus pais é pouco valorizado em pesquisas de saúde. Esta Tese visa contribuir para este debate com objetivo de investigar se PEP positivas (calor e afeto), que ocorrem concomitantemente às práticas violentas, reduzem a probabilidade de ocorrência de TMC em adolescentes. Fez-se necessário continuar o processo de adaptação transcultural (ATC) do instrumento s-EMBU, que se propõe a aferir PEP. A ATC seguiu modelo universalista, sendo avaliadas primeiramente equivalências conceitual, de itens, semântica e operacional. Para tal, foram feitas revisão da literatura, discussão com especialistas, tradução e retrotradução dos itens. A verificação da equivalência de mensuração se deu pela apreciação da estrutura dimensional do instrumento, por meio de análises fatoriais confirmatórias (AFC) e exploratórias. As relações entre VFI, PEP e TMC foram pesquisadas a partir de abordagem transversal, sendo a população de estudo constituída por 487 alunos de seis escolas da região metropolitana do Rio de Janeiro e participantes do Estudo Longitudinal de Avaliação Nutricional de Adolescentes (ELANA). Para análise de dados, optou-se por regressão linear multivariada, testando-se modificação de efeito das PEP no desenvolvimento de TMC em adolescentes expostos à VFI. Em relação ao s-EMBU, encontraram-se incongruências referentes aos itens da dimensão Superproteção, que culminaram em índices de ajuste de modelo apenas razoáveis na AFC. Todavia, itens que abarcam a dimensão Calor Emocional mapearam de forma adequada o construto subjacente. Todos os tipos de VFI abuso físico ou emocional e negligência física ou emocional mostraram-se importantes fatores de risco para presença de TMC em adolescentes, mesmo após ajuste por variáveis socioeconômicas, sociodemográficas e grau de calor emocional materno ou paterno. O efeito nocivo da negligência física na saúde mental de adolescentes foi maior para aqueles que relataram baixo grau de calor emocional, tanto materno quanto paterno. Esta versão do s-EMBU é recomendada para uso em adolescentes brasileiros, especialmente em relação à dimensão Calor Emocional. Contudo, ajustes ainda são necessários para itens componentes das outras dimensões. Os resultados evidenciam o efeito deletério dos maus tratos na infância na saúde mental de adolescentes, corroborando achados relatados na literatura. Embora se tenha encontrado efeito modificador das PEP positivas apenas nos casos de negligência física, estes resultados sugerem que estas práticas podem funcionar como fatores atenuadores do efeito da VFI no desenvolvimento dos TMC em adolescentes. Mesmo que sejam necessários mais estudos para elucidar o papel da relação entre pais e filhos na proteção à saúde mental, programas de investigação que abrangem efeitos da violência familiar na saúde de adolescentes não devem deixar de considerar as PEP no processo.

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A presente investigação teve como objetivo verificar a influência do género e da ordem de nascimento dos filhos sobre as práticas educativas parentais, do ponto de vista de ambos os pais e dos filhos. Participaram no estudo 385 sujeitos divididos em dois grupos: o grupo dos alunos, composto por 145 sujeitos entre os 14 e os 17 anos, sendo 54.5% da amostra pertencente ao sexo feminino e ocupando maioritariamente a posição de “Irmão mais novo” na fratria. O grupo dos pais, composto por 240 sujeitos entre os 32 e os 57 anos, de ambos os sexos, maioritariamente com dois dependentes (54.2%) e pertencentes à Classe Sociocultural Baixa. O instrumento utilizado para avaliar-se as práticas educativas parentais, o Inventários dos Estilos Parentais (IEP) desenvolvido por Gomide (2006), inclui sete categorias: duas relativas a práticas educativas positivas (monitoria positiva e comportamento moral) e cinco relativas a práticas educativas negativas (punição inconsciente, negligência, disciplina relaxada, monitoria negativa e abuso físico). Ao contrário do que a literatura vem a referir em alguns estudos, não se encontraram diferenças significativas ao comparar-se as perceções de pais e as perceções dos filhos no que respeita às práticas parentais atendendo ao sexo e à posição que estes ocupam na fratria. Indicaram também que mães e pais com baixos níveis de habilitações escolares (1º e 2º Ciclo), apresentaram estilos parentais elevados em comparação com pais com habilitações escolares ao nível do Ensino Superior, que apresentaram estilos parentais mais baixos. No que respeita à perceção da preferência parental, os resultados indicaram que os primogénitos diferenciaram-se dos demais irmãos por acreditarem que existe preferência parental por um dos filhos em detrimento dos outros. Relativamente à prática educativa parental referente à monitoria negativa na perceção dos filhos, não se encontraram diferenças relativamente à figura materna ou à figura paterna no que respeita tanto à posição na fratria ou ao sexo dos filhos.

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O presente artigo discute a relevância de algumas estratégias metodológicas da Análise Aplicada do Comportamento para examinar práticas educativas parentais. Um instrumento e um conceito relacionados à coleta e análise de dados são discutidos sob a ótica teórica e aplicada: relatos verbais e análise funcional comportamental descritiva. Conclui-se que, consideradas as limitações dos relatos, as informações obtidas com essa estratégia e com a análise funcional comportamental descritiva permitem inferir algumas hipóteses sobre os comportamentos de pais e de filhos que podem ser utilizadas em ações que procuram investigar e intervir sobre os comportamentos problema e as habilidades sociais.

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Comportamentos de pais e de filhos influenciam-se mutuamente. Crianças com alterações de linguagem relacionadas ou não à perda auditiva, podem apresentar dificuldades de relacionamento com os irmãos e seus pares. Assim, a investigação das práticas educativas parentais e do repertório comportamental infantil é fundamental para a busca de intervenções efetivas para essas crianças. O estudo tem como objetivos: (a) comparar o repertório positivo e negativo de mães e crianças com deficiência auditiva (DA) e distúrbio de linguagem (DL); (b) comparar cada uma das deficiências com grupo não clinico; (c) correlacionar comportamentos para cada uma das deficiências. Participaram deste estudo 72 mães, cujos filhos apresentavam da (n = 27), DL (n = 19) ou compunha uma população não clínica (n = 26). O instrumento utilizado foi o Roteiro de Entrevista de Habilidades Sociais Educativas Parentais, que avalia a ocorrência de habilidades sociais aplicáveis às práticas educativas. Os resultados evidenciaram a associação entre práticas positivas e habilidades sociais, bem como entre práticas negativas e problemas de comportamento. O grupo de DL não apresentou mais problemas que as crianças não clínicas, sugerindo a participação de intervenções de caráter preventivo, facilitando a inclusão social. Por outro lado as crianças com da apresentaram menos habilidades sociais, bem como suas mães, menos habilidades sociais educativas. Este estudo evidencia a importância da metodologia empregada na reabilitação de crianças com distúrbios da comunicação, sobretudo para aquelas com da visando o beneficio de programas educativos de promoção do repertório parental positivo integrados aos objetivos da fonoterapia.

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Identifying parental practices contingent to the behavior of children is important to support interventions. This study compares parental disciplinary practices with the behavior of children in a clinical group with behavioral problems (n = 27) and of a group of children without behavioral problems (n = 26). The criterion to assign children in the clinical and non-clinical groups was obtained from the Child Behavior Checklist (CBCL). Information concerning parents-children interaction was obtained through the application of the Parental Educative Social Skills Interview Script (RE-HSE-P), which evaluates positive and negative educational practices, context, behavioral problems and children's social skills. Qualitative and quantitative analyses (Mann Whitney's test) were used in the groups' comparison. The results indicate that behaviors that differentiate between the clinical and non-clinical groups are mainly those related to positive educational practices and children's social skills.

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This study analyzed the influence of the hearing impairment (HI) of children in the way their mothers treat them (between 5 and 12 years old). Two studies were carried out to investigate the social - educational parental practices (SEPP) and parental styles. The first study observed the parental educational practices of mothers dealing with children with and without HI, and the second study tried to verify whether mothers acted different in these same practices when considering either children with HI or children without HI. The results have shown that HI seems to modify SEPP concerning expressing opinions, asking questions, (Study 1) and setting limits (Studies 1 and 2), as well as practices of negative monitoring (Study 1), moral behavior, inconsistent punishment, discipline absence, physical abuse and, also, Parental Styles (Study 2).

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As birras das crianças são uma característica do desenvolvimento normal das crianças e surgem por volta dos 15-18 meses que, normalmente, são desencadeadas devido ao desejo de independência e à incapacidade de escolher por parte das crianças. Para que as birras não se tornem um grave problema de comportamento das crianças, os pais devem adoptar práticas educativas adequadas para promover comportamentos desejáveis. O presente estudo analisou se os diferentes tipos de práticas educativas parentais se relacionam com a existência ou não de birras. Participaram 106 pais de crianças com idade compreendida entre os 2 e os 6 anos que responderam a três questionários: (a) Questionário Sociodemográfico; (b) Questionário da Caracterização dos Filhos; (c) Inventário de Práticas Educativas (I.P.E). Concluiu-se que as práticas educativas parentais mais utilizadas são as práticas educativas adequadas porém, aquando as birras das crianças, os pais recorrem à punição física e às práticas educativas inadequadas. Verificou-se, também, que o género e o estado civil dos pais não influenciam as práticas educativas utilizadas nos filhos. Quanto à influência da idade dos filhos nas práticas educativas parentais, concluímos que quanto mais velhos os filhos, menos os pais recorrem à punição física. / The tantrums are a feature of normal development of children, which appear at around 15-18 months. The tantrums in children are usually triggered due to the desire for independence and the inability of choice. To condition the tantrums in children in become a serious behavior problem, parents should adopt appropriate education to promote desirable behaviors. The present study examined whether different types of parenting practices relate to the presence or absence of tantrums. Participants 106 parents of children aged 2 to 6 years old, who responded to three questionnaires: (a) Socio-Demographic Questionnaire, (b) Characterization of the Children's Questionnaire, (c) Educational Practices Inventory (PSI). Conclusions demonstrated that parenting practices are the most commonly used adequate educational practices, however when children does tantrums, parents resort to physical punishment and inadequate educational practices. We also verified that gender and marital status of parents do not influence the educational practices used in children. Regarding the influence of age of children in parenting practices, we conclude that the older children, unless parents resort to physical punishment.

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O objetivo geral deste estudo foi comparar adolescentes infratores e não infratores quanto a variáveis familiares que podem estar relacionadas ao desenvolvimento do comportamento infrator. Além disso, pretendeu-se investigar as variáveis preditoras da conduta infratora. Os sujeitos foram 311 adolescentes divididos em dois grupos. O primeiro grupo foi composto por 148 adolescentes do sexo masculino autores de atos infracionais, que estavam cumprindo medida sócio-educativa privativa de liberdade na Fase-RS. O segundo grupo foi constituído por 163 adolescentes que não cometeram atos infracionais, estudantes do Ensino Fundamental e Médio em escolas públicas de Porto Alegre. Os instrumentos utilizados foram uma entrevista estruturada, a Escala de Estilos Parentais e um protocolo para a análise dos prontuários dos adolescentes infratores. Os resultados indicaram a presença de diferenças significativas entre os grupos nas seguintes variáveis: configuração familiar; comportamento anti-social na família; número de irmãos; existência de conflitos na família; responsividade, exigência e intrusividade parental; práticas educativas parentais; e consumo de drogas pelos adolescentes. As análises descritivas permitiram a caracterização do comportamento infrator apresentado pelos jovens, incluindo aspectos como idade de cometimento do primeiro delito, motivações e tipo de delitos efetuados. Para investigar o valor preditivo das variáveis familiares e individuais sobre o comportamento infrator foi realizada a Análise de Regressão. Os resultados mostraram que as variáveis independentes (responsividade e exigência parentais; comportamento anti-social na família; número de irmãos; uso de drogas pelo adolescente; existência de conflitos na família e práticas educativas parentais) contribuíram para explicar 53% da variância do comportamento infrator. Examina-se o papel da família, em especial das práticas educativas, no desenvolvimento da conduta infratora, as limitações metodológicas para a investigação em adolescentes com as características dos que compõem a amostra e as implicações dos resultados encontrados para a implementação de políticas de prevenção e de tratamento destinados a essas famílias.

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O objectivo desta investigação foi estudar a relação entre a segurança de vinculação das crianças e a representação da vinculação, as práticas educativas e estilos parentais, com a finalidade de compreender a ligação entre estas variáveis e o ajustamento emocional das crianças. Este estudo foi constituído por 36 díades Pais-Filhos, com crianças entre os 7 e os 12 anos de idade. Os instrumentos utilizados para os pais foram: Escala de Vinculação no Adulto - EVA, para avaliar a representação da vinculação nos adultos, a Escala de memórias na Infância para pais - EMBU-P, que avalia as práticas educativas do pais e, o Questionário de Dimensões e Estilos Parentais - QDEP, que avalia os estilos educativos dos pais segundo a tipologia de Baumrind. Os instrumentos utilizados para as crianças foram: Kerns Security Scale - KSS, que avalia a segurança de vinculação ao pai e à mãe e, as memórias na Infânica para Crianças - EMBU-C , que avalia as práticas educativas parentais percebidas pelas crianças. Nesta investigação, a relação entre a representação da vinculação aos pais não foi conclusiva, não se tendo verificado a nível estatístico. No entanto, pode-se concluir a influência das práticas educativas no ajustamento emocional dos filhos.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The study of the parental educative social skills is extremely important for promoting the development and learning of children within interactive situations. The objective of this study was to assess reliability and validity of the Parental Educative Social Skills Interview Script (RE-HSE-P). It was proceeded: a) the test-retest reliability assessment, with a sample of 41 participants assessed in two distinct moments, with an interval of two months and the Cronbach's alpha was calculated; b) 213 parents of preschoolers (n =114) and school age children (n = 98) evaluated their children,were assessed for the construct and discrimination validity studies, differentiated in groups: a) demand for psychological intervention x community children without problems and b) children with behavior problems x children without behavior problems. The results showed satisfactory values of internal consistency and validity; besides, the factorial analysis pointed a unifactorial structure called positive parent-child interaction

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Sistemas parentais são construídos através das interações no cotidiano dos pais com seus filhos e com base nos padrões culturais vigentes, dentro de um perfil socioeconômico e da história de vida dos indivíduos. Importantes componentes dos sistemas parentais são as metas de socialização e as práticas educativas. As metas de socialização se referem a como os pais desejam que seus filhos sejam no futuro, àquilo que eles esperam que sua criação ajude a promover em seus filhos. Já as práticas educativas são as práticas de comunicar à criança a forma correta com que se espera que ela se comporte. A revisão bibliográfica evidencia que as metas de socialização e práticas educativas são afetadas pelo ambiente cultural dos cuidadores e por variáveis socioeconômicas, mas não há estudos a respeito de possíveis impactos causados por situações de vida particularmente difíceis. A presente dissertação se propôs a examinar as metas de socialização e práticas educativas de mães cujos filhos estão em tratamento oncológico, contrastando-as com as de mães de crianças saudáveis. Nesse sentido, o objetivo estabelecido foi o de investigar se havia particularidades nas metas de socialização e formas de cuidado de mães com filhos que tenham câncer devido à situação específica vivida de um tratamento oncológico. Hipotetizou-se que a vivência da experiência do câncer e a inserção em uma instituição de tratamento, no caso, o Instituto Nacional do Câncer (INCA), teriam impacto no sistema de cuidados e metas parentais. Participaram deste estudo 20 mães de crianças de três a cinco anos que estavam em tratamento oncológico no INCA e 20 mães de crianças na mesma faixa etária sem problemas de saúde diagnosticados. Todas assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Foram aplicados os formulários "Dados de identificação" e "Dados sociodemográficos", e o Questionário de Metas de Socialização. Foi também realizada com as mães uma entrevista semiestruturada, com questões abertas que buscaram investigar práticas educativas. A análise de dados contemplou uma parte de análises quantitativas em que os dados foram tratados descritivamente (médias, percentuais etc.) e empregados testes não-paramétricos para comparação entre os grupos de mães. Análises qualitativas, voltadas para as respostas ao questionário de metas de socialização e à entrevista sobre práticas de cuidado educativas foram realizadas através do método de análise de conteúdo temático-categorial. Encontrou-se que as metas de socialização das mães de crianças em tratamento oncológico apresentaram diferenças em relação às das mães de crianças sem diagnóstico de doença, refletindo uma tendência mais individualista. Também foram encontradas diferenças entre os dois grupos nas ações para atingir as metas, sendo visto um uso menor da estratégia educar e orientar por parte do grupo das mães de crianças em tratamento no INCA, refletindo uma tendência mais pragmática. Quanto às práticas educativas não foram encontradas diferenças significativas entre os dois grupos. Espera-se que esse estudo traga contribuições para a formulação de programas de intervenção, para pais e cuidadores, através da melhor compreensão das metas e práticas maternas utilizadas nesta situação particular e de grande dificuldade para as crianças e suas famílias

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O estudo teve por objetivos, a partir dos relatos de 20 mães de crianças com problemas de comportamento (Grupo clínico) e de 20 mães de crianças sem problemas de comportamento (Grupo não clínico): a) comparar as freqüências das habilidades sociais e dos problemas de comportamento das crianças; b) descrever as situações em que as crianças apresentavam os comportamentos problema e socialmente habilidosos; c) descrever os comportamentos das mães diante dos comportamentos dos filhos; d) descrever os comportamentos dos filhos diante dos comportamentos maternos. Pré-escolares foram selecionados por professoras que responderam a uma escala e os dados foram coletados através de entrevista e de escala com as mães. Os resultados indicaram que as crianças do Grupo não clínico apresentaram mais habilidades sociais e menos problemas de comportamento externalizantes que as crianças do Grupo clínico. As mães do Grupo não clínico relataram mais Habilidades Sociais Educativas Parentais de expressão de sentimentos e enfrentamento, e Comunicação e menos práticas negativas, que as mães do Grupo clínico.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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This research aims to describe the effects of an intervention program focusing on parenting practices of mothers of babies by comparing pre- and post -test (intragroup comparison) performed with groups of adolescent mothers and adult mothers (intergroup comparison). Participants were 40 mothers, 20 adolescents and 20 adults. To collect data we used the Parenting Styles Inventory for Mothers of Babies (IEPMB), applied before and after the intervention, which is characterized for ten weekly meetings on topics related to the cycle of human development and parenting practices. The results showed significantly better educational practices for adolescent mothers compared to adult mothers especially in the first evaluation conducted. The intervention group was effective for most participants, adults and adolescents, who improved their parenting practices or remained appropriate. It discusses the importance of interventional groups to improve parenting practices of mothers of babies.