3 resultados para Pozzolanas
Resumo:
This paper discusses the properties of rice husk ash samples produced from different types of field ovens to compare the performance of the ovens and to identify the most feasible method to produce a reactive pozzolana as an alternative to cement for building applications requiring lower strengths. Different types of ashes are produced and long-term strength of rice husk ash pozzolanas with lime or cement is investigated to suggest a sustainable affordable option in rural building applications, especially for rural housing in Kerala, a southern state of India
Resumo:
Various factors determine the applicability of rice husk ash (RHA) as a pozzolanic material. The amount and accessibility of reactive sites is thought to be a key factor. A structural study of RHA samples in relation to their reactivity has been performed; Silica in RHA formed by burning rice husk in a laboratory furnace under continuous supply of air have been characterized as a function of incineration temperature, time and cooling regime. The characterization methods included chemical analyses, conductivity measurements, microscopic analysis, X-ray diffraction (XRD) and 29Si magic-angle spinning (MAS) nuclear magnetic resonance (NMR). In line with earlier observations, the analyses show that the highest amounts of amorphous silica occur in samples burnt in the range of 500 °C–700 °C. The 29Si NMR data allow direct identification of the reactive silanol sites in the RHA samples. De-convolution of the NMR spectra clearly shows that the quickly cooled RHA resulting from burning rice husk for 12 h at 500 °C has the highest amount of silanol groups. This sample also induced the largest drop in conductivity when added to a saturated calcium hydroxide solution giving an indication of its reactivity towards lime. Therefore, this RHA is the favorable sample to be used as pozzolanic cement additive
Resumo:
O emprego de resíduos na construção civil pode vir a se tornar uma atividade de extrema importância e mais freqüente, principalmente, pela quantidade disponível com potencialidades de reciclagem, possibilitando minimização dos impactos ambientais. As indústrias que beneficiam o caulim para ser utilizado na indústria de papel são responsáveis por gerar dois tipos de resíduos. Um deles, o resíduo contendo o argilomineral caulinita, apresenta potencialidade de ser utilizado como pozolanas na indústria da construção civil. Essa pesquisa avaliou a viabilidade técnica de produção de pozolanas provenientes de misturas de diversos percentuais do resíduo caulinítico com calcário, com vistas a incrementar a reatividade. Estudou-se os teores de substituição de cimento pelas pozolanas em 10%, 20%, 30%, 40%, 50% e 60%. O cimento utilizado foi do tipo CP I S 32 e as pozolanas foram produzidas em laboratório. Foram realizados os seguintes ensaios nos cimentos experimentais: massa específica, área superficial específica, água de consistência normal da pasta, tempo de pega e resistência à compressão. Nas pozolanas, além das análises química e física, foram realizados ensaios mineralógicos. Baseando-se nos resultados encontrados e na literatura técnica, observou-se que a fabricação da pozolana mostrou-se eficaz, pois permitiu aos cimentos alcançar resistências à compressão muito maiores à referência mesmo com teores elevados de incorporação. É lícito concluir que a incorporação do calcário na calcinação do resíduo proveniente do beneficiamento do caulim confirmou ser uma excelente alternativa na produção de pozolanas de alta reatividade, podendo ser empregadas como adições minerais aos cimentos compostos ou pozolânicos substituindo argilas naturais calcinadas e principalmente na fabricação de elementos pré-fabricados em conjunto com fibras em geral.