1000 resultados para Power domination
Resumo:
Department of Mathematics, Cochin University of Science and Technology
Resumo:
Las prácticas de gimnasia en los gimnasios proponen-imponen, normalizan y naturalizan determinadas relaciones de poder-saber entre sus adeptos que, a partir de ellas, disciplinan y corrigen sus cuerpos pero no por ello necesariamente se hacen más libres y sapientes de sus prácticas y discursos corporales, de lo que hacen con sus propios cuerpos o de lo que piensan, sienten o dicen acerca de ellos. Cuando el poder se transforma en dominación, la educación corporal generada no permite resistencias ni cuestionamientos y lo que se adquiere no se transforma en herramienta crítica para gobernar las próximas elecciones corporales cotidianas. En este artículo se analizan, en primer lugar, algunos términos pertenecientes a Michel Foucault tales como sujeto, discurso, práctica, poder, dominación y disciplina; en segundo lugar, se examina el concepto de educación aportado por Inés Dussel y Marcelo Carusso. Por último se utilizarán todas estas aproximaciones conceptuales a modo de herramientas teóricas para establecer algunas conclusiones iniciales y provisorias que permitan la dinámica de algunas clases colectivas de gimnasia de un gimnasio de la ciudad de la Plata, en las cuales se recabaron datos empíricos con observación participante. Este trabajo forma parte de los estudios iniciales pertenecientes al proyecto de tesis perteneciente a la Maestría en Educación Corporal: "La gimnasia en los gimnasios, ni educación, ni física"
Resumo:
Las prácticas de gimnasia en los gimnasios proponen-imponen, normalizan y naturalizan determinadas relaciones de poder-saber entre sus adeptos que, a partir de ellas, disciplinan y corrigen sus cuerpos pero no por ello necesariamente se hacen más libres y sapientes de sus prácticas y discursos corporales, de lo que hacen con sus propios cuerpos o de lo que piensan, sienten o dicen acerca de ellos. Cuando el poder se transforma en dominación, la educación corporal generada no permite resistencias ni cuestionamientos y lo que se adquiere no se transforma en herramienta crítica para gobernar las próximas elecciones corporales cotidianas. En este artículo se analizan, en primer lugar, algunos términos pertenecientes a Michel Foucault tales como sujeto, discurso, práctica, poder, dominación y disciplina; en segundo lugar, se examina el concepto de educación aportado por Inés Dussel y Marcelo Carusso. Por último se utilizarán todas estas aproximaciones conceptuales a modo de herramientas teóricas para establecer algunas conclusiones iniciales y provisorias que permitan la dinámica de algunas clases colectivas de gimnasia de un gimnasio de la ciudad de la Plata, en las cuales se recabaron datos empíricos con observación participante. Este trabajo forma parte de los estudios iniciales pertenecientes al proyecto de tesis perteneciente a la Maestría en Educación Corporal: "La gimnasia en los gimnasios, ni educación, ni física"
Resumo:
Las prácticas de gimnasia en los gimnasios proponen-imponen, normalizan y naturalizan determinadas relaciones de poder-saber entre sus adeptos que, a partir de ellas, disciplinan y corrigen sus cuerpos pero no por ello necesariamente se hacen más libres y sapientes de sus prácticas y discursos corporales, de lo que hacen con sus propios cuerpos o de lo que piensan, sienten o dicen acerca de ellos. Cuando el poder se transforma en dominación, la educación corporal generada no permite resistencias ni cuestionamientos y lo que se adquiere no se transforma en herramienta crítica para gobernar las próximas elecciones corporales cotidianas. En este artículo se analizan, en primer lugar, algunos términos pertenecientes a Michel Foucault tales como sujeto, discurso, práctica, poder, dominación y disciplina; en segundo lugar, se examina el concepto de educación aportado por Inés Dussel y Marcelo Carusso. Por último se utilizarán todas estas aproximaciones conceptuales a modo de herramientas teóricas para establecer algunas conclusiones iniciales y provisorias que permitan la dinámica de algunas clases colectivas de gimnasia de un gimnasio de la ciudad de la Plata, en las cuales se recabaron datos empíricos con observación participante. Este trabajo forma parte de los estudios iniciales pertenecientes al proyecto de tesis perteneciente a la Maestría en Educación Corporal: "La gimnasia en los gimnasios, ni educación, ni física"
Resumo:
Essa dissertação tem por objetivo analisar a partir de uma perspectiva sociológica, um fenômeno social: o da violência doméstica entre mulheres evangélicas. Fenômeno este que nos preocupa profundamente e que, cada vez mais se manifesta. Este é um tema desafiador, que por vezes, em muitos espaços e lugares, inclusive nos religiosos, não inquietam o bastante e nem fomentam uma discussão mais intensa e rigorosa. Será, portanto, pelas vozes das mulheres que buscaremos identificar como as representações de gênero estruturam suas próprias vidas para lidarem com a questão da violência sofrida no espaço que deveria ser o lócus do afeto, do desenvolvimento da confiança, da auto-estima, do acolhimento, da compreensão e respeito, do ninho de amor e que são antagonicamente transformados, principalmente para as mulheres e crianças, no local para o qual gostariam de não voltar. Procuraremos compreender como a religião evangélica, de maneira sutil, simbólica ou de forma concreta, por sua teologia, pela prática pastoral, nos aconselhamentos ou na própria dinâmica da comunidade, trata a violência doméstica contra mulheres, solicitando o silêncio, a submissão, a espera do cumprimento das promessas de Deus em suas vidas: a libertação de seus maridos, companheiros. Uma troca: o silêncio pela promessa de uma família feliz. Invocação de representações sociais para justificarem ou ocultarem práticas violentas contra as mulheres, mas em nome de Deus. Entretanto, o que pensam e o que sentem essas mulheres? Elas realmente gostam de apanhar? São de fato cúmplices da violência sofrida? Por que resistem em denunciarem seus parceiros agressores e não rompem ou demoram tanto tempo para romperem relacionamentos violentos? Em que medida sua inserção religiosa está relacionada com essa situação de violência? Para tentar responder a essas perguntas, escolhemos como campo de pesquisa o Núcleo de Defesa e Convivência da Mulher Casa Sofia, uma ONG que atua com mulheres em situação de violência doméstica e sexual. Ao constatarmos o significativo número de mulheres evangélicas que ali são atendidas, nos propusemos analisar as representações religiosas de gênero e sua relação com a violência doméstica.(AU)
Resumo:
Essa dissertação tem por objetivo analisar a partir de uma perspectiva sociológica, um fenômeno social: o da violência doméstica entre mulheres evangélicas. Fenômeno este que nos preocupa profundamente e que, cada vez mais se manifesta. Este é um tema desafiador, que por vezes, em muitos espaços e lugares, inclusive nos religiosos, não inquietam o bastante e nem fomentam uma discussão mais intensa e rigorosa. Será, portanto, pelas vozes das mulheres que buscaremos identificar como as representações de gênero estruturam suas próprias vidas para lidarem com a questão da violência sofrida no espaço que deveria ser o lócus do afeto, do desenvolvimento da confiança, da auto-estima, do acolhimento, da compreensão e respeito, do ninho de amor e que são antagonicamente transformados, principalmente para as mulheres e crianças, no local para o qual gostariam de não voltar. Procuraremos compreender como a religião evangélica, de maneira sutil, simbólica ou de forma concreta, por sua teologia, pela prática pastoral, nos aconselhamentos ou na própria dinâmica da comunidade, trata a violência doméstica contra mulheres, solicitando o silêncio, a submissão, a espera do cumprimento das promessas de Deus em suas vidas: a libertação de seus maridos, companheiros. Uma troca: o silêncio pela promessa de uma família feliz. Invocação de representações sociais para justificarem ou ocultarem práticas violentas contra as mulheres, mas em nome de Deus. Entretanto, o que pensam e o que sentem essas mulheres? Elas realmente gostam de apanhar? São de fato cúmplices da violência sofrida? Por que resistem em denunciarem seus parceiros agressores e não rompem ou demoram tanto tempo para romperem relacionamentos violentos? Em que medida sua inserção religiosa está relacionada com essa situação de violência? Para tentar responder a essas perguntas, escolhemos como campo de pesquisa o Núcleo de Defesa e Convivência da Mulher Casa Sofia, uma ONG que atua com mulheres em situação de violência doméstica e sexual. Ao constatarmos o significativo número de mulheres evangélicas que ali são atendidas, nos propusemos analisar as representações religiosas de gênero e sua relação com a violência doméstica.(AU)
Resumo:
This dissertation project explored professionalism and the performance of identities by examining Taiwanese commercial airline pilots' discursive practices in everyday life. The intentions for this project were to not only expand current knowledge of organizational communication from a critical rhetorical perspective, but to further explore the under-appreciated concept of professionalism of organizational members. Theoretically, I traced theoretical analysis in the sociology of professions and further investigated scholarship from identity research in organizational communication studies. This research agenda helped to advance communication-based understandings of the meanings and practices of professional identity as a complement to the sociological conception. I further merged a performance paradigm and critical rhetorical perspective to examine the discursive practices of organizational members and to challenge the bias of traditional textual approaches. Methodologically, I conducted ethnographic interviews with Taiwanese commercial airline pilots in order to understand how they construct their personal, social, and professional identities. Five narrative themes were identified and demonstrated in this project: (1) It takes a lot to become a commercial airline pilot, (2) Being a professional commercial airline pilot is to build up sufficient knowledge, beyond average skill, and correct attitude, (3) Pilots' resistance and dissent toward company management, (4) Popular (re)presentation influences professionalism, (5) Power and fear affect professionalism. Pilots' personal narratives were presented in performative writing and in poetic transcription to make word alive with sounds featuring their meanings. Their personal storytelling created a dialogic space to not only let pilots' voice to be heard but also revealed how identities are created within and against a larger organizational identity. Overall, this project demonstrated the interdisciplinary examination of the meanings, functions, and consequence of discursive practices in everyday professional life. It also critiqued relationships between power, domination, and resistance while reintroducing the roles of the body and materiality in the domain of professionalism, and provides ethical readings of larger and complex organizational cultures. Applying communication-oriented analysis to study professionalism indeed challenged the long time neglected phenomena regarding the power of the symbolic in sociological approaches and raised the awareness of structural, material, and bodily condition of work.
Resumo:
Essa dissertação tem por objetivo analisar a partir de uma perspectiva sociológica, um fenômeno social: o da violência doméstica entre mulheres evangélicas. Fenômeno este que nos preocupa profundamente e que, cada vez mais se manifesta. Este é um tema desafiador, que por vezes, em muitos espaços e lugares, inclusive nos religiosos, não inquietam o bastante e nem fomentam uma discussão mais intensa e rigorosa. Será, portanto, pelas vozes das mulheres que buscaremos identificar como as representações de gênero estruturam suas próprias vidas para lidarem com a questão da violência sofrida no espaço que deveria ser o lócus do afeto, do desenvolvimento da confiança, da auto-estima, do acolhimento, da compreensão e respeito, do ninho de amor e que são antagonicamente transformados, principalmente para as mulheres e crianças, no local para o qual gostariam de não voltar. Procuraremos compreender como a religião evangélica, de maneira sutil, simbólica ou de forma concreta, por sua teologia, pela prática pastoral, nos aconselhamentos ou na própria dinâmica da comunidade, trata a violência doméstica contra mulheres, solicitando o silêncio, a submissão, a espera do cumprimento das promessas de Deus em suas vidas: a libertação de seus maridos, companheiros. Uma troca: o silêncio pela promessa de uma família feliz. Invocação de representações sociais para justificarem ou ocultarem práticas violentas contra as mulheres, mas em nome de Deus. Entretanto, o que pensam e o que sentem essas mulheres? Elas realmente gostam de apanhar? São de fato cúmplices da violência sofrida? Por que resistem em denunciarem seus parceiros agressores e não rompem ou demoram tanto tempo para romperem relacionamentos violentos? Em que medida sua inserção religiosa está relacionada com essa situação de violência? Para tentar responder a essas perguntas, escolhemos como campo de pesquisa o Núcleo de Defesa e Convivência da Mulher Casa Sofia, uma ONG que atua com mulheres em situação de violência doméstica e sexual. Ao constatarmos o significativo número de mulheres evangélicas que ali são atendidas, nos propusemos analisar as representações religiosas de gênero e sua relação com a violência doméstica.(AU)
Resumo:
This article considers the opportunities of civilians to peacefully resist violent conflicts or civil wars. The argument developed here is based on a field-based research on the peace community San José de Apartadó in Colombia. The analytical and theoretical framework, which delimits the use of the term ‘resistance’ in this article, builds on the conceptual considerations of Hollander and Einwohner (2004) and on the theoretical concept of ‘rightful resistance’ developed by O’Brien (1996). Beginning with a conflict-analytical classification of the case study, we will describe the long-term socio-historical processes and the organizational experiences of the civilian population, which favoured the emergence of this resistance initiative. The analytical approach to the dimensions and aims of the resistance of this peace community leads to the differentiation of O`Brian’s concept of ‘rightful resistance’.
Resumo:
The present study utilized a social rules approach to investigate the relative influence of gender and status on managers' self-evaluations of their effectiveness in handling a dominating subordinate. In the first study 84 White middle-class participants identified the prescriptive and proscriptive rules for socially appropriate responding to a stimulus situation involving a pushy subordinate. Four rule sets were identified for female and male managers and subordinates, respectively. Rule-sets shared a number of common rules and showed some variation according to gender roles. In the second study, 91 White middle-class participants rated the individual rules for importance and also rated their personal and managerial effectiveness when responding to the stimulus situation using gender- and status-consistent and gender-and status-inconsistent response strategies. Both men and women rated the female gender and status- consistent strategy as most effective, and rated the status-inconsistent strategy as less effective than a gender-inconsistent response. Results were interpreted as providing more support for a situational gender-related theory of workplace behavior, rather than a traditional gender role perspective.
Resumo:
This is a critical qualitative inquiry into secondary school students' experiences of power relations within physical activity and physical education settings. More specifically the study examines the reproduction ofpower relations through the use of domination and subordination in physical activity and physical education. This study will attempt to understand power relations that take place between and among students and between teachers and students and how certain sports or activities reinforce power relationships within the gymnasium. Thirty eight first and second year university students completed a questionnaire which asked them to reflect upon their high school physical education experiences. Feedback fi*om the questionnaires described that highly skilled male students benefit the most fi-om high school physical education and receive more power and privilege when compared to lesser skilled students.
Resumo:
La version intégrale de ce mémoire est disponible uniquement pour consultation individuelle à la Bibliothèque de musique de l’Université de Montréal (www.bib.umontreal.ca/MU).
Resumo:
Karl Marx (1818-1883) a consacré son œuvre à l’explicitation d’une philosophie sociale du capitalisme et de son dépassement. Ce mémoire cherche à rendre compte de la spécificité de la domination capitaliste au travers du prisme des concepts d’objectivation et d’aliénation. Après avoir éclairé leurs sources chez Hegel et Feuerbach, nous défendons l’idée qu’il faut lire de façon plurielle le concept d’objectivation dans les Manuscrits de 1844, afin de saisir la constitution de l’objectivité par les médiations sociales et historiques. Des Manuscrits de 1844 au Capital, l’aliénation est alors comprise comme la domination d’une abstraction réelle, médiation sociale à laquelle les êtres humains ont remis la régulation de leurs rapports sociaux.
Resumo:
Ce mémoire est l'occasion d'établir une courte généalogie des femmes vampires au cinéma, en mettant en avant la manière dont la figure de la femme vampire résonne avec celle de la femme fatale, dans la mesure où elle constitue à la fois une vision négative de la femme émancipée, tout en offrant une manière d’échapper au modèle féminin traditionnel. En me demandant si le vampirisme peut être une source de pouvoir émancipatoire pour les femmes, j’analyse attentivement Byzantium (2012) de Neil Jordan. À travers l’étude successive des deux personnages principaux, Clara et Eleanor, je montre comment le film résonne avec la généalogie des femmes vampires établie préalablement, ainsi qu’avec certains enjeux féministes. Surtout, l’accent est mis sur la manière dont les personnages féminins contestent le pouvoir masculin, à travers la performance des stéréotypes, pour Clara, et la prise de contrôle du récit, pour Eleanor. Enfin, je me concentre sur la manière dont, à travers des mouvements de devenirs, ces personnages sortent du cycle fatal de l’oppression masculiniste, qui mène habituellement à l’extinction de la femme vampire en fin de récit, mais qui ici aboutit à une tentative de réconciliation entre les sexes. Mon travail s’appuie sur de larges recherches concernant la figure du vampire, ainsi que sur les études féministes et gender studies relatives aux textes vampiriques. Je m’appuie également sur les réflexions de Judith Butler, les travaux deleuziens sur la notion de « devenir », et les considérations de Derrida sur le don.