974 resultados para Post-Keynesian economics


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Neste artigo, pretende-se desenvolver uma versão desagregada da abordagem pós-Keynesiana para o crescimento econômico, mostrando que de fato esse modelo pode ser tratado como um caso particular do modelo Pasinettiano de mudança estrutural e crescimento econômico. Utilizando-se o conceito de integração vertical, torna-se possível conduzir a análise iniciada por Kaldor (1956) e Robinson (1956, 1962), e seguido por Dutt (1984), Rowthorn (1982) e, posteriormente, Bhaduri e Marglin (1990) em um modelo multi-sectorial em que há aumentos da demanda e produtividade em ritmos diferentes em cada setor. Ao adotar essa abordagem, é possível mostrar que a dinâmica de mudança estrutural está condicionada não apenas aos padrões de demanda de evolução das preferências e da difusão do progresso tecnológico, mas também com as características distributivas da economia, que podem dar origem a diferentes regimes setoriais de crescimento econômico. Além disso, é possível determinar a taxa natural de lucro que faz com que a taxa de mark-up seja constante ao longo do tempo. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT

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Neste artigo os modelos de crescimento e alocação de investimento a la Feldman-Mahalanobis são estendidos para considerar a análise de decisões de alocação de investimento no contexto do modelo de crescimento pós-Keynesiano. Ao adotar essa abordagem é possível introduzir características distributivas no modelo de Feldman-Mahalanobis que nos permitem determinar a taxa de alocação de investimentos de acordo com as decisões de equilíbrio entre investimento e poupança. Finalmente, uma condição adicional é adicionada ao modelo de crescimento pós-keynesiano, a fim de caracterizar plenamente o caminho de equilíbrio em uma versão estendida deste, onde bens de capital também são necessários para produzir bens de capital. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT

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In recent years, there has been an increase in research on conventions motivated by the game-theoretic contributions of the philosopher David Lewis. Prior to this surge in interest, discussions of convention in economics had been tied to the analysis of John Maynard Keynes's writings. These literatures are distinct and have very little overlap. Yet this confluence of interests raises interesting methodological questions. Does the use of a common term, convention, denote a set of shared concerns? Can we identify what differentiates the game theoretic models from the Keynesian ones? This paper maps out the three most developed accounts of convention within economics and discusses their relations with each other in an attempt to provide an answer.

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The aim of this study is to determine whether Brazil's economic growth has been constrained by the balance of payments in the long run. The question underpinning the analysis can be expressed as follows: Was economic growth in the period 1951-2008 constrained by the balance of payments? To answer this question, the study employs the externally constrained growth methodology developed by Lima and Carvalho (2009), among others. The main statistical method used is vector error correction. The conclusion is that the rate of economic growth in Brazil was restricted by the external sector in the period concerned, validating the theory of balance-of-payments growth constraint with regard to the economic history of Brazil.

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Esta dissertação visa deslumbrar uma análise macroeconômica do Brasil, especialmente no que se refere à relação dos índices mensais dos volumes das exportações e das importações com os volumes mensais do PIB, da Taxa SELIC e as Taxas de Câmbio, conforme dados coletados no período de janeiro de 2004 a dezembro de 2014, através de pesquisa literária referente aos históricos sobre cada conceito envolvido no âmbito da macroeconomia das varáveis estudadas. Foi realizado um estudo de caso embasado em dados de sites governamentais, no período delimitado, empregando-se o método de regressão linear, com base na Teoria da correlação de Pearson, demonstrando os resultados obtidos no período do estudo para as varáveis estudadas. Desta maneira, conseguiu-se estudar e analisar como as variáveis dependentes (resposta): volume das exportações e volume das importações estão relacionadas com as varáveis independentes (explicativas): PIB, Taxa Selic e taxa de Câmbio. Os resultados apurados no presente estudo permitem identificar que existe correlação moderada e negativa, quando analisadas a Taxa Selic e a Taxa de Câmbio com os volumes das exportações e das importações, enquanto o PIB apresenta correlação forte e positiva na análise com os volumes das exportações e das importações

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Las disputas en torno a determinados aspectos del dinero, como su neutralidad y el carácter endógeno o exógeno de la oferta monetaria, han sido permanentes entre las distintas escuelas de pensamiento y autores, estando su origen, probablemente, en la época de desarrollo del pensamiento escolástico. En este artículo pretendemos, en primer lugar, realizar un recorrido cronológico e histórico sobre el tratamiento científico económico del dinero, para, en segundo lugar, poner sobre la mesa la macroeconomía ortodoxa a la que han dado lugar las interpretaciones al respecto, así como los enfoques alternativos frente a este pensamiento dominante. Finalmente, intentamos poner en valor los desarrollos monetarios post-keynesianos, integrados en lo que denominan “Economía Monetaria de Producción”, confrontándolos con la llamada Nueva Síntesis Neoclásica.

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Negli ultimi anni i modelli VAR sono diventati il principale strumento econometrico per verificare se può esistere una relazione tra le variabili e per valutare gli effetti delle politiche economiche. Questa tesi studia tre diversi approcci di identificazione a partire dai modelli VAR in forma ridotta (tra cui periodo di campionamento, set di variabili endogene, termini deterministici). Usiamo nel caso di modelli VAR il test di Causalità di Granger per verificare la capacità di una variabile di prevedere un altra, nel caso di cointegrazione usiamo modelli VECM per stimare congiuntamente i coefficienti di lungo periodo ed i coefficienti di breve periodo e nel caso di piccoli set di dati e problemi di overfitting usiamo modelli VAR bayesiani con funzioni di risposta di impulso e decomposizione della varianza, per analizzare l'effetto degli shock sulle variabili macroeconomiche. A tale scopo, gli studi empirici sono effettuati utilizzando serie storiche di dati specifici e formulando diverse ipotesi. Sono stati utilizzati tre modelli VAR: in primis per studiare le decisioni di politica monetaria e discriminare tra le varie teorie post-keynesiane sulla politica monetaria ed in particolare sulla cosiddetta "regola di solvibilità" (Brancaccio e Fontana 2013, 2015) e regola del GDP nominale in Area Euro (paper 1); secondo per estendere l'evidenza dell'ipotesi di endogeneità della moneta valutando gli effetti della cartolarizzazione delle banche sul meccanismo di trasmissione della politica monetaria negli Stati Uniti (paper 2); terzo per valutare gli effetti dell'invecchiamento sulla spesa sanitaria in Italia in termini di implicazioni di politiche economiche (paper 3). La tesi è introdotta dal capitolo 1 in cui si delinea il contesto, la motivazione e lo scopo di questa ricerca, mentre la struttura e la sintesi, così come i principali risultati, sono descritti nei rimanenti capitoli. Nel capitolo 2 sono esaminati, utilizzando un modello VAR in differenze prime con dati trimestrali della zona Euro, se le decisioni in materia di politica monetaria possono essere interpretate in termini di una "regola di politica monetaria", con specifico riferimento alla cosiddetta "nominal GDP targeting rule" (McCallum 1988 Hall e Mankiw 1994; Woodford 2012). I risultati evidenziano una relazione causale che va dallo scostamento tra i tassi di crescita del PIL nominale e PIL obiettivo alle variazioni dei tassi di interesse di mercato a tre mesi. La stessa analisi non sembra confermare l'esistenza di una relazione causale significativa inversa dalla variazione del tasso di interesse di mercato allo scostamento tra i tassi di crescita del PIL nominale e PIL obiettivo. Risultati simili sono stati ottenuti sostituendo il tasso di interesse di mercato con il tasso di interesse di rifinanziamento della BCE. Questa conferma di una sola delle due direzioni di causalità non supporta un'interpretazione della politica monetaria basata sulla nominal GDP targeting rule e dà adito a dubbi in termini più generali per l'applicabilità della regola di Taylor e tutte le regole convenzionali della politica monetaria per il caso in questione. I risultati appaiono invece essere più in linea con altri approcci possibili, come quelli basati su alcune analisi post-keynesiane e marxiste della teoria monetaria e più in particolare la cosiddetta "regola di solvibilità" (Brancaccio e Fontana 2013, 2015). Queste linee di ricerca contestano la tesi semplicistica che l'ambito della politica monetaria consiste nella stabilizzazione dell'inflazione, del PIL reale o del reddito nominale intorno ad un livello "naturale equilibrio". Piuttosto, essi suggeriscono che le banche centrali in realtà seguono uno scopo più complesso, che è il regolamento del sistema finanziario, con particolare riferimento ai rapporti tra creditori e debitori e la relativa solvibilità delle unità economiche. Il capitolo 3 analizza l’offerta di prestiti considerando l’endogeneità della moneta derivante dall'attività di cartolarizzazione delle banche nel corso del periodo 1999-2012. Anche se gran parte della letteratura indaga sulla endogenità dell'offerta di moneta, questo approccio è stato adottato raramente per indagare la endogeneità della moneta nel breve e lungo termine con uno studio degli Stati Uniti durante le due crisi principali: scoppio della bolla dot-com (1998-1999) e la crisi dei mutui sub-prime (2008-2009). In particolare, si considerano gli effetti dell'innovazione finanziaria sul canale dei prestiti utilizzando la serie dei prestiti aggiustata per la cartolarizzazione al fine di verificare se il sistema bancario americano è stimolato a ricercare fonti più economiche di finanziamento come la cartolarizzazione, in caso di politica monetaria restrittiva (Altunbas et al., 2009). L'analisi si basa sull'aggregato monetario M1 ed M2. Utilizzando modelli VECM, esaminiamo una relazione di lungo periodo tra le variabili in livello e valutiamo gli effetti dell’offerta di moneta analizzando quanto la politica monetaria influisce sulle deviazioni di breve periodo dalla relazione di lungo periodo. I risultati mostrano che la cartolarizzazione influenza l'impatto dei prestiti su M1 ed M2. Ciò implica che l'offerta di moneta è endogena confermando l'approccio strutturalista ed evidenziando che gli agenti economici sono motivati ad aumentare la cartolarizzazione per una preventiva copertura contro shock di politica monetaria. Il capitolo 4 indaga il rapporto tra spesa pro capite sanitaria, PIL pro capite, indice di vecchiaia ed aspettativa di vita in Italia nel periodo 1990-2013, utilizzando i modelli VAR bayesiani e dati annuali estratti dalla banca dati OCSE ed Eurostat. Le funzioni di risposta d'impulso e la scomposizione della varianza evidenziano una relazione positiva: dal PIL pro capite alla spesa pro capite sanitaria, dalla speranza di vita alla spesa sanitaria, e dall'indice di invecchiamento alla spesa pro capite sanitaria. L'impatto dell'invecchiamento sulla spesa sanitaria è più significativo rispetto alle altre variabili. Nel complesso, i nostri risultati suggeriscono che le disabilità strettamente connesse all'invecchiamento possono essere il driver principale della spesa sanitaria nel breve-medio periodo. Una buona gestione della sanità contribuisce a migliorare il benessere del paziente, senza aumentare la spesa sanitaria totale. Tuttavia, le politiche che migliorano lo stato di salute delle persone anziane potrebbe essere necessarie per una più bassa domanda pro capite dei servizi sanitari e sociali.

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The paper shows the advantages and handicaps of implementing an inflation target (IT) regime, from a Post-Keynesian and, thus, an institutional stance. It is Post-Keynesian as long as it does not perceive any benefit in the mainstream split between monetary and fiscal policies. And it is institutional insofar as it assumes that there are several ways of implementing a policy, such that the chosen one is determined by historical factors, as it is illustrated by the Brazilian case. One could even support IT policies if their targets were seen just as “focusing devices” guiding economic policy, notwithstanding other targets, as, in the short run, output growth and employment and, in the long run, technology and human development. Nevertheless, an IT is not necessary, although it can be admitted, mainly if the target is hidden from the public, in order to increase the flexibility of the Central Bank.

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The article argues that economics will have to become a complex systems science before economists can comfortably incorporate institutionalist and evolutionary economics into mainstream theory. The article compares the complex adaptive system of John Foster with that of standard economic theory and illustrates the difference through an examination of familiar production function. The place of neoclassical, Keynesian economics in complex systems is considered. The article concludes that convincing, multiple models have been made possible by the increase in widely available computing power available.

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This book challenges the assumption that it is bad news when the economy doesn’t grow. For decades, it has been widely recognized that there are ecological limits to continuing economic growth and that different ways of living, working and organizing our economies are urgently required. This urgency has increased since the financial crash of 2007–2008, but mainstream economists and politicians are unable to think differently. The authors of this book demonstrate why our economic system demands ecologically unsustainable growth and the pursuit of more ‘stuff’. They believe that what matters is quality, not quantity – a better life based on having fewer material possessions, less production and less work. Such a way of life will emphasize well‑being, community, security and ‘conviviality’. That is, more real wealth. The book will therefore appeal to everyone curious as to how a new post-growth economics can be conceived and enacted. It will be of particular interest to policy makers, politicians, businesspeople, trade unionists, academics, students, journalists and a wide range of people working in the not-for-profit sector. All of the contributors are leading thinkers on green issues and members of the new think-tank Green House.