1000 resultados para Portugueses na India


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Diogo do Couto nasceu em Lisboa em 1542 e morreu em Goa em 1616. Historiador e guarda-mor do Tombo de Goa. Continuou por ordem de Filipe II as Décadas de João de Barros, escrevendo da quarta à décima segunda. Segundo Inocêncio, as ‘Décadas’ IV, V, Vl, VII e VIII foram todas reimpressas, saindo juntamente com a IX, ou o seu epilogo, que, pela primeira vez então se estampou com o titulo ‘Decadas da Asia, que tratam dos mares’. A edição de 1736 não contém os cinco livros da ‘Década XII’, apesar de já terem sido publicados naquela época

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Esta obra saiu nas Memórias da comissão portuguesa para comemorar o centenário do descobrimento da América. Traz em apêncide a Relação análoga de Lunardo Cha Masser e dois documentos de Cantino e Pasqualigo. Contém, ainda, a primeira notícia impressa sobre o descobrimento do Brasil em carta ao Rei da Espanha.

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A aquisição da ilha de Bombaim pela coroa inglesa e a consequente convivência fronteiriça com o Estado da Índia constituiu uma novidade relacional e diplomática entre os poderes português e britânico, não só no Índico como em todo o espaço ultramarino. Esta nova situação projectou a recentemente forjada e renovada aliança anglo-portuguesa para um diferente plano, até então não experienciado. De facto, o acordo de 1661 estipulou que o Estado da Índia entregasse parte do seu território a uma coroa europeia, o que significava uma mudança no seu paradigma de actuação e a partilha de fronteiras comuns com um vizinho europeu, “consentido” e aliado. A isto adicionava-se o facto da população residente em Bombaim, constituída por uma forte comunidade de grandes foreiros portugueses e jesuítas, passar a estar sujeita aos dictames da coroa inglesa. Todos estes pressupostos constituíram uma novidade para o Estado da Índia e para os seus súbditos e exigiram, necessariamente, uma adaptação no modo de interacção com tão próximo vizinho. O mesmo se terá passado com os oficiais britânicos, numa primeira fase da coroa (1665-1668) e doravante da East India Company, para quem o domínio territorial no espaço asiático constituía uma experiência nova. Esta realidade tão próxima entre as duas potências europeias originou, necessariamente, a eclosão de problemas e tensões entre as duas estruturas de poder. Será a partir desta conjuntura sugestiva que procuraremos compreender como o entendimento anglo-português na Europa foi transposto e gerido na esfera ultramarina, através da análise do caso paradigmático de Bombaim. A gestão da aliança naquele espaço assumiu contornos específicos e de difícil administração, pois a distância ditava uma maior autonomia decisória das autoridades de Goa e Bombaim, nem sempre em consonância com as directrizes europeias. A interacção na região de Bombaim e espaços adjacentes foi pautada pela flexibilidade e, por isso, caracterizou-se por momentos de antagonismo, cooperação e conflito aberto. Nestes “encontros de (in)conveniência”, ambos os lados procuraram tirar partido das dinâmicas conjunturais da política indiana, o mesmo aplicando-se no sentido inverso, adaptando-se alinhamentos e rupturas consoante os interesses imediatos. Bombaim foi, assim, singular no relacionamento anglo-português na Ásia, o que não implica que não se procure compreender as ressonâncias da interação entre portugueses e britânicos noutros espaços do subcontinente indiano (como Madrasta) ou contrapor os modos de actuação da EIC noutros locais (como Cochim). Na dissertação em curso, propomos efectuar um estudo de longo tempo, que analise de forma sistemática a transversal as dinâmicas relacionais entre britânicos e portugueses desde a introdução britânica na Ásia até à perda portuguesa da Província

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Segundo escritores dominicanos dos séculos XVII e XVIII, Fr. Jordão [de Évora] foi o primeiro frade dominicano português que foi para o Oriente, para aquela parte do mundo que iria estar sob o domínio do Império Português do Oriente. Foi para lá, em 1320, com um companheiro (socius) dominicano, Fr. Francisco de Pisis, e quatro frades franciscanos. O martírio de Fr. Jordão, em Taná, é descrito com tópicos neotestamentários, colhidos da Paixão de Cristo e do martírio de Estêvão, o Proto-Mártir. Depois da morte dele, os habitantes da região fizeram uma estátua de madeira com a sua efígie e adoraram-na até à chegada dos Portugueses àquela parte da Índia. Então, Fr. Aleixo de Setúbal, Prior de S. Domingos de Chaúl, levou-a para o seu Convento,onde continuou a ser venerada.

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Vida do autor tirada da Bibliotheca Lusitana: p.[vii]-xx.

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Parliamentary questions are the most popular and visible tool for making the executive accountable to the legislature. However, their use, purpose and effectiveness vary in different countries. In this study, 4023 parliamentary questions asked in the Uttar Pradesh State Legislative Assembly were analysed. The results show that half of the total members of the Assembly used this device. Contrary to findings in the Australian parliamentary system, there was no evidence of ‘Dorothy Dix’ and party influence on parliamentary questions. Furthermore, 30% of the questions were aimed at seeking information and 70% pressed for action. The government provided the required information in 95% of the questions in the former category but only took action in 37% in the latter category. The study concludes that parliamentary questions serve as an effective legislative tool in the Uttar Pradesh Legislature

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The broad objective of the study was to better understand anxiety among adolescents in Kolkata city, India. Specifically, the study compared anxiety across gender, school type, socio-economic background and mothers’ employment status. The study also examined adolescents’ perceptions of quality time with their parents. A group of 460 adolescents (220 boys and 240 girls), aged 13-17 years were recruited to participate in the study via a multi-stage sampling technique. The data were collected using a self-report semi-structured questionnaire and a standardized psychological test, the State-Trait Anxiety Inventory. Results show that anxiety was prevalent in the sample with 20.1% of boys and 17.9% of girls found to be suffering from high anxiety. More boys were anxious than girls (p<0.01). Adolescents from Bengali medium schools were more anxious than adolescents from English medium schools (p<0.01). Adolescents belonging to the middle class (middle socio-economic group) suffered more anxiety than those from both high and low socio-economic groups (p<0.01). Adolescents with working mothers were found to be more anxious (p<0.01). Results also show that a substantial proportion of the adolescents perceived they did not receive quality time from fathers (32.1%) and mothers (21.3%). A large number of them also did not feel comfortable to share their personal issues with their parents (60.0% for fathers and 40.0% for mothers).

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The thrust towards constructivist learning and critical thinking in the National Curricular Framework (2005) of India implies shifts in pedagogical practices. In this context, drawing on grounded theory, focus group interviews were conducted with 40 preservice teachers to ascertain the contextual situation and the likely outcomes of applying critical literacy across the curriculum. Central themes that emerged in the discussion were: being teacher centred/ learner centred, and conformity/autonomy in teaching and learning. The paper argues that within the present Indian context, while there is scope for changes to pedagogy and learning styles, yet these must be adequately contextualised.