1000 resultados para Portugal História Séc. XVIII


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Ao inventariarmos as grandes celebraes da monarquia portuguesa, encontraremos algumas que so cerimoniais eminentemente religiosos. Dentre eles, h a procisso do Anjo da Guarda do Reino de Portugal (no terceiro domingo de julho), instituda no século XVI como celebrao da realeza, das quais toda a Corte participava e eram realizadas por todo o reino portugus. Tambm as aclamaes de Da. Maria I (1777) e D. Joo VI (1818) utilizam elementos de carter religioso (smbolos e idias). Estas celebraes colocam-nos a hiptese de uma srie de articulaes entre os procedimentos religiosos e o poder real. em funo do exame daquelas procisses e destes cerimoniais, procuramos esboar uma imagem do rei portugus: um rei-protetor, detentor de um poder de salvao.

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Na sequncia de trabalhos anteriores, analisam-se aqui algumas das reflexes de natureza fontico-fonolgica presentes na obra de Francisco Jos Freire, Reflexes sobre a lngua portuguesa, avaliando a sua contribuio para o conhecimento da lngua portuguesa no séc. XVIII.

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Este artigo propõe uma reflexão sobre o papel dos ouvidores-gerais e juízes de fora como principais responsáveis pelo governo da justiça na América portuguesa ao longo do século XVIII. Busca dimensionar os espaços de jurisdição dos ouvidores-gerais e juízes de fora, através de uma análise de suas competências, atribuições e acúmulos de funções no âmbito geral da organização administrativa das comarcas.

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Dissertao de Doutoramento em História e Teoria das Ideias, na especialidade de História e Teoria dos Paradigmas, apresentada Faculdade de Cincias Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.

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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obteno do grau de Mestre em Conservao e Restauro

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Dissertao de Doutoramento em História com especialidade de Arqueologia

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pp. 189-197

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em História Moderna

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O presente trabalho uma abordagem terica e interpretativa msica para traverso de Antnio Rodil (c.1730-1787), Pedro Avondano (1714-1782) e dos irmos Pla. A interao entre as duas componentes do discurso so fundamentos essenciais para uma global compreenso das obras, sendo por sua vez, foco central no tratamento do estilo galante ibrico. A dissertao esta dividida em 5 captulos; 1. contextualizao da prtica musical em Portugal na segunda metade do séc. XVIII; 2. o percurso artstico do flautista Antnio Rodil (c.1730-1787); 3. a msica de cmara de Pedro Avondano (1714-1782) e a primeira obra conhecida para o traverso em Portugal A Collection ofLisbon Minuets for two Violins or two German flutes and bass (1766); 4. o traverso na obra dos irmos PLA; 5. reflexes em torno das questes interpretativas.

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Emisses - Entre Ns

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O presente trabalho visa elucidar as concepes do corpo, as noes e prticas de higiene e as polticas de sade pblica mais emblemticas no Portugal do século XVIII, conjuntura histrica de afirmao do saber mdico, das suas prticas e representaes. Num primeiro momento, procurar-se- compreender as razes que estiveram na base do ocaso de uma concepo do corpo de ndole popular e identificar os poderes e estratgias envolvidos na represso das prticas de cura ditas arcaicas e subversivas. Num segundo momento apurar-se- o tipo de representaes do corpo, da sade e da doena que foram veiculadas pela literatura mdica e higienista do século XVIII, visando substituir aquelas ideias e procedimentos. Avaliam-se os propsitos e o alcance do movimento de popularizao das ideias mdicas em que se envolveram sectores significativos das classes mdicas portuguesa e europeia, rastreia-se o tipo de prevenes inscritas nesse corpus documental e determina-se de que modo estes saberes foram apropriados pelos indivduos e pelas populaes. Num terceiro momento, analisa-se o universo da prtica mdica e dos cuidados de sade no Portugal de Setecentos. Ilustrar-se-o as estratgias preconizadas pelos poderes pblicos com o intuito de aperfeioar a cobertura teraputica do territrio, uniformizar e fiscalizar as prticas de sade e reprimir procedimentos de forte implementao nos quotidianos, em especial, boticas conventuais, remdios de segredo e curandeirismo. Por ltimo, dar-se- conta das polticas de sade pblica levadas a cabo pelo Estado portugus visando dar soluo a problemas endmicos no contexto nacional, sobejamente identificados na literatura mdica de ento, e a que se imputavam a pretensa degenerescncia dos indivduos e a despovoao do territrio nacional. Movimento que esteve na origem de uma ateno pblica, at ento indita, a problemticas to diversas como o abandono e o infanticdio, a inoculao das bexigas e a vacinao, as doenas venreas, a frequncia dos matrimnios e a estagnao demogrfica ou os fenmenos da morte aparente e dos enterramentos prematuros.

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O presente estudo realiza uma abordagem indita aos escritos de artista ao entend-los como elementos de formao do pensamento terico sobre as artes plsticas no contexto portugus do século XX. A perspectiva usada evidencia este tipo de texto como fontes disponveis mas at aqui negligenciadas pelas prticas historiogrficas e analisa, de entre a produo textual elaborada por artistas, aquela que configura (nas suas proposies e nos seus objectivos funcionais) um tipo de conceptualizao paralelo e concomitante com enunciados tericos oriundos de outros agentes do campo artstico (como crticos e historiadores). Diogo de Macedo, Antnio Dacosta, Jos de Almada Negreiros, Jlio Pomar e Nikias Skapinakis so os artistas cuja produo escrita observada; Aaro de Lacerda, Joo Barreira, Reynaldo dos Santos e, sobretudo, Jos-Augusto Frana, so os autores cujas construes historiogrficas so analisadas. Atravs destes protagonistas dos debates estticos e da formao de legibilidade do acontecido, verifica-se a possibilidade de renovao do conhecimento do passado a partir do recurso aos textos elaborados por artistas e, ao mesmo tempo, estudam-se as modalidades de formao discursiva, no campo da história da arte, que tm conduzido excluso deste tipo de fontes. Modernismo, academismo, artes decorativas, surrealismo, abstraco, realismo, figurao, o estatuto do artista e a funo do Estado na promoo das artes so alguns dos assuntos atravs dos quais se identificam algumas das questes em discusso, num longo perodo que se estende da dcada de 1920 dcada de 1970 e que tem o seu ponto nodal nos anos do ps-guerra

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As motivaes que levaram realizao deste intitulado Da Cidade da Ribeira Grande Cidade Velha em Cabo Verde Anlise Histrico-Formal do Espao Urbano (Sec. XV - Sec. XVIII), est relacionado com algumas caractersticas especficas do ncleo em causa. O prprio ttulo do trabalho revela, de certo modo, a transformao sofrida pelos espaos da antiguidade da Ribeira Grande em Cabo Verde, que depois de ter sido a capital do arquiplago foi abandonada e passou a designar-se Cidade Velha. Apesar disso, a Ribeira Grande uma cidade referenciada no universo urbanstico portugus, embora a dimenso do seu significado supere a prpria dimenso fsica do ncleo. Foi a primeira cidade a ser construda pelos portugueses nos trpicos, ou talvez a nica da poca se, por convenincia nossa, no incluirmos no nosso conceito as praas fortificadas do norte de frica ou a cidade fortificao de S. Jorge da Mina. importante tambm pelas caractersticas especficas da sua localizao e do seu espao urbano. Ao contrrio das suas congneres no continente africano, foi uma cidade aberta, fundada com intuito de fixao e colonizao do territrio. Com efeito, talvez tenha sido uma comunidade efmera. Mas, no seu curto espao de vida, soube representar o papel que lhe coube.