895 resultados para Porous polyethylene


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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AIM: To evaluate the host response of the gel and porous polyethylene implants in anophthalmic cavities using the B scan ultrasound.METHODS: Thirty-six white rabbits underwent unilateral enucleation with placement of gel or porous polyethylene spheres implants. The animals were submitted to clinical examination weekly and to ultrasound evaluation on 30, 60 and 90 days after surgery.RESULTS: All rabbits with gel polyethylene spheres, except one, showed implant extrusion probably because the gel spheres have hydrated and increased in volume. The B ultrasound of the gel polyethylene implant did not show vessels inside during the following period. Five animals (27.8%) with porous polyethylene spheres presented implant extrusion after 30 days of surgery. According to B ultrasound, the porous polyethylene implant showed irregular and heterogeneous architecture and reflective peaks similar to vascularized tissues.CONCLUSION: More studies are required to determine the ideal volume of gel polyethylene implant necessary to correct the diminished orbital content in the anophthalmic cavity. The B ultrasound effectiveness showed in this study for anophthalmic socket implants evaluation provides useful information for further in vivo studies and might substitute expensive methods of implants vascularization evaluation,

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Purpose: Synthetic hydroxyapatite and porous polyethylene (Polipore) spheres were placed in rabbits' eviscerated cavities to evaluate tissue reaction and volume maintenance.Methods. Fifty-six Norfolk albino rabbits underwent unilateral evisceration and implantation of synthetic hydroxyapatite (H group, 28 animals) or porous polyethylene spheres (P group, 28 animals). Postoperative reactions, animal behavior, and socket conditions were monitored. Light microscopy and morphometric evaluation with statistical analysis of the exenterated orbits were performed at 7, 15, 30, 60, 90, 120, and 180 days. Scanning electron microscopy was appraised 7, 60, and 180 days after surgery.Results: Two animals from the H group and 1 from the P group had extrusion 7 days after surgery. Throughout the experimental period, the synthetic hydroxyapatite caused more inflammation than the porous polyethylene material. Ingrowth in the sphere occurred 7 to 15 days after the surgery in both groups, and the tissue reaction became denser at approximate to60 to 90 days, when bony metaplasia began in the H group. Volume maintenance was better in the P group and with a smaller pseudocapsule surrounding the implanted sphere than in the H group.Conclusions: Clinical findings demonstrated mild inflammation inside the sphere and in the pseudocapsule surrounding it and better cavity volume maintenance in the P group animals. The authors consider porous polyethylene a more suitable material than synthetic hydroxyapatite for use in anophthalmic cavity reconstruction.

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Purpose: The aim of this study was to evaluate the bone repair process in the maxillary sinus in monkeys treated with high-density porous polyethylene (Medpor)Methods: Four capuchin monkeys (Cebus apella) were submitted to bilateral horizontal osteotomies in the anterior wall of the maxillary sinus and divided into 2 groups: control group, left side with no implants, and porous polyethylene group, right side with Medpor. After a period of 145 days after implant placement, the maxillae were removed for histologic and histometric analyses.Results: Bone repair in osteotomized areas took place by connective tissue in 58.5% and 58.7% in the control group and the porous polyethylene group, respectively. In the contact surface with Medpor, bone repair occurred in 41.3%.Conclusions: Medpor was not reabsorbed within the period of this study and allowed bone repair surrounding it. The porous polyethylene constitutes a feasible alternative for bone defect reconstruction.

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Purpose: The purpose of this work was to study the bone tissue reaction after porous polyethylene (Polipore) implantation into surgical defects in the parietal bones of rats with streptozotocin-induced diabetes, treated with salmon calcitonin. Materials and Methods: Porous polyethylene implants were placed in bone defects created in 36 adult female rats. The rats were divided into 3 equal groups: diabetic treated with calcitonin (DCa), diabetic (D), and control (C). The animals of the DCa group received applications of salmon calcitonin on alternating days immediately after the surgery until sacrifice. The rats were sacrificed after 15, 30, 60, and 90 days, and the defects were examined histologically and statistically through histomorphometric analysis. Results: Histomorphometric analysis showed that there was no statistically significant difference in the mean quantity of inflammatory cells among all study groups after 15 and 90 days. At 30 days, a statistically significant difference was observed between the D and C groups and the D and DCa groups. At 60 days, there was no statistically significant difference between the D and DCa groups. Discussion: Porous polyethylene can be considered an option for implant material when there are investigations that prove its biocompatibility and stability in the host tissues. Salmon calcitonin positively aided the bone repair and attenuated the inflammatory response until 30 days after the surgery. Conclusion: Porous polyethylene was tolerated by the host tissues in all groups, and moderate chronic inflammatory reaction was observed up to the 90-day period. Salmon calcitonin attenuated the inflammatory response up until 30 days.

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OBJETIVO: Avaliar a ligação entre músculos oculares extrínsecos e esferas de polietileno poroso usando um bioadesivo. MÉTODOS: Estudo experimental envolvendo 8 coelhos albinos submetidos a enucleação do olho direto com colocação de implante esférico de polietileno poroso de 12 mm de diâmetro unido aos músculos oculares extrínsecos por meio do bioadesivo 2-octil-cianoacrilato. Noventa dias após a cirurgia os animais foram sacrificados e o conteúdo orbitário removido. em 4 animais foi realizado estudo biomecânico, avaliando-se a força de ruptura entre a musculatura e a esfera (grupo implante) e entre a musculatura e a esclera nos olhos contralaterais (grupo controle). Nos outros 4 animais foi realizada análise histológica. RESULTADO: A avaliação biomecânica revelou que a força de ruptura entre esfera-músculo e esclera-músculo foram semelhantes quando se usa o adesivo de cianoacrilato. O exame histológico mostrou reação fibrovascular no local da adesão entre a musculatura e a esfera, sem efeitos deletérios aos tecidos. Ao redor dos implantes foi possível observar pseudocápsula e no interior, neovasos e tecido fibrovascular preenchendo os espaços entre os grânulos do polietileno. CONCLUSÃO: O adesivo 2-octil-cianoacrilato mantém boa força de adesão na união entre os músculos e as esferas de polietileno poroso, com redução do tempo cirúrgico e sem efeitos deletérios aos tecidos orbitais. Desta forma, deve-se considerar o uso do bioadesivo na reconstrução da cavidade anoftálmica.

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OBJETIVO: Comparar implantes de polietileno poroso no estado sólido e gel em cavidades enucleadas. MÉTODOS: Trinta e seis coelhos albinos foram submetidos à enucleação do olho direito, recebendo esferas de polietileno poroso (18 animais) ou gel (18 animais), de 12 mm de diâmetro. Os animais foram avaliados semanalmente por exame clínico e mensalmente por ultra-sonografia modo B, realizada 30, 60 e 90 dias após a cirurgia, tendo sido os animais sacrificados aos 90 dias. Após o sacrifício, o conteúdo orbitário foi removido e examinado histologicamente. RESULTADOS: Cinco animais (27,2%) que receberam os implantes de polietileno poroso tiveram extrusão do implante. Houve extrusão em 94,4% dos animais que receberam a esfera de polietileno gel, tendo-se observado que o diâmetro das esferas gel extruídas encontrava-se aumentado em relação ao diâmetro da esfera implantada. A ultra-sonografia mostrou que o implante de polietileno poroso se vascularizou e que o gel não, o que foi confirmado pelo exame histológico. CONCLUSÃO: Esferas de polietileno no estado gel sofrem hidratação e aumentam de volume, sendo necessário conhecer o seu tamanho final antes da implantação. A ultra-sonografia permite conhecer a vascularização do implante, podendo ser usada na avaliação da integração esfera-hospedeiro.

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OBJETIVO: Avaliar o volume orbitário de coelhos recém-nascidos, enucleados ou eviscerados, sem ou com reposição do volume orbitário por esferas de polietileno poroso de 10 mm, usando a tomografia computadorizada, o teste de deslocamento de água e a medida da abertura orbitária por Image-J. MÉTODOS: Estudo experimental, usando 48 coelhos albinos, com idade de 42 dias, submetidos à evisceração ou enucleação, com implante de esfera de polietileno poroso de 10 mm de diâmetro ou sem implante. O lado esquerdo não foi submetido à cirurgia e foi usado como controle. Após 1, 3 e 6 meses, foram sacrificados quatro animais de cada grupo. Os crânios foram preparados para estudo do osso seco por maceração da peça, e analisados em relação ao volume orbitário por tomografia computadorizada, teste de deslocamento de água e avaliação da abertura orbitária usando o software Image-J. RESULTADOS: O volume das órbitas enucleadas ou evisceradas, com ou sem o uso do implante não apresentaram diferenças estatisticamente significativas (p<0,05) entre si, quando avaliadas por tomografia computadorizada, pelo teste de deslocamento de água e pelo Image-J. CONCLUSÃO: O desenvolvimento orbitário de coelhos com idade superior a 42 dias de vida não se altera quando se opta pela enucleação ou pela evisceração, ou quando se utiliza ou não implantes orbitários. O teste de deslocamento de água apresentou resultados semelhantes aos fornecidos pela tomografia, sugerindo-se sua utilização em experimentação científica.

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The objectives of this study were, through a literature review, to point the differences between orbital implants and their advantages and disadvantages, to evaluate prosthesis motility after orbital implants are inserted, and to point the implant wrapping current risks. Sixty-seven articles were reviewed. Enucleation implants can be autoplastics or alloplastics and porous (including natural and synthetic hydroxyapatite [HA]) or nonporous (silicone). Hydroxyapatite is the most related in the literature, but it has disadvantages, too, that is, all orbital implants must be wrapped. Exposure of the porous orbital implant can be repaired using different materials, which include homologous tissue, as well as autogenous graft, xenograft, and synthetic material mesh. The most used materials are HA and porous polyethylene orbital implant. The HA implant is expensive and possibly subject corals to damage, different from porous polyethylene orbital implants. Porous implants show the best prosthesis motility and a minimum rate of implants extrusion. Implant wraps can facilitate smoother entry of the implant into the orbit and allow reattachment of extraocular muscles. They also serve as a barrier between the overlying soft tissue and the rough surface of the implant, protecting implants from exposure or erosion.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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The aim of this study was to evaluate the influence of the bed in High Density Porous Polyethylene (Medpor) implants integration. Two different kind of beds -- corticalized and decorticalized -- were made in six dogs. The animals were killed thirty, sixty and ninety days after implantation. Blocks including implant and adjacent bone were harvested, submitted to histological procedures, stained in hematoxiline-eosine and analyzed in optic microscope. The results demonstrated an absence of infection and foreign body reaction associated with High Density Porous Polyethylene (Medpor) implants. Furthermore, bony and fibrovascular ingrowth could be observed into its pores. The best integration was noted in decorticalized group, in which occurred a greater bony and fibrovascular ingrowth in comparison to the corticalized group

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Para a recuperação da estética facial,há necessidade de reposição do volume orbitário perdido em decorrência de eviscerações ou enucleações. Este estudo foi realizado com os objetivos de avaliar comparativamente a biocompatibilidade e a manutenção do volume orbitário com o uso de esferas de hidroxiapatita sintética e de polietileno poroso, na reconstrução de cavidades evisceradas de coelhos. Métodos: Para isso foram utilizados 56 coelhos albinos, submetidos à evisceração do olho direito, com colocação de esferas de hidroxiapatita sintética (G1 – 28 animais) ou polietileno poroso (G2 – 28 animais).Quatro coelhos de cada grupo foram sacrificados em 7 momentos experimentais: 7, 15, 30, 60, 90, 120 e 180 dias após a evisceração. Após o sacrifício, o conteúdo da cavidade orbitária direita foi removido e seccionado na porção central em duas hemi-metades,uma das quais foi preparada para exame histopatológico; exame ultra-estrutural em microscópio eletrônico de varredura foi feito em dois animais de 7, 60 e 180 dias, de ambos os grupos experimentais. Resumo 118 Resultados: Observou-se aos 7 dias, tecido conjuntivo frouxo, constituído de células inflamatórias e hemáceas, em meio à rede de fibrina, principalmente na periferia da esfera de hidroxiapatita e chegando até ao centro da esfera de polietileno; a reação tecidual tornou-se mais densa com o passar do tempo. Decorridos 60 dias, observou-se em G1, início de metaplasia óssea que se acentuou ao longo do experimento. Em todos os momentos experimentais, a inflamação,predominantemente macrofágica, foi muito mais acentuada em G1.O volume da cavidade esclero-corneana foi melhor mantido em G2. Conclusão: a esfera de hidroxiapatita sintética provoca mais inflamação que a de polietileno poroso e é menos eficiente na manutenção do volume orbitário... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Polyethylene-polystyrene blends were synthesized by in situ ethylene polymerization with polystyrene porous beads supported metallocene; the influence of fragmenting support beads on the morphology and the mechanical performance of the blends was investigated.

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Polyolefinic membranes have attracted a great deal of interest owing to their ease of processing and chemical inertness. In this study, porous polyolefin membranes were derived by selectively etching PEO from PE/PEO (polyethylene/poly(ethylene oxide)) blends. The hydrophobic polyolefin (low density polyethylene) was treated with UV-ozone followed by dip coating in chitosan acetate solution to obtain a hydrophilic-antibacterial surface. The chitosan immobilized PE membranes were further characterized by Fourier transform infrared spectroscope (FTIR) and X-ray photoelectron spectroscope (XPS). It was found that surface grafting of chitosan onto PE membranes enhanced the surface roughness and the concentration of nitrogen (or amine) scaled with increasing concentration of chitosan (0.25 to 2% wt/vol), as inferred from Kjeldahl nitrogen analysis. The pure water flux was almost similar for chitosan immobilized PE membranes as compared to membranes without chitosan. The bacterial population, substantially reduced for membranes with higher concentration of chitosan. For instance, 90 and 94% reduction in Escherichia coli (E. coli) and Staphylococcus aureus (S. aureus) colony forming unit respectively was observed with 2% wt/vol of chitosan. This study opens new avenues in designing polyolefinic based antibacterial membranes for water purification.