983 resultados para Pollution sources


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A quantitative understanding of outdoor air quality in school environments is crucial given that air pollution levels inside classrooms are significantly influenced by outdoor pollution sources. To date, only a handful of studies have been conducted on this important topic in developing countries. The aim of this study was to quantify pollutant levels in the outdoor environment of a school in Bhutan and assess the factors driving them. Measurements were conducted for 16 weeks, spanning the wet and dry seasons, in a rural school in Bhutan. PM10, PM2.5, particle number (PN) and CO were measured daily using real-time instruments, while weekly samples for volatile organic compounds (VOCs), carbonyls and NO2 were collected using a passive sampling method. Overall mean PM10 and PM2.5 concentrations (µg/m3) were 27 and 13 for the wet, and 36 and 29 for the dry season, respectively. Only wet season data were available for PN concentrations, with a mean of 2.56 × 103 particles/cm3. Mean CO concentrations were below the detection limit of the instrumentation for the entire measurement period. Only low levels of eight VOCs were detected in both the wet and dry seasons, which presented different seasonal patterns in terms of the concentration of different compounds. The notable carbonyls were formaldehyde and hexaldehyde, with mean concentrations (µg/m3) of 2.37 and 2.41 for the wet, and 6.22 and 0.34 for the dry season, respectively. Mean NO2 cocentration for the dry season was 1.7 µg/m3, while it was below the detection limit of the instrumentation for the wet season. The pollutant concentrations were associated with a number of factors, such as cleaning and combustion activities in and around the school. A comparison with other school studies showed comparable results with a few of the studies, but in general, we found lower pollutant concentrations in the present study.

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In this paper, source apportionment techniques are employed to identify and quantify the major particle pollution source classes affecting a monitoring site in metropolitan Boston, MA. A Principal Component Analysis (PCA) of paniculate elemental data allows the estimation of mass contributions for five fine mass panicle source classes (soil, motor vehicle, coal related, oil and salt aerosols), and six coarse panicle source classes (soil, motor vehicle, refuse incineration, residual oil, salt and sulfate aerosols). Also derived are the elemental characteristics of those source aerosols and their contributions to the total recorded elemental concentrations (i.e. an elemental mass balance). These are estimated by applying a new approach to apportioning mass among various PCA source components: the calculation of Absolute Principal Component Scores, and the subsequent regression of daily mass and elemental concentrations on these scores.

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Os compostos de tributilestanho (TBT) foram utilizados como biocidas em tintas antivegetativas (AV) e amplamente aplicados, durante décadas, de forma a evitar a bioincrustação em superfícies submersas, principalmente em cascos de embarcações. Os seus efeitos deletérios em organismos não-alvo tornaram-se evidentes após o aparecimento de gastrópodes prosobrâquios com imposex – sobreposição de caracteres sexuais masculinos sobre o tracto reprodutivo das fêmeas. Desde então, a expressão do imposex em prosobrânquios tem sido amplamente utilizada como biomarcador da poluição por TBT. Um dos objectivos da presente tese é avaliar se as mais recentes restrições legais na utilização das tintas AV com compostos organoestânicos (OTs) resultaram numa redução da poluição pelos mesmos na costa continental Portuguesa. Para tal, foi levada a cabo a análise da variação temporal do imposex como biomarcador dos níveis ambientais de TBT e a validação de procedimentos, de modo a seguir de forma precisa a evolução da intensidade deste fenómeno ao longo do tempo. O trabalho de investigação teve início no momento em que a ineficácia da legislação anterior (Directiva 89/677/CEE) na redução da poluição por TBT no litoral Português era reportada na literatura e quando estavam já agendados instrumentos decisivos para a diminuição definitiva deste tipo de poluição: o Regulamento (CE) N.º 782/2003 do Parlamento e do Conselho da União Europeia (UE) que bania as tintas AV baseadas em TBT na sua frota a partir de 1 de Julho de 2003; a "Convenção Internacional sobre o Controlo de Sistemas Antivegetativos Nocivos em Navios” (Convenção AFS), adoptada em 2001 pela Organização Marítima Internacional (OMI), que procurava erradicar os OTs da frota mundial até 2008. Os níveis de imposex e as concentrações de OTs nos tecidos de fêmeas de Nucella lapillus foram medidos em 17 locais de amostragem ao longo da costa Portuguesa em 2003, a fim de se avaliarem os impactos do TBT nas populações desta espécie e de se criar uma base de dados para seguir a sua evolução futura. O índice da sequência do vaso deferente (VDSI), o índice do tamanho relativo do pénis (RPSI) e a percentagem de fêmeas afectadas por imposex (%I) foram utilizados na medição da intensidade deste fenómeno em cada local de amostragem e os seus valores variaram entre 0,20-4,04, 0,0- 42,2% e 16,7-100,0%, respectivamente. Foram encontradas fêmeas estéreis em 3 locais de amostragem, com percentagens a variar entre 4,0 e 6,2%. As concentrações de TBT e dibutilestanho (DBT) nas fêmeas variaram respectivamente entre 23-138 e <10-62 ng Sn.g-1 de peso seco, e o conteúdo em TBT nos tecidos revelou-se significativamente correlacionado com o imposex (nomeadamente com o RPSI e o VDSI). Os níveis de expressão do fenómeno e o conteúdo em OTs nos tecidos, foram superiores na proximidade de portos, confirmando as conclusões obtidas anteriormente por outros autores de que os navios e a actividade dos estaleiros são as principais fontes destes compostos no litoral Português. As infra-estruturas associadas ás principais fontes de OTs – portos, estaleiros e marinas – estão geralmente localizadas no interior de estuários, motivo pelo qual estas áreas têm vindo a ser descritas como as mais afectadas por estes poluentes. Por esta razão, foi levado a cabo o estudo pormenorizado da poluição por TBT na Ria de Aveiro, como caso de estudo representativo da poluição por estes compostos num sistema estuarino em Portugal continental. N. lapillus foi usada como bioindicador para avaliar a tendência temporal da poluição por TBT nesta área entre 1997 e 2007. Foi registada uma diminuição da intensidade do imposex após 2003, embora as melhorias mais evidentes tenham sido observadas entre 2005 e 2007, provavelmente devido à implementação do Regulamento (CE) N.º 782/2003 que proibiu a aplicação de tintas AV com TBT em navios com a bandeira da UE. Apesar desses progressos, as análises ao conteúdo em OTs nos tecidos de fêmeas de N. lapillus e em amostras de água colhidas em 2006 indicaram contaminação recente por TBT na área de estudo, evidenciando assim a permanência de fontes de poluição. A utilização de N. lapillus como bioindicador da poluição por TBT na Ria de Aveiro apresenta algumas limitações uma vez que a espécie não ocorre nas áreas mais interiores da Ria e não vive em contacto com sedimentos. Assim, a informação obtida a partir da sua utilização como bioindicador é fundamentalmente relativa aos níveis de TBT na coluna de água. Foi então necessário recorrer a um bioindicador complementar – Hydrobia ulvae – para melhor avaliar a evolução temporal da poluição por TBT no interior deste sistema estuarino e estudar a persistência de TBT nos sedimentos. Não foi registada uma diminuição dos níveis de imposex em H. ulvae na Ria de Aveiro entre 1998 e 2007, apesar da aplicação do Regulamento (CE) N.º 782/2003. Pelo contrário, houve um aumento global significativo da percentagem de fêmeas afectadas por imposex e um ligeiro aumento do VDSI, contrastando com o que tem sido descrito para outros bioindicadores na Ria de Aveiro no mesmo período. Estes resultados mostram que a diferente biologia/ecologia das espécies indicadoras determina vias distintas de acumulação de TBT, apontando a importância da escolha do bioindicador dependendo do compartimento a ser monitorizado (sedimento versus água). A ingestão de sedimento como hábito alimentar em H. ulvae foi discutida como sendo a razão para a escolha da espécie como indicadora da contaminação dos sedimentos por TBT. Foram também estudados os métodos mais fiáveis para reduzir a influência de variáveis críticas na medição dos níveis de imposex em H. ulvae. As comparações de parâmetros do imposex baseados em medições do pénis devem ser sempre realizadas sob condições de narcotização bem standardizadas uma vez que este procedimento provoca um aumento significativo do comprimento do pénis (PL) em ambos os sexos. O VDSI, a % e o PL em ambos os sexos revelaram ser fortemente influenciados pelo tamanho dos espécimes: a utilização de fêmeas mais pequenas conduz à subestimação do VDSI, da %I e do PL, enquanto que diferenças no tamanho dos machos provocam variações no índice do comprimento relativo do pénis (RPLI), independentemente dos níveis de poluição por TBT. Existe, portanto, a necessidade de controlar algumas variáveis envolvidas na análise do imposex que mostraram afectar a fiabilidade dos resultados. Uma vez que N. lapillus é o principal bioindicador dos efeitos biológicos específicos do TBT para a área da OSPAR, foi também estudada a influência de algumas variáveis na avaliação dos níveis de imposex nesta espécie, especificamente as relacionadas com o ciclo reprodutor e o tamanho dos espécimes. O estudo do ciclo reprodutor e a variação sazonal/espacial do comprimento do pénis do macho (MPL) incidiu num único local no litoral Português (Areão – região de Aveiro) de forma a avaliar se o RPSI varia sazonal e espacialmente na mesma estação de amostragem e se tais variações influenciam os resultados obtidos em programas de monitorização do imposex. Nos meses de Dezembro de 2005 a Junho de 2007, foram encontrados espécimes de N. lapillus sexualmente maturos e potencialmente aptos para a reprodução. Contudo, foi também evidente um padrão sazonal do ciclo reprodutor – o estado de desenvolvimento da gametogénese nas fêmeas variou sazonalmente e ocorreu uma diminuição do volume da glândula da cápsula e do factor de condição no final do Verão / início do Outono. Contrariamente, a gametogénese nos machos não apresentou variação sazonal significativa, embora os valores mais baixos do factor de condição, do comprimento do pénis e dos volumes de esperma e da próstata tenham também sido registados no final do Verão / início do Outono. Além disso, o MPL mostrou variar, no mesmo local de amostragem, inversamente com a distância aos ninhos de cápsulas ovígeras; um aumento dos valores do MPL foi também observado em espécimes de maior tamanho. Todas estas variações no MPL introduzem desvios nos resultados da avaliação do imposex quando é usado o RPSI. A magnitude do erro envolvido foi quantificada e revelou-se superior em locais com níveis mais elevados de poluição por TBT. Apesar do RPSI ser um índice que fornece informação importante sobre os níveis de poluição por TBT, a sua interpretação deve ser cuidadosa e realizada complementarmente com os outros índices, destacando-se o VDSI como índice mais fiável e com significado biológico mais expressivo. Novas campanhas de monitorização do imposex em N. lapillus foram realizadas ao longo da costa Portuguesa em 2006 e 2008, e os resultados subsequentemente comparados com a base de dados criada em 2003,de forma a avaliar a evolução da poluição por TBT no litoral Português naquele período. Nestes estudos foram aplicados novos procedimentos na monitorização e tratamento dos dados, de forma a minimizar a variação nos índices de avaliação do imposex induzida pelos factores acima descritos, para seguir com maior consistência a tendência da poluição por TBT entre 2003 e 2008. Foi observado um declínio global significativo na intensidade de imposex na área de estudo durante o referido período e a qualidade ecológica da costa Portuguesa, segundo os termos definidos pela Comissão OSPAR, revelou melhorias notáveis após 2003 confirmando a eficácia do Regulamento (CE) N.º 782/2003. Não obstante, as populações de N. lapillus revelaram-se ainda amplamente afectadas por imposex, tendo sido detectadas emissões de TBT na água do mar ao longo da costa em 2006, apesar da restrição anteriormente referida. Estes inputs foram atribuídos principalmente aos navios que à data ainda circulavam com tintas AV com TBT aplicadas antes de 2003, uma vez que a sua utilização nas embarcações foi apenas proibida em 2008. Considerando que o Regulamento (CE) N.º 782/2003 constitui uma antecipação da proibição global da OMI que entrou em vigor em Setembro de 2008, prevê-se, por analogia, que haja uma rápida diminuição da poluição por TBT à escala mundial num futuro próximo. Na sequência desta previsão, é apresentada uma discussão teórica preliminar relativamente ás possíveis estratégias usadas por N. lapillus na recolonização de locais onde, no passado, as populações terão aparentemente sido extintas devido a níveis extremamente elevados de TBT. Estes locais são tipicamente zonas abrigadas junto de infra-estruturas portuárias, cuja recolonização por esta espécie será provavelmente muito lenta dada a mobilidade reduzida dos adultos e o ciclo de vida não apresentar fase larvar pelágica. Foram então equacionadas duas hipotéticas vias de recolonização de zonas abrigadas por espécimes provenientes de populações de costa aberta/exposta: a migração de adultos e/ou a dispersão de juvenis. No entanto, em ambos os casos, estaria implicada a transposição de um problema amplamente descrito na bibliografia: as populações de N. lapillus de costa aberta podem apresentar um fenótipo muito diferente das de zonas abrigadas, podendo inclusivamente variar no número de cromossomas. A recolonização pode portanto não ter sucesso pelo simples facto dos novos recrutas não estarem bem adaptados aos locais a recolonizar. Para analisar este problema, foram estudados tanto a forma da concha de espécimes de N. lapillus ao longo da costa Portuguesa como o respectivo número de cromossomas. Embora a forma da concha tenha revelado diferenças, de acordo com o grau de hidrodinamismo entre as populações de N. lapillus avaliadas, o cariótipo 2n = 26, típico de zonas expostas, foi registado em todos os locais amostrados. Por outro lado, foi também testada em laboratório a possível mortalidade de juvenis em dispersão no interior menos salino dos estuários. Foi então verificada a ocorrência de mortalidade elevada de juvenis expostos a salinidades baixas (=100% após 1 hora a salinidades ≤9 psu), o que também pode comprometer a recolonização de zonas estuarinas menos salinas por esta via. Mesmo assim, os juvenis mostraram um comportamento de flutuação à superfície da água em condições laboratoriais, que pode ser considerado um benefício específico na colonização de áreas mais internas dos estuários, se tal facto vier a ser confirmado em estudos de campo. As conclusões deste estudo contribuem certamente para a descrição do final da “história do TBT” dado que, uma vez controlados alguns factores determinantes no uso do imposex como biomarcador, a avaliação do declínio da poluição por estes compostos, agora esperado à escala global, se torna mais rigorosa.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Different lead sources were identified in a large uranium tailings deposit (5Mton) in the Central Region of Portugal using lead isotopic ratios obtained by ICP-QMS. These ratios helped to clarify the different sources of Pb within the tailings deposit and the impact of the tailings on the surroundings. Ten depth profiles were used for isotopic characterization of the tailings deposit; the lead background signature was evaluated in seven regional rocks (granites) and was defined as being 28 +/- 1 mg kg(-1) for Pb bulk concentration and with isotopic ratios of 1.264(2) for Pb-206/Pb-207 and 1.962(7) for Pb-208/Pb-206. In order to understand Pb isotope distribution within the tailings deposit, simple mixing/mass balance models were used to fit experimental data, involving: (1) the background component; (2) uranium ores (pitchblende) characterized by the ratios Pb-206/Pb-207 of 1.914(3) and Pb-208/Pb-206 of 1.235(2); and (3) an unknown Pb source (named 'Fonte 5') characterized by the ratios Pb-206/Pb-207 of 3.079(7) and Pb-208/Pb-206 of 0.715(1). This unknown source showed high radiogenic ratios found in the water of some tailings depth profiles located in a very specific position in the dump. In terms of isotopic characterization, 69% of the deposit material resulted from the background source, 25% from uranium minerals and only 6% from other uranium mines in the region. Finally, the environment impact revealed that the pollution was focused only in the beginning of the stream and not in the surroundings, nor in the groundwater system. The lead in the water was found only in colloidal form with a clear pitchblende signature. Those data revealed possible remobilization phenomena along the bedside and margins of the watercourse.

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Low mol. wt. (LMW) org. acids are important and ubiquitous chem. constituents in the atm. A comprehensive study of the chem. compn. of pptn. was carried out from June 2007 to June 2008 at a rural site in Anshun, in the west of Guizhou Province, China. During this period, 118 rainwater samples were collected and the main LMW carboxylic acids were detd. using ion chromatog. The av. pH of rainwater was 4.89 which is a typical acidic value. The most abundant carboxylic acids were formic acid (vol. wt. mean concn.: 8.77 μmol L-1) and acetic acid (6.90 μmol L-1), followed by oxalic acid (2.05 μmol L-1). The seasonal variation of concns. and wet deposition fluxes of org. acids indicated that direct vegetation emissions were the main sources of the org. acids. Highest concns. were obsd. in winter and were ascribed to the low winter rainfall and the contribution of other air pollution sources northeast of the study area. The ratio of formic and acetic acids in the pptn. ([F/A]T) was proposed as an indicator of pollution source. This suggested that the pollution resulted from direct emissions from natural or anthropogenic sources. Comparison with acid pptn. in other urban and rural areas in Guizhou showed that there was a decreasing contribution of LMW org. acids to free acidity and all anions in rainwater from urban to remote rural areas. Consequently, it is necessary to control emissions of org. acids to reduce the frequency of acid rain, esp. in rural and remote areas. [on SciFinder(R)]

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Bathurst Harbour in World Heritage southwest Tasmania, Australia, is one of the world’s most pristine estuarine systems. At present there is a lack of data on pollution impacts or long-term natural variability in the harbor. A ca. 350-year-old 210Pb-dated sediment core was analysed for trace metals to track pollution impacts from local and long-range sources. Lead and antimony increased from AD 1870 onwards, which likely reflects remote (i.e. mainland Australian and global) atmospheric pollution sources. Variability in the concentrations of copper and zinc closely followed the history of mining activities in western Tasmania, which began in the AD 1880s. Tin was generally low throughout the core, except for a large peak in AD 1989 ± 0.5 years, which may be a consequence of input from a local small-scale alluvial tin mine. Changes in diatom assemblages were also investigated. The diatom flora was composed mostly of planktonic freshwater and benthic brackish-marine species, consistent with stratified estuarine conditions. Since mining began, however, an overall decrease in the proportion of planktonic to benthic taxa occurred, with the exception of two distinct peaks in the twentieth century that coincided with periods of high rainfall. Despite the region’s remoteness, trace metal analyses revealed evidence of atmospheric pollution from Tasmanian and possibly longer-range mining activities. This, together with recent low rainfall, appears to have contributed to altering the diatom assemblages in one of the most pristine temperate estuaries in the world.

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Traditionally, the main focus of the professional community involved with indoor air quality has been indoor pollution sources, preventing or reducing their emissions, as well as lowering the impact of the sources by replacing the polluted indoor air with "fresh" outdoor air. However, urban outdoor air cannot often be considered "fresh", as it contains high concentrations of pollutants emitted from motor vehicles - the main outdoor pollution sources in cities. Evidence from epidemiological studies conducted worldwide demonstrates that outdoor air quality has considerable effects on human health, despite the fact that people spend the majority of their time indoors. This is because pollution from outdoors penetrates indoors and becomes a major constituent of indoor pollution. Urban land and transport development has significant impact on the overall air quality of the urban airshed as well as the pollution concentration in the vicinity of high-density traffic areas. Therefore, an overall improvement in indoor air quality would be achieved by lowering urban airshed pollution, as well as by lowering the impact of the hot spots on indoor air. This paper explores the elements of urban land and vehicle transport developments, their impact on global and local air quality, and how the science of outdoor pollution generation and transport in the air could be utilized in urban development towards lowering indoor air pollution.

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Airborne fine particles were collected at a suburban site in Queensland, Australia between 1995 and 2003. The samples were analysed for 21 elements, and Positive Matrix Factorisation (PMF), Preference Ranking Organisation METHods for Enrichment Evaluation (PROMETHEE) and Graphical Analysis for Interactive Assistance (GAIA) were applied to the data. PROMETHEE provided information on the ranking of pollutant levels from the sampling years while PMF provided insights into the sources of the pollutants, their chemical composition, most likely locations and relative contribution to the levels of particulate pollution at the site. PROMETHEE and GAIA found that the removal of lead from fuel in the area had a significant impact on the pollution patterns while PMF identified 6 pollution sources including: Railways (5.5%), Biomass Burning (43.3%), Soil (9.2%), Sea Salt (15.6%), Aged Sea Salt (24.4%) and Motor Vehicles (2.0%). Thus the results gave information that can assist in the formulation of mitigation measures for air pollution.

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Atmospheric ultrafine particles play an important role in affecting human health, altering climate and degrading visibility. Numerous studies have been conducted to better understand the formation process of these particles, including field measurements, laboratory chamber studies and mathematical modeling approaches. Field studies on new particle formation found that formation processes were significantly affected by atmospheric conditions, such as the availability of particle precursors and meteorological conditions. However, those studies were mainly carried out in rural areas of the northern hemisphere and information on new particle formation in urban areas, especially those in subtropical regions, is limited. In general, subtropical regions display a higher level of solar radiation, along with stronger photochemical reactivity, than those regions investigated in previous studies. However, based on the results of these studies, the mechanisms involved in the new particle formation process remain unclear, particularly in the Southern Hemisphere. Therefore, in order to fill this gap in knowledge, a new particle formation study was conducted in a subtropical urban area in the Southern Hemisphere during 2009, which measured particle size distribution in different locations in Brisbane, Australia. Characterisation of nucleation events was conducted at the campus building of the Queensland University of Technology (QUT), located in an urban area of Brisbane. Overall, the annual average number concentrations of ultrafine, Aitken and nucleation mode particles were found to be 9.3 x 103, 3.7 x 103 and 5.6 x 103 cm-3, respectively. This was comparable to levels measured in urban areas of northern Europe, but lower than those from polluted urban areas such as the Yangtze River Delta, China and Huelva and Santa Cruz de Tenerife, Spain. Average particle number concentration (PNC) in the Brisbane region did not show significant seasonal variation, however a relatively large variation was observed during the warmer season. Diurnal variation of Aitken and nucleation mode particles displayed different patterns, which suggested that direct vehicle exhaust emissions were a major contributor of Aitken mode particles, while nucleation mode particles originated from vehicle exhaust emissions in the morning and photochemical production at around noon. A total of 65 nucleation events were observed during 2009, in which 40 events were classified as nucleation growth events and the remainder were nucleation burst events. An interesting observation in this study was that all nucleation growth events were associated with vehicle exhaust emission plumes, while the nucleation burst events were associated with industrial emission plumes from an industrial area. The average particle growth rate for nucleation events was found to be 4.6 nm hr-1 (ranging from 1.79-7.78 nm hr-1), which is comparable to other urban studies conducted in the United States, while monthly particle growth rates were found to be positively related to monthly solar radiation (r = 0.76, p <0.05). The particle growth rate values reported in this work are the first of their kind to be reported for the subtropical urban area of Australia. Furthermore, the influence of nucleation events on PNC within the urban airshed was also investigated. PNC was simultaneously measured at urban (QUT), roadside (Woolloongabba) and semi-urban (Rocklea) sites in Brisbane during 2009. Total PNC at these sites was found to be significantly affected by regional nucleation events. The relative fractions of PNC to total daily PNC observed at QUT, Woolloongabba and Rocklea were found to be 12%, 9% and 14%, respectively, during regional nucleation events. These values were higher than those observed as a result of vehicle exhaust emissions during weekday mornings, which ranged from 5.1-5.5% at QUT and Woolloongabba. In addition, PNC in the semi-urban area of Rocklea increased by a factor of 15.4 when it was upwind from urban pollution sources under the influence of nucleation burst events. Finally, we investigated the influence of sulfuric acid on new particle formation in the study region. A H2SO4 proxy was calculated by using [SO2], solar radiation and particle condensation sink data to represent the new particle production strength for the urban, roadside and semi-urban areas of Brisbane during the period June-July of 2009. The temporal variations of the H2SO4 proxies and the nucleation mode particle concentration were found to be in phase during nucleation events in the urban and roadside areas. In contrast, the peak of proxy concentration occurred 1-2 hr prior to the observed peak in nucleation mode particle concentration at the downwind semi-urban area of Brisbane. A moderate to strong linear relationship was found between the proxy and the freshly formed particles, with r2 values of 0.26-0.77 during the nucleation events. In addition, the log[H2SO4 proxy] required to produce new particles was found to be ~1.0 ppb Wm-2 s and below 0.5 ppb Wm-2 s for the urban and semi-urban areas, respectively. The particle growth rates were similar during nucleation events at the three study locations, with an average value of 2.7 ± 0.5 nm hr-1. This result suggested that a similar nucleation mechanism dominated in the study region, which was strongly related to sulphuric acid concentration, however the relationship between the proxy and PNC was poor in the semi-urban area of Rocklea. This can be explained by the fact that the nucleation process was initiated upwind of the site and the resultant particles were transported via the wind to Rocklea. This explanation is also supported by the higher geometric mean diameter value observed for particles during the nucleation event and the time lag relationship between the H2SO4 proxy and PNC observed at Rocklea. In summary, particle size distribution was continuously measured in a subtropical urban area of southern hemisphere during 2009, the findings from which formed the first particle size distribution dataset in the study region. The characteristics of nucleation events in the Brisbane region were quantified and the properties of the nucleation growth and burst events are discussed in detail using a case studies approach. To further investigate the influence of nucleation events on PNC in the study region, PNC was simultaneously measured at three locations to examine the spatial variation of PNC during the regional nucleation events. In addition, the impact of upwind urban pollution on the downwind semi-urban area was quantified during these nucleation events. Sulphuric acid was found to be an important factor influencing new particle formation in the urban and roadside areas of the study region, however, a direct relationship with nucleation events at the semi-urban site was not observed. This study provided an overview of new particle formation in the Brisbane region, and its influence on PNC in the surrounding area. The findings of this work are the first of their kind for an urban area in the southern hemisphere.

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There is an increased interest on the use of UAVs for environmental research such as tracking bush fires, volcanic eruptions, chemical accidents or pollution sources. The aim of this paper is to describe the theory and results of a bio-inspired plume tracking algorithm. A method for generating sparse plumes in a virtual environment was also developed. Results indicated the ability of the algorithms to track plumes in 2D and 3D. The system has been tested with hardware in the loop (HIL) simulations and in flight using a CO2 gas sensor mounted to a multi-rotor UAV. The UAV is controlled by the plume tracking algorithm running on the ground control station (GCS).