Comp��sitos preparados a partir de res��duo industrial de couro com elast��meros termopl��sticos obtidos atrav��s de blendas de polietileno de baixa densidade e borracha natural

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Influ��ncia da embalagem de polietileno de baixa densidade e da temperatura na conserva����o do repolho minimamente processado

This research studied the effect of low density polyethylene packaging and storage temperature on the preservation of fresh-cut (minimally processed) cabbage. The cabbages, previously cooled to a temperature of 10 ��C, were selected, washed, cut in four parts (with the central stalk removed), sanitized, cut in strips, rinsed, put in the centrifuge, weighed and stored in plastic packaging of low density polyethylene (70 ��m), and then stored in cold chambers at temperatures of 1 and 10 ��C for 20 days. The following aspects were evaluated: carbon dioxide, oxygen and ethylene in the internal atmosphere of the package as well as, pH, titratable acidity, total soluble solids, vitamin C, loss of fresh mass and the total soluble solids/acidity in the fresh-cut cabbage ratio. The experimental design was entirely casual, with three repetitions. The analysis parameters, except for the vitamin C, loss of fresh mass and ethylene, presented significant variation between the temperatures and days of storage. The cabbage stored at a temperature of 1 ��C presented a shelf life of around 15 days, significantly higher than that stored at 10 ��C. At this temperature, on the 8th day of storage, the product was completely decayed, unfit for commercialization or consumption.

Efeitos da cobertura do solo com filme de polietileno azul no consumo de ��gua da cultura da alface cultivada em estufa

The covering of the soil is an agricultural practice that intends to control the harmful herbs, to reduce the losses of water by evaporation of the soil, and to facilitate the harvest and the commercialization, once the product is cleaner and healthier. However, when the soil is covered important microclimatic parameters are also altered, and consequently the germination of seeds, the growth of roots, the absorption of water and nutrients, the metabolic activity of the plants and the carbohydrates storage. The current trial intended to evaluate the effect of soil covering with blue colored film on consumptive water-use in a lettuce crop (Lactuca sativa, L.). The experiment was carried out in a plastic greenhouse in Araras - S��o Paulo State, Brazil from March 3rd, 2001 to May 5th, 2001. The consumptive water-use was measured through two weighing lysimeter installed inside the greenhouse. Crop spacing was 0.25 m x 0.25 m and the color of the film above soil was blue. Leaf area index (IAF), was measured six times (7; 14; 21; 28; 35; 40 days after transplant) and the water-use efficiency (EU) was measured at the end. The experimental design was subdivided portions with two treatments, bare soil and covered soil. The average consumptive water-use was 4.17 mm day-1 to the bare soil treatment and 3.11 mm day-1 to the covered soil treatment. The final leaf area index was 25.23 to the bare soil treatment and 24.39 to the covered soil treatment, and there was no statistical difference between then.

Reaproveitamento de ��xidos de mangan��s de pilhas descartadas para eletrocat��lise da rea����o de redu����o de oxig��nio em meio b��sico

The oxygen reduction reaction was studied in alkaline media using manganese oxides obtained from spent batteries as electrocatalysts. Three processes were used to recover manganese oxides from spent batteries. The particles obtained were in the range from 8 to 11 nm. The electrochemical experiments indicated a good electrocatalytic activity toward oxygen reduction using the different samples and showing approximately a direct transference of 4 electrons during the process. Even though all the processes were efficient, the best result was observed for the prepared sample using reactants of low cost.

Estudo do reaproveitamento energ��tico de ar quente numa Olaria

Como o sector cer��mico �� um consumidor intensivo de energia, este trabalho teve como objectivo principal a elabora����o de um plano de optimiza����o do desempenho energ��tico da olaria n��mero tr��s da F��brica Cer��mica de Valadares. Para o efeito, efectuou-se o levantamento energ��tico desta frac����o aut��noma. O valor total obtido para os ganhos t��rmicos foi de 8,7x107 kJ/dia, sendo 82% desta energia obtida na combust��o do g��s natural. Por outro lado, as perdas energ��ticas rondam os 8,2x107 kJ/dia, sendo o ar de exaust��o e a envolvente os principais respons��veis, com um peso de 42 % e 38%, respectivamente. Tendo em conta estes valores, estudaram-se v��rias medidas de isolamento da cobertura, pavimento, paredes e sa��da de ar atrav��s de fendas do edif��cio. No caso do isolamento da cobertura sugeriu-se a substitui����o das telhas de fibrocimento e do isolamento actualmente existentes por pain��is sandwich de cobertura. Esta ac����o permite uma poupan��a de 64.796���/ano, com um investimento de 57.029��� e o seu per��odo de retorno de 0,9 anos. O Valor Actualizado L��quido (VAL) no 5�� ano foi de 184.069���, com uma Taxa Interna de Rentabilidade (TIR) de 92%. Para isolar o pavimento, sugeriu-se a utiliza����o de placas de poliuretano expandido (PU) de 20mm de espessura. Assim, consegue-se uma poupan��a de 7.442 ���/ano, com um investimento de 21.708���, e um tempo de retorno 2,9 anos. No final do 5�� ano de vida ��til do projecto, o VAL �� de 4.070��� e a TIR 7%. Relativamente ao isolamento das paredes e pilares, sugeriu-se a utiliza����o de placas de PU (30mm), recobertas com chapa de ferro galvanizado. O tempo de retorno do investimento �� de 1,5 anos, uma vez que, o investimento �� de 13.670��� e a poupan��a anual ser�� de 9.183���. Esta solu����o apresenta no ��ltimo ano um VAL de 12.835��� e uma TIR de 22%. No isolamento das fendas do edif��cio, sugeriu-se a redu����o de 20% da sua ��rea livre. Esta medida de optimiza����o implica um investimento de 8.000���, revelando-se suficientemente eficaz, pois apresenta um tempo de retorno de 0,67 anos. O VAL e a TIR da solu����o no ��ltimo ano de vida ��til do projecto de investimento s��o de 36.835��� e 35%, respectivamente. Por fim, sugeriu-se ainda a instala����o de um sistema de controlo que visa o aproveitamento de ar quente proveniente do forno, instalado no piso inferior �� olaria, para pr��-aquecer o ar alimentado aos geradores de calor. Esta medida implicaria um investimento de 4.000���, com um tempo de retorno de 2,4 anos e uma poupan��a anual �� de 1.686���. O investimento �� aconselh��vel, j�� que, no 5�� ano, o VAL �� de 1.956��� e a TIR �� de 17%.

Influ��ncia da dessilica����o de ze��litos na pir��lise catal��tica do polietileno

Disserta����o para obten����o do Grau de Mestre em Engenharia Qu��mica e Bioqu��mica

Cuantificaci��n de las part��culas de polietileno en l��quido sinovial tras artroplastia total de rodilla, utilizando un polietileno convencional o uno altamente entrecruzado: estudio preliminar y protocolo de estudio

La formaci�� de part��cules de polietil�� ��s la principal causa de oste��lisi i per tant de frac��s a l���artropl��stia total de genoll. El nostre objectiu ��s comparar, in vivo, el nombre de part��cules que es formen amb un polietil�� convencional amb un altament entrecreuat, esperant que el segon cas el nombre sigui m��s petit. Utilitzem una t��cnica de a��llament de part��cules en l��quid sinovial ja descrita, que reprodu��m a l���estudi preliminar. Presentem un protocol d���estudi prospectiu a doble cec, on s���estudiaran pacients amb artropl��stia de genoll d���un any d���evoluci��.

Influ��ncia do est��dio de matura����o e da embalagem de polietileno na frigoconserva����o de ameixa

Um experimento visando verificar a influ��ncia do est��dio de matura����o e da embalagem de polietileno, durante o armazenamento de ameixa (Prunus salicina Lindl.) cultivar Amarelinha, foi realizado na Embrapa - Centro de Pesquisa Agropecu��ria de Clima Temperado (CPACT), em Pelotas, RS. Foram utilizadas frutas em tr��s est��dios de matura����o: verde, semimaduro e maduro, embaladas ou n��o em sacos de polietileno. O armazenamento refrigerado realizou-se a 0��C e 90-95% UR, por 14, 28 e 42 dias, seguido da comercializa����o simulada por tr��s dias a 25-26��C. As frutas semimaduras foram as que perderam menos peso ao longo da frigoconserva����o e comercializa����o simulada. A embalagem de polietileno reduziu as perdas de peso para menos de 1% ao longo do armazenamento. As frutas n��o embaladas perderam at�� 7% em peso, apresentando sintomas de murchamento a partir dos 28 dias, principalmente as do est��dio maduro. A firmeza de polpa e a acidez total titul��vel decresceram ao longo do experimento nos tr��s est��dios de matura����o, e a perda elevada de acidez resultou em sobrematura����o das frutas, principalmente aos 42 dias de armazenamento. N��o ocorreu desintegra����o interna nas frutas e a incid��ncia de podrid��es aumentou aos 42 dias. Conclui-se que o armazenamento refrigerado deve ser feito at�� os 28 dias.

Procedimiento para la verificaci��nde la estanqueidad de una instalaci��n realizada mediante tubos de polietileno reticulado

En este estudio se analiza una instalaci��n de fontaner��a ejecutada mediante el sistemaWirsbo-PEX, que consiste en utilizar tuber��as de polietileno reticulado.La tipolog��a de la obra estudiada es: dos edificios unidos por un cuerpo central, 1 plantas��tano, planta baja (locales), 5 plantas piso, con un total de 122 viviendas.En primer lugar se describe la instalaci��n, as�� como las caracter��sticas y funcionamientodel polietileno reticulado.Se ha realizado la prueba de estanqueidad y resistencia mec��nica que determina la Norma���Normas b��sicas para las instalaciones interiores de suministro de agua��� en lasinstalaciones.Se han analizado los resultados obtenidos, con el fin de poder determinar, en futurasobras, el n��mero de pruebas a efectuar,para poder estimar su funcionamiento con un cierto margen de error preestablecido

INFLU��NCIA DA EMBALAGEM DE POLIETILENO NA REMO����O DA ADSTRING��NCIA E NA QUALIDADE DE CAQUIS (Diospyrus kaki L.), CV. GIOMBO, ARMAZENADOS SOB REFRIGERA����O

Verificou-se a influ��ncia da utiliza����o de embalagem de polietileno, durante o armazenamento refrigerado, sobre o processo de remo����o da adstring��ncia de frutos de caquizeiro (Diospyros kaki L.), bem como sobre a qualidade dos frutos. Caquis 'Giombo' foram mantidos em c��mara refrigerada a 1��C e 95-98% UR, embalados ou n��o em polietileno de baixa densidade. Ap��s 30 dias de armazenamento, os frutos foram submetidos ao processo de remo����o da adstring��ncia, mediante a exposi����o ao vapor de ��lcool et��lico durante 40 horas a 20��C e 95% UR. As caracter��sticas qu��micas e f��sicas dos frutos foram avaliadas durante 6 dias. A utiliza����o de embalagem de polietileno proporcionou menor perda de mat��ria fresca ap��s o processo de destaniza����o, n��o interferindo sobre o teor de taninos sol��veis, firmeza de polpa, SST, ATT e teor de ��cido asc��rbico. Frutos armazenados por 30 dias e submetidos ao vapor de ��lcool et��lico tornaram-se n��o adstringentes ap��s 3 dias do tratamento; no entanto, apresentou baixa firmeza de polpa e elevada perda de mat��ria fresca.

Polietileno de baixa densidade (PEBD) na conserva����o p��s-colheita de figos cv. "Roxo de Valinhos"

Estudou-se o efeito de diferentes embalagens de polietileno em figos cv. "Roxo de Valinhos", sob condi����es de frigoconserva����o. Os frutos colhidos no in��cio do est��dio de matura����o, foram limpos e selecionados, sendo ap��s embalados em filmes pl��sticos de polietileno de diferentes espessuras, constituindo assim os tratamentos: 1(controle), 2 - PEBD com 6 ��m de espessura, 3 - PEBD com 10 ��m de espessura, 4 - PEBD com 15 ��m de espessura, 5 - PEBD com 22 ��m de espessura. Os frutos foram ent��o armazenados em c��mara fria com temperatura de -- 0,5 ��C e 85-90 % de UR, por oito dias. As an��lises foram realizadas diariamente, avaliando-se os seguintes par��metros: perda de massa fresca, aspecto visual, firmeza de polpa, s��lidos sol��veis totais (SST), acidez total titul��vel (ATT) e rela����o SST/ATT. Ao final, verificou-se que os frutos embalados em PEBD de 22 ��m apresentaram maior firmeza de polpa, melhor aspecto visual, menores teores de s��lidos sol��veis totais, maiores n��veis de acidez total titul��vel e menores valores na rela����o SST/ATT, quando comparados aos demais tratamentos. No par��metro perda de massa fresca, todos os tratamentos foram estatisticamente superiores ao controle.

Utiliza����o de embalagem de polietileno na conserva����o de caquis 'giombo' durante o armazenamento refrigerado

Procurou-se estudar o efeito da utiliza����o de embalagem de polietileno durante o armazenamento refrigerado de frutos de caquizeiro (Diospyros kaki L.), cultivar Giombo. Os frutos foram acondicionados em sacos de PEBD (0,06mm) e mantidos a 1 �� 0,5��C e 95-98% UR durante 30; 60 ou 90 dias. As caracter��sticas qu��micas e f��sicas dos frutos foram avaliadas ao final de cada per��odo de armazenamento. As vari��veis analisadas foram teor de taninos sol��veis, firmeza da polpa, perda de mat��ria fresca, s��lidos sol��veis totais, acidez total titul��vel e teor de ��cido asc��rbico. Os frutos mantiveram elevada qualidade durante os primeiros 30 dias de armazenamento, independentemente do uso da embalagem. Constatou-se, aos 60 dias, redu����o na qualidade comercial decorrente da baixa firmeza de polpa. A utiliza����o de embalagem de polietileno n��o apresentou efici��ncia na remo����o total da adstring��ncia dos frutos.

Reaproveitamento de ��xidos de mangan��s de pilhas descartadas para eletrocat��lise da rea����o de redu����o de oxig��nio em meio b��sico

The oxygen reduction reaction was studied in alkaline media using manganese oxides obtained from spent batteries as electrocatalysts. Three processes were used to recover manganese oxides from spent batteries. The particles obtained were in the range from 8 to 11 nm. The electrochemical experiments indicated a good electrocatalytic activity toward oxygen reduction using the different samples and showing approximately a direct transference of 4 electrons during the process. Even though all the processes were efficient, the best result was observed for the prepared sample using reactants of low cost.

Pain��is de part��culas aglomeradas de madeira de Pinus elliottii Engelm., poliestireno (PS) e polietileno tereftalato (PET)

O objetivo deste trabalho foi avaliar as propriedades de pain��is fabricados com part��culas de madeira, poliestireno (PS) e polietileno tereftalato (PET). Foram utilizadas tr��s propor����es, em rela����o �� massa seca de madeira, de poliestireno (0, 25 e 50%) e duas propor����es de PET/PS (5/20 e 10/40%), combinadas com 50, 75 ou 100% de part��culas de madeira de Pinus elliottii. Os pain��is foram produzidos com adesivos �� base de ur��ia-formalde��do ou de fenol-formalde��do, em tr��s teores (0, 4 ou 6%) e tr��s n��veis de solu����o de poliestireno em tolueno (0 , 4 e 6%), todos calculados em rela����o �� massa seca total dos pain��is. Foram produzidos pain��is de aproximadamente 400 x 400 x 10 mm, em camada ��nica, com densidade aproximada de 0,6 g/cm��. Determinou-se a resist��ncia dos pain��is �� tra����o perpendicular �� superf��cie, �� flex��o est��tica (m��dulos de ruptura (MOR) e elasticidade (MOE)), ao arrancamento de parafusos, bem como a absor����o de ��gua e o inchamento em espessura, ap��s 24 horas de imers��o. Todas as propriedades mec��nicas dos pain��is foram superiores ��s exigidas pela norma ANSI/A 208.1-1993. Contudo, todos os pain��is absorveram ��gua em valores superiores ��queles normalmente observados em pain��is comerciais. Apesar disto, o inchamento em espessura foi compat��vel com o dos pain��is de part��culas de madeira existentes no mercado. Os pain��is nos quais se aplicou a solu����o de poliestireno foram, de modo geral, os que apresentaram os melhores valores para todas as propriedades.

Comp��sitos de part��culas de madeira de Eucalyptus grandis, polipropileno e polietileno de alta e baixa densidades

Este trabalho teve como objetivo determinar as propriedades de pain��is fabricados com mistura de part��culas de madeira de Eucalyptus grandis, polietileno de alta densidade, polietileno de baixa densidade e polipropileno. Empregaram-se duas formula����es adesivas (ur��ia-formalde��do e ur��ia-formalde��do contendo 0,5% de ep��xi). De modo geral, as propriedades dos pain��is foram afetadas pela composi����o das part��culas. Os pain��is com melhores propriedades foram fabricados com 75% de part��culas de madeira e 25% de part��culas de polietileno de alta densidade. A adi����o de ep��xi ao adesivo ur��ico aumentou os valores do m��dulo de ruptura, dureza Janka, e reduziu o inchamento, em espessura, de alguns pain��is. As propriedades mec��nicas da maioria dos pain��is, exceto o m��dulo de elasticidade, ultrapassaram os valores m��nimos estabelecidos na norma ANSI/A1-208/93.