925 resultados para Policies for rural development


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Analiza la situacion del sector agropecuario costarricense hasta la decada del 70, los problemas estructurales que mostro el patron de desarrollo seguido, las manifestaciones de la crisis y las caracteristicas de las principales politicas de ajuste que se adoptaron en 1982, asi como el impacto de estas medidas en la agricultura.

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A actividade vitivinícola possui um conjunto diverso de características presentes no solo, território e comunidade que fazem parte do património cultural de uma determinada região. Quando a tradição se traduz num conceito como terroir que é formado por características territoriais, sociais e culturais de uma região rural, o vinho apresenta uma “assinatura” que se escreve “naturalmente” no paladar regionalmente identificado. Os vinhos da Região de Nemea, na Grécia e de Basto (Região dos Vinhos Verdes) em Portugal, estão ambos sob a proteção dos regulamentos das Denominações de Origem. No entanto, apesar de ambos serem regulados por sistemas institucionais de certificação e controlo de qualidade, afigura-se a necessidade de questionar se o património cultural e a identidade territorial específica, “impressa” em ambos os terroirs, pode ser protegida num sentido mais abrangente do que apenas origem e qualidade. Em Nemea, a discussão entre os produtores diz respeito ao estabelecimento de sub-zonas, isto é incluir na regulação PDO uma diferente categorização territorial com base no terroir. Ou seja, para além de estar presente no rótulo a designação PDO, as garrafas incluirão ainda informação certificada sobre a área específica (dentro do mesmo terroir) onde o vinho foi produzido. A acontecer resultaria em diferentes status de qualidade de acordo com as diferentes aldeias de Nemea onde as vinhas estão localizadas. O que teria possíveis impactos no valor das propriedades e no uso dos solos. Para além disso, a não participação da Cooperativa de Nemea na SON (a associação local de produtores de vinho) e como tal na discussão principal sobre as mudanças e os desafios sobre o terroir de Nemea constitui um problema no sector vitivinícola de Nemea. Em primeiro lugar estabelece uma relação de não-comunicação entre os dois mais importantes agentes desse sector – as companhias vinícolas e a Cooperativa. Em segundo lugar porque constituiu uma possibilidade real, não só para os viticultores ficarem arredados dessa discussão, como também (porque não representados pela cooperativa) ficar impossibilitado um consenso sobre as mudanças discutidas. Isto poderá criar um ‘clima’ de desconfiança levando a discussão para ‘arenas’ deslocalizadas e como tal para decisões ‘desterritorializadas’ Em Basto, há vários produtores que começaram a vender a sua produção para distribuidoras localizadas externamente à sub-região de Basto, mas dentro da Região dos Vinhos Verdes, uma vez que essas companhias tem um melhor estatuto nacional e internacional e uma melhor rede de exportações. Isto está ainda relacionado com uma competição por uma melhor rede de contactos e status mais forte, tornando as discussões sobre estratégias comuns para o desenvolvimento rural e regional de Basto mais difícil de acontecer (sobre isto a palavra impossível foi constantemente usada durante as entrevistas com os produtores de vinho). A relação predominante entre produtores é caracterizada por relações individualistas. Contudo foi observado que essas posições são ainda caracterizadas por uma desconfiança no interior da rede interprofissional local: conflitos para conseguir os mesmos potenciais clientes; comprar uvas a viticultores com melhor rácio qualidade/preço; estratégias individuais para conseguir um melhor status político na relação com a Comissão dos Vinhos Verdes. Para além disso a inexistência de uma activa intermediação institucional (autoridades municipais e a Comissão de Vinho Verde), a inexistência entre os produtores de Basto de uma associação ou mesmo a inexistência de uma cooperativa local tem levado a região de Basto a uma posição de subpromoção nas estratégias de promoção do Vinho Verde em comparação com outras sub-regiões. É também evidente pelos resultados que as mudanças no sector vitivinícolas na região de Basto têm sido estimuladas de fora da região (em resposta também às necessidades dos mercados internacionais) e raramente de dentro – mais uma vez, ‘arenas’ não localizadas e como tal decisões desterritorializadas. Nesse sentido, toda essa discussão e planeamento estratégico, terão um papel vital na preservação da identidade localizada do terroir perante os riscos de descaracterização e desterritorialização. Em suma, para ambos os casos, um dos maiores desafios parece ser como preservar o terroir vitivinícola e como tal o seu carácter e identidade local, quando a rede interprofissional em ambas as regiões se caracteriza, tanto por relações não-consensuais em Nemea como pelo modus operandi de isolamento sem comunicação em Basto. Como tal há uma necessidade de envolvimento entre os diversos agentes e as autoridades locais no sentido de uma rede localizada de governança. Assim sendo, em ambas as regiões, a existência dessa rede é essencial para prevenir os efeitos negativos na identidade do produto e na sua produção. Uma estratégia de planeamento integrado para o sector será vital para preservar essa identidade, prevenindo a sua desterritorialização através de uma restruturação do conhecimento tradicional em simultâneo com a democratização do acesso ao conhecimento das técnicas modernas de produção vitivinícola.

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The language of EU rural development policy appears more interested in social inclusion and that of US policy more interested in market competitiveness. We seek to determine why policies directed at rural development in the EU and the USA differ. In both contexts new rural development policies emphasize partnership and participation but we find local participation is used to promote social inclusion in the EU and market competitiveness in the USA. An examination of these dimensions illustrates important transcontinental differences and similarities in rural development policies. We explore the socio-historical reasons for differences in the commitment to social inclusion, while also noting similarities in the priority of market competitiveness.

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This paper explores the interaction between rural development policy and spatial planning policies for rural housing within the context of the island of Ireland. It draws on research commissioned by the Northern Ireland Housing Executive for a high level review of its rural housing policy. The paper highlights issues of wider relevance comprising a strained relationship between rural communities and rural planning, and argues for the adoption of cultural, environmental and community values within the rural planning policy arena.

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A recent issue of EuroChoices (7:1) was devoted to a discussion of comparative US-EU rural development policies. This article discusses the concept of growth coalitions, well developed in urban literature but less so in rural literature. Some light is shed on the different positions of rural and environmental issues in EU and US policies. The agricultural lobby is the dominant actor in agricultural growth coalitions because it perceives land in terms of its exchange value. Environmental and rural development actors perceive land in terms of its use value and its contributions to quality of life: they form a rural development coalition, seeing the need to balance growth with quality of life, but they have less political power than the agricultural growth coalition. In the European context, rural and environmental agendas are linked to a multi-functional agricultural agenda allowing common ground between these two coalitions and greater visibility in the policy arena. In the US, rural interests and environmental groups are more often in opposition to agriculture. This reduces their political visibility and clout. The challenge is how to link the power of the agricultural growth coalitions with rural development coalitions to achieve a broader balance of concerns and a more effective rural development policy.

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The main instrument of the Government's renewable energy policy is to promote wind power through regulation and subsidy. This gives rise to anomalies in rural planning when turbines are erected in sensitve areas in which other forms of development are strictly controlled. The situation is reviewed in the context of economic viability and considered also against the alternative of growing fuel crops. The latter are currently hampered by lack of Government support but could fulfil a useful secondary role of sustaining the agricultural sector and with it the management of lowland landscapes.

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In this, the sixth in the series of documents entitled “Outlook for Agriculture and Rural Development in the Americas,” the Economic Commission for Latin America and the Caribbean (ECLAC), the Regional Office for Latin America and the Caribbean of the United Nations Food and Agriculture Organization (FAO), and the Inter-American Institute for Cooperation on Agriculture (IICA) analyze the trends in, and outlook for, the macroeconomic and sectoral contexts, agriculture, rural well-being, and policies and the institutional framework in the sector. The document presents proposals for policies needed to enable the region’s agriculture to regain its former buoyancy and to enhance the development of rural areas. It also includes recommendations designed to mitigate the impact of the economic slowdown in agriculture, spur higher agricultural productivity in the region, foster the integrated management of natural resources, and facilitate the successful incorporation of family farmers, young people, and rural women into agricultural value chains.

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Loaded with 16% of the world’s population, India is a challenged country. More than a third of its citizens live below the poverty line - on less than a dollar a day. These people have no proper electricity, no proper drinking water supply, no proper sanitary facilities and well over 40% are illiterates. More than 65% live in rural areas and 60% earn their livelihood from agriculture. Only a meagre 3.63% have access to telephone and less than 1% have access to a computer. Therefore, providing access to timely information on agriculture, weather, social, health care, employment, fishing, is of utmost importance to improve the conditions of rural poor. After some introductive chapters, whose function is to provide a comprehensive framework – both theoretical and practical – of the current rural development policies and of the media situation in India and Uttar Pradesh, my dissertation presents the findings of the pilot project entitled “Enhancing development support to rural masses through community media activity”, launched in 2005 by the Department of Mass Communication and Journalism of the Faculty of Arts of the University of Lucknow (U.P.) and by the local NGO Bharosa. The project scope was to involve rural people and farmers from two villages of the district of Lucknow (namely Kumhrava and Barhi Gaghi) in a three-year participatory community media project, based on the creation, implementation and use of a rural community newspaper and a rural community internet centre. Community media projects like this one have been rarely carried out in India because the country has no proper community media tradition: therefore the development of the project has been a challenge for the all stakeholders involved.