5 resultados para Polaroid


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O presente texto assinala os 75 anos da formação da Polaroid e celebra a memória da popularização da fotografia instantânea e do inventor Edwin Herbert Land, fundador da Polaroid Corporation, sendo um exemplo do espírito empreendedor norte-americano que conseguia tornar as invenções em produtos de acesso fácil, chegando aos utilizadores através da sua produção massificada. A constituição da empresa é também contemporânea do nascimento do design industrial nos EUA. Os primeiros exemplares foram concebidos pelos mais notáveis pioneiros do design industrial norte-americano, nomeadamente Walter Dorwin Teague, Henry Dreyfuss e Albrecht Goertz, bem como os últimos modelos são também representativos do design de produto contemporâneo deste país, com projectos liderados pelo inovador gabinete IDEO.

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Particularmente se analizarán los casos específicos de dos empresas colombianas de tamaño medio con diferente actividad económica: una prestadora de servicios, Contexto Urbano Ltda. y una comercializadora, Polaroid Colombia.

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Carbon Black is incorporated In natural rubber latex in , the presence of polyethylene glycol. The dispersion of carbon blade in the vulcanizatea is analyzed using polaroid M.4 land camera The mechanical properties of the carbon black meeterbatched NR/SBR blend Is compared with that of conventional NR/SBR blend before and after ageing , The resilience, flex resistance and hardness are found to be superior for N-LCMISBR compounds. The compression set and abrasion resistance are comparable for both types of blends . The processebiity and die swell of these blends at different shear rates are also compared.

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Neste texto, irei abordar três filmes ambientados em Portugal, cujas locações oferecem uma visão privilegiada da função do tempo e da magnitude no cinema, os quais, por sua vez, nos permitem reavaliar as categorias de clássico, moderno e pós-moderno aplicadas a esse meio. Trata-se de O estado das coisas (Der Stand der Dinge, Wim Wenders, 1982), Terra estrangeira (Walter Salles and Daniela Thomas, 1995) e Mistérios de Lisboa (Raúl Ruiz, 2010). Neles, a cidade se compõe de círculos viciosos, espelhos, réplicas e mise-en-abyme que interrompem o movimento vertiginoso característico da cidade modernista do cinema dos anos 20. Curiosamente, é também o lugar em que a assim chamada estética pós-moderna finalmente encontra abrigo em contos auto-irônicos que expõem as insuficiências dos mecanismos narrativos no cinema. Para compensá-las, recorre-se a procedimentos de intermídia, tais como fotografias de polaroid em O estado das coisas ou um teatro de papelão em Mistérios de Lisboa, que transformam uma realidade incomensurável em miniaturas fáceis de enquadrar e manipular. O real assim diminuído, no entanto, se revela um simulacro decepcionante, um ersatz da memória que evidencia o caráter ilusório da teleologia cosmopolita. Em minha abordagem, começarei por examinar a gênese interligada e transnacional desses filmes que resultou em três visões correlatas mas muito diversas do fim da história e da narrativa, típico da estética pós-moderna. A seguir, irei considerar o miniaturismo intermedial como uma tentativa de congelar o tempo no interior do movimento, uma equação que inevitavelmente nos remete ao binário deleuziano tempo-movimento, que também irei revisitar com o fim de distingui-lo da oposição entre cinema clássico e moderno. Por fim, irei propor a stasis reflexiva e a inversão de escala como demonominadores comuns entre todos os projetos ditos modernos, que por esta razão, segundo creio, são mais confiáveis que a modernidade enquanto indicadores de valores artísticos e políticos.

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This chapter looks at three films whose Portuguese urban settings offer a privileged ground for the re-evaluation of the classical-modern-postmodern categorisation with regard to cinema. They are The State of Things (Wim Wenders, 1982), Foreign Land (Walter Salles and Daniela Thomas, 1995) and Mysteries of Lisbon (Raúl Ruiz, 2010). In them, the city is the place where characters lose their bearings, names, identities, and where vicious circles, mirrors, replicas and mise-en-abyme bring the vertiginous movement that had characterised the modernist city of 1920s cinema to a halt. Curiously, too, it is the place where so-called postmodern aesthetics finally finds an ideal home in self-ironical tales that expose the film medium’s narrative shortcomings. Intermedial devices, whether Polaroid stills or a cardboard cut-out theatre, are then resorted to in order to turn a larger-than-life reality into framed, manageable narrative miniatures. The scaled-down real, however, turns out to be a disappointing simulacrum, a memory ersatz that unveils the illusory character of cosmopolitan teleology. In my approach, I start by examining the intertwined and transnational genesis of these films that resulted in three correlated visions of the end of history and of storytelling, typical of postmodern aesthetics. I move on to consider intermedia miniaturism as an attempt to stop time within movement, an equation that inevitably brings to mind the Deleuzian movement-time binary, which I revisit in an attempt to disentangle it from the classical-modern opposition. I conclude by proposing reflexive stasis and scale reversal as the common denominator across all modern projects, hence, perhaps, a more advantageous model than modernity to signify artistic and political values.