834 resultados para Política de saúde Manaus (AM)


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Este trabalho estuda a política de humanizao implementada no estado do Amazonas. Para fazer este percurso utiliza-se uma abordagem ampla, acerca dos processos sociais, econmicos e polticos ocorridos no sistema capitalista, que mudam a tnica do discurso sobre o papel do Estado na proviso de bens e servios sociais para a sociedade e que impactam diretamente na seguridade social brasileira e em especial, a política de saúde. Ao mesmo tempo, se faz uma breve discusso sobre as desigualdades regionais engendradas no pas, luz da teoria do desenvolvimento desigual e combinado, trazendo alguns elementos sobre o federalismo a fim de enriquecer o debate. Ento, o panorama da saúde no Amazonas abordado, pensando-o em suas vrias dimenses e procurando dar nfase ao oramento da saúde, para analisar a política de humanizao que implementada no estado. A pesquisa de campo foi realizada por meio de dezoito entrevistas semi-estruturadas com pessoas consideradas chave no processo, como Apoiadores, Multiplicadores da Política Nacional de Humanizao (PNH), os Conselheiros de Saúde dos nveis Estadual e Municipal, alm de trabalhadores ligados ao projeto Amigos da Saúde. Tambm foram utilizados relatrios do Tribunal de Contas do Estado (TCE), para a anlise do oramento estadual da saúde, os relatrios de gesto da Secretaria Executiva do Ministrio da Saúde, o Plano Estadual de Saúde do Amazonas e os relatrios do municpio, sobre a política de humanizao, e do projeto Amigos da Saúde. Desta forma, a questo que permeia este trabalho : que tipo de política de humanizao est sendo implementada, visando que tipo de política de saúde?

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As primeiras manifestaes de modernidade na floresta datam das políticas de intervenes do governador da provncia Eduardo Gonalves Ribeiro (1862-1900) no final do sculo XIX. ento a partir da dcada de 1890 que as obras pblicas se faziam mais intensas na capital do amazonense, neste momento Eduardo Ribeiro transforma a cidade num verdadeiro canteiro de obras. A preocupao com o asseio e a higiene da cidade assume grandes propores. A onda imigratria atrada pela falcia da iluso do fausto do perodo ureo da borracha compromete a harmonia e a beleza da cidade de Manaus, comeam a surgir a problemas de abastecimento, higiene e habitao que se ampliam para questes sociais como a prostituio, a vadiagem e etc. A utilizao dos mecanismos de excluso e do exlio para purificar o espao que est sendo organizado, com a necessidade de excluir e at mesmo eliminar os elementos que tornam prejudiciais saúde pblica. Estas políticas de excluso e de exlio que se destaca nesta pesquisa so aqueles relacionados como o Estado tratou os casos de hansenase em Manaus.

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Evidncias cientficas mostram que mudanas ambientais antrpicas aumentam riscos de exposio a diversas doenas. Na Estratgia Saúde da Famlia - ESF, tarefas com claro enfoque ambiental so prescritas indicando s equipes de profissionais que considerem esses aspectos em suas intervenes. O objetivo desta pesquisa foi conhecer representaes e prticas de profissionais de Saúde da Famlia de Manaus (AM) sobre a questo ambiental e sua interface com a saúde pblica. Os dados foram coletados por meio de observao participante e entrevistas semiestruturadas, e a anlise qualitativa destes deu-se pela Anlise de Contedo e Triangulao de Mtodos. Resultados da pesquisa revelaram que a maioria dos profissionais no compreende o ambiente de forma sistmica, mesmo tendo declarado que os fatores ambientais tm grande influncia sobre a saúde humana; enquanto intervenes, as prticas educativas seguem metodologias tradicionais e so centradas na culpabilizao do indivduo e na simples transmisso de conhecimentos pontuais; o relacionamento dos profissionais com a comunidade resume-se ao atendimento individual e/ou coletivo. Concluiu-se que, para a ESF contribuir para o reordenamento do sistema, fundamental o redirecionamento desse novo modelo de política de saúde para efetivar-se como prtica social e ambiental.

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A existncia de ndios em cidades como So Paulo, Campo Grande, Manaus, Belm, dentre outras, cada vez se torna mais evidente, com implicaes que provocam dificuldades sociais, econmicas, saúde dentre outros agravantes. Em funo desta realidade, os rgos pblicos envolvidos na Política Nacional Indgena do Brasil reconhecem esta populao como ndios urbanos. o que ocorre com as comunidades existentes na regio metropolitana de So Paulo. Reconhece-se a existncia de quatro aldeias indgenas, trs delas Tupi-Guarani e a outra da etnia Pankararu. O presente trabalho surgiu da discusso das dificuldades de sobrevivncia das comunidades indgenas da regio metropolitana de So Paulo e da resoluo de seus problemas de saúde. Para esta reflexo, foi preciso inserir o tema numa anlise mais ampla da Política Nacional de Saúde Indgena como parte integrante da Política Nacional de Saúde brasileira. A partir dos questionamentos tecidos e discutidos temos como objetivo principal a saúde coletiva da populao indgena no traar de seu perfil epidemiolgico e demogrfico e a caracterizao de sua vivncia cotidiana e condio de saúde do ndio urbano. Tomamos como procedimento metodolgico o uso de fontes orais, uma que capaz de traduzir com uma maior confiabilidade o cotidiano dos indivduos e de sua comunidade... (Resumo completo, clicar acesso eletrnico abaixo)

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Objetivou-se identificar as caractersticas sociodemogrficas das mulheres que realizam o Papanicolaou em Manaus, Amazonas, e sua associao com os motivos para realizao do exame. Pesquisa exploratria incluindo 281 mulheres, que haviam realizado o Papanicolaou nos ltimos cinco anos em Manaus. A maioria das entrevistadas tinha entre 18-34 anos (54%), 5-11 anos de estudo (54,4%), renda familiar mensal de at trs salrios mnimos (84,3%), relao estvel (72,2%) e incio da vida sexual entre 15-19 anos (69,4%). Os motivos para realizao do Papanicolaou foram procura espontnea (66,2%), recomendao mdica (23,5%) e sintomas ginecolgicos (10,3%). Mulheres que receberam informao dos profissionais de saúde tiveram proporo maior de realizao do exame nos ltimos trs anos (p=0,008). A demanda espontnea prevalente e o atendimento oportunstico realizado nas mulheres mais jovens, no alcanando o grupo com maior risco para o cncer. necessrio implantar estratgias de recrutamento ativo alcanando mulheres em desvantagem socioeconmica.

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Neste relato descrevem-se aes visando aportes conceituais e tecnolgicos da agricultura orgnica para a olericultura familiar da Comunidade Buriti ? Assentamento Tarum-Mirim (Manaus, AM), por meio de uma Unidade Central Modelo (UCM). O procedimento constou de palestras, curso e reunies, alm da instalao e conduo da UCM, nos moldes de Unidade de Observao, para validar resultados de pesquisa sobre o manejo orgnico de hortalias. A UCM constituiu-se numa referncia eficaz em termos de transferncia de tecnologia, em face da adoo do manejo do solo e do uso de biofertilizante nos modestos sistemas de cultivo dos integrantes.

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O objetivo deste trabalho apresentar uma discusso terico-metodolgica da gesto ambiental para a proteo dos recursos hdricos, na perspectiva de analisar a nascente do Igarap do Mindu, observando a problemtica crescimento versus preservao ambiental, de maneira a proporcionar bases para discusso e apresentao de alternativas de gesto ambiental para a proteo de nascentes dos igaraps de Manaus. Neste sentido, faremos uma abordagem Geogrfica das políticas de Gesto Ambiental voltadas para o planejamento e ordenamento do territorial a partir da bacia hidrogrfica, na busca por apontar a Educao Ambiental como articuladora desse processo. Ocupaes antrpicas s margens de crregos e nascentes tem sido freqente nas cidades amaznicas, onde muitas vezes, o poder pblico no consegue alcanar com suas políticas, seja pela imensido do territrio seja pela ineficincia dos equipamentos pblicos. Nenhuma civilizao conseguiu florescer sem ter resolvido o problema de obteno dos recursos hdricos, matria-prima fundamental e veculo propiciador do desenvolvimento econmico (ALMEIDA, 2007). Portanto, pensar aes que possibilitem o desenvolvimento de políticas pblicas para a proteo de nascentes, em reas urbanas, deve se tornar realidade medida que a comunidade e o poder pblico consigam articular-se e, a Educao Ambiental tem o desafio na formao dessa nova postura.

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Analisa a dinmica política entre atores do Legislativo e do Executivo federal na Nova Repblica, a partir de dispositivos sobre políticas de saúde inseridos na Constituio de 1988, os quais tentaram estabelecer uma conexo normativa com a legislao que seria necessria implantao do sistema de saúde.

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O objeto desta dissertao explorar os discursos militantes relativos diferenciao entre as identidades coletivas de travestis e transexuais no mbito do movimento de travestis e transexuais brasileiro e sua repercusso nas demandas e proposies de políticas pblicas de saúde, mais especificamente no que tange s transformaes corporais. Realizei entrevistas semi-estruturadas com ativistas reconhecidas como lideranas desse movimento, tendo como principais eixos: trajetria militante, diferenciao entre travestis e transexuais, organizao do movimento, agenda política, transformaes corporais e demandas relativas saúde. Alm disso, realizei etnografias em encontros gerais do movimento LGBT, assim como nos especficos de travestis e transexuais, com destaque para o XVI e XVII Encontro Nacional de Travestis e Transexuais (ENTLAIDS), realizados no Rio de Janeiro em 2009 e em Aracaju em 2010; a V Conferncia Regional para Amrica Latina e Caribe da ILGA (International Lesbian and Gay Association), realizada em Curitiba em 2009; e a I Marcha Nacional Contra a Homofobia, realizada em 19 de maio de 2010 em Braslia. A partir dos resultados das entrevistas e das etnografias, busco construir um histrico do movimento de travestis e transexuais no Brasil, no qual possvel localizar a emergncia das categorias identitrias e seus conflitos. Assim, minha investigao passa pela anlise da relao com categorias estigmatizantes como a prostituio e, especialmente, das capacidades de incorporao ou de apropriao de discursos mdicos e psiquitricos na construo de identidades, o que inclui a influncia de fatores de classe e de acesso a servios de saúde especializados, notoriamente o processo transexualizador no SUS. A anlise das principais demandas do movimento me levou a uma relao entre políticas de reconhecimento e processos de purificao. Por fim, busco compreender o processo de construo de uma carreira militante no movimento de travestis e transexuais.

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Este estudo trata da saúde mental do adolescente a partir da formulao das políticas de Saúde do Adolescente (PROSAD) e de Saúde Mental, buscando compreender os debates que ento se travaram em torno das questes relativas adolescncia, especialmente em relao assistncia saúde mental, e identificando as concepes e interpretaes que se apresentavam no posicionamento dos formuladores no processo de implementao das políticas no perodo entre 1989 e 2005. Para tal, analisamos documentos oficiais e discursos produzidos pelas políticas e realizamos entrevistas com coordenadores, gestores, ex-gestores e atores-chaves implicados em suas formulaes e processos. Destacamos que, apesar de encontrarem condies de possibilidades como Políticas Nacionais no mesmo perodo marcado por profundas mudanas no pas, onde destacamos a instituio do SUS , elas assumem modelos de interveno e recortam seu objeto diferentemente e em momentos distintos, o que resulta em descompassos e hiatos que guardam certa relao com as formas de insero nesse processo de mudana na saúde. Quando a anlise se volta para a aparente intercesso das políticas no que diz respeito saúde mental do adolescente, percebemos que dentro da perspectiva de responder ao conjunto das necessidades de cuidado da populao adolescente no pas, a maioria das situaes que dizem respeito saúde mental no se situa em uma e nem em outra, mas num entre as duas políticas. O entre, como lugar construdo e poltico, aponta para uma realidade que mais complexa do que os recortes que as políticas operam. Isso no quer dizer que as políticas pblicas analisadas no se encontrem; no entanto, os encontros ou as parcerias estabelecidas acontecem, em determinados momentos, voltados para aes e projeto especficos. Contudo, possvel reconhecer movimentos de aproximao entre saúde mental e ateno bsica no sentido de aumentar a capacidade de oferecer o cuidado para os adolescentes, apontando caminhos para um trabalho de saúde mental mais amplo, que comporte as diferentes faces do sofrimento, orientado pela noo de integralidade.

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O objeto de estudo desta tese a formao profissional dos trabalhadores tcnicos de enfermagem e sua relao com as políticas de saúde no Brasil. Abrange o perodo que se estende dos anos 1920 at os anos 2000, visando compreender o progressivo alargamento do patamar de formao para o trabalho na rea. A tese defende que existe na atualidade brasileira uma tendncia geral de aumento da escolarizao dos trabalhadores tcnicos de enfermagem, que progressivamente vai tornar o tcnico de enfermagem junto com o enfermeiro de nvel superior as principais categorias profissionais da rea. Para orientar a anlise utilizamos os conceitos trabalho simples e trabalho complexo, buscando apreender a formao profissional em sua totalidade e historicidade. Nessa perspectiva, a pesquisa analisa as políticas educacionais na rea e as políticas de saúde, a progressiva racionalizao do trabalho hospitalar, as iniciativas da categoria de enfermagem, notadamente o Projeto Larga Escala e o Profae, as políticas neoliberais na atualidade materializadas na reforma do Estado e nas políticas de saúde de cunho privatizante, assim como a organizao da burguesia de servios de saúde. A concluso do trabalho indica que o aumento da escolaridade dos trabalhadores tcnicos de enfermagem est sendo determinado simultaneamente pelo conjunto dessas relaes. Sinaliza tambm para a constituio de uma alternativa de carter permanente na rea de formao profissional em saúde, do ponto de vista do capital instalado no setor, expressa na organizao do Servio Nacional de Aprendizagem da Saúde (SENASS) e do Servio Social da Saúde (SESS), tambm conhecido como Sistema S da Saúde

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A presente dissertao constituiu um estudo da política na rea de Saúde Bucal em um municpio de grande porte atravs dos seus processos - de formulao e implementao - seus atores e sua interface com a Política Nacional Brasil Sorridente. Tomando como referncia a experincia do Rio de Janeiro no perodo de 2001 a 2006, optou-se por um estudo de caso por tratar-se de descrever a unidade a política - em profundidade e em detalhe. A conduo de listas livres possibilitou um maior discernimento das mudanas poltico-organizacionais e principalmente de dois momentos consecutivos: a suposta centralidade da Saúde Bucal na agenda municipal com o decreto do Programa Saúde e Cidadania Dentescola e a oportunidade de se estabelecer uma política de Saúde Bucal contextualizada no acolhimento, no acesso e na universalidade da ateno. O processo de implementao da Política Carioca Rindo Toa e do Programa Saúde e Cidadania Dentescola dependeu principalmente do aumento de recursos humanos e da aproximao desses com as propostas de Integralidade e Transversalidade.

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A proposta Saúde da Famlia surge em 1994, como um modelo assistencial com equipes multiprofissionais, visando promoo, preveno e assistncia primria em Saúde. Em 2001 lanado o PITS (Programa de Interiorizao do Trabalho em Saúde), e mais recentemente o PROESF (Projeto de Expanso e Consolidao da Saúde da Famlia), em vigncia at 2009, com verbas provenientes do governo federal e do BIRD, destinando-se ampliao da ateno bsica. A pesquisa objetiva trazer dados capazes de auxiliar a soluo do problema da fixao dos profissionais de saúde no PSF. Elucidando dilemas, preenchendo a distncia existente entre a Política Oficial da Saúde da Famlia e os recursos humanos, no caso, especificamente, o mdico. Buscando contribuir, de maneira efetiva, com informaes capazes de auxiliar o enfrentamento das questes do Sistema Pblico de Saúde.

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Esta tese tem por objeto descrever e analisar o processo de desenvolvimento da Política Nacional de Saúde Bucal (PNSB) no terceiro nvel de ateno. Para entender esse desenvolvimento, foram realizados trs macroprocessos de pesquisa. O primeiro grupo de pesquisas procurou mapear a distribuio espacial dos hospitais com disponibilidade de leitos/SUS nos pas e saber, dentre estes, quantos contam com servios de ateno saúde bucal cadastrados no Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES). O segundo grupo de pesquisas se ocupou em levantar junto ao DATASUS, atravs das ferramentas de consulta TABNET e TABWIN, dados nacionais relativos ao movimento das Autorizaes de Internao Hospitalar (AIH) voltadas para procedimento de cdigo 041402041-3 cuja descrio Tratamento Odontolgico para Pacientes com Necessidades Especiais em todas as unidades hospitalares que apresentaram este tipo de produo no pas no binio 2011/12. Foram consideradas 15 categorias de anlise. O terceiro grupo de pesquisas buscou levantar junto ao site do Ministrio da Saúde dados das Comisses Intergestores Regionais (CIR) existentes no Brasil at dezembro de 2012 assim como os Planos Diretores de Regionalizao (PDR) e os Planos Estaduais de Saúde (PES) dos 26 estados e do Distrito Federal. Os resultados da pesquisa foram cotejados com aqueles verificados no TABWIN acerca do local de internao e de residncia dos usurios SUS que se submeteram ao procedimento pesquisado. A fim de permitir uma anlise comparativa deste processo numa perspectiva internacional, tambm foram levantados dados acerca da assistncia hospitalar pblica em saúde bucal levada a termo nos trs pases da Amrica do Norte e em 31 pases da Europa. Os resultados das pesquisas revelaram o carter focalizador da atual ao da PNSB, em contraste com a ateno saúde bucal hospitalar realizada na grande maioria dos pases estudados. Entre outros resultados, as pesquisas permitiram concluir que: somente 32% dos hospitais que apresentaram AIH para os fins pesquisados possua servio de ateno saúde bucal cadastrado SCNES; 1% das AIH apresentadas est relacionado ao atendimento de pacientes internados por motivos mdicos; e 44% dos estados brasileiros preveem em seus instrumentos de gesto a ateno saúde bucal em nvel hospitalar. Assim, so apresentadas algumas sugestes tanto para o aperfeioamento da normatizao da PNSB no que diz respeito gesto da Rede de Cuidados Pessoa com Deficincia, como para a expanso e extenso dos cuidados assistenciais em saúde bucal a todos os pacientes internados ou em tratamento ambulatorial nos hospitais do SUS.