997 resultados para Poesia-Certàmens-S.XVIII
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Hay un ejemplar encuadernado con: Carta del Doctor D. Matheo de la Vega y Xea a un amigo en que le da noticia de las fiestas que la juventud valenciana ... consagró a la reyna del cielo en su concepcion en Gracia, y ...
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Fecha de representacion del certamen: 25 de julio de 1745
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Port. con orla tip
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Estudi de conjunt de la figura i l'obra de fra Agustí Eura i a l'edició crítica de la seva poesia completa. La tesi està publicada en 2 obres impreses. Les referències es localitzen a Qüern 5, refs. 1298 i 1301
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In this work, we intend to show that Aloysius Bertrand in “Gaspard de la Nuit” drew the inspiration to his poems in prose from its nearest context: that one of French Revolution and the revolt of the spirit against everything which would impose an exaggerated materialism. Thus, in the middle of Enlightenment, there were those who went in search of “mysterious realities” and a “sense of mystery” that the pre-romantic literature in Britain and in Germany would express in its poetry. It is also in the 18th century that some works about the “Commedia dell‟arte” and caricature concede to the grotesque a significant part in the formation of art, extending it to the supernatural and the absurd.
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Este doc. va relacionado con otro titulado: "Certamen oratorio-poetico, en el qual los señores colegiales del Seminario de nobles de San Ignacio de la Compañia de Jesus ..."
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Encab. tomado de Palau, II, 21867
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Repàs de la història dels certàmens literaris a Barcelona fins a l’entrada de l’època contemporània, des del s. XIV fins al XVIII
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Ressenya de l' edició de Ramon Díaz i Villalonga sobre l' obra literària de l'escriptor mallorquí Albert Burguny i Castellò (1707-1770)
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Este trabalho visa à análise das poesias eróticas e satíricas de Manuel Maria Barbosa du Bocage e de sua repercussão na sociedade portuguesa do século XVIII. A ironia, por definição, propõe a inversão de enunciados, negando o contrário daquilo que se afirma ou vice-versa. Mas, tal recurso, largamente empregado pelo Poeta, extrapola a mera função de figura de pensamento, uma vez que, potencializando um poderoso arsenal crítico, propicia a construção de um discurso desestabilizador, cuja intenção é colocar em xeque a ideologia oficial. A lírica bocagiana, em sua vertente erótica e satírica, vale-se do deboche, do escracho ou da sátira desbocada para colocar às claras a distinção entre essência e aparência, em uma sociedade cuja moral se constrói a partir das crenças religiosas nem sempre professadas, quer pelo corpo social como um todo, quer pelo clero, guardião desta moral. Examinaremos, neste trabalho, os modos de representação discursiva inscritos nesta poesia. Bocage ultrapassou as fronteiras de seu tempo em poemas cuja licenciosidade, muitas vezes, não esconde uma ponta de amargura e sofrimento. Dividido entre dois mundos: o árcade, sob o signo da razão, constituído de regras rígidas; e o romântico, regido pela paixão, Elmano não esconde o desconcerto, que procura na clandestinidade a via possível para a expansão de um espírito revoltado
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Pós-graduação em Letras - FCLAS
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Em À procura da música sem sombra, Lia Tomás analisa o trabalho do pensador francês Michel-Paul-Guy de Chabanon (1730-92), cujo livro Da música em si e suas relações com a palavra, as línguas, a poesia e o teatro foi uma espécie de manifesto erudito a favor da música instrumental enquanto gênero autônomo, conceito que teria tido fundamental importância para o romantismo do século XIX e os movimentos que o sucederam. Tomás disseca a obra de Chabanon mantendo o autor no seu contexto. Violinista, amigo de Voltaire, Chabanon era um ativo participante das discussões sobre arte e música do seu tempo. Opôs-se às ideias musicais de Rousseau e outros enciclopedistas, como a origem unitária da música e da palavra, o papel subalterno da música na ópera e a não diferenciação entre linguagem verbal e musical. A autora discorre com precisão sobre os subsídios estéticos e filosóficos fornecidos por Chabanon para a reflexão sobre a música instrumental, e que foram elaborados com o objetivo explícito de delimitar as características desta e demonstrar suas diferenças e autonomia: a música sem sombra a que se refere Lia Tomás. O trabalho traz na íntegra a primeira parte do livro de Chabanon, escrito de maneira deliciosamente coloquial e por isso praticamente ignorado em sua época.
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Nella tesi si osserva come nella cultura russa cambiava l’immagine di Roma. Se ancora alla fine del settecento l’antichità romana poteva risultare solamente uno strumento retorico-filologico da utilizzare per fare il proprio discorso più convincente, la generazione dei decabristi la stessa antica romanità la accostava alla cultura e storia russe tramite gli elevati ideali civici. La romanità ora risultava uno strumento di analisi della esperienza storica e politica della Russia anche nel contesto europeo. Da qui nasceva una serie di modelli russi legati all’antica Roma: il Catone di Radiscev, il Bruto dei decabristi, ecc. Vi attingeva generosamente anche una corrente di lirica russo-antica con i suoi ricchi riferimenti agli autori classici, Ovidio, Tacito, Orazio. Nasceva così una specie di Roma antica russa che viveva secondo le sue regole etiche ed estetiche. Con il fallimento dell’esperienza decabrista cambia anche l’approccio alle antichità: ci si distacca dalla visione storico-morale dell’antico, Roma non è più una categoria da emulare, ma una storia a sé stante e chiusa in sé stessa come ogni periodo storico. Essa smette di essere un criterio universale di giudizio etico e morale. Allo stesso tempo, una parte integrante della cultura russa all’epoca era il viaggio a Roma. I russi cresciuti con interesse e amore verso la Roma antica, impazienti ed emozionati, desideravano ora di vedere quella patria dei classici. Era come se fosse un appuntamento fra gli amici di vecchia data. Si affrettava a verificare di persona le muse di storia e di poesia. E con tutto questo si imparavano ad amare tutti i defetti della Roma reale, spesso inospitale, la Roma del dolore e della fatica. La voce importante nel racconto romano dei russi era anche la Roma del cristianesimo, dove ritrovare e ricoprire la propria “anima cristiana”.