"Knock, knock! Is it english or portuguese sign language?"

A presente investigação mostra a importância do contacto de crianças muito jovens com línguas estrangeiras. Este trabalho concentra-se na tentativa de investigar, numa abordagem plurilingue, com enfoque para a Língua Inglesa e a Língua Gestual Portuguesa, a sensibilização de um grupo de alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico para uma língua diferente da sua língua materna. Nesta pesquisa, adotou-se uma postura de investigação-ação, apoiando-se com grande particularidade numa metodologia qualitativa e com menor relevância numa metodologia quantitativa, onde os alunos, através das várias atividades que desenvolveram foram adquirindo diferentes competências nas duas línguas. Isto permitiu aos alunos despertarem todas as suas potencialidades para a aprendizagem destas duas línguas (Língua Inglesa e Língua Gestual Portuguesa), tendo como ponto de partida a sua sensibilização e a aprendizagem de alguns vocábulos. Acreditamos que esta abordagem plurilíngue poderá auxiliar os alunos no desenvolvimento de habilidades linguísticas, cognitivas e pessoais tais como: a intercompreensão, o conhecimento de características específicas de diferentes línguas existentes em seu redor, a comparação linguística entre elas, a sua compreensão lexical, e por fim a competência em relacionar as línguas a culturas, e acima de tudo, o respeito e valorização da diversidade linguística e cultural. Foram utilizadas nas aulas atividades de nível de compreensão e produção oral, num processo de sensibilização e aprendizagem de alguns vocábulos destas línguas, sendo que os resultados foram posteriormente analisados, através de grelhas de observação das atividades, de dois inquéritos por questionário e fotos. Das observações e conclusões retiradas desta análise, confirmou-se que a sensibilização quanto à Língua Inglesa assim como quanto à Língua Gestual Portuguesa promove o desenvolvimento da criança, assim como a valorização da respetiva diversidade linguística e cultural.

Task profiling : A task-Based approach to measuring the integration of ICT in the classroom

The measurement of ICT (information and communication technology) integration is emerging as an area of research interest with such systems as Education Queensland including it in their recently released list of research priorities. Studies to trial differing integration measurement instruments have taken place within Australia in the last few years, particularly Western Australia (Trinidad, Clarkson, & Newhouse, 2004; Trinidad, Newhouse & Clarkson, 2005), Tasmania (Fitzallen 2005) and Queensland (Finger, Proctor, & Watson, 2005). This paper will add to these investigations by describing an alternate and original methodological approach which was trialled in a small-scale pilot study conducted jointly by Queensland Catholic Education Commission (QCEC) and the Centre of Learning Innovation, Queensland University of Technology (QUT) in late 2005. The methodology described is based on tasks which, through a process of profiling, can be seen to be artefacts which embody the internal and external factors enabling and constraining ICT integration.