997 resultados para Pluralismo crítico e estruturação


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O objeto de estudo da minha tese é a agência, mais especificamente a não ação em estratégias de responsabilidade social empresarial (RSE). A partir de uma concepção estruturacionista de agência, construo um quadro teórico que desafia a perspectiva estratégica e integradora (PORTER e KRAMER, 2006) que domina grade parte dos estudos recentes em RSE, centrado no conceito de stakeholder (FREEMAN, 1984). O arcabouço teórico formulado tem como princípio: (1) uma perspectiva pluralista crítica (SCHLOSBERG, 1983 e HOONEY, 19986) à formulação do problema de tese e à combinação de diferentes perspectivas teóricas em estratégia; (1) uma orientação praxeológica, advinda da teoria da estruturação (GIDDENS, 2003) que permite o reconhecimento e a definição do objeto de estudo; (2) uma certa insistência realista (Stones , 2003 e 2005), para o estudo dos diferentes níveis de análise, por meio do bracketing conceitual viabilizado pela co-deteminação (CHILD, 1997); (3) uma perspectiva política que percebe na não-ação (BACHRACH e BARATZ, 1962, 1963) um tipo de agência que desafia o fenômeno da RSE, principalmente, quando associado a uma empresa multinacional atuando em um país emergente. Em termos metodológicos, a tese desenvolvida foi viabilizada por uma orientação processualista que combinou, em termos reflexivos, a análise de discursos narrativos e o mapeamento de eventos de ação e não-ação, ao longo da trajetória de desenvolvimento da RSE, em um estudo de caso único, realizado junto à uma grande empresa multinacional atuando no Brasil. A partir da coleta e análise dos dados, a tese traz como contribuição teórica: (a) o reconhecimento das motivações associadas ao crescente voluntarismo de ação em RSE, por parte das grande empresas (por exemplo, a auto-regulamentação), ao expor a não-ação, suas implicações e a relação com os diferentes atores sociais; (b) os limites do integracionismo em RSE, considerando as implicações de uma agenda internacional em RSE para a relação matriz-subsidiária; (c) os reflexos das estratégias de RSE sobre questões de não-mercado, anteriormente desconsideradas, a cerca de dimensões relevantes na interface público-privada em RSE

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Entendendo-se por Diferenças de Género as diferenças psicológicas, sociais e culturais entre indivíduos do sexo masculino e feminino, sendo a Família um grupo de pessoas unidas directamente por laços de parentesco, no qual os adultos assumem a responsabilidade de cuidar das crianças, remontando o trabalho para os aspectos socioprofissionais da vida do indivíduo, onde se desenrola toda a dinâmica da vida social, isto é, é a partir daqui que o indivíduo se define a si próprio (Giddens, 2010). Segundo Anthony Giddens, (2010) o género é um conceito socialmente construído que atribui aos homens e às mulheres papéis sociais e identidades diferentes. São muitos os sociólogos que definem a desigualdade de género como a diferença de estatuto, poder e prestígio que as mulheres e homens adquirem em grupos, colectividades e sociedades. As relações de género são tão antigas quanto a existência humana, tendo raízes ainda mais profundas do que a formulação do movimento feminista. Para este autor o género é um factor crítico na estruturação dos tipos de oportunidades que cada um dos géneros tem ao longo da sua vida, influenciando os papéis que desempenham nas instituições sociais, da família e do Estado (Giddens, 2010). A família é um conjunto de pessoas unidas por laços de parentesco, na qual as gerações mais velhas assumem a responsabilidade sob as gerações mais jovens. Os laços de parentesco são ligações entre indivíduos estabelecidas a partir do matrimónio ou através da hereditariedade. O matrimónio resulta da união entre duas pessoas de sexo...

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O objetivo da tese de doutorado consistirá na defesa de uma alternativa para os dilemas políticos concernentes à incomparabilidade no interior de uma comunidade específica ou entre comunidades distintas, presente nas discussões em torno do pluralismo contemporâneo. Esta via é inspirada nos conceitos de bens constitutivos, avaliações fortes e articulação, desenvolvidos pelo filósofo canadense Charles Taylor, e é também uma tentativa de se pensar acerca de um projeto de crítica política que leve em consideração a motivação como elemento incontornável para a filosofia prática. A incomparabilidade, isto é, impossibilidade de critérios no julgamento entre práticas específicas, mas com repercussões públicas, levanta a questão de até que ponto é possível avaliar e deliberar racionalmente sobre modos de vida distintos e, às vezes, auto-excludentes. Tal problemática pode ser vista fortemente no chamado debate liberal-comunitarista, na década de 1980, bem como em seus desdobramentos nas discussões acerca do multiculturalismo, na década seguinte. E ainda, mais recentemente, nos impasses em torno do papel da religião na esfera pública. Mais do que pontos divergentes acerca da questão do julgamento, os que essas discussões também evidenciam é um debate mais central acerca do lugar que pode ocupar a política diante de nossa situação bem como as categorias pelas quais compreendemos o fenômeno do pluralismo. Sob a alcunha de comunitarista, o pensamento de Taylor aparece como uma forma atrativa por não se submeter ao relativismo (a impossibilidade de critério) e tampouco a um universalismo forte (baseado em critérios gerais e anteriores às práticas), ao desenvolver uma ontologia fundada em um conflito de bens constitutivos em disputa, sem desconsiderar o fenômeno do pluralismo. Com efeito, isto se dá na medida em que diante de práticas divergentes e concorrentes há implícita ou explicitamente uma posição acerca de como e a partir de onde podemos nos posicionar criticamente frente ao pluralismo vigente, uma vez que movimentos, discursos e relações são construídos em nome daquilo que se apresenta efetivamente como valioso ou digno de respeito e admiração. Neste sentido, qualquer tentativa de avaliação já diz respeito a nossa compreensão: de nós, do mundo e de nossa relação com o mundo. Um projeto crítico, levando em consideração nossas fontes que impulsionam a ação, requer um olhar detalhado que o pensamento de Taylor pode oferecer, especialmente a partir da relação entre os conceitos supracitados.

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Resumen basado en el del autor

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Título del congreso: 'El español, lengua del mestizaje y la interculturalidad'

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Desarrollar un balance crítico del impacto del Convenio 169 de la OIT y sus repercusiones en el ámbito del pluralismo jurídico y la justicia comunitaria en América Latina constituye un desafío complejo. Durante buena parte del siglo XX, muchos países ni siquiera reconocían que a lo interno de sus territorios existían pueblos indígenas u originarios. La huella y la herida colonial simplemente estaban vigentes. La época en que se aprueba el Convenio 169 de la OIT coincide con el auge neoliberal y el multiculturalismo en la región, pero también con la emergencia a la escena política de un vigoroso movimiento indígena. ¿Ha cambiado la situación de los pueblos indígenas desde entonces hasta ahora? ¿Se han reconocido su condición de pueblos y culturas diferenciadas, y junto con ello, de sus instituciones, autoridades y prácticas de administración de justicia? ¿Ha sido suficiente impulsar cambios en el campo jurídico para afectar una matriz colonial de poder que excluye, invisibiliza y controla al mismo tiempo? Sin duda respuestas a fondo a estas y otras interrogantes rebasan por completo los alcances del presente texto. Apenas se pretende desarrollar un primer esbozo de la situación, a manera de un balance urgente. Hay algunos trabajos y estudios (algunos de ellos citados) que muestran de manera más específica el camino recorrido. La interrogante central que anima estas líneas gira en torno a, ¿cuáles son los principales avances y dificultades existentes en torno a la justicia comunitaria y el pluralismo jurídico a raíz de la ratificación y vigencia del Convenio 1609 de la OIT en algunos países de América Latina? Para responder a esta pregunta, el texto presenta una panorámica y retrospectiva, y está organizado en cinco ítems centrales: a) situación de los pueblos indígenas antes de la aprobación del Convenio 169 de 1989; b) los (principales) efectos y repercusiones generadas por la aprobación del Convenio 169 en el ámbito de la justicia comunitaria; c) las reformas constitucionales y legales, especialmente en relación al pluralismo jurídico y la justicia comunitaria; d) un repaso de algunas de la agenda de políticas públicas en torno a tema; y finalmente e) la situación de las mujeres indígenas y la justicia comunitaria.

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This collaborative research is a qualitative approach, from historical and cultural perspective, made about a teacher of third grade of basic education in the area of history, in the municipality of Caicó / RN. It has as objective to investigate, in a collaborative action, if the design process of teaching and learning the discipline of history based on the relationship before / after allows the development of critical reflective thinking of the teacher in school practices. The theoretical and methodological approaches are supported in the postulates of Vygotsky (1998), Rubinstein (1973) and Linblinskaia (1979), among others, whose understanding has led us to reflect if the teacher develops the reflective critical-thinking in history discipline classes. The complexity of the study led us to an analysis exercise, using different methodological procedures, such as: bibliographic review of the literature, considering also the literature of the history area, interviews, observation in the classroom, video recordings and reflective sessions, enabling clarify the construction and reconstruction of thought that the teacher had been developing during the process of teaching and learning. The test results point to a dichotomy between theory and practice, and also to a certain fragility in the position of professor in teaching and learning the discipline of history, at the third grade of basic education. The teacher recognizes that she requires a theoretical deepening with more intensity, as a process of continuous training to improve the practice of teaching in history school, though, stating in her speech that her teaching practice is based on critical reflection. However, she presents serious limitations in classroom practices. We conclude that, although she has shown willing to work on a critical perspective of reality, showed also poor change at school practices, starting to reflect about her own actions, pointing her limits and the changes needed that didn t become reality yet. It s necessary a formative process for her. The study therefore showed that even with the sessions and reflective of deepening theoretical studies, the teacher does not change its profile, while maintaining its traditional vision in any pedagogical action. This research recommends the formation of school groups for further studies and discussion on the practices of education in history area from a reflective-critical thought perspective as a mean of personal and professional development

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El presente trabajo analiza el fenómeno de la Danza Contacto, surgida en el marco de los movimientos contraculturales de la década del '70 en EEUU, en tanto práctica artística que propone, explícitamente, una crítica a los presupuestos políticos y filosóficos que se hallan a la base de las sociedades occidentales contemporáneas. El potencial de oposición cristalizado en esta práctica, aun en vigencia, será analizado bajo tres dimensiones, a saber: 1. perceptual, en tanto desestima la centralidad que la mirada ocupa en la cultura occidental al operar un desplazamiento hacia el sentido del tacto, en tanto "órgano" estructurante de la vivencia corporal; 2. filosófico, en tanto cuestiona la soberanía, intencionalidad y autosuficiencia del sujeto inauguradas por la tradición cartesiana, al proponer una experiencia corporal de inestabilidad y desequilibrio (operada a través del descentramiento del eje gravitatorio del bailarín) en la que el movimiento reflejo reemplaza al movimiento intencional y en la que la conciencia no dictamina a priori el movimiento sino que observa y aprende de éste y 3. político, en tanto desarrolla una crítica de las estructuras de comportamiento características de las sociedades contemporáneas, al intentar forjar una práctica que materialice modos alternativos de relación con la naturaleza y con los otros que no estén fundados en la jerarquía, la manipulación y la dominación.

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El presente trabajo analiza el fenómeno de la Danza Contacto, surgida en el marco de los movimientos contraculturales de la década del '70 en EEUU, en tanto práctica artística que propone, explícitamente, una crítica a los presupuestos políticos y filosóficos que se hallan a la base de las sociedades occidentales contemporáneas. El potencial de oposición cristalizado en esta práctica, aun en vigencia, será analizado bajo tres dimensiones, a saber: 1. perceptual, en tanto desestima la centralidad que la mirada ocupa en la cultura occidental al operar un desplazamiento hacia el sentido del tacto, en tanto "órgano" estructurante de la vivencia corporal; 2. filosófico, en tanto cuestiona la soberanía, intencionalidad y autosuficiencia del sujeto inauguradas por la tradición cartesiana, al proponer una experiencia corporal de inestabilidad y desequilibrio (operada a través del descentramiento del eje gravitatorio del bailarín) en la que el movimiento reflejo reemplaza al movimiento intencional y en la que la conciencia no dictamina a priori el movimiento sino que observa y aprende de éste y 3. político, en tanto desarrolla una crítica de las estructuras de comportamiento características de las sociedades contemporáneas, al intentar forjar una práctica que materialice modos alternativos de relación con la naturaleza y con los otros que no estén fundados en la jerarquía, la manipulación y la dominación.

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El presente trabajo analiza el fenómeno de la Danza Contacto, surgida en el marco de los movimientos contraculturales de la década del '70 en EEUU, en tanto práctica artística que propone, explícitamente, una crítica a los presupuestos políticos y filosóficos que se hallan a la base de las sociedades occidentales contemporáneas. El potencial de oposición cristalizado en esta práctica, aun en vigencia, será analizado bajo tres dimensiones, a saber: 1. perceptual, en tanto desestima la centralidad que la mirada ocupa en la cultura occidental al operar un desplazamiento hacia el sentido del tacto, en tanto "órgano" estructurante de la vivencia corporal; 2. filosófico, en tanto cuestiona la soberanía, intencionalidad y autosuficiencia del sujeto inauguradas por la tradición cartesiana, al proponer una experiencia corporal de inestabilidad y desequilibrio (operada a través del descentramiento del eje gravitatorio del bailarín) en la que el movimiento reflejo reemplaza al movimiento intencional y en la que la conciencia no dictamina a priori el movimiento sino que observa y aprende de éste y 3. político, en tanto desarrolla una crítica de las estructuras de comportamiento características de las sociedades contemporáneas, al intentar forjar una práctica que materialice modos alternativos de relación con la naturaleza y con los otros que no estén fundados en la jerarquía, la manipulación y la dominación.

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O presente artigo versa sobre o contributo teórico de Anthony Giddens, pela visibilidade e impacte que a sua obra sociológica tem vindo a assumir como um relevante modelo conceptual para as ciências sociais, em geral, e para a teoria sociológica, em particular, associado a uma abordagem de caráter crítico. A relação entre a permanência (estrutura) e o movimento (ação social), perspetivada na sua teoria da estruturação, representa de facto a componente base da sociedade, uma vez que é esta dualidade que torna a sociedade possível e molda o seu caráter ora na direção da permanência, ora na direção da mudança. Em síntese, o presente artigo é uma revisita a um trabalho anterior [1], que face à pertinência do seu conteúdo se justifica a sua divulgação nesta revista para estimular e aprofundar o debate científico-pedagógico junto dos doutorandos em Sociologia, sobre os sistemas sociais, contextualizando o seu lugar no tempo-espaço, e problematizando a ideia de estrutura como uma certa ordem virtual de diferenças, dita no sentido giddensiano, produzida e reproduzida no âmbito das interações sociais.

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This work analyses texts on indigenous women´s participation in the Mexican Zapatista Army, Ejército Zapatista de Liberación Nacional. The EZLN came to public attention after ten years of clandestine organization in 1994 in Chiapas, a southern state of Mexico neighboring Guatemala. Along the invasion of various municipalities in Chiapas, the Zapatista Army published their own Revolutionary Laws, directed to the Mexican government that included a section on women´s own laws. The indigenous women´s participation in a guerrilla movement in the economically poorest area of Mexico raised many questions among Mexican feminists and some of them fiercely criticized the laws for not being liberating or feminist at all. The question is, did the indigenous women want the laws to be feminist? To answer the main research question How is the position of women constructed in the Zapatista discourse? I analyze texts by various actors in the discourse within the theoretical framework of critical discourse analysis and the feminist theories of intersectionality. The connecting point in this interdisciplinary framework is the question of power and hegemony. The actors in the discourse are the women commanders themselves, the men commanders, the Zapatista spokesperson, subcomandante Marcos and the Mexican feminists. The texts analyzed are the letters of the EZLN to the media and discourses in public reunions, first published in Mexican newspapers and international discussion lists on the Internet and after 2005, on the Zapatista´s own webpage. The results show that instead of discussing whether the Zapatista women´s participation is feminist or not, the action itself provoked such wide discussion of the diversity within the feminist movement that it is a contribution itself. The work also shows that the use of language can be one tool in the quite recent paradigm of intersectionality in feminist theories.

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Con el objetivo de determinar el daño y periodo crítico del BYMV en cuatro variedades de frijol (Phaseolus vulgaris L.), utilizándose para dicho fin las variedades mejoradas DOR-364, REV-84 y las variedades Criollas-A-2343 y la Criolla-A-1923, las cuales fueron inoculadas en cuatro etapas fenológicas, siendo estas las etapas V2, V3, V4, R5 y un testigo sin inocular. De acuerdo a los resultados obtenidos en el estudio la variedad Criolla-A-1923 resultó la más afectada con reducciones que oscila entre 88.26% y 70.58% Resultando la variedad Criolla-A-2343 con daños que oscila entre 38.75 y 0%, la variedad Rev-84 con daños de 53.04% y 1.13% y la variedad Dor-364 con daños de 65.66% y 11.24%, lo cual indica que la variedad menos afectada es la Criolla-A-2343, seguido de la variedad Rev-84 y Dor-364. A pesar de que las variedades mejoradas presentan rendimientos superiores ocasionados por el BYMV. El periodo crítico para las variedades evaluadas comprende hasta la etapa V4 de manera general o sea 18 días después de la siembra. Desde el punto de vista del comportamiento individual de las variedades se definió el periodo crítico para las variedades Criolla-A-2343 y Rev-34 hasta la etapa V2, o sea 8 días después de la siembra, a la variedad Dor-364 se le determinó un periodo crítico hasta la etapa V3 equivalente a 13 días después de la siembra y a la variedad Criolla-A-1923 se le asignó hasta finales de la etapa V4 equivalente a 25 días después de siembra.

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Este ensayo experimental se realizó en época de postrera de 1992, en los terrenos del vivero de la Universidad Nacional Agraria, con el objetivo de determinar el daño causado por el virus del mosaico común del frijol BCMV y determinar el periodo critico necesario para proteger el cultivo. Las variedades que se utilizaron durante la investigación fueron DOR-364, REV-84, (variedades mejoradas) CA-2343 y CA-1923 (variedades criollas). La metodología usada fue inocular el virus mecánicamente, realizada en 4 momentos (Etapas fenológicas V2, V3, V4, R5). y un testigo sin inocular. Se realizaron observaciones de sistomatología desde la primera inoculación hasta la etapa de maduración fisiológica del cultivo. A partir de la cosecha se tomaron datos del número de vainas por planta, número de semillas por vainas y el peso de semillas por panta (gramos). Los resultados indican que la inoculación del BCMV efectuada en las diferentes etapas influyen sobre el daño en las plantas. Las plantas que fueron inoculadas en la primera etapa mostraron daños más severos y aquellas que se inocularon en la etapa R5 con daños menos severos. La variedad DOR-364 presentó daños por 7,5-36.1 %, la variedad REV-84 de 6-37.5%, la variedad CA-2343 de 8-35.1% y la variedad CA-1923 resultó con daños más severos siendo de 48.9-97.4%. En relación al período crítico las variedades DOR-364, REV-84 y CA-2343, el tiempo de protección requerido para reducir el daño fue de 13 días (Etapa V3) y para la variedad CA-1923 de 25 días (Etapa V2-R5)