988 resultados para Planudes, Maximus, ca. 1260-ca. 1310.


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Vols. 3-4, 6 based on the edition of G.E. Gierig.

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At head of title: G. Pachymerēs Hieroklēs kai Philagrios.

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Contiene, según consta en port., con port. y pag. propia: Georgiou tou Pachymere Paraphrasis ... = Georgii Pachymerae Paraphrasis in omnia Dionysij Areopagitae ... Opera quae extant. Tou agiou maximou scholia ... = S. Maximi Scholia in eos B. Dionysii libros qui extant Michaelis Syngeli laudatio eiusdem.

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Latin translation by P. Possinus.

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Contents listed in: Potthast, August. Repertorium fontium historiae medii aevi. Romae, apud Istituto storico italiano per il Medio Evo, 1962-

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Incluye con portadilla propia: Petri Possini e Societate Jesu Observationum Pachymerianarum ad historiam rerum Michaelis Palaeologi libri tres ; Appendix ad observationes Pachymerianas specimen sapientiae Indorum veterum liber olim ex lingua Indica in Persicam a Perzoe Medico, ex Persica in Arabicam ab Anonymo, ex Arabica in Graecam a Symeone Seth, a Petro Possino Societ. Jesu novissime e Graeca in Latinam translatus.

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Quintiliano (ca. 35-96 d.C.) em seu livro Institutio Oratoria consolidou a doutrina retórica greco-romana de forma sistemática e delineou um sistema de ensino que tinha a destreza na arte da persuasão como meta e coroamento.  A retórica romana foi adaptada pela Patrística (séc. II-VIII d.C.) às necessidades da pregação e apologética cristãs, e seu ensino e aprendizagem propiciaram o aparecimento do método escolástico.  Assim, é da retórica romana que se originaram as orientações para o discurso científico medieval, do qual a gramática especulativa, como scientia sermonicalis (conhecimento teórico sobre o discurso) faz uso privilegiado.  O gênero das sumas, como a Suma de teologia de Tomás de Aquino (1224-1275) e as sumas de gramática, como a Gramática especulativa, de Tomás de Erfurt (ca. 1310), têm uma estrutura que deixa transparecer o gênero de debate oral conhecido como questão disputada, verdadeiro torneio de argumentação retórica fundamentado na silogística aristotélica.   Este artigo tem como objetivo demonstrar como os trabalhos gramaticais dos modistas pertencem a uma tradição retórica comum de disputas e comentários que estava na base do universo do ensino e aprendizagem das universidades da Europa Medieval.  Para uma contextualização da Retórica e da Filosofia Medieval, utilizaremos Ullmann (2000), Gilson (1996), De Libera (1990), Tringali (1988), a Retórica de Aristóteles e a Suma de teologia de Tomás de Aquino. Nossas discussões historiográficas são orientadas pelas ideias e modelos de Covington (1984) e Koerner (1989). RESUMO: Quintiliano (ca. 35-96 d.C.) em seu livro Institutio Oratoria consolidou a doutrina retórica greco-romana de forma sistemática e delineou um sistema de ensino que tinha a destreza na arte da persuasão como meta e coroamento.  A retórica romana foi adaptada pela Patrística (séc. II-VIII d.C.) às necessidades da pregação e apologética cristãs, e seu ensino e aprendizagem propiciaram o aparecimento do método escolástico.  Assim, é da retórica romana que se originaram as orientações para o discurso científico medieval, do qual a gramática especulativa, como scientia sermonicalis (conhecimento teórico sobre o discurso) faz uso privilegiado.  O gênero das sumas, como a Suma de teologia de Tomás de Aquino (1224-1275) e as sumas de gramática, como a Gramática especulativa, de Tomás de Erfurt (ca. 1310), têm uma estrutura que deixa transparecer o gênero de debate oral conhecido como questão disputada, verdadeiro torneio de argumentação retórica fundamentado na silogística aristotélica.   Este artigo tem como objetivo demonstrar como os trabalhos gramaticais dos modistas pertencem a uma tradição retórica comum de disputas e comentários que estava na base do universo do ensino e aprendizagem das universidades da Europa Medieval.  Para uma contextualização da Retórica e da Filosofia Medieval, utilizaremos Ullmann (2000), Gilson (1996), De Libera (1990), Tringali (1988), a Retórica de Aristóteles e a Suma de teologia de Tomás de Aquino. Nossas discussões historiográficas são orientadas pelas ideias e modelos de Covington (1984) e Koerner (1989).

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Spontaneous Ca2+-events were imaged in myocytes within intact retinal arterioles (diameter < 40 mu m) freshly isolated from rat eyes. Ca2+-sparks were often observed to spread across the width of these small cells, and could summate to produce prolonged Ca2+-oscillations and contraction. Application of cyclopiazonic acid (20 mu M) transiently increased spark frequency and oscillation amplitude, but inhibited both sparks and oscillations within 60 s. Both ryanodine (100 mu M) and tetracaine (100 mu M) reduced the frequency of sparks and oscillations, while tetracaine also reduced oscillation amplitude. None of these interventions affected spark amplitude. Nifedipine, which blocks store filling independently of any action on L-type Ca2+-channels in these cells, reduced the frequency and amplitude of both sparks and oscillations. Removal of external [Ca2+] (1 mM EGTA) also reduced the frequency of sparks and oscillations but these reductions were slower in onset than those in the presence of tetracaine or cyclopiazonic acid. Cyclopiazonic acid, nifedipine and low external [Ca2+] all reduced SR loading, as indicated by the amplitude of caffeine evoked Ca2+-transients. This study demonstrates for the first time that spontaneous Ca2+-events in small arterioles of the eye result from activation of ryanodine receptors in the SR and suggests that this activation is not tightly coupled to Ca2+-influx. The data also supports a model in which Ca2+-sparks act as building blocks for more prolonged, global Ca2+-signals. (c) 2006 Elsevier Ltd. All rights reserved.