337 resultados para Plantinga, Alvin


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O objetivo do presente trabalho é apresentar a discussão da temática da subjetividade como um importante fator para a afirmação da crença religiosa, tanto na obra de Kierkegaard como na obra de Plantinga. A despeito de algumas diferenças conceituais, avaliamos que ambos os autores não se interessam por provar a existência de Deus, mas antes se concentram na experiência como um fator central. Além disso, em ambos os autores, e na tradição cristã em geral, a subjetividade é fundamental para a afirmação da crença. Em Kierkegaard, tal conceito se encontra com a afirmação da fé enquanto absurdo. Em Plantinga, a afirmação da “basicalidade da crença” abre espaço para a relação de experiência e amplia o debate sobre a crença, reafirmando a sua posição crítica aos fundamentos da modernidade. Desse modo, a partir de alguns recortes específicos, busca-se o estabelecimento de um diálogo que consegue apontar, mesmo com diferenças essenciais entre os dois autores, notadamente na questão do absurdo e na ênfase maior de Kierkegaard sobre a fé como algo apaixonado, um fecundo debate. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT

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Este artículo explora un tema central en la filosofía de la religión actual: la relación entre la razón y la fe, a partir de la controversia que genera la defensa de Norman Malcolm del argumento ontológico de San Anselmo. Dado que Malcolm es conocido por su postura fideísta, surge la cuestión de cómo es posible que defienda al mismo tiempo dos posiciones que parecen contrarias: por un lado, que las demostraciones racionales son irrelevantes para producir la fe y, por el otro, que haya un argumento a favor de la existencia de Dios que pueda ser considerado válido. Esta posición se puede entender a partir de la tesis propuesta en este trabajo que consiste en sostener que si bien la fe religiosa no se obtiene por argumentos, la argumentación racional tiene un lugar dentro de la fe, el cual consiste en ayudar a comprender por la razón aquello que se cree. Este trabajo intenta mostrar que la postura de Malcolm no es contradictoria en tanto que implica la diferencia entre la creencia "que Dios existe", la cual sería el objeto de los argumentos racionales y no supone ninguna práctica o devoción religiosa, y la creencia "en Dios", la cual a la vez que presupone que Dios existe, constituye el tipo de creencia propiamente religiosa que se entiende en términos de confianza, fe y devoción.

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O propósito deste trabalho é mostrar alguns aspectos que caracterizam a leitura que os filósofos analíticos dos anos 60/70, do século passado, fizeram do argumento do Proslogion de Santo Anselmo trazendo, deste modo, uma nova luz a esta problemática. Tiveram também o mérito de inscrever a questão da existência de Deus no âmago da filosofia analítica até aí dominada pelo ateísmo. Na Introdução salientamos as objecções analíticas mais frequentes feitas ao argumento – (i) a existência não é um predicado (ii) o conceito de Deus é incoerente (iii) a existência não é perfeição. Anscombe – uma excepção no contexto analítico – defendeu e demonstrou a tese de que o argumento não é ontológico. Malcom descobriu dois argumentos no Proslogion: um no Capítulo II que considerou inválido, outro no capítulo III que considerou válido e interpretou como modal. Plantinga foi um dos primeiros críticos desta prova modal porque o autor confundia entre necessidade de dicto e necessidade de re. Plantinga pensou que os dois argumentos se implicavam e\ou complementavam e desenvolveu uma teoria do realismo modal através da qual explica a natureza e a necessidade divinas em termos de mundos possíveis. Baseado neste conceito reelaborou uma nova prova modal que considerou “victoriosa” mas que veio mais tarde a ser refutada por Mackie, Tooley e David (entre outros) e acusada de circularidade. Plantinga não aceitou que a sua prova fosse reconhecida como falaciosa e Oppy também não aceitou a mesma reclamação expressa por Fergie. Contudo, Plantinga refez a sua prova e condensou-a numa única premissa: “a máxima grandeza é possivelmente instanciada”. Mais do que uma prova da existência de Deus trata-se de uma defesa da aceitação do teísmo, uma justificação da racionalidade da fé. E a possibilidade de existência de um ser metafisicamente necessário impõe-nos uma reflexão profunda donde se podem extrair todas as potencialidades cognoscitivas do labor do filósofo.

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I argue (1) that Alvin Plantinga’s theory of warrant is plausible and (2) that, contrary to the Pandora’s Box objection, there are certain serious world religions that cannot successfully use Plantinga’s epistemology to demonstrate that their beliefs could be warranted in the same way that Christian belief can be warranted. In arguing for (1), I deploy Ernest Sosa’s Swampman case to show that Plantinga’s proper function condition is a necessary condition for warrant. I then engage three objections to Plantinga’s theory of warrant, each of which attempts to demonstrate that his conditions for warrant are neither necessary nor sufficient. Having defended the plausibility of Plantinga’s theory of warrant, I present and expand his key arguments to the effect that naturalism cannot make use of it. These arguments provide the conceptual tools that are needed to argue for (2): that there are certain world religions that cannot legitimately use Plantinga’s theory of warrant to demonstrate that their beliefs could be warranted in the same way that Christian belief can be warranted.

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Alvin Lucier, in his uncompromising exploration into the artistic potential of acoustic phenomena, has developed a body of work that remains highly original and hugely influential across many disciplines. His seminal works such as I am sitting in a room and Music for Solo Performer foreshadowed ways of approaching sound that are in common use among electro-acoustic composers, installation artists, as well as in commercial products. Lucier, despite his far reaching influence, is and has always been a composer, and his explorations of acoustics have been singularly focused on the development of a rich body of music. In this article, I investigate Lucier’s unique approach and attitude towards acoustics and aspire to enumerate important aesthetic developments he has made in creating music through the exploration of acoustic phenomena. In particular, this article seeks to investigate the role of semiotics in Lucier’s work, commenting on the pre-linguistic nature of Lucier’s approach to acoustic phenomenon. Here as well, an exploration of Lucier’s musical materials takes place, focusing on his instrumental compositions, specifically Diamonds for One, Two or Three Orchestras, where instruments are used as catalysts to generate in real-time acoustic phenomenon which interact to produce a rich yet intimate world of sound. Finally, Lucier’s approach to semiotics and real-time generation of music is viewed through a sublime aesthetic provoking questions regarding issues of presence and the now.

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Receipt from Alvin W. Day, Buffalo, New York for mantel and other fireplace parts, Jan. 27, 1887.

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Receipt from Alvin W. Day, Buffalo, New York for mantle and fireplace parts, Mar. 8, 1887.

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Receipt from Alvin W. Day, Buffalo, New York for payment on account, March 18, 1887.

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The Alvin Laroy Duckett Papers consist of correspondence, lecture notes, reading lists, tests and newspaper clippings relating to Dr. Duckett’s position as a professor of history at Winthrop College (1950-1967). Also included is a thesis (1956) and a rough draft, final draft, and book reviews pertaining to his book John Forsyth: Political Tactician (1962). Although the papers range from 1941 to about 1966, the greater part of the collection concerns the years of his employment at Winthrop.