992 resultados para Plantas e saberes


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Atualmente, grande parte da população recorre às terapias alternativas, verificando-se uma multiplicidade de motivos para a sua escolha. Estas são, muitas vezes, o único tratamento disponível face aos recursos médicos existentes e ao nível económico da sociedade. As plantas medicinais são tradicionalmente recolhidas pelos habitantes ou curandeiros de uma região. Em Trás-os-Montes, a propriedade vegetativa é variada e abundante em doações e pode acarretar malefícios – aspetos abordados no presente artigo.

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Dissertação apontada para cumprimentos dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Antropologia – Natureza e Conservação

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O presente trabalho objetiva investigar a Revitalização dos Saberes e Práticas Kaingang Sobre as Plantas Tradicionais como Proposta de Educação Ambiental na comunidade Terra Indígena de Ligeiro no município de Charrua - RS. Trata-se de uma pesquisa de campo que busca melhor compreender o que provocou o abandono e esquecimento desses saberes, bem como possíveis alternativas teóricas e práticas para que a revitalização dos saberes culturais ancestrais seja realizada. Justifica-se pelo fato da utilização de plantas medicinais para o tratamento de enfermidades estar enraizada nas culturas indígenas e poder assim suprir, em parte, a deficiente atenção à saúde e as realidades da fome em muitas T.I. Foram realizadas visitas a campo para análise da situação atual e coleta de informações, com aplicação de entrevistas com vários indígenas, bem como com kujà e curandeiras; se implantou um horto medicinal com várias plantas, ervas e se distribuíram mudas de plantas frutíferas nativas. Para este projeto, dois alunos indígenas do IFRS - Campus Sertão atuaram na implantação deste Horto, assim como outros alunos indígenas da Escola Estadual Indígena de Ensino Médio Fág Mág (Pinheiro Grande) trabalharam e apoiaram na execução dessa ação. Através da realização de fotos e vídeos, foram analisadas também as expressões atuais da cultura Kaingang na conjuntura, os elementos significativos que estão guardados ao longo das gerações e apontamos os desafios de permanecer na comunidade e revitalizar com sustentabilidade os saberes e práticas Kaingang, sempre com um olhar incondicional pela natureza. Foram sistematizadas as denominações específicas da cada planta, em correspondência com seu nome científico e com o seu nome tradicional da cosmologia dual Kaingang (kam e kanhru). Conclui-se a partir dessa investigação que houve efetivamente o abandono e a falta de valorização de saberes e práticas relacionadas com a educação ambiental, pelas pressões da sociedade branca, o desejo de alguns indígenas de ser moderno e aceito na sociedade branca e pela ausência de trabalho de um educador ambiental. As iniciativas de revitalização são possíveis; o uso de plantas e alimentos tradicionais estão relacionadas com atividades que precisam ser vivenciadas primordialmente na escola, na relação com os kujà tradicionais e no desenvolvimento de projetos específicos e na motivação permanente para a responsabilidade ambiental, preservando a cultura e os costumes Kaingang que ainda são preciosos, especialmente na promoção da saúde da comunidade

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O objetivo da pesquisa foi explorar os elementos constitutivos dos itinerários formativos desenvolvidos nas experiências de Internato Rural na Amazônia, a partir do contato com a realidade e a cultura locais, observando possíveis contribuições para o aprendizado de valores ético-políticos condizentes com a noção de responsabilidade. Trata-se de pesquisa qualitativa com pressupostos fenomenológicos e análise baseada nas narrativas dos sujeitos entrevistados, basicamente estudantes que passaram recentemente pela experiência de Internato Rural e professores envolvidos com o programa. Por suas peculiaridades, foram escolhidas as experiências da Universidade do Estado do Amazonas e da Universidade Estadual do Pará campus Santarém. Foram também realizados grupos focais com estudantes e observação direta e participante da ação dos estudantes em alguns municípios selecionados. Foram definidas três categorias em que as narrativas se concentraram: Mundo; Saberes e Práticas; e Responsabilidade. Estas foram analisadas na perspectiva das mudanças de paradigma pertinentes a cada uma delas, sendo por isso designadas como fronteiras. Ao iniciar o Internato Rural, os estudantes se sentem em outro mundo, numa realidade que não conheciam, mas que encaram e se deixam surpreender. Essa sensibilização parece criar um sentimento de pertença à região, numa possível reconciliação com o mundo, em manifestações narrativas que evocam o sentimento arendtiano de amor mundi. A partir desse processo de valoração, as reflexões se voltaram inclusive para a possibilidade de viver essa situação como médico, numa possível ida para o interior. E também na reafirmação da esperança que a ideia arendtiana de renovação do mundo nos traz, com o advento da natalidade e com a apresentação do mundo aos novos através da educação. Durante o estágio, os estudantes entram em contato com os saberes e práticas tradicionais da floresta. Nesse encontro percebem a importância das parteiras e dos pegadores, assim como da utilização de plantas medicinais e outras práticas próprias do local. Esse encontro foi visto, na maioria das vezes, de maneira positiva, ressaltando-se o respeito e a abertura para o aprendizado que devem estar presentes nas relações, numa tendência mais conciliadora no diálogo entre a biomedicina e a medicina tradicional. As narrativas sobre esse encontro puderam ser interpretadas como expressão da pluralidade humana, sendo inclusive estimuladas por alguns estudantes. Ao final do Internato Rural, os estudantes o consideram mais que um estágio acadêmico, uma experiência de vida. Reconhecem a importância de se tornarem mais humildes, de aprender a escutar melhor, de ter mais flexibilidade e paciência. Essas são virtudes que parecem ganhar sentido para a medicina no cenário do interior. Houve a construção de um juízo sobre a prática médica, baseado tanto na percepção do significado da presença deles ali para aquela população, quanto nos bons e maus exemplos com que tiveram oportunidade de conviver. Dessa forma emergiu a responsabilidade pessoal, na escolha de com que outro queremos conviver em pensamento. Por pertencerem ao coletivo da universidade pública, ressaltam a importância e a responsabilidade de atuarem no interior, podendo desenvolver um compromisso especial com essa população num senso de responsabilidade coletiva.

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Sin bisturí, sin radiografía, sin anestesia, en medio de la selva, cientos de indígenas son curados de todo tipo de enfermedades por sus chamanes, que hacen uso de su única herramienta: la sabiduría ancestral de la madre naturaleza. Por primera vez en Colombia, un grupo de estudios busca la protección y articulación de la medicina tradicional con la medicina occidental para mejorar la prestación de servicios de salud. El descubrimiento de medicamentos extraordinarios para curar cientos de enfermedades, las maravillosas técnicas de cirugía y diagnóstico o los más recientes y sorprendentes descubrimientos de la genética y la inmunología, han conseguido importantes resultados en el combate de las enfermedades. Pero, por ejemplo, el paludismo, el SIDA o la tuberculosis, siguen siendo graves problemas de salud pública. El cáncer aumenta día a día, y casi todas las personas adultas padecen de problemas como hipertensión, diabetes, estrés, colesterol o enfermedades cardiovasculares. Así mismo, la contaminación del planeta origina muchas otras enfermedades que aún no tienen cura. Es así como, la Organización Mundial de la Salud (OMS) considera que el bienestar de la humanidad no depende tan sólo de los enormes avances de la medicina moderna. Desde hace 30 años, este organismo ha llamado la atención de los gobiernos y las universidades para que conozcan y estudien el conocimiento ancestral de las poblaciones indígenas, campesinas y de grupos étnicos minoritarios, consciente de que sus sistemas tradicionales de salud pueden ofrecer beneficios a la humanidad. El abordaje científico sobre los pueblos indígenas (sus conocimientos ancestrales, rituales y sistemas tradicionales de salud) ha sido realizado desde las ciencias sociales como la antropología y la sociología e incluso desde las ciencias biológicas y ambientales como la etnobotánica, que estudia el uso de las plantas con fines medicinales. Por el contrario, el compromiso de la Universidad del Rosario por conocer, proteger y aplicar los conocimientos ancestrales de las comunidades indígenas desde las ciencias médicas, a través de su Grupo de Estudios en Sistemas Tradicionales de Salud de la Facultad de Medicina, convierte a esta institución en pionera, a nivel nacional, en acoger los llamados de la OMS, la Oficina Panamericana de la Salud (OPS), la UNESCO y la Unión Internacional para la Conservación de la Naturaleza (IUCN). A diferencia de otras investigaciones, ésta establece un auténtico diálogo intercultural, en el que el indígena ya no es objeto de investigación, sino que se convierte en sujeto y protagonista de la misma. Se respeta su lenguaje, sus conceptos, sus ritmos y sus criterios. Antes que buscar estudios químicos y farmacológicos sobre una planta, lo que se hace es conocer sus efectos en el contexto original y bajo los esquemas de uso que ellos le dan.

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As atividades de extensão realizadas no curso superior de tecnologia em agroecologia do IFAM tem o objetivo gerar um aprendizado em via de mão dupla, por meio do diálogo de saberes entre populações tradicionais do Amazonas e acadêmicos do curso de tecnologia em agroecologia do Instituto Federal do Amazonas. Para Isso, foram realizadas oficinas de reaproveitamento de alimentos na comunidade Lago do limão, município do Iranduba; e oficina de Plantas Alimentícias Não Convencionais na comunidade São João do Araçá, no município de Itacoatiara. Foram demonstradas as possibilidades de reaproveitar para alimentação, resíduos orgânicos e espécies alimentícias não convencionais. As duas atividades tiveram participação efetiva dos comunitários e permitiram aos acadêmicos a convivência com a realidade amazônica e a interação com os agricultores familiares e suas dificuldades e perspectivas de vida, contribuindo assim, para a formação com visão sistêmica, conforme preconiza a agroecologia.

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El presente estudio se realizó con el objetivo de evaluar la calidad higiénica de la leche en dos plantas de acopio del Municipio de San Pedro de Lóvago, Chontales. El municipio se localiza (San Pedro y Manantial) entre las coordenadas 12º 07 ́ latitud norte y 85º07 ́ latitud oeste. La altitud promedio es de 340msnm. El clima es semi-húmedo, conocido como, de sabana tropical.La temperatura promedio anual oscila entre los 25 y 26ºC; su precipitación pluvial varía entre los 1200 y 1400mm, caracterizándose por una buena distribución de las lluvias durante todo el año.Se utilizó información de 24 meses (2004-2005), con un promedio de 30 muestras mensuales,por cada planta de acopio, para un total de 1440 muestras. Se tomó directamente 1 ó 2 muestras de leche al arribo del carro tanque recolector a la planta, con previa homogenización. La variables calidad higiénica de la leche se analizó utilizando un análisis de varianza con los efectos año, planta e interacción entre plantas (2004-2005) para comparar las medias se utilizó la prueba de Tukey p<0.05.De las muestras analizadas en las dos plantas de acopio de San Pedro y Manantial de un total de 9 323 355 de litros de leche acopiados entre las dos plantas se clasificaron como leche A 7 744 821 y como leche B: 15 785 34 litros. La Planta de acopio San Pedro, acopio más leche (clasificación A y B) en el 2004 que la planta Manantial. Los productores asociados a la planta de acopio San Pedro dejaron de percibir por concepto de clasificación de leche B la cantidad de 3 394 076 Córdobas, mientras que los de la planta Manantial dejaron de percibir la cantidad de 1 578 534 Córdobas respectivamente.

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La savia de las plantas denominada para efecto de este Proyecto de investigación Jugo ó vinagre de Madera , es el punto de partida y uno de los descubrimientos mas acertados en el campo de la investigación de nuevas tecnologías para el mejoramiento productivo de todos los cultivos. Esta investigación, ha conllevado un poco más de nueve años de observación y dos años de experimentación e investigación a nivel de los laboratorios. El documento está estructurado en cuatro aspectos: El Primero describe el procedimiento para la extracción de la savia de las plantas, como se denomina en la práctica Jugo ó vinagre de madera, en un segundo plano, se describe todo el proceso de investigación ó validación de la tecnología y el estudio mismo de sus componentes macros y micro elementos y los componentes estructurales de la sustancia. En un tercer plano está el análisis comparativo de los resultados y su relación directa con cada variable de la investigación. Por tratarse de una sustancia nueva y tan novedosa en términos prácticos, el estudio estuvo dirigido al descubrimiento de sus componentes orgánicos e inorgánicos, más que su funcionamiento lo que se ha venido observando por mucho más tiempo en forma práctica. Un cuarto aspecto abordado, se describe una exposición de resultados presentadas por el equipo investigador y particularmente a por los campesinos participantes con los que se llevó este proyecto. Los campesinos beneficiarios y experimentadores exponen a productores de otras comunidades los resultados productivos y comportamientos interesantes en términos de reacciones de las plantas a sobre dosis, desarrollo vegetativos por encimas de rangos normales de crecimientos y rendimientos propiamente dichos. Este cuarto aspecto es abordado mediante una memoria del día de campo celebrado a nivel institucional y a todas las comunidades beneficiadas por el Proyecto Auspiciado por FUNICA e INPRHU. En el día de campo se tuvo la oportunidad de observar plantas de café manejadas manejas de forma tradicional (químicamente) y plantas áreas y surcos manejados con jugo de madera en donde se puede observar la diferencia de crecimiento y reacciones bioquímicas de las en torno al desarrollo vegetativo, floración y 5 fructificación a escasos (8) ocho meses no plantas que poseen un tamaño inferior al metro y que los frutos se encuentran a una altura no mayor a los diez centímetros. Finalmente de expresan las conclusiones y recomendaciones en torno a esta investigación y posibles investigaciones en torno a tema de fertilización orgánica tomando como base el Jugo o Vinagre de madera.

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El trabajo se realizó en el Centro Experimental de "El Recreo" ubicado a 279 km carretera a El Rama.El objetivo fue determinar la autocompatibilidad de 21 árboles élites de cacao ( 'l'heobroma cacao L.), seleccionadas en un ensayo comparativo de 36 genotipos. Los árboles fueron evaluados bajo parámetros estadísticos como Chi cuadrado y porcentaje de prendimiento. Según la prueba estadística realizada bajo el criterio de los diez días resultaron 19 árboles autocompatibles y dos autoincompatibles y conforme al criterio de prendimiento de los tres días, no se halló un árbol que fuese autoincompatible. Las investigaciones realizadas hasta la fecha sobre la incompatibilidad del cacao, todavía no han definido con plena certeza el tipo de reacción de incompatibilidad que presenta, pero presumen que presenta dos tipos de incompatibilidad como es el esporofitico y el gametofitico, aunque la mayoría de autores se inclinan por el sistema de incompatibilidad esporofitico, pero existen evidencias que en el cacao también predomina la incompatibilidad gametofitica,la cual ha sido utilizada para explicar algunos casos que bajo la teoría del sistema esporofitico no son explicados.

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Con el propósito de determinar un tamaño mínimo de muestras, que con cierto grado de precisión permita hacer una estimación confiable y con bajos costos para el productor cafetalero sobre la densidad de nematodos, se realizó un muestreo en 4 fincas del departamento de Carazo (Mª Auxiliadora, El Porvenir, San Marquitos y La Palmerita) En cada una de las fincas se seleccionó una hectárea tomando 15 plantas al azar, formando 5 conglomerados de 3 plantas cada uno, en cada planta se muestrearon 2 sitios a una distancia de 15 cm del pie de la planta y a una profundidad de 15cm en donde se recolectaron raíces simultáneamente se recolectaron muestras de raíces entre cada planta de tal manera que se formó una sola muestra por cada conglomerado a la cual nombramos " muestra compuesta". Por cada conglomerado de 3 plantas se recolectaron 3 muestras individuales y una muestra compuesta totalizando en las 4 fincas un total de 80 muestras de raices. Los géneros estudiados fueron: Meloidogyne sp., Pratylenchus sp y Rotylenchulus sp. Los resultados indican que la situación actual de la población de nematodos se encuentra agregada en el caso de los géneros Meloidogyne y Pratylenchus; mientras que en el caso del género Rotylenchulus sus poblaciones se encuentran de forma uniforme en las fincas muestreadas. La muestra individual arrojó mejores resultados que el tipo de muestra compuesta; se determinó que aceptando un 10% de error se hace necesario muestrear al azar 6 plantas(l00grs de raíz) distribuidas en 2 sitios por hectárea.

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Con el objetivo de evaluar el comportamiento en el campo de plantas micro propagadas del clon de banano "Enano Ecuatoriano" se estableció un ensayo comparativo, en Bloque Completamente al Azar, con plantas del mismo clon propagadas de manera convencional (cormo). El estudio se llevó a cabo en áreas del Programa de Recursos Genéticos Nicaragüenses (REGEN) en el periodo comprendido entre marzo 1990 y marzo 1991; en el primer ciclo vegetativo del cultivo. Se evaluó el comportamiento morfológico, productivo y la fenología de las plantas durante el ensayo. No se encontró diferencia entre las vitro-plantas y las plantas cormo en cuanto a Número de hijos, Altura de planta y Área foliar, al momento del inicio de la floración, no obstante las plantas micro propagadas fueron significativamente superiores que las plantas convencionales en cuanto al Número de hojas y Diámetro del pseudotallo. El Rendimiento de las plantas in vitro fue significativamente mayor que las plantas cormo; aunque en la fecha de inicio y duración de la floración lo mismo que en el momento de cosecha no hubo diferencia entre ellos.

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El objetivo del presente estudio fue de evaluar el comportamiento morfológico, fenológico y de rendimiento; la presencia de enfermedades virales, fungosas y bacterianas; y sus efectos sobre el rendimiento en plantas obtenidas a través de tres técnicas de reproducción asexual (CRAS, convencional e in vitro), en condiciones de Masaya. Se utilizó el diseño de bloques completos al azar (BCA), con 4 bloques de 3 tratamientos cada uno. El área de cada bloque fue de 60 m2 El de la parcela 20m2 para un área total del experimento de 312m2• Cada parcela estuvo conformada por 4 surcos de S m, con 10 plantas/surco, 40 plantas por parcela, 120 plantas por bloque y 480 plantas totales. La distancia de siembra fue de 0.5 m entre plantas y 1.0 m entre surcos. El ANDEVA realizado a la variables morfológicas demuestra que las plantas CRAS fueron casi siempre los estadísticamente mejores, seguido de la plantas CONV y en última instancia las plantas de cultivo de tejidos; a excepción de la variable número de hijos donde las vitroplantas fueron superior estadísticamente que las plantas propagadas por las otras técnicas. EÍ análisis de los componentes del rendimiento revela que las vitroplantas produjeron valores de número de cormelos y peso de cormelos/planta (96.42 qq/mz) estadísticamente superiores a lo reportado por las plantas CRAS (66.40 qq/mz) y CONV (41.93 qq/mz). En los componentes peso promedio por cormelo y dimensión de los cormelos las plantas convencionales y CRAS resultaron similares entre sí, pero superiores estadísticamente a la plantas obtenidas en el laboratorio. El ahijamiento es claramente favorable a las plantas de cultivo de tejidos, causado posiblemente por las porciones remanentes de reguladores de crecimiento que permanecieron en la células de plantas sometidas a las condiciones de laboratorio. Hubo tendencia a disminuir los valores de la variables grosor del seudotallo, número de hojas y área foliar en las vitroplantas a partir de los 180 dds, unido al hecho que los cormelos de estas plantas presentaron raíces y las yemas apicales y axilares brotadas al momento de cosecha, lo que señala la precocidad de las plantas in vitro con relación a las plantas originadas de las otras técnicas. El primer test de ELISA sobre las muestras de hojas de plantas que• presentaban los síntomas de la presencia del DMV, demostró que el98% de las plantas con sintomas presentaban el DMV en su estructura. El segundo test de ELISA realizado sobre plantas escogidas al azar señala que el 100% de las plantas muestreadas contenían el virus. Las plantas CONV e in vitro ubicadas en la parcela útil no presentaron diferencias infectadas en cuanto a los componentes del rendimiento. Las plantas in vitro independiente que presenten infección o no registraron mayor número de cormelos y peso de cormelos/planta. En el peso promedio de cormelo las plantas CONV­ PU fueron superiores a las plantas CONV infectadas e in vitro en sus dos variantes. Las plantas CONV infectadas produjeron los cormelos con dimensiones superiores a los datos registrados por las plantas CONV-PU, in vitro PU e infectadas . Los dos conteos visuales realizados a las plantas con síntomas de la presencia de la bacteria Xanthomona campestris y el hongo Collectrotrichum gloesporoides (Penz) a los 180 y 270 dds indica escasa presencia en el ensayo.

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El presente trabajo se planificó con el propósito de determinar el efecto número de plantas/nido y frutos/planta sobre el crecimeinto y rendimiento del cultivo de la sandía (Citrullus vulgaris Scharad), variedad Charleston Gray y análisis económico de los tratamientos en estudio, bajo las condiciones ecológicas de la finca la Concepción, Nagarote, León. El ensayo se estableció en la siembra de Postrera de 1999 (lO de Octubre/1999 al 5 de Enero del 2000), utilizándose un diseño de bloques completos al azar con arreglos de parcelas divididas y estableciéndose cuatro repeticiones. Para las variables de crecimiento (longitud del tallo y número de hojas/planta) los resultados estadísticos mostraron diferencias significativas para los efectos de los niveles del Factor A (plantas/nido) y la interacción plantas/nido y frutas/planta a los 50 y 75 dds. De los componentes del rendimento, solamente las variables plantas cosechadas/ha y frutas cosechadas/ha mostraron diferencias no significativas. Los resultados del análisis económico indican que cuando se dejó dos planta/nido y 3 frutas/planta (tratamiento a2b2), se obtuvo el mayor beneficio neto, con un rendimiento de 93,333 kg/ha y una tasa de retorno marginal de 297.84 por ciento.

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El objetivo del presente estudio fue evaluar el comportamiento agronómico, a través del análisis de las características morfológicas, fenológicas, de rendimiento y la presencia de enfermedades virales y bacterianas, de plantas del clon de quequisque Nueva Guinea obtenidas de dos técnicas de propagación (CRAS y CONV) y establecidas en condiciones El Viejo, Chinandega. El ensayo se estableció en esquema de diseño de bloques completo al azar, con 4 bloques de 2 tratamientos cada uno. El área de cada bloque fue de 101.61 m2, el de la parcela experimental 50.80 m2, para un área total del experimento de 446.75 m2• La parcela estuvo conformada por 6 surcos, con 12 plantas cada uno (10.08 m de largo). La parcela útil (surcos intermedios 3 y 4) estuvo compuesta de 16 plantas; en las que se evaluaron los surcos intermedios a partir de la planta número 3 hasta la 10. La distancia de siembra fue de 0.84 m x 0.84 m entre surcos y plantas (14,457 plantas/ha). El ANDEVA realizado a las variables morfológicas demostró que las plantas CRAS reportaron los mejores resultados en la mayoría de las evaluaciones. Las plantas convencionales produjeron mayor número de hijos a los 60 y 90 dds, sin embargo a partir de los 120 dds ambos tratamientos fueron estadísticamente similares. Las plantas de ambas técnicas reportaron una tendencia'marcada en disminuir los valores de las variables grosor de pseudotallo a los 180 dds y el número de hojas por planta a los 150 dds. Las plantas CRAS alcanzaron la máxima área foliar a los 150 dds y las plantas CONV a los 180 dds. Las plantas CRAS fueron estadísticamente superiores en el número de cormelos por planta, peso de cormelos por planta (206.07 qq/mz), talla del cormo, a las plantas convencionales (94.20 qq/mz). No se encontraron diferencias estadísticas entre los tratamientos en peso promedio de cormelo, longitud del cormelo, ancho de cormelo y grosor de cormo. Las plantas CRAS presentaron al momento de cosecha cormelos con raíces (65.60 %) y con la yema apical brotada (72.89 %) lo que señala la precocidad de las plantas CRAS, en cambio las plantas convencionales registraron 7 % y 12 % de cormelos con raíces y la yema apical brotada respectivamente. Unido al hecho que los cormelos de estas plantas CRAS presentaron raíces (65.60 %) y yemas apicales brotadas (72.89 %) al momento de la cosecha lo que señala la precocidad de las plantas CRAS en relación con las plantas convencionales las que presentaron en los cormelos 7 % y 12 % de raíces y yemas apicales brotadas respectivamente. Las plantas CONV presentaron 44.44% de plantas con síntomas del DMV y las plantas CRAS 33.38% a los 120 dds; estos valores varian en cada fecha de evaluación Las plantas propagadas convencionalmente registraron 14.93 % de plantas con síntomas de infección con la mancha foliar marginal a los 120 dds, en cambio las plantas CRAS presentaron los máximos valores (11.81 %) a los 180 dds.

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Se establecieron dos ensayos con el objetivo de determinar en que condición de cultivo se induce: 1) mayor cantidad de plantas libres del DMV diagnosticado con la prueba ELISA; 2) mayor cantidad de callos y plantas regeneradas a partir de callos en tres genotipos de quequisque. Ambos ensayos se iniciaron utilizando meristemos como explantes. Los ensayos se establecieron en esquema de diseño DCA bifactorial: a) genotipos de quequisque, Masaya (My), Nueva Guinea (NG) y Blanco (Bco); b) 5 variantes medios de cultivos. Se realizaron 3 pruebas ELISA a plantas de los tres genotipos que presentasen síntomas del DMV en el campo, a plantas del campo seleccionadas al azar y a plantas provenientes del cultivo de meristemos. En el ensayo de saneamiento del DMV se empleó en el medio MS suplido con combinaciones de AIA y 6-BAP, y para el ensayo de producción de callos se utilizaron combinaciones de 2,4-D y 6-BAP. La regeneración de plantas a partir de callos se logró en el medio MS sencillo. El desarrollo de los explantes en el primer ensayo se cuantificó utilizando escalas arbitrarias para el color y el crecimiento. En el segundo ensayo se utilizó una escala para medir el desarrollo. A los datos de cada variable se realizó un ANDEVA y la prueba de rangos múltiples Tukey, al α= 0.05, cuando hubo diferencias estadísticas entre tratamientos. Cien porciento de las muestras de hojas de plantas de los 3 genotipos que presentaban síntomas del DMV en el campo, resultaron positivas. Las plantas del campo de los genotipos My, NG y Bco elegidas al azar, registraron 88.32, 98.70 y el 90.00% de infección con el DMV; en cambio las plantas in vitro registraron 93.7, 100 y 100% libres de DMV en los mismos genotiposrespectivamente. A los 90 días de establecido el primer ensayo, el medio MS sin reguladores de crecimiento resultó estadísticamente superior con 84% de explantes creciendo y 8% plantas formadas. El medio MS + 1 mgl-16-BAP + 1 mgl-1 AIA registró los valores más discretos con 53% de explantes sin crecer y 41% plantas creciendo. El genotipo My fue superior en todos los medios con 90% de explantes creciendo y 7% plantas formadas. El genotipo Bco registró los más bajos valores con 58% de explantes sin crecer y 5% plantas formadas. Las variables color y crecimiento reportaron similar comportamiento. El medio de cultivo testigo fue estadísticamente superior con 64% de explantes color verde, 30% amarillo y 6% necróticos. El genotipo My sobresalió con 40% de explantes amarillos y 60% verdes. Los genotipos NG y Bco tuvieron comportamientos similares. En el ensayo de producción de callos, tres tratamientos resultaron estadísticamente superiores: el genotipo NG en el medio MS + 3 mgl-12,4-D (60% de explantes formando callos) y el genotipo Masaya en los medios MS+ 5 mg l-12,4-D y MS + 3 mg l-12,4-D (26.7 y 40% callos formados, respectivamente). No se registraron diferencias estadísticas entre los genotipos (16, 17 y 17% callos formados). El medio de cultivo MS + 3 mg l-12,4-D indujo la formación de 4% callos y 44% plantas. El medio de cultivo testigo (MS sin reguladores de crecimiento) resultó en 47% explantes sin crecer y ningún callo formado. Después de los 60 días del trasplante de los callos a un medio sin hormonas, los genotipos Masaya, Nueva Guinea y Blanco reportaron que el 94, 83 y 58 % regeneraron yemas respectivamente.