1000 resultados para Plantas - Evolução


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Um total de 201 seqüências de DNA, de 50 espécies pertencentes a 32 gêneros e 12 famílias, foi investigado através do método da máxima verossimilhança para identificar, nas proteínas respectivas, possíveis códons nos quais estivesse ocorrendo seleção positiva. Foram considerados 15 tipos de proteínas relacionadas à patogênese (PR1-PR15), quanto a 14 modelos diferentes de seleção. Tanto quanto se possa avaliar, não há qualquer estudo disponível na literatura que tenha examinado de maneira homogênea tal número de seqüências de forma tão abrangente.

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Dissertação de mestrado em Geologia para o ensino

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Relatório de estágio de mestrado em Arqueologia

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A quantidade de plantas medicinais do Arquipélago de Cabo Verde, actualmente, é de 308 espécies, distribuídas em 82 famílias pertencentes a Pteridófitas (5), Gimnospérmicas (2) e Angiospérmicas (75). Constata-se, assim, uma evolução positiva dos números, três vezes mais ao citado por Carvalho (1988), pelo que se confirma uma necessidade urgente em dar continuidade às pesquisas, tanto no campo como no laboratório, para uma maior valorização da flora medicinal de Cabo Verde. Portanto, existe matéria-prima em quantidade (número de espécies) para melhorar a farmacologia do País, o que permite intensificar os estudos da flora medicinal, nos aspectos químicos, farmacológicos, e clínicos, para o enriquecimento da matéria médico-vegetal, bem como valorizar melhor os recursos locais não utilizáveis actualmente, incluindo as espécies que não devem ser, na sua forma espontânea, subtraídas à natureza, quer pela sua raridade, quer pelo seu carácter endémico. É urgente um estudo científico com a finalidade de justificar o seu uso em bases correctas, e generalizar o conhecimento de algumas espécies endémicas medicinais num total de vinte e quatro espécies, existentes em Cabo Verde. Nesse âmbito, o INIDA (ex-INIA), desde 1986, através do seu Departamento, Recursos Naturais Renováveis, hoje Departamento Ciências do Ambiente, vem recolhendo informações de campo através de inquéritos à população local e publicações de algumas informações referentes a ecologia, distribuição por ilha e o uso tradicional das plantas. Actualmente, estes estudos estão a ser aprofundados, de modo a confirmar alguns aspectos fitoquímicos dessas plantas, nomeadamente, para as endémicas losna (Artemisia gorgonum) aipo-de-rocha (Lavandula rotundifolia).

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A quantidade de plantas medicinais do Arquipélago de Cabo Verde, actualmente, é de 308 espécies, distribuídas em 82 famílias pertencentes a Pteridófitas (5), Gimnospérmicas (2) e Angiospérmicas (75). Constata-se, assim, uma evolução positiva dos números, três vezes mais ao citado por Carvalho (1988), pelo que se confirma uma necessidade urgente em dar continuidade às pesquisas, tanto no campo como no laboratório, para uma maior valorização da flora medicinal de Cabo Verde. Portanto, existe matéria-prima em quantidade (número de espécies) para melhorar a farmacologia do País, o que permite intensificar os estudos da flora medicinal, nos aspectos químicos, farmacológicos, e clínicos, para o enriquecimento da matéria médico-vegetal, bem como valorizar melhor os recursos locais não utilizáveis actualmente, incluindo as espécies que não devem ser, na sua forma espontânea, subtraídas à natureza, quer pela sua raridade, quer pelo seu carácter endémico. É urgente um estudo científico com a finalidade de justificar o seu uso em bases correctas, e generalizar o conhecimento de algumas espécies endémicas medicinais num total de vinte e quatro espécies, existentes em Cabo Verde. Nesse âmbito, o INIDA (ex-INIA), desde 1986, através do seu Departamento, Recursos Naturais Renováveis, hoje Departamento Ciências do Ambiente, vem recolhendo informações de campo através de inquéritos à população local e publicações de algumas informações referentes a ecologia, distribuição por ilha e o uso tradicional das plantas. Actualmente, estes estudos estão a ser aprofundados, de modo a confirmar alguns aspectos fitoquímicos dessas plantas, nomeadamente, para as endémicas losna (Artemisia gorgonum) aipo-de-rocha (Lavandula rotundifolia).

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o estado fisiológico da parte aérea das plantas de morangueiro das cultivares Gariguette e Elsanta durante estocagem em câmara fria (-2ºC), de janeiro a agosto. Pelo teste biológico, a capacidade de crescimento manteve-se alta, sem evolução significativa durante a estocagem. O fluxo de calor metabólico (Q) e a intensidade respiratória (RCO2) dos tecidos da zona apical, medidos pela microcalorimetria na saída da câmara fria, não evoluíram significativamente, mas aumentaram após 48 e 72 horas de aclimatação a 20ºC. Existiu um estreito paralelismo entre os valores de Q e RCO2 e da umidade ponderal (UP) dos tecidos. A parte aérea das plantas manteve a capacidade de crescimento mesmo após oito meses de estocagem.

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Com o objetivo de conhecer a evolução da doença vassoura-de-bruxa, a taxa de segregação e estimar parâmetros genéticos, foi conduzido um experimento com 21 progênies de irmãos completos de cupuaçuzeiro, instalado em Belém, Pará. As progênies foram obtidas pelo cruzamento controlado de clones resistentes com clones resistentes, clones resistentes com clones suscetíveis e, clones suscetíveis com clones suscetíveis. Foram avaliadas também três progênies de meios-irmãos como testemunhas. Os experimentos foram avaliados ao nível de indivíduos, e as análises foram conduzidas via metodologia de modelos lineares mistos (procedimento REMl/BlUP), como delineamento em blocos incompletos desbalanceados, com tratamentos comuns entre dois experimentos. As variáveis avaliadas foram: percentagem de plantas resistentes ao ataque da doença no ramo, inflorescência, fruto imaturo e maduro, no período de 2002 a 2007. Os resultados mostraram que a emissão de vassoura vegetativa é especialmente importante entre julho e setembro. A evolução da doença evidencia que as podas fitossanitárias devem ser realizadas no final da safra, nos meses de maio/junho, e repassadas em setembro/outubro. A população estudada oferece excelente possibilidade de seleção e ganho genético, respaldada pelos elevados índices de variabilidade genética e herdabilidade dos caracteres de resistência. As progênies segregaram tanto para os sintomas de vassoura nos ramos, nas inflorescências, como nos frutos imaturos e maduros. Para o controle integrado desta doença, os resultados mostram a importância da associação de materiais genéticos resistentes ou moderadamente resistentes à vassoura-de-bruxa com as podas fitossanitárias.

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O trabalho teve como objetivo avaliar a evolução da maturação e as características físico-químicas e produtivas das uvas 'BRS Carmem' (Vitis labrusca) e 'Isabel' (V. labrusca) enxertadas sobre o porta-enxerto 'IAC 766 Campinas', para a elaboração de suco, no norte do Paraná. As videiras foram conduzidas em espaldeira vertical, em cordão bilateral, no espaçamento de 1,5 x 2,5m. Foram avaliadas semanalmente as características químicas das bagas de 20 plantas representativas de cada cultivar, como teor de sólidos solúveis totais (SST), acidez titulável (AT), índice de maturação (SST/AT) e pH, a partir do início da maturação até a colheita. A evolução da maturação das duas cultivares foi comparada por meio da análise de regressão. No momento da colheita, foram avaliadas a massa e o comprimento dos cachos, a massa e o diâmetro das bagas, e o número de cachos por planta. Foram também estimadas a produção (kg.planta-1) e a produtividade (t.ha-1) das cultivares. A uva 'Isabel' apresentou teor de SST e relação SST/AT (15,3ºBrix e 19,2) superior à 'BRS Carmem' (13,7ºBrix e 15,7). No entanto, para AT e pH não houve diferença significativa entre as cultivares. Para a massa e o comprimento dos cachos, a 'BRS Carmem' (0,09 kg e 15,0 cm) apresentou maiores médias em relação à videira 'Isabel' (0,06 kg e 10,9 cm), não sendo observadas diferenças significativas entre as cultivares em relação às características produtivas. As videiras 'BRS Carmem' e 'Isabel' apresentam matéria-prima adequada para a elaboração de suco, quando produzidas na região norte do Paraná.

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Tumores - sintomas hiperplásicos em plantas - incitados por espécies de Agrobacterium sp. sempre exerceram fascínio sobre fitopatologistas desde o início do Século XX, quando Erwin Smith e colaboradores demonstraram serem eles de etiologia bacteriana. No início, imaginava-se que os tumores eram decorrentes de alterações hormonais na planta provocadas pela bactéria. Contudo, até recentemente, a microbiologia e a biologia molecular não eram suficientemente avançadas para que os cientistas pudessem compreender e deduzir a forma através da qual o patógeno incitava os tumores. Demorou quase um século para que se deslindassem os complexos mecanismos bioquímicos, genéticos e fi­siológicos através dos quais o patógeno transforma a planta, inserindo no genoma desta uma região de seu megaplasmídeo de modo a criar para si mesmo um nicho ecológico espe­cífico. Neste trabalho é apresentada uma súmula histórica da evolução do conhecimento a respeito, das características genômicas do plasmídeo Ti, dos eventos e requerimentos ati­nentes ao processo infectivo bem como é discutida a dinâmica da transformação da planta pelo patógeno.

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Foram avaliados os danos causados pelo gafanhoto-do-coqueiro Eutropidacris cristata (Orthoptera: Acrididae) em plantas de eucalipto, no município de Curvelo, Minas Gerais, Brasil, em junho de 2001. As amostragens foram realizadas, contando-se o número total de plantas por linha e o de plantas atacadas por classe de desfolha de 10%, a cada dez linhas de plantio, em cinco talhões de eucalipto com sinais de ataque desse gafanhoto. Calculou-se a porcentagem de desfolha por talhão e por planta de eucalipto. A porcentagem de desfolha por planta na área atacada foi de 3,70%, variando de 0,84 a 7,93%, enquanto a de plantas atacadas por talhão foi de 4,80%, variando de 1,88 a 11,54%. Os danos causados por E. cristata não justificaram medidas de controle, mas foram feitas avaliações para acompanhar a evolução do ataque desse inseto, cujas populações reduziram-se a níveis inexpressivos após 30 dias de sua constatação nesse plantio de eucalipto.

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O presente estudo experimental foi realizado com a finalidade de preencher lacunas no conhecimento sobre algumas plantas cianogênicas no Brasil. Observou-se que três bovinos gravemente intoxicados por Piptadenia macrocarpa (=Anadenanthera macrocarpa), desenvolveram o clássico quadro de intoxicação cianídrica, mas se recuperaram de imediato quando tratados pela aplicação endovenosa de 660 mg/kg de hipossulfito (tiossulfato) de sódio, associada à administração de 30 g da mesma substância, dissolvidos na água, por sonda esofagiana. Verificou-se ainda que as folhas dessa planta são mais tóxicas em outubro (fase de brotação) do que em março (folhas maduras) e que as folhas dessecadas perdem lentamente em toxidez, no decorrer de meses. As folhas frescas, e também a dessecadas, de Piptadenia viridiflora produziram quadro clínico-patológico muito semelhante ao observado na intoxicação por P. macrocarpa, também rapidamente reversível, em dois bovinos, pela administração de hipossulfito de sódio, o que permite inserila entre as plantas cianogênicas. Quatro bovinos gravemente intoxicados pelas folhas de Holocalyx glaziovii se recuperaram prontamente após a administração de hipossulfito de sódio; verificou-se que as folhas dessecadas dessa planta perdem lentamente em toxidez, no decorrer de meses. Dois bovinos gravemente intoxicados pelas folhas de Manihot glaziovii se recuperaram de imediato pelo tratamento com hiposulfito de sódio. As folhas dessecadas desta planta perderam a sua toxidez. Com Holocalyx glaziovii e Manihot glaziovii, as reações positivas pelo teste do papel picrosódico foram sempre muito rápidas (dentro de 5 minutos), enquanto que com Piptadenia macrocarpa e Piptadenia viridiflora as reações foram mais lentas (dentro de 15 minutos e de 10 a 30 minutos respectivamente) para a brotação, e ainda mais retardadas para as folhas maduras. A reação mais lenta, observada no teste do papel picrosódico com as folhas de Piptadenia spp, indica um desdobramento mais vagaroso do glicosídeo cianogênico e está de acordo com a evolução mais longa observada na intoxicação por essas plantas. As folhas dessecadas de Piptadenia spp e também de H. glaziovii forneceram reações mais lentas que as folhas frescas. Esses dados permitem concluir que o teste do papel picro-sódico tem valor apenas relativo na avaliação das concentrações de glicosídeos cianogênicos em material vegetal.

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Amostras de Myoporum laetum foram colhidas durante a primavera e verão e administradas a cinco ovinos e seis bovinos em doses únicas de 20 e 30 g/kg. Biópsias hepáticas foram colhidas antes (controles) e 1, 3 e 7 dias após a dosagem da planta. Estas biópsias foram analisadas histológica e ultra-estruturalmente. Os sinais clínicos, em ovinos, caracterizaram-se, especialmente, por depressão, diminuição dos movimentos ruminais, fezes ressequidas, tenesmo, ranger de dentes, dispnéia e lesões típicas de fotossensibilização. Em bovinos, o quadro clínico foi discreto. Os principais achados histológicos, em ovinos, incluíram vacuolização de hepatócitos, fibrose portal, proliferação de ductos biliares e necrose de hepatócitos periportais. Os estudos ultra-estruturais, em ovinos, revelaram hiperplasia do retículo endoplasmático liso, tumefação de hepatócitos, degranulação e vesiculação do retículo endoplasmático rugoso, presença de cristais aciculares, retenção biliar, tumefação de mitocôndrias e várias outras alterações degenerativas. Em bovinos, tanto os achados histológicos, quanto os ultra-estruturais foram menos evidentes.