Produ����o de plantas e metab��litos de Cleome dendroides Schult. & Schult. f. (Cleomaceae) utilizando diferentes sistemas de cultivo in vitro

Cleome dendroides �� uma esp��cie end��mica da Mata Atl��ntica dos estados do Rio de Janeiro e Esp��rito Santo, bioma alterado por intensa atividade antr��pica, o que constitui uma amea��a �� preserva����o de suas popula����es. N��o existem estudos dos pontos de vista fisiol��gico, biotecnol��gico, fitoqu��mico ou farmacol��gico sobre a esp��cie. Considerando-se o perfil fitoqu��mico e o potencial medicinal do g��nero, torna-se relevante definirem-se protocolos para a produ����o de plantas e metab��litos de C. dendroides utilizando diferentes sistemas de cultivo in vitro. No presente trabalho, foram realizados estudos sobre a germina����o in vivo da esp��cie, avaliando-se a influ��ncia do substrato, temperatura e luz. N��o se observou qualquer tipo de dorm��ncia, sendo as temperaturas de 20, 25 e 20-30C, em areia ou vermiculita, apropriadas para a germina����o in vivo. Definiu-se tamb��m uma metodologia eficiente de germina����o sob condi����es in vitro, e as pl��ntulas obtidas foram utilizadas como fonte de explantes para os estudos de propaga����o in vitro. A resposta morfog��nica foi avaliada considerando-se a origem e tipo do explante, tipos e concentra����es de reguladores de crescimento e n��mero de subculturas. A metodologia empregada mostrou-se eficiente para a produ����o de brotos e manuten����o de estoques de plantas in vitro que serviram como fonte de explantes. A melhor condi����o para a propaga����o in vitro foi definida em meio solidificado contendo BA, independentemente do tipo de explante e da origem. Os brotos obtidos foram alongados, enraizados e aclimatizados. Tamb��m foi estabelecida a cultura de ra��zes e a regenera����o de brotos a partir destas culturas. Avaliou-se o efeito da origem do explante, assim como dos tipos e concentra����es de fitorreguladores sobre a prolifera����o de ra��zes e a regenera����o de brotos. O fitorregulador AIB propiciou maior multiplica����o das ra��zes, enquanto BA mostrou-se eficiente na regenera����o de brotos a partir das ra��zes rec��m-formadas. Foi estabelecido ainda um protocolo de cultura de calos e de suspens��es celulares. Avaliou-se o efeito da origem e do tipo de explante, dos tipos e das concentra����es de fitorreguladores sobre a calog��nese. A combina����o de PIC com KIN foi a mais eficiente para a indu����o de calos em explantes de pl��ntulas obtidas a partir de germina����o in vitro, produzindo calos que foram mantidos por pelo menos dois anos. As suspens��es celulares tamb��m foram estabelecidas em meio contendo PIC + KIN, mantendo uma produ����o de biomassa de cerca de cinco vezes o peso fresco inicial por tr��s sucessivas subculturas. An��lises histoqu��micas e fitoqu��micas revelaram a presen��a de alcaloides nos calos e nas suspens��es celulares. Foram realizadas an��lises fitoqu��micas de plantas de campo, plantas aclimatizadas, plantas mantidas em estoque in vitro e culturas de ra��zes, as quais indicaram a presen��a de derivados de glicosinolatos. Os resultados demonstraram a viabilidade de produ����o de material vegetal de C. dendroides por meio de m��todos biotecnol��gicos e a produ����o in vitro de metab��litos de import��ncia medicinal

Una aproximaci��n mecan��stica al problema de las enfermedades foliares en el cultivo de trigo

Las decisiones de manejo de enfermedades foliares en el cultivo de trigo se basan generalmente en el uso de umbrales construidos a partir de relaciones emp��ricas que relacionan el nivel de reducci��n del rendimiento con el nivel de enfermedad presente en el cultivo en un momento dado. Dichas relaciones no consideran aspectos ecofisiol��gicos que hacen a la generaci��n del rendimiento limitando la extrapolaci��n de dichos umbrales a situaciones agron��micas distintas de aquellas en las que se construyeron. Comprender como las enfermedades interfieren en los procesos fisiol��gicos que determina la producci��n de biomasa y el rendimiento es de relevancia para estimar con mayor precisi��n y para un mayor rango de condiciones las mermas de producci��n originadas por las mismas. En esta tesis se explor�� el efecto de las principales enfermedades foliares sobre distintos procesos fisiol��gicos vinculados con la generaci��n de biomasa a partir de la medici��n en parcelas a campo de variables: i. a nivel de canopeo: ��ndice de ��rea foliar y, eficiencias de intercepci��n, absorci��n y uso de radiaci��n entre otras y; ii. a nivel de hoja: fotos��ntesis y variables relacionadas. La fotos��ntesis del ��rea verde de hojas enfermas solo se redujo bajo condiciones de saturaci��n lum��nica pero no ante condiciones de baja irradiancia, no observ��ndose diferencias para tales efectos entre los tratamientos de alta y baja disponibilidad de nitr��geno. Considerando que las hojas de un cultivo se encuentran expuestas a niveles cambiantes de radiaci��n debido a cambios en la incidencia de los rayos solares y a la extinci��n de luz en el canopeo es esperable que la reducci��n observada a altas irradiancias se diluya a nivel de canopeo. De hecho, las reducciones de biomasa a nivel cultivo se debieron principalmente a reducciones en la intercepci��n y absorci��n de radiaci��n sin efectos claros sobre la eficiencia de uso de la misma. Los resultados obtenidos demuestran que aspectos tales como el nivel de cobertura foliar, la posici��n vertical del canopeo afectada por las enfermedades y la arquitectura del cultivo, junto con la cuantificaci��n del nivel de enfermedades deber��an ser considerados a la hora de tomar decisiones de control qu��mico y como base para generar modelos de tipo funcionales que apoyen la toma de tales decisiones.

Utilizaci��n de la radiometr��a para inferir el estado de las plantas

[Tesis] ( Maestr��a en Ciencias en Producci��n Agr��cola) U.A.N.L.

An��lisis de dos sistemas de producci��n de pl��ntulas de tres especies de leguminosas en el matorral tamaulipeco, Linares, Nuevo Le��n, M��xico Francisco Giovanni Reyes Flores

Tesis (Maestr��a en Ciencias Forestales) U.A.N.L. Facultad de Ciencias Forestales

Absorci��n y asimilaci��n de nitrato y amonio en Opuntia ficus-indica (L.) Mill. en condiciones de hidroponia

Tesis (Doctorado en Ciencias Agr��colas con Especialidad en Agua-Suelo) UANL

Identificaci��n de marcadores moleculares y de regiones gen��micas que controlan caracteres cuantitativos en sorgo para grano Sorghum bicolor (L.) Moench

[Tesis] ( Doctor en Ciencias Agr��colas) U.A.N.L.

Efeito da concentra����o de nitrog��nio na solu����o nutritiva e do n��mero de frutos por planta sobre a produ����o do meloeiro

O trabalho foi conduzido em casa de vegeta����o, na UNESP em Jaboticabal (SP), de junho a novembro de 2001, com o objetivo de avaliar a produ����o do mel��o (Cucumis melo var. reticulatus), h��brido B��nus n��2, cultivado em sistema hidrop��nico NFT, em fun����o da concentra����o de nitrog��nio na solu����o nutritiva (80, 140, 200 e 300 mg L-1) e n��mero de frutos por planta (2, 3, 4 e livre). O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, em parcelas subdivididas, com seis repeti����es. Aos 80 dias ap��s o transplantio, foram observados 2, 3, 4 e 5,1 frutos por planta e, posteriormente na colheita, 2, 2,9, 3,0 e 3,4 frutos por planta, respectivamente para os tratamentos com 2, 3, 4 e fixa����o livre, sendo esta redu����o atribu��da ao abortamento de frutos. Houve redu����o no peso m��dio do 1��, 2�� e 3�� fruto colhido, com o aumento da concentra����o de nitrog��nio. Plantas com o menor n��mero de frutos, apresentaram maior peso m��dio dos mesmos, por��m com menor produ����o por planta. A maior produ����o (2.474 g/planta) foi obtida com 80 mg L-1 de nitrog��nio na solu����o nutritiva.

Enxertia, atividade enzim��tica e orienta����o do tomateiro com quatro hastes

P��s-gradua����o em Agronomia (Produ����o Vegetal) - FCAV

Rela����o K:Ca:Mg na solu����o nutritiva para produ����o de minitomate cultivado em substrato

The study was conducted to evaluate six K:Ca:Mg ratios for production of two cultivars of mini tomato grown in substrate, in a greenhouse, during two growing seasons. The experimental design was randomized blocks with four replications and twelve treatments using both cultivars of mini tomato (Sweet Million and Sweet Grape) and six K:Ca:Mg ratios (4:3:1, 6:3:1, 6:4.5:1, 2.7:3:1, 2.7:2:1, 4:2:1) in nutrient solutions. In both experiments, nutrient solutions with the highest concentrations of Mg, (75 mg L-1) and the lowest concentrations of Ca, (150 mg L-1) led to the highest concentrations of those nutrients in plant dry matter. The Sweet Million cultivar had higher yield (1.69 kg plant-1 and 1.52 kg plant-1), number of fruits per plant (227 and 236), and water use efficiency (29.1 kg m-3 and 25.3 kg m-3). However, the Sweet Grape cultivar had fruits of higher mean weight (9.0 g and 8.8 g) and macronutrient content in the leaves. In both crop cycles, the different K:Ca:Mg ratios affected only the macronutrient contents of the mini tomato plants grown in substrate, with no effect on yield and water use efficiency. The first crop cycle showed the highest N, K, Ca and S content.

Evaluation of the attack rates and level of damages by the fall armyworm, Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae), affecting corn-crops in the northeast of Argentina

The fall armyworm (FAW) is the most important threat to corn crops in Argentina, and there exists very little up-to-date information on its actual pest status because the available literature was published more than 20 years ago. Therefore, field surveys were carried out in the northeast of Argentina, in order to establish the attack rates and injury levels of the pest in relation to the crop phenology. The study was carried out at two localities: Colonia Ben��tez, an agricultural region, and Tapenag��, a cattle-raising area. At each site two 1-ha plots were sown either with a Bt-corn expressing Cry 1F protein or with an untransformed corn germplasm. Optimal and late sowing was assayed and FAW larval abundance, relative age composition, attack rates and level of damage to corn were recorded. At the moment of the field experiments, Bt-corn was not affected by FAW larvae. However, untransformed germplasms were severely affected by FAW larvae, with an average of attacked plants of 18% or more. In contrast to data obtained 30 years ago, higher values of FAW density were registered. Levels of damage to corn plants were higher after the V4 stage. It was found that the sowing date affected the infestation levels and early seeding avoided high armyworm densities that develop later in the season; in northern Argentina, this was only relevant in agricultural areas.

Efecto de n��mero de plantas por nido y frutas por planta sobre el crecimiento y rendimiento del cultivo de la sand��a (Citrullus vulgaris schrad)

El presente trabajo se planific�� con el prop��sito de determinar el efecto n��mero de plantas/nido y frutos/planta sobre el crecimeinto y rendimiento del cultivo de la sand��a (Citrullus vulgaris Scharad), variedad Charleston Gray y an��lisis econ��mico de los tratamientos en estudio, bajo las condiciones ecol��gicas de la finca la Concepci��n, Nagarote, Le��n. El ensayo se estableci�� en la siembra de Postrera de 1999 (lO de Octubre/1999 al 5 de Enero del 2000), utiliz��ndose un dise��o de bloques completos al azar con arreglos de parcelas divididas y estableci��ndose cuatro repeticiones. Para las variables de crecimiento (longitud del tallo y n��mero de hojas/planta) los resultados estad��sticos mostraron diferencias significativas para los efectos de los niveles del Factor A (plantas/nido) y la interacci��n plantas/nido y frutas/planta a los 50 y 75 dds. De los componentes del rendimento, solamente las variables plantas cosechadas/ha y frutas cosechadas/ha mostraron diferencias no significativas. Los resultados del an��lisis econ��mico indican que cuando se dej�� dos planta/nido y 3 frutas/planta (tratamiento a2b2), se obtuvo el mayor beneficio neto, con un rendimiento de 93,333 kg/ha y una tasa de retorno marginal de 297.84 por ciento.

Producci��n de plantas libres de virus y morfog��nesis indirecta a partir del cultivo de meristemo de tres genotipos de quequisque (Xanthosoma saggittifolium (L) Schott

Se establecieron dos ensayos con el objetivo de determinar en que condici��n de cultivo se induce: 1) mayor cantidad de plantas libres del DMV diagnosticado con la prueba ELISA; 2) mayor cantidad de callos y plantas regeneradas a partir de callos en tres genotipos de quequisque. Ambos ensayos se iniciaron utilizando meristemos como explantes. Los ensayos se establecieron en esquema de dise��o DCA bifactorial: a) genotipos de quequisque, Masaya (My), Nueva Guinea (NG) y Blanco (Bco); b) 5 variantes medios de cultivos. Se realizaron 3 pruebas ELISA a plantas de los tres genotipos que presentasen s��ntomas del DMV en el campo, a plantas del campo seleccionadas al azar y a plantas provenientes del cultivo de meristemos. En el ensayo de saneamiento del DMV se emple�� en el medio MS suplido con combinaciones de AIA y 6-BAP, y para el ensayo de producci��n de callos se utilizaron combinaciones de 2,4-D y 6-BAP. La regeneraci��n de plantas a partir de callos se logr�� en el medio MS sencillo. El desarrollo de los explantes en el primer ensayo se cuantific�� utilizando escalas arbitrarias para el color y el crecimiento. En el segundo ensayo se utiliz�� una escala para medir el desarrollo. A los datos de cada variable se realiz�� un ANDEVA y la prueba de rangos m��ltiples Tukey, al ��= 0.05, cuando hubo diferencias estad��sticas entre tratamientos. Cien porciento de las muestras de hojas de plantas de los 3 genotipos que presentaban s��ntomas del DMV en el campo, resultaron positivas. Las plantas del campo de los genotipos My, NG y Bco elegidas al azar, registraron 88.32, 98.70 y el 90.00% de infecci��n con el DMV; en cambio las plantas in vitro registraron 93.7, 100 y 100% libres de DMV en los mismos genotiposrespectivamente. A los 90 d��as de establecido el primer ensayo, el medio MS sin reguladores de crecimiento result�� estad��sticamente superior con 84% de explantes creciendo y 8% plantas formadas. El medio MS + 1 mgl-16-BAP + 1 mgl-1 AIA registr�� los valores m��s discretos con 53% de explantes sin crecer y 41% plantas creciendo. El genotipo My fue superior en todos los medios con 90% de explantes creciendo y 7% plantas formadas. El genotipo Bco registr�� los m��s bajos valores con 58% de explantes sin crecer y 5% plantas formadas. Las variables color y crecimiento reportaron similar comportamiento. El medio de cultivo testigo fue estad��sticamente superior con 64% de explantes color verde, 30% amarillo y 6% necr��ticos. El genotipo My sobresali�� con 40% de explantes amarillos y 60% verdes. Los genotipos NG y Bco tuvieron comportamientos similares. En el ensayo de producci��n de callos, tres tratamientos resultaron estad��sticamente superiores: el genotipo NG en el medio MS + 3 mgl-12,4-D (60% de explantes formando callos) y el genotipo Masaya en los medios MS+ 5 mg l-12,4-D y MS + 3 mg l-12,4-D (26.7 y 40% callos formados, respectivamente). No se registraron diferencias estad��sticas entre los genotipos (16, 17 y 17% callos formados). El medio de cultivo MS + 3 mg l-12,4-D indujo la formaci��n de 4% callos y 44% plantas. El medio de cultivo testigo (MS sin reguladores de crecimiento) result�� en 47% explantes sin crecer y ning��n callo formado. Despu��s de los 60 d��as del trasplante de los callos a un medio sin hormonas, los genotipos Masaya, Nueva Guinea y Blanco reportaron que el 94, 83 y 58 % regeneraron yemas respectivamente.

Efecto de densidad poblacional de plantas y fertilizaci��n nitrogenada sobre el crecimiento y rendimiento de cultivo de ajonjol�� (Sesamun indicum L.) variedad INTA Aj-2000

El presente trabajo se planific�� con el prop��sito de determinar la influencia de diferentes densidades de siembra (99,630, 120,979 y 142, 328 plantas / ha) y dosis de fertilizante nitrogenado (29.62, 59.24 y 88.86 kg / ha de nitr��geno) sobre el crecimiento y rendimiento del cultivo del ajonjol�� (Sesamum indicun L), variedad INTA Aj-2000 y an��lisis econ��mico de los tratamientos en estudio, bajo las condiciones ecol��gicas del Centro Experimental de Occidente, Posoltega, Chinandega. El ensayo se estableci�� en la ��poca de Postrera del 2001 (30 de Agosto al 20 de Diciembre del 2001), utiliz��ndose un dise��o de bloques completos al azar con arreglos en parcelas divididas y estableci��ndose cuatro repeticiones. De las variables evaluadas, solamente la altura de planta (cm), el n��mero de c��psulas por planta, el n��mero de plantas acamadas y el rendimiento mostraron un efecto significativo ante los niveles del Factor A (densidades de siembra), del Factor B (dosis de nitr��geno) y la interacci��n densidad por nitr��geno. Para el rendimiento de grano, el nivel a 3 (142,328 plantas / ha) del Factor A, el nivel b 2 (59.24 kg de N /ha) del Factor B y las interacciones a 3 b 2 y a 2 b 2 indujeron obtener los mayores rendimiento de grano y cuando se aplic�� la densidad de siembra de 120,979 plantas / ha y se aplic�� 59.24 kg/ha de nitr��geno (a 2 b 2 ) se obtuvo el tratamiento mas rentable econ��micamente (1,195 kg / ha), con una tasa de retorno marginal del 663.90 por ciento

Efecto de seis tratamientos nitrogenados bajo riego localizado de 3.6. lt de agua/metro lineal/d��a, en la producci��n de chilote en el cultivo del ma��z (Zea mays L.), variedad NB-S a una densidad de 125 000 plantas/ha.

El presente trabajo de investigaci��n se estableci�� en la sede central de la Universidad Nacional Agraria (UNA), ubicada en el municipio de Managua kil��metro 12 �� carretera panamericana norte del departamento de Managua. El objetivo del experimento fue estudiar el efecto de seis tratamientos nitrogenados y con sistema de riego localizado que abasteci�� de 3.6 litros de agua por metro lineal por d��a en la producci��n de chilote en el cultivo de ma��z (Zea Mays L.), variedad NB - S con, una densidad de 125,000 ptas/ha. El ensayo se estableci�� en un dise��o experimental de bloques completos al azar (BCA), unifactorial, con seis tratamientos (A= 50 kg/ha de N; aplicado el 100 % a los 21 ddg ; B= 50 kg/ha de N aplicado el 50% de la dosis a los 21ddg y 50% de la dosis a los 42 ddg; C= 50 kg/ha de N; aplicado aplicado el 100 % a los 42 ddg; D=1 00 kg/ha de N; aplicado el 100 % a los 21 ddg; E= 100 kg/ha de N; aplicado el 50% de la dosis a los 21 ddg y 50% de la dosis a los 42 ddg; F= 100 kg/ha de N; aplicado el 100 % a los 42 ddg. ) y cuatro repeticiones , para evaluar el efecto de los mismos sobre el crecimiento del ma��z y rendimiento del chilote. Las variables evaluadas durante el desarrollo de la planta fueron: Altura de la planta (cm), di��metro del tallo (cm), numero de hojas por planta; las variables de rendimiento evaluadas durante la cose cha fueron las siguientes: Altura de primera y segunda inserci��n del chilote (cm), peso del chilote con br��ctea y sin br��ctea (cm), di��metro del chilote con br��ctea y sin br��ctea (mm) y rendimiento del chilote con br��ctea (k g/ha - 1 ). Cada una de las variables fueron sometidas a una evaluaci��n estad��stica por medio del an��lisis de varianza y separaci��n de medias por Duncan al 5% de confiabilidad. De los seis tratamientos evaluados , el tratamiento E indujo el mayor rendimiento del chilote con una producci��n de 3 , 819.37 Kg/ha con un beneficio neto de C$ 21,173.69 y una tasa de retorno marginal del 512.5%.

Estudio de diferentes l��minas de riego por goteo y aplicaci��n fraccionada de 150kg.ha-1 de nitr��geno, sobre el cultivo del ma��z (Zea mays L.) en su rendimiento de chilote a una densidad de 62,500.00 plantas por hect��reas

En la Universidad Nacional Agraria (U.N.A) Ubicada en el km 12 1���2 Carretera Norte, cuyas coordenadas geogr��ficas corresponden 12�� 8' 56.52" latitud norte y 86�� 9' 36.02" longitud oeste a una altura de 56 m.s.n.m, se estableci�� un ensayo en la ��poca seca comprendido en el per��odo durante los meses de Marzo-Mayo del 2012, se estableci�� un estudio del Efecto de diferentes l��minas de riego por goteo y la aplicaci��n fraccionada dela dosis de 150 kg. ha-1 de N, sobre el crecimiento del cultivo del ma��z (Zea mays L.) y el rendimiento del chilote, en la variedad mejorada de Ma��z NB-S a una densidad de 62,500.00 plantas/ha-1. Se estableci�� un ensayo bifactorial 3 x 3, utilizando un arreglo de parcelas divididas, en bloques completos al azar, con cuatro repeticiones y nueve tratamientos. Los Factores en estudio fueron: Factor A (L��mina riego /goteo) y Factor B (Momentos de aplicaci��n de la dosis a raz ��n de 150 kg. ha -1 de N) recolectando los datos en la etapa de campo a los 14, 35, 48 ddg y la cosecha a 60 ddg. Las variables evaluadas durante el crecimiento del cultivo fueron: Altura de planta (cm), Di��metro del tallo (cm) y N��mero de hoja por planta. A los 60 ddg se realiz�� la cosecha del chilote y se procedi�� a medir las siguientes variables: altura de la primera y segunda inserci��n del chilote en (cm), Peso del chilote con br��cteas y sin br��cteas (gr), Longitud del chilote con br��cteas y sin br��cteas (cm), Di��metro del chilote con br��cteas y sin br��cteas (cm), Rendimiento del chilote (kg. ha-1). Los datos recolectados se sometieron a un an��lisis estad��stico de an��lisis de varianza, y de medias por rangos m��ltiples de Duncan (��=0.05). Para los 3 niveles evaluados del Factor A (Laminas de riego por goteo), el nivel al indujo al mayor rendimiento de chilote con una producci��n de 1,291.22 kg.ha -1; de los 3 niveles evaluados del Factor B (Fraccionamiento de la dosis de 150 kg.ha -1 de nitr��geno), el nivel b2 indujo al mayor rendimiento de chilote con una producci��n de 1,122.94 kg.ha-1. De los nueve tratamientos evaluados, la interacci��n a 1 b 2 ( 4.5 lt de agua/m/d��a; 150 kg.ha - 1 de N aplicado (Urea) el 50 % de la dosis a los 21 ddg y 50 % a los 42 ddg.) indujo al mayor rendimiento de chilote con una producci��n de 1,329.16 kg. ha - 1