999 resultados para Planejamento normativo


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Estudo documental dos artigos publicados no periódico Cadernos de Pesquisa sobre planejamento educacional. Foram analisados 35 trabalhos publicados na seção Planejamento Educacional, no período compreendido entre 1972 e 1986. Buscou-se analisar os textos dentro de uma perspectiva histórica sobre o desenvolvimento do planejamento educacional na América Latina. Procedeu-se com a análise documental, definindo-se dois níveis de análise, um em relação aos elementos textuais dos artigos e outro sobre o conteúdo veiculado. No primeiro nível de análise foram identificados textos de caráter analítico, sínteses de metodologias e experiências e guias de orientação. Em relação ao segundo nível de análise, observaram-se as seguintes categorias: a primeira compreendendo o planejamento educacional subordinado ao sistema econômico; a segunda, artigos que abordam temas e reflexões sobre o planejamento educacional; e a terceira categoria, trabalhos que fazem crítica ao planejamento educacional.

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Este é um estudo de caso acerca do processo de planejamento de um dos maiores sindicatos do Estado do RJ e de toda a América Latina, com aproximadamente 100.000 trabalhadores na base, o Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos. Mas, além disso, consiste na demarcação da gênese histórica do planejamento através do debate sobre a crise da ideologia liberal e do mercado como sujeito da regulação social, discute-se também o processo conflitante da racionalidade capitalista na modernidade. A análise do processo de planejamento desse Sindicato levou-nos a discutir a proposta cutista de gestão sindical elaborada pela Secr. Nacional de Formação da CUT e pela Escola Sindical 7 de Outubro, entre 1989 e 1990, condensada e sistematizada por extensa bibliografia dessa Escola e, principalmente, no Programa de Planejamento e Administração Sindical. Levou-nos também a analisar algumas experiências em administração sindical, permitindo visualizar de maneira mais ampla a gestão sindical cutista, embora não seja possível ainda tirar conclusões definitivas. Essa proposta de planejamento, se levada à implementação pelos dirigentes sindicais cutistas, pode produzir mudanças radicais nas organizações sindicais, formar dirigentes com a personalidade do produtor. Nesse sentido o planejamento pode ser considerado muito mais do que um instrumento de trabalho auxiliar na gestão sindical, ele assume as características daquilo que Gramsci denomina de princípio educativo do trabalho: ou seja, que o planejamento sindical proposto pela Escola Sindical e a SNF-CUT é um princípio educativo. Como princípio educativo o planejamento pode superar o autoritarismo imperante nas relações capitalistas de trabalho pois ele não resume-se nessa concepção ao mero cumprimento de direitos e deveres estabelecidos pelo contrato de trabalho. O planejamento passa a ser um meio de elevar a personalidade do trabalhador a um estágio superior, de servil e subalterna, petrificada assim pelas filosofias taylorista e toyotista da organização e do processo de trabalho à uma personalidade de dirigente ou produtor alcançável pela participação dos trabalhadores em todos os níveis do processo de decisão. A dinâmica da racionalidade capitalista, o conflito dialético entre a racionalidade corporativa e a racionalidade societal, consiste no principal obstáculo do planejamento efetivar-se como princípio educativo. Trata-se então de desvelar essa tensão entre uma racionalidade instituída pelas forças capitalistas, a racionalidade corporativa ou privatista, e uma racionalidade instituinte, a racionalidade societal, produzida por forças sociais que agem em sentido contrário à lógica e dinâmica do capital. Essa tensão é entendida como desdobramento do conflito entre as classes sociais fundamentais do capitalismo e entre as frações de classes. Nosso pressuposto básico é que racionalidades distintas, considerando-se os conflitos de hegemonia e a pluralidade de poderes, produzem subjetividades e éticas distintas, e que elas emergem principalmente do processo produtivo, da tecnologia e das formas de organização do trabalho, de onde irradiam-se para outras esferas sociais. Constatamos uma crise de direção no movimento sindical cutista, entre a proposta de gestão sindical da CUT, contida em seu Estatuto e Resoluções e a forma concreta em que os sindicatos cutistas são geridos. Estes recusam-se, de uma forma geral, a implementar em suas estruturas organizacionais os princípios, diretrizes e fundamentos da CUT. Entretanto, o que tornou-se revelador com essa pesquisa foi o fato de que mesmo em Centrais Sindicais e Sindicatos que declaram-se oponentes ao corporativismo e a favor de uma gestão participativa, democrática, combativa, autônoma e pela base, como no caso da proposta cutista de gestão sindical, continua imperando a hegemonia da racionalidade corporativa e privatista sobre a racionalidade societal. Revela-se então que a consciência dos fatos não é suficiente para transformá-los. Dessa constatação emergiu uma problemática que pretendemos abordar em um outro momento, a relação entre a consciência crítica e poder, entre saber e vontade. Segundo Carlos Matus o planejamento é uma reflexão que precede e preside a ação, ou seja, ele orienta a vontade estratégica dos atores sociais. Com essa definição Matus critica a metodologia e aplicabilidade do planejamento normativo, por sua demasiada centralização e desconsideração dos conflitos institucionais. Da trilogia metodológica e operativa de Matus trabalhamos nessa pesquisa apenas o Método Altadir de Planificación Popular, adaptado e utilizado no planejamento sindical dos sindicatos cutistas. Por último constatamos que a proposta de Planejamento e Administração Sindical (PASC) da Escola Sindical 7 de Outubro e da SNT-CUT, subestima a gestão sindical, e que uma proposta que se preocupe em aprofundá-la é fundamental para a superação dos problemas críticos das organizações sindicais cutistas.

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O objeto inicia sua abordagem salientando que o planejamento, como parte de um ciclo administrativo, não é um conceito novo. Ele vem sendo utilizado e incrementado em sua essência desde o início do século passado. Logo após, demonstra uma sequência histórica de eventos e da utilização e modernização das ações de planejamento: Planejamento centralizado, depois como ferramenta de prevenção de crises, depois o de recuperação pós-guerra, a teoria da dependência e plano e metas e, por último, o planejamento normativo e o estratégico. Unidade 3 do módulo 4 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O conteúdo discute os demais momentos do Planejamento Estratégico Situacional (PES) de Carlos Matus: momento normativo, momento estratégico e momento tático-operacional. No segundo momento, o momento normativo, são definidas as operações que, em diferentes cenários, levam à mudança da situação inicial em direção à situação ideal, no qual são detalahdas as ações a serem executadas no período de vigência do Plano Operativo elaborado. No momento estratégico, verifica-se a factibilidade e a viabilidade do Plano, as quais interferem no cumprimento do desenho normativo. É neste terceiro momento em que são identificados os atores sociais interessados ou envolvidos nos projetos. Definem-se os conceitos de interesse e valor, bem como as estratégias de atuação: cooptação, negociação ou conflito. Na sequência está o quarto e último momento, o Tático-operacional, que visa executar o plano e, portanto, as operações definidas durante o momento normativo. É durante este momento que também discute-se sobre o monitoramento das ações e faz-se a seleção dos indicadores que comporão a matriz avaliativa para monitoramento e avaliação do Plano.

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O conteúdo apresenta a discussão sobre a importância do planejamento nas organizações, em especial na Assistência Farmacêutica e traz o planejamento estratégico situacional como possibilidade para o planejamento em saúde. Discute os momentos do planejamento estratégico situacional, onde são abordados a classificação, identificação e priorização dos tipos de problemas; a descrição e explicação dos problemas e a identificação de fluxos e as relações entre causas e consequências de um problema.

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Tutorial em vídeo para elaboração do momento normativo do Plano Operativo do Curso de Gestão da Assistência Farmacêutica - Especialização a distância. O Plano Operativo é uma atividade baseada no Planejamento Estratégico Situacional – PES, de Carlos Matus, que tem por objetivo a problematização e elaboração de estratégias para a intervenção no serviço.

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Tópico 1 – Inrodução O tópico apresenta o conceito missão/ imagem das organizações, por meio do qual é possível conhecer seus objetivos e funções, diferenciando a missão das organizações de saúde privadas e públicas, ressaltando sua importância para o sucesso do trabalho realizado, uma vez que é a missão que agrega pessoas e orienta a ação permitindo a gestão, o ciclo administrativo – o processo de planejamento, a organização e desenvolvimento de logística e estratégias para gestão de competências, execução das ações, o controle e avaliação que permite o planejamento de um novo ciclo. Também é apresentada a diferença entre meta e objetivo, sendo o segundo o propósito a ser atingido pela primeira. Tópico 2 – Por que planejamento na área de saúde O tópico mostra a importância do planejamento na área de saúde, na qual é necessário que coexistam diferentes programas e serviços de modo a atender às necessidades dos usuários, desenvolvendo processos, técnicas e atitudes administrativas para avaliar as consequências de decisões do presente para influenciar o futuro, mostrando como o planejamento, por diferentes métodos, é exercício sistemático que potencializa o alcance de objetivos reduzindo incertezas. Tópico 3 – Planejamento normativo e planejamento estratégico-situacional O tópico apresenta os conceitos e as diferenças entre os dois tipos de planejamento – o normativo (mais tradicional e fechado a alterações durante o processo, excluindo a dimensão político-social) e o estratégico situacional (aberto a alterações durante o processo, incluindo a dimensão político-social). Também é anunciado que a unidade seguinte do módulo irá apresentar a história do planejamento em saúde na América Latina. Unidade 1 do módulo 4 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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O conteúdo apresenta a discussão sobre a importância do planejamento nas organizações, em especial na Assistência Farmacêutica e traz o planejamento estratégico situacional como possibilidade para o planejamento em saúde. Discute os momentos do planejamento estratégico situacional: explicativo, normativo, estratégico e tático-operacional.

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O conteúdo trata da sistematização para elaboração do Plano Operativo, baseado no Planejamento Estratégico Situacional. É apresentada a metodologia para desenvolvimento dos momentos: explicativo, normativo, estratégico e tático-operacional.

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Tutorial em vídeo para elaboração do momento explicativo do Plano Operativo do Curso de Gestão da Assistência Farmacêutica - Especialização a distância. O Plano Operativo é uma atividade baseada no Planejamento Estratégico Situacional – PES, de Carlos Matus, que tem por objetivo a problematização e elaboração de estratégias para a intervenção no serviço.

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Tutorial em vídeo para elaboração dos momentos estratégico e tático-operacional do Plano Operativo do Curso de Gestão da Assistência Farmacêutica - Especialização a distância. O Plano Operativo é uma atividade baseada no Planejamento Estratégico Situacional – PES, de Carlos Matus, que tem por objetivo a problematização e elaboração de estratégias para a intervenção no serviço.

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Tutorial em vídeo para elaboração dos momentosexplicativo, normativo, estratégico e tático-operacional do Plano Operativo do Curso de Gestão da Assistência Farmacêutica - EaD. O Plano Operativo é uma atividade baseada no Planejamento Estratégico Situacional – PES, de Carlos Matus, que tem por objetivo a problematização e elaboração de estratégias para a intervenção no serviço.

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O texto descreve a história do Planejamento Estratégico e expõe como ele foi aplicado na Secretaria de Saúde da Bahia, na década de 1980. A leitura do texto vai contribuir, trazendo alguns conceitos-chave do PES, para o desenvolvimento do Plano Operativo.

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Este Módulo está organizado em 5 unidades de aprendizagem: Gestão da assistência farmacêutica, Planejamento em saúde, Avaliação em saúde e avaliação da assistência farmacêutica, Operacionalização de um processo de planejamento e As ferramentas necessárias para a gestão. São abordados temas como: Conceitos fundamentais para o desenvolvimento da gestão na área da saúde; Atributos de um gestor; Formas de conduzir a gestão na saúde; Gestão da assistência farmacêutica; Planejamento e planejamento em saúde; Noções de planejamento normativo e estratégico situacional; Avaliação e avaliação em saúde; Tipologias de avaliação; Avaliação de gestão e indicadores; Diferenças entre avaliação e monitoramento; Avaliação da assistência farmacêutica; Planejamento Estratégico Situacional: momentos explicativo, normativo, estratégico e tático-operacional; Território e local de atuação; Desenvolvimento do Plano Operativo; Conflito e estratégias de resolução; Liderança e trabalho em equipe; e Trabalho e motivação.

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Esse documento trata de Estado e presta????o de servi??os p??blicos; Instrumentos de elabora????o e organiza????o do Or??amento do Governo Federal; O acesso aos programas de investimento no ??mbito da Uni??o; Modalidades de repasse dos recursos federais; Acordos de Coopera????o T??cnica Internacional; Programa de Acelera????o do Crescimento