989 resultados para Placa dentaria : Prevencao e controle
Resumo:
Foram avaliadas a resposta periodontal, clínica e histologicamente, a procedimentos restauradores subgengivais com amálgama de prata (Am), cimento de ionômero de vidro (CIV) e sítios controle não restaurados (CT), em um período de 120 dias, em 3 cães suscetíveis à doença periodontal. Após 4 meses de uma raspagem e alisamento supragengival, foram realizados retalhos totais seguidos de raspagem e alisamento radicular em pré-molares apresentando perda de inserção e sinais inflamatórios. Cavidades radiculares experimentais foram restauradas com Am ou CIV. Durante os 3 meses do pós-operatório os quadrantes 2 e 3 receberam controle mecânico de placa (c/ct). Previamente às restaurações e ao final do período experimental, foram anotados os índices de placa visível (IPV), sangramento gengival (ISG), sangramento à sondagem (SS), profundidade de sondagem (PS), perda de inserção (PI) e distância da margem gengival à uma marca referência na coroa (DMM). Nove dentes foram restaurados com Am, 11 com CIV, e 10 serviram como controles. Após processamento, em espécimes representativos, foram avaliados histologicamente o grau de inflamação no conjuntivo, integridade e posição do epitélio em relação à face cervical das restaurações e da crista óssea (epit/co), e a altura da crista óssea em relação ao preparo cavitário (cav/co). Todos os locais apresentavam inicialmente 100% de IPV, ISG e SS. Foram restaurados dez dentes com cada material e outros 10 locais foram utilizados como controle (CT). O IPV apresentou-se reduzido nos quadrantes 2 e 3 enquanto que o ISG apresentou reduções também nos locais sem controle de placa (s/ct). A redução no SS ocorreu somente em um cão. A PS apresentou alterações variadas, com as maiores reduções (-0,5mm) associadas ao CIV c/ct e os maiores aumentos com Am s/ct e CT s/ct (1,00mm). Aumentos da PI foram também variados, sendo os menores associados com áreas CT c/ct (1,00mm) e os maiores com Am s/ct. As diferenças entre DMM final e inicial variaram de –1,00mm (Am c/ct e CT c/ct) a 1,50mm (CIV c/ct). Alterações epiteliais foram mais freqüentemente observadas em sitos Am s/ct e c/ct. As médias das distâncias cav/co variaram de 1,77mm (CIV c/ct) a 2,51mm (CIV s/ct). As médias das distâncias epit/co variaram de 1,49mm (CIV c/ct) a 2,09mm (CT c/ct). Quanto ao infiltrado inflamatório, sítios Am s/ct e c/ct , e CIV s/ct estiveram mais associados a escores Severo. Pode-se concluir que quadros clínicos e histológicos de maior inflamação e destruição periodontal foram associados a locais restaurados em relação a locais não restaurados, sendo que a resposta inflamatória parece estar na dependência do controle da placa bacteriana supragengival.
Resumo:
A presente dissertação objetivou correlacionar diferentes recursos de diagnóstico do hálito e analisar os efeitos do controle de placa supragengival sobre as medições do hálito. Para tanto, medições organolépticas (ORL), de compostos sulfurados voláteis (CSV) e de auto-percepção (EVA) foram realizadas em 27 pacientes (14 mulheres e 13 homens) portadores de periodontite crônica. O tratamento da gengivite foi realizado através de controle de placa supragengival. Análises do hálito foram realizadas ao exame inicial, 30, 90 e 180 dias após início do programa. Correlações significativas foram observadas entre ORL-CSV, ORL-EVA e EVA-CSV, sendo a última fraca. Em relação aos períodos experimentais, houve uma clara diminuição em todas as medições do hálito ao longo do tempo. Em análise post-hoc, subdividiu-se a amostra em dois grupos (relacionados ao hábito de limpar ou não a língua). Não foram observadas diferenças entre esses grupos. Pôde-se concluir que embora existam correlações significativas entre os recursos de diagnóstico do hálito, a medição organoléptica (padrão-ouro) deve ser sempre realizada. Além disso, um programa de controle de placa supragengival é eficaz em reduzir medidas relacionadas ao hálito, independentemente da limpeza da língua.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
O presente estudo teve por objetivo avaliar se a aplicação tópica de flúor fosfato acidulado (FFA) em alta concentração tem efeito adicional no controle de lesões de esmalte, comparado ao uso de dentifrício fluoretado (baixa concentração). A freqüência de FFA como auxiliar no tratamento de lesões de cárie e a deposição de flúor no esmalte após diferentes aplicações de flúor am alta e baixa concentração também foram avaliadas. Para tanto, 5 indivíduos utilizaram, por 42 dias, próteses parciais removíveis inferiores contendo blocos de esmalte bovino desmineralizados. Os espécimes de esmalte forma divididos em 5 grupos: (1) escovação 3 vezes ao dia com dentifrício fluoretado (DF) (1100 ppm F), (2) DF+1 aplicação tópica FFA (12300 ppm F), (3) DF+2 FFA, (4) DF+3 FFA, e 5) DF+4 FFA. O intervalo entre as aplicações foi de uma semana. Cinco blocos hígidos e 5 blocos desmineralizados foram utilizados como controle e não foram submetidos ao período intraoral. As alterações clínicas foram registradas com relação à textura, coloração e brilho superficiais. Análises de microdureza superficial (MS) e em cortes longitudinais (MCL), de rugosidade superficial (RS) e de conteúdo de flúor depositado no esmalte foram realizadas. Modificações clínicas semelhantes de coloração foram observadas em todos os grupos após formação da lesão in vitro, apesar da ausência de mudanças na textura e brilho superficiais. Após escovação e tratamento com flúor, todos os blocos desmineralizados (esbranquiçados), independentemente do tratamento, tornaram-se mais amarelados. Não foram detectadas mudanças na textura e brilho superficiais. Os valores de MS e de conteúdo de flúor aumentaram (p<0,05) em relação aos blocos demineralizados somente a partir de 2 FFA. Os valores de MCL não mostraram diferenças entre os blocos tratados e os desmineralizados em qualquer distância da superfície do esmalte. Os grupos DF+3 FFA e DF+ 4 FFA foram os únicos capazes de aumentar os valores de MS em relação aos blocos desmineralizados. Estes tratamentos levaram a um aumento significativo de flúor solúvel e insolúvel comparado aos espécimes hígidos e desmineralizados. Ainda que todas as lesões tenham sido controladas clinicamente e não mostrem diferenças de microdureza, parece que aquelas tratadas com maior número de FFA produziram um maior reservatório de flúor disponível para inibir novos processos de desmineralização.
Resumo:
Evidências na literatura sugerem que a velocidade de progressão de cárie pode ser influenciada por diversos fatores, entre eles as peculiaridades químicas, morfológicas e fisiológicas pertinentes aos dentes decíduos e permanentes. Estas informações são fundamentais para a correta abordagem clínica do paciente odontopediátrico, principalmente quando esta não for invasiva. Este estudo in situ avaliou a progressão de lesões cariosas em esmalte de dentes decíduos e permanentes, em um mesmo desenho experimental, na presença e na ausência de dentifrício fluoretado (1100 ppm NaF). Onze voluntários, em duas fases distintas, utilizaram um dispositivo palatino de acrílico contendo blocos de esmalte decíduos e permanentes. Estes blocos foram tratados com sacarose 20%, 8x/dia, por 7, 14 e 21 dias. O biofilme formado sobre os blocos dentários foi coletado para análise bioquímica e as perdas minerais dos mesmos foram acessadas através da inspeção visual (IV), microdureza transversa (∆Z) e microscopia de luz polarizada (MLP). Os resultados foram submetidos ao teste de Tukey (p=0,05) e mostraram que o biofilme formado na presença de dentifrício fluoretado apresentou maiores (p<0,05) concentrações de Ca, Pi, F que o tratado com dentifrício placebo. A concentração de PI foi significativamente maior no biofilme tratado com dentifrício placebo. Os fatores substrato, dentifrício e tempo influenciaram de forma significativa nas perdas minerais mensuradas através da IV, ∆Z e MLP. Em todos os períodos e fases estudadas, a velocidade de progressão de cárie no esmalte do dente decíduo foi maior que no permanente (p<0,05).
Resumo:
Não há concordância em relação ao número total e intervalo entre as aplicações do verniz de clorexidina (CLX) a 1%. Além disso, os resultados quanto ao período de redução dos níveis de estreptococos do grupo mutans (EGM) na saliva ou biofilme dental são controversos. O objetivo do presente trabalho foi avaliar, através de um estudo clínico randomizado e controlado, o efeito de diferentes posologias do verniz de CLX a 1% nos níveis de EGM. Pacientes com níveis de EGM ≥ 105 UFC/ml saliva, 11-16 anos, foram distribuídos em 4 grupos: grupo A (n=14): 1 aplicação do verniz de CLX; grupo B (n=14): 1 aplicação diária do verniz CLX, em 3 dias consecutivos; grupo C (n=15): 3 aplicações do verniz CLX com intervalo de 4 dias entre cada aplicação; grupo D (n=12): 1 aplicação diária do verniz placebo, em 3 dias consecutivos. Amostras de saliva e biofilme dental foram coletadas no início do estudo e 1, 4 e 8 semanas após o término das aplicações e foram cultivadas para avaliação dos níveis de EGM e bactérias totais. Os dados foram avaliados através do teste ANOVA (medidas repetidas) e teste de Tukey. Após 1 semana, observou-se uma leve redução nos níveis salivares de EGM nos grupos A, B e C (-0,70; -0,90; -0,41 log10 UFC/ml saliva; respectivamente), significativa somente nos grupos A e B (p < 0,05). Não foram observadas diferenças nos níveis salivares de EGM entre os grupos experimentais nos diferentes períodos do experimento. No biofilme dental, 1 semana após o término do tratamento, foi observado um aumento significativo nos níveis de bactérias totais em todos os grupos experimentais e uma redução significativa nos níveis de EGM apenas no grupo A. O verniz de CLX a 1% resultou em uma leve e curta redução nos níveis de EGM. Este estudo demonstrou que repetidas aplicações do verniz de clorexidina a 1% não aumentam o seu efeito na redução dos níveis de EGM.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
The knowledge of risk of carried during pregnant is essential for an appropriate treatment using educational and preventives actions to mother for a good care of their oral health and that of children. The main objective of present retrospective study was to identify the risk of caries of pregnants (aged 15-44, mean= 25 years) came to clinic of Preventive Odontology of Araraquara-UNSEP from 1999 to 2007, using 166 medical records obtained by the third pregraduate year students, following the pre-established guidelines. The information collected includes: classification of caries risk diagnosis, pregnancy trimester, carbohydrates ingestion (between or during foods), dental plaques (O'Leary's plaque control registry) and the number of teeth with caries. The statistical analysis used the Chi2 and ANOVA tests. Most of patients showed a 25 % or more of teeth surfaces with dental plaques (92.1 %) and carbohydrates consumption among foods (89.2 %). The mean (SD) of carried and restores teeth was of 7.9 (5.1) and 4.0 (3.4), respectively and the posterior teeth were the more involved by caries/restorations. As regards the diagnosis of caries risk, classification of high risk was observed in the 38.5 % of pregnants, moderate in the 47.6 %) and low in the 13.9 %. There was a statistically significant association (p= 0.001) between the carbohydrates consumption and the diagnosis of caries risk. The plaque's rate was similar in the different trimesters of pregnancy (f= 0.223; p= 0.803). The caries risk of most pregnant women was high or moderate and it was associated with the consumption of carbohydrates.
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Abstract Background Hepatitis C chronic liver disease is a major cause of liver transplant in developed countries. This article reports the first nationwide population-based survey conducted to estimate the seroprevalence of HCV antibodies and associated risk factors in the urban population of Brazil. Methods The cross sectional study was conducted in all Brazilian macro-regions from 2005 to 2009, as a stratified multistage cluster sample of 19,503 inhabitants aged between 10 and 69 years, representing individuals living in all 26 State capitals and the Federal District. Hepatitis C antibodies were detected by a third-generation enzyme immunoassay. Seropositive individuals were retested by Polymerase Chain Reaction and genotyped. Adjusted prevalence was estimated by macro-regions. Potential risk factors associated with HCV infection were assessed by calculating the crude and adjusted odds ratios, 95% confidence intervals (95% CI) and p values. Population attributable risk was estimated for multiple factors using a case–control approach. Results The overall weighted prevalence of hepatitis C antibodies was 1.38% (95% CI: 1.12%–1.64%). Prevalence of infection increased in older groups but was similar for both sexes. The multivariate model showed the following to be predictors of HCV infection: age, injected drug use (OR = 6.65), sniffed drug use (OR = 2.59), hospitalization (OR = 1.90), groups socially deprived by the lack of sewage disposal (OR = 2.53), and injection with glass syringe (OR = 1.52, with a borderline p value). The genotypes 1 (subtypes 1a, 1b), 2b and 3a were identified. The estimated population attributable risk for the ensemble of risk factors was 40%. Approximately 1.3 million individuals would be expected to be anti-HCV-positive in the country. Conclusions The large estimated absolute numbers of infected individuals reveals the burden of the disease in the near future, giving rise to costs for the health care system and society at large. The known risk factors explain less than 50% of the infected cases, limiting the prevention strategies. Our findings regarding risk behaviors associated with HCV infection showed that there is still room for improving strategies for reducing transmission among drug users and nosocomial infection, as well as a need for specific prevention and control strategies targeting individuals living in poverty.
Resumo:
Esse trabalho constitui o desenvolvimento da modelagem térmica e simulação por métodos numéricos de dois componentes fundamentais do ciclo de refrigeração por absorção de calor com o par amônia/água: o absorvedor e o gerador. A função do absorvedor é produzir mistura líquida com alta fração mássica de amônia a partir de mistura líquida com baixa fração mássica de amônia e mistura vapor mediante retirada de calor. A função do gerador é produzir mistura líquido/vapor a partir de mistura líquida mediante o fornecimento de calor. É proposto o uso da tecnologia de filmes descendentes sobre placas inclinadas e o método de diferenças finitas para dividir o comprimento da placa em volumes de controle discretos e realizar os balanços de massa, espécie de amônia e energia juntamente com as equações de transferência de calor e massa para o filme descendente. O objetivo desse trabalho é obter um modelo matemático simplificado para ser utilizado em controle e otimização. Esse modelo foi utilizado para calcular as trocas de calor e massa no absorvedor e gerador para diversas condições a partir de dados operacionais, tais como: dimensões desses componentes, ângulo de inclinação da placa, temperatura de superfície e condições de entrada da fase líquida e vapor. Esses resultados foram utilizados para estabelecer relações de causa e efeito entre as variáveis e parâmetros do problema. Os resultados mostraram que o ângulo de inclinação da placa ótimo tanto para o absorvedor como para o gerador é a posição vertical, ou 90°. A posição vertical proporciona o menor comprimento de equilíbrio (0,85 m para o absorvedor e 1,27 m para o gerador com as condições testadas) e se mostrou estável, pois até 75° não foram verificadas variações no funcionamento do absorvedor e gerador. Dentre as condições testadas para uma placa de 0,5 m verificou-se que as maiores efetividades térmicas no absorvedor e gerador foram respectivamente 0,9 e 0,7 e as maiores efetividades mássicas no absorvedor e gerador foram respectivamente 0,6 e 0,5. É esperado que os dados obtidos sejam utilizados em trabalhos futuros para a construção de um protótipo laboratorial e na validação do modelo.
Resumo:
Neste trabalho, é estudado o controle da transmissão do som numa placa retangular e fina. Para tanto, é encontrada a resposta dinâmica da placa, excitada por forças harmônicas pontuais e piezomomentos, obtida usando uma base não-clássica e uma análise modal. A radiação sonora emitida pela vibração da placa é encontrada. A potência sonora radiada pode ser calculada aplicando controle ativo diretamente na estrutura, na forma de uma entrada vibratória, uma vez conhecida a resposta na superfície da placa, obtendo-se uma signicativa redução analitica. Os piezocerâmicos, modelados como quatro momentos pontuais, são unidos a superfície da placa como atuadores. A potência sonora transmitida antes e depois do controle é comparada, usando diferentes número de atuadores. Uma estratégia clássica de controle linear quadrático (LQR) e empregada no contexto de um procedimento de otimização da posição dos atuadores do sistema.
Resumo:
O presente ensaio clínico comparou a resposta dos parâmetros clínicos supragengivais e subgengivais durante o controle da placa supragengival em 25 pacientes que fumam (F), com média de 46 anos de idade (variando de 33 - 57), 19,44 + 11,63 cigarros por dia durante 24,84 + 8,50 anos, e 25 pacientes que nunca fumaram (NF), com média de 46,80 anos de idade (variando de 34 - 59). Os exames, baseline, 30, 90 e 180 dias, foram realizados por uma examinadora calibrada, que avaliou o Índice de Placa Visível (IPV) e de Sangramento Gengival (ISG), Profundidade de Sondagem (PS), Nível de Inserção Clínica (NIC) e Sangramento Subgengival (SS). O controle da placa supragengival consistiu inicialmente de raspagem, alisamento e polimento coronário, limitado ao ambiente supragengival seguido por sessões semanais, por um período de seis meses, de instrução e monitoramento individualizado do controle de placa. As médias por indivíduo foram analisados pelo Teste de Friedman e pelo Teste de U de Mann-Whitney (p≤0,05). Foram observadas reduções significativas em todos os parâmetros para fumantes e nunca fumantes. O IPV reduziu de 90,96% para 8,29% (NF) e de 88,09% para 6,10% (F), sem diferenças entre os grupos. O ISG foi reduzido de 78,95% para 2,12% e de 70,48% para 0,28% nos mesmos grupos, porém com diferenças significativas entre os grupos a partir dos 30 dias. Reduções do SS também foram significativas, para nunca fumantes de 94,05% para 21,75%, e em fumantes de 94,05% para 23,71%, sem diferenças entre os grupos. Significativas reduções na PS foram observadas para nunca fumantes de 3,67mm para 2,60mm e em fumantes de 3,93mm para 2,77mm. Alterações no NIC foram significativas, de 3,43mm para 3,02mm (NF) e de 4,20mm para 3,68mm(F). Houve uma significativa redução do percentual de sítios com PS inicial maior ou igual a 7mm e um aumento no percentual de sítios de 0-3mm. Conclui-se que o controle de placa supragengival executado reduziu significativamente os sinais clínicos da doença periodontal em paciente que fumam e que nunca fumaram.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)