170 resultados para Phytophthora capsici


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2014

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Foram realizados três experimentos em Botucatu, estado de São Paulo (22º51'S e 48º26'W), em túnel plástico completamente fechado para verificar a eficiência da solarização do solo na sobrevivência de Phytophthora capsici, agente causal da murchadeira do pimentão (Capsicum annuum). Os experimentos, com duração de 35 dias cada, foram instalados nos períodos de fevereiro a março, abril a maio e junho a julho do ano de 1998. O patógeno, cultivado em grãos de trigo, contidos em bolsas de tecido sintético, foi colocado a 5, 15 e 25 cm de profundidade em duas parcelas idênticas de 33,25 m², sendo uma coberta com plástico de polietileno transparente de 75 mim (solarizada) e a outra sem cobertura (testemunha). Constatou-se que a solarização, aplicada em ambiente protegido, foi eficiente nesses experimentos no controle de P. capsici artificialmente colocada no solo nos três períodos testados, variando apenas o tempo de cobertura do solo de acordo com a época do ano.

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Phylogenetic analysis through morphological and cultural traits is considered inconsistent and hard to be scientifically accepted once there is no way to establish the direction of evolution on morphological traits. Molecular markers are suitable for phylogenetic analysis. The sequencing of ITS1 and ITS2 (internal transcribed spacers) regions and of 5.8S gene from ribosomal DNA were used to estimate the genetic variation and distance of 10 Phytophthora capsici isolates. The amount of genetic variation amongst isolated P. capsici from distinct regions of São Paulo State was 0.1 to 1.6 and 0.1 to 1.1% at ITS1 and ITS2, respectively, and a phylogenetic distance of about 78.5% between P. capsici and Phytophthora spp. was observed.

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Pós-graduação em Agronomia (Horticultura) - FCA

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a reação de 24 genótipos de abóbora (acessos, linhagens e cultivares comerciais) à P. capsici.

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Phenotypic variation (morphological and pathogenic characters), and genetic variability were studied in 50 isolates of seven Plasmopara halstedii (sunflower downy mildew) races 100, 300, 304, 314, 710, 704 and 714. There were significant morphological, aggressiveness, and genetic differences for pathogen isolates. However, there was no relationship between morphology of zoosporangia and sporangiophores and pathogenic and genetic characteristics for the races used in our study. Also, our results provided evidence that no relation between pathogenic traits and multilocus haplotypes may be established in P. halstedii. The hypothesis explaining the absence of relationships among phenotypic and genetic characteristics is discussed.

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Oomycetes form a deep lineage of eukaryotic organisms that includes a large number of plant pathogens that threaten natural and managed ecosystems. We undertook a survey to query the community for their ranking of plant pathogenic oomycete species based on scientific and economic importance. In total, we received 263 votes from 62 scientists in 15 countries for a total of 33 species. The Top 10 species and their ranking are: (1) Phytophthora infestans; (2, tied) Hyaloperonospora arabidopsidis; (2, tied) Phytophthora ramorum; (4) Phytophthora sojae; (5) Phytophthora capsici; (6) Plasmopara viticola; (7) Phytophthora cinnamomi; (8, tied) Phytophthora parasitica; (8, tied) Pythium ultimum; and (10) Albugo candida. The article provides an introduction to these 10 taxa and a snapshot of current research. We hope that the list will serve as a benchmark for future trends in oomycete research.

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Oomycetes form a deep lineage of eukaryotic organisms that includes a large number of plant pathogens which threaten natural and managed ecosystems. We undertook a survey to query the community for their ranking of plant-pathogenic oomycete species based on scientific and economic importance. In total, we received 263 votes from 62 scientists in 15 countries for a total of 33 species. The Top 10 species and their ranking are: (1) Phytophthora infestans; (2, tied) Hyaloperonospora arabidopsidis; (2, tied) Phytophthora ramorum; (4) Phytophthora sojae; (5) Phytophthora capsici; (6) Plasmopara viticola; (7) Phytophthora cinnamomi; (8, tied) Phytophthora parasitica; (8, tied) Pythium ultimum; and (10) Albugo candida. This article provides an introduction to these 10 taxa and a snapshot of current research. We hope that the list will serve as a benchmark for future trends in oomycete research.

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Avaliou-se a viabilidade de utilização da enxertia em plantas de pimentão (Capsicum annuum, L.), visando o controle da murcha de fitóftora. A pesquisa foi conduzida de setembro de 2000 a julho de 2001, na UNESP, Botucatu, em ambiente protegido. Adotou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com 4 repetições e 5 plantas por parcela. Foram utilizados dois porta-enxertos resistentes a Phytophthora capsici, híbridos F1 de Capsicum annuum, e três híbridos comerciais suscetíveis (Elisa, Margarita e Magali-R). A enxertia foi realizada quando porta-enxertos e enxertos apresentavam respectivamente sete e três folhas verdadeiras, pelo método de garfagem fenda simples. Aos 14 dias após o transplante das mudas foi feita a inoculação do fungo, utilizando sementes de trigo infestadas pelo patógeno, depositadas ao redor do colo da planta. Quatro dias após a inoculação, e a partir daí a cada 15 dias, foram feitas avaliações que confirmaram a resistência dos porta-enxertos e a suscetibilidade das plantas não enxertadas. Observou-se bom nível de compatibilidade de enxertia em todas as combinações, precocidade de florescimento das plantas não enxertadas, manutenção de resistência à doença pelas plantas enxertadas durante todo o período e variações na altura das plantas em algumas combinações. Com relação à produção, verificou-se que os frutos mantiveram as características fenotípicas de cada híbrido, revelando que não houve interferência dos porta-enxertos neste aspecto. Concluiu-se haver viabilidade técnica de utilização da enxertia no controle da murcha de fitóftora em ambiente protegido.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)