244 resultados para Phalaris aquatica
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The plant species Phalaris canariensis, known as canary grass, is widely used in folk medicine as diuretic, as well as in culinary and animal feed. In this study, the effect of P. canariensis aqueous extract (AE) on water flow (V) and sodium renal excretion (Qe (Na+)) was evaluated in anesthetized Wistar rats. Arterial pressure alterations (AP) were also assessed. Two groups were studied: Control group (CON) - oral administration of 1.0 mL distilled water, and Experimental group (EA) - oral administration of 1.0 mL P. canariensis aqueous extract 40%. Rats were anesthetized and subjected to cannulation of trachea (for better pulmonary ventilation), left carotid artery (for arterial pressure measurement) and urinary bladder (for urine collection). Control animals did not present significant alterations (p>0.05) in all analyzed parameters after water administration. EA group had a significant arterial pressure reduction at 60 minutes (31.4%) and 90 minutes (49.1%) after the extract administration (p<0.05). Renal parameters did not have any significant alteration (p>0.05). In this study, P. canariensis aqueous extract had a hypotensive effect in anesthetized Wistar rats, without renal alterations.
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Dissertação de Mestrado, Gestão e Conservação da Natureza, 31 de Janeiro de 2013, Universidade dos Açores.
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Background and Aims Dormancy has been extensively studied in plants which experience severe winter conditions but much less so in perennial herbaceous plants that must survive summer drought. This paper reviews the current knowledge on summer dormancy in both native and cultivated perennial temperate grasses originating from the Mediterranean Basin, and presents a unified terminology to describe this trait. Scope Under severe drought, it is difficult to separate the responses by which plants avoid and tolerate dehydration from those associated with the expression of summer dormancy. Consequently, this type of endogenous (endo-) dormancy can be tested only in plants that are not subjected to moisture deficit. Summer dormancy can be defined by four criteria, one of which is considered optional: (1) reduction or cessation of leaf production and expansion; (2) senescence of mature foliage; (3) dehydration of surviving organs; and (4, optional) formation of resting organs. The proposed terminology recognizes two levels of summer dormancy: (a) complete dormancy, when cessation of growth is associated with full senescence of foliage and induced dehydration of leaf bases; and (b) incomplete dormancy, when leaf growth is partially inhibited and is associated with moderate levels of foliage senescence. Summer dormancy is expressed under increasing photoperiod and temperature. It is under hormonal control and usually associated with flowering and a reduction in metabolic activity in meristematic tissues. Dehydration tolerance and dormancy are independent phenomena and differ from the adaptations of resurrection plants. Conclusions Summer dormancy has been correlated with superior survival after severe and repeated summer drought in a large range of perennial grasses. In the face of increasing aridity, this trait could be used in the development of cultivars that are able to meet agronomic and environmental goals. It is therefore important to have a better understanding of the genetic and environmental control of summer dormancy.
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Os frutos de Pachira aquatica Aublet apresentam sementes comestíveis com características organolépticas muito apreciadas pelas populações amazônicas, sendo pouco utilizados em outras regiões. Este trabalho teve como objetivo caracterizar as sementes quanto à composição centesimal e determinar as características físico-químicas e perfil de ácidos graxos. A determinação da composição centesimal das sementes (teores de umidade, lipídios, proteínas, cinzas e carboidratos) e análises do óleo extraído das mesmas (ácidos graxos livres, índices de peróxido, iodo, refração, saponificação, ponto de fusão e perfil de ácidos graxos) foram realizadas seguindo metodologia oficial. O teor de óleo nas sementes 38,39% demonstrou que estas têm potencial para aproveitamento industrial. Das características físico-químicas analisadas, o óleo extraído das sementes apresentou 39,2% de ácidos graxos livres (expresso em % ácido oleico), índice de iodo de 27,4 g I2.100 g-1, índice de saponificação de 208,0 mg.KOH g-1, índice de refração (40 °C) de 1,4569 e ponto de fusão de 41,9 °C. Quanto à composição de ácidos graxos do óleo predominaram os ácidos palmítico (44,93%), oleico (39,27%) e linoleico (11,35%). Tal fato favorece o uso deste óleo como matéria-prima para as indústrias alimentícia, farmacêutica e de cosméticos.
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Référence bibliographique : Weigert, 179
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Référence bibliographique : Weigert, 181
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RESUMOA semente da munguba (Pachira aquatica Aubl.) contém amêndoas que exibem um conteúdo excelente de óleo e um percentualsignificativo em proteínas. Propositou-se determinar algumas propriedades funcionais das proteínas de amêndoas damunguba com o objetivo de instituir sua utilização na indústria de alimentos. O teor lipídico foi de 46,62%, o proteico de 13,75% e na forma de torta apresentou um índice de 28,27% de proteínas. Obtiveram-se doisisolados proteicos, o IP 2,0 e o IP 10,0, decorrentes de duas condições de pH (2,0 e 10,0). Na obtenção dos isolados proteicos, os índices em proteínas extraídas foram de 38,52% para o IP 2,0 e 82,06% para o IP 10,0. Os índices de proteínas recuperadas através da precipitação isoelétrica foram de 23,35% para o IP 2,0 e de 70,94%para o IP 10,0, em pH 5,0. As propriedades funcionais exibiram solubilidade mínima em pH 5,0, no pontoisoelétrico (pI), sendo mais elevada em pH ácido e alcalino do pI. As melhores capacidades de absorçãode água e de óleo exibidas foram para o IP 10,0. As propriedades emulsificantes foram dependentes do pH para os dois isolados, e o IP 10,0 indicou melhores resultados. As propriedades funcionais estudadas permitem o emprego dos isolados proteicos em produtos alimentícios que requerem alta solubilidade, tais como os produtos de panificação, massas em geral, sopas desidratadas e molhos, produtos que exigem desempenho na absorção do óleo, como as carnes simuladas, e em produtos que requerem poderes emulsificantes.
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Em vista da escassez de informações sobre o comportamento da espécie Mentha aquatica quando cultivada sob condições de alagamento e altas concentrações orgânicas, objetivou--se avaliar o efeito de diferentes taxas de carregamento orgânico (TCOs) sobre a produtividade e o estado nutricional da espécie cultivada em sistemas alagados construídos (SACs) de escoamento horizontal subsuperficial no tratamento de efluente primário de esgoto sanitário. Dois SACs de 24,0 m x 1,0 m x 0,35 m, preenchidos com brita “zero” até a altura de 0,20 m, foram cultivados com a espécie. O experimento foi realizado em duas etapas: na primeira, avaliaram-se as TCOs de 40,35 kg ha-1 d-1 e 53,80 kg ha-1 d-1 de DBO5; na segunda etapa, as TCOs de 79,66 kg ha-1 d-1 e 160,35 kg ha-1 d-1 de DBO5. Ao final de cada etapa, amostras da parte aérea das plantas foram coletadas para quantificação de rendimento de matéria seca e análises dos teores foliares de nitrogênio, fósforo, potássio e sódio. Apesar de cultivada sob condições de alagamento, a espécie apresentou elevada produtividade. O aumento na TCO aplicada aos sistemas favoreceu a produção de matéria seca e o aumento na concentração foliar de nitrogênio, potássio e sódio.
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São relatados dois surtos de intoxicação natural por Phalaris angusta ("aveia-louca" ou "aveia-de-sangue") em bovinos no Estado de Santa Catarina, nos invernos de 1993 e 1996. Nos dois surtos os animais estavam lotados em piquetes onde P. angusta era a planta dominante. Os sinais clínicos incluíam tremores generalizados, olhar atento, hipermetria, ataxia e convulsões. Alterações macroscópicas eram restritas ao encéfalo e se caracterizavam por coloração cinza-esver-deada no tálamo e mesencéfalo. A doença foi reproduzida experimentalmente em bovinos pela administração de P. angusta.
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Para investigar os efeitos da ingestão de diferentes quantidades da planta Phalaris angusta em bovinos, oito bezerros, com idade variando entre 6-8 meses, foram divididos em 4 grupos com 2 animais cada. Os animais do grupo I receberam somente P. angusta na alimentação, enquanto que os animais do grupo II receberam P. angusta (75%), aveia (Avena sativa) e azevém (Lolium multiflorum) (25%). Os animais do grupo III receberam P. angusta (50%), aveia e azevém (50%) e os animais do grupo IV receberam somente aveia e azevém e serviram como controles. Todos os animais que ingeriram P. angusta adoeceram. Um animal do grupo I morreu 34 dias após o início da ingestão da planta e os outros animais foram sacrificados, in extremis, em um período que variou de 18 a 32 dias após o início do experimento. Os principais sinais clínicos observados foram alterações de locomoção, tremores generalizados, quedas e crises convulsivas. Alterações macroscópicas foram observadas apenas no encéfalo e eram caracterizadas por focos de coloração verde-azulada no tálamo, mesencéfalo e medula oblonga. Microscopicamente observou-se pigmento granular marrom-amarelado no citoplasma de neurônios das regiões macroscopicamente afetadas. Alterações ultra-estruturais consistiram de lisossomos contendo material com densidade e orientação variáveis. A quantidade de P. angusta ingerida não foi um fator determinante na gravidade do quadro clínico, nem na intensidade das lesões observadas. A intensidade dos sinais clínicos também não teve uma relação direta com a severidade das lesões macro e microscópicas. Phalaris angusta demonstrou ter ação exclusivamente neurotóxica e deve ser considerada no diagnóstico diferencial em casos de animais com sinais clínicos de origem nervosa, consistentes com síndrome tremorgênica.
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Phalaris angusta is a South American natural grass that produces poisoning in sheep and cattle in Argentina and Brazil. Phalaris spp. can produce unrelated forms of poisoning in ruminants, acute and chronic syndromes. The objective of this paper was to describe an outbreak of acute and chronic Phalaris nervous syndrome in 53 of 980 fattening steers and heifers in a farm of Buenos Aires province. On September of 2006 the animals developed nervous signs and died after 3-5 days. The herd was removed to a phalarisfree pasture. Three months later (on December) 15 new clinical cases developed in the herd. Necropsy performed in one affected calf showed neither grossly nor microscopic changes. Microscopically, there were no major alterations in tissues. Nervous signs had been described in some field cases where neither pigment deposition nor axonal degeneration could be detected. Clinical findings displayed by affected cattle after consumption of Phalaris angusta pastures resemble those observed by other authors in Phalaris staggers. This is the first report in Argentina where both syndromes were seen in the same herd.