13 resultados para Phýsis


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O presente artigo pretende demonstrar como a Física foi imprescindível para o sistema filosófico estoico, o que permitiu a sua utilização na Antiguidade como fundamento de todo o pensamento do Pórtico. Objetiva-se inferir tal papel preponderante reservado à Física estoica mediante a análise de alguns dos seus principais temas, tais como a Ontologia corporalista que a informa e as noções de lógos, deus e mistura total, concluindo-se o texto com uma breve exposição da teoria das conflagrações.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

En Plotino no puede hablarse de "cambio de estética" ni aun de "estética", en el sentido en que este término refiere a diversas teorías que tratan de definir las condiciones de posibilidad de los juicios de valor sobre las obras de arte. El filósofo alemán Alexander Gottlieb Baumgarten forjó el término en el siglo XVIII, pero fue Kant quien, en su Crítica del juicio, dio a esta disciplina su orientación definitiva. En las Enéadas la cuestión de la belleza presenta una dimensión muy diferente. La belleza es la manifestación de la presencia de lo Inteligible en todo lo que le es inferior y la obra de arte no es sino una de las instancias de esta manifestación, quizá la menos elevada

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

En Plotino no puede hablarse de "cambio de estética" ni aun de "estética", en el sentido en que este término refiere a diversas teorías que tratan de definir las condiciones de posibilidad de los juicios de valor sobre las obras de arte. El filósofo alemán Alexander Gottlieb Baumgarten forjó el término en el siglo XVIII, pero fue Kant quien, en su Crítica del juicio, dio a esta disciplina su orientación definitiva. En las Enéadas la cuestión de la belleza presenta una dimensión muy diferente. La belleza es la manifestación de la presencia de lo Inteligible en todo lo que le es inferior y la obra de arte no es sino una de las instancias de esta manifestación, quizá la menos elevada

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

En Plotino no puede hablarse de "cambio de estética" ni aun de "estética", en el sentido en que este término refiere a diversas teorías que tratan de definir las condiciones de posibilidad de los juicios de valor sobre las obras de arte. El filósofo alemán Alexander Gottlieb Baumgarten forjó el término en el siglo XVIII, pero fue Kant quien, en su Crítica del juicio, dio a esta disciplina su orientación definitiva. En las Enéadas la cuestión de la belleza presenta una dimensión muy diferente. La belleza es la manifestación de la presencia de lo Inteligible en todo lo que le es inferior y la obra de arte no es sino una de las instancias de esta manifestación, quizá la menos elevada

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

La caverna de José Saramago té com a referència indubtable la imatge de la caverna del llibre VII de la República de Plató, i, tanmateix, Saramago no és un escriptor idealista o metafísic. Aquest article mostra com, tot aprofitant l¿aplicabilitat amb què Plató dota la seva imatge, Saramago defensa la necessitat de saber rebre els missatges de la terra, de la matèria, de no esdevenir presoners en las cavernes daurades de la societat occidental, i d¿esdevenir lliures en la natura, phýsis, i no pas lluny o més enllà, metá, d¿ella.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

La caverna de José Saramago tiene como referencia indudable la imagen de la caverna del libro VII de la República de Platón, y, sin embargo, Saramago no és un escritor idealista o metafísico. Este artículo muestra cómo, aprovechando la aplicabilidad con que Platón dotó a su imagen, Saramago defiende la necesidad de saber recibir los mensajes de la tierra, de la materia, de no convertirnos en prisioneros en las cavernas doradas de la sociedad occidental, y de ser libres en la naturaleza, phýsis, y no lejos o más allá, metá, de ella.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The cave by José Saramago has as a certain reference the image of the cave of book VII of Plato's Republic and, however, Saramago is not an idealistic or metaphysical writer. This article, taking advantage of the applicability with which Plato endowed his image, defends the urge to be open to the messages sent by the earth, by matter, the urge not to become prisoners in the golden caves of the Western society and, finally, the urge to find our freedom in Nature, phýsis, and not far or beyond, metá, it.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

La caverna de José Saramago tiene como referencia indudable la imagen de la caverna del libro VII de la República de Platón, y, sin embargo, Saramago no és un escritor idealista o metafísico. Este artículo muestra cómo, aprovechando la aplicabilidad con que Platón dotó a su imagen, Saramago defiende la necesidad de saber recibir los mensajes de la tierra, de la materia, de no convertirnos en prisioneros en las cavernas doradas de la sociedad occidental, y de ser libres en la naturaleza, phýsis, y no lejos o más allá, metá, de ella.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O artigo mostra como os pensamentos de Parmênides e de Heráclito estão em sintonia, na medida em que ambos denunciam o caráter ilusório da compreensão comum, constantemente cega ao que, aparentemente invisível, justamente os conduz a investigar a respeito da natureza (perì phýseos). Habitualmente não vemos aquilo que Parmênides vê, ou seja, que a verdade é que só há o ser e que o não-ser absolutamente não há. Não percebemos que tudo o que, de algum modo, nomeamos não-ser já é, e, portanto, nesse sentido, o não-ser é somente uma ilusão. Não entendemos que a totalidade do ser sendo unicamente o que é, sendo sempre o agora - não este ou aquele agora determinado - é necessariamente imóvel porque abarca tudo. Tampouco vemos o que Heráclito indica, isto é, que a verdade é que só há uma e a mesma conjuntura sempre dinâmica do jogo dos contrários, uma guerra originária, e que a habitual percepção dos entes particulares em isolamento uns em relação aos outros é também, por sua vez, apenas ilusória. Só vemos cada coisa em sua particularidade isolada, como se cada uma pudesse ser algo acabado e fixo. Esses dois pensadores operam no plano da inteligibilidade do princípio enquanto tal, para além da compreensão imediata do homem comum. Ainda que variem as perspectivas desde as quais cada um nomeia a dimensão que permanece invisível ao homem que não filosofa, ambos afirmam a unidade e 'mesmidade' no e do princípio.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste artigo consiste em detalhar como os termos éthos (grafado com epsílon) e êthos (com eta), ao mesmo tempo em que diferem, se completam entre si. Visto que os dois termos estão intimamente associados aos conceitos de phýsis (de natureza) e de moîra (de necessidade ou destino) este estudo quer também explicitar como se dá essa inter-relação.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A presente dissertação constitui uma interpretação do corpo e de suas inter-relações com o erotismo e com o amor, a partir de um diálogo com a obra Linha-d’Água (1987), de Olga Savary (1933). A hipótese de pesquisa, aqui articulada, compreende a transfiguração poética do corpo sob o elemento simbólico da água como a encenação poético-ontológica do princípio da unidade entre o ser humano e a natureza. Por meio de uma abordagem hermenêutica (RICOEUR, 1990), vislumbra-se nos poemas a abertura para a articulação textual de um ser-no-mundo, que diz respeito a uma nova experiência do homem com a existência. A obra opera a recriação poética dos corpos na manifestação das águas, de modo que a comunhão amorosa instaura uma aproximação do ser humano com a sua origem, como uma possibilidade de reconciliação com a natureza (PAZ, 1994). Para compor este diálogo, contrapõe-se à leitura que, à luz do ecofeminismo, compreende esta operação poética como a expressão de subjetividades relacionada a questões de gênero ou de papéis sociais (SOARES, 1999). Sob a vigência do erotismo, os corpos humanos desnudados são assimilados a uma doação da natureza, entendida como o desvelamento da phýsis grega (HEIDEGGER, 1999). Os versos de Linha-d’Água articulam um movimento de ruptura com o legado conceitual da metafísica platônica, que estabeleceu uma cisão entre o homem e a sua condição carnal, o homem e o real, aprofundada durante a modernidade. Em meio à dinâmica cíclica e incessante da phýsis, o ser humano reconhece na própria liquidez do seu corpo o retorno ao fundamento primordial; por outro, assume a sua condição de estar lançado no fluir temporal incessante. Na obra da escritora paraense, recoloca-se o horizonte humano, por via da poética corporal, em reconciliação com o élan originário da natureza e, ao mesmo tempo, com a própria natureza viva dos amantes.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Through the philosophical movements in Ionia and through researches made on phýsis (started by the first wise men in Miletus), we elected Anaximander‟s cosmology as a fertile ground for exploring the Greek notion of symmetry. From a geographical perspective, initially, the Greeks‟ originality towards the notion of a due measure will be questioned, since the astrological and mathematical knowledge were common in Babylon and Egypt. Although the cultural environment on the Milesian commercial ports and its architecture show evidences of a possible eastern impact on the Greek thought, it will be noted (from fragments validated by the Doxography tradition) that the problem with the birthplace of the notion of harmony and of due measure is something specific of the Greek culture and inherent to its remote religiosity. The resumption of these notions refers to the issue of arché and to its divinity assumed by Thales, Anaximander and Anaximenes. The divine was not an extrinsic notion to the Milesian thought towards the first element. Therefore, we will have as a result of this investigation some assumptions for which the notion of symmetry in Anaximander, stated in his ápeiron, could be, from the dialogue between philosophy and Orphism, an assimilation of the One, as witnessed in the Derveni papyrus.