898 resultados para Personalidade anti-social


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A perturbação da personalidade anti-social, suscita particular interesse entre a comunidade técnica e cientifica porque são sujeitos agressivos que atentam contra si próprios e contra os que os rodeiam. Estudos recentes, revelam que indivíduos com esta perturbação apresentam, entre muitas outras características, um fraco entendimento de estímulos sociais e emocionais. Desta forma, investigadores dedicados ao estudo do processamento de emoções têm sugerido dificuldades destes sujeitos no reconhecimento, expressão e categorização de determinadas emoções, sobretudo no que se refere a emoções negativas. Esta incapacidade em decifrar signos emocionais promove uma fraca cognição social e uma fraca adesão às normas sociais. Dada a pertinência do tema, tivemos como principal interesse analisar de que forma sujeitos com perturbação anti-social da personalidade categorizam estados emocionais básicos e sociais e posteriormente compará-los com um grupo de sujeitos saudáveis. Para o efeito, foram avaliados 15 sujeitos com perturbação anti-social da personalidade, seleccionados a partir de uma base de dados do CAT de Olhão e um grupo de controlo constituído por 15 sujeitos saudáveis recolhidos ao acaso por conveniência. Foram avaliadas as características de personalidade e sintomatologia através do MCMI-III e aplicada uma prova de classificação de cartões “Card Sorting”. Os resultados sugerem que os sujeitos pertencentes ao grupo clinico têm maior dificuldade em categorizar emoções básicas e sociais, comparativamente ao grupo de controlo, sobretudo no que se refere a emoções com valência positiva. Os resultados serão discutidos à luz da literatura atual.

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The purpose of this study was to challenge the broadly based focus of injury prevention strategies towards concern with the needs of young adolescents who engage in multiple anti-social and delinquent behaviours. Five hundred and forty 13-14 year olds reported on injuries and truancy, violence, illegal road behaviours, drug, and alcohol use. Engagement in these behaviours was found to contribute to the likelihood of an injury. Those engaging in the most anti-social and delinquent behaviours were around five times more likely to report medically-treated injuries in the past three months. Their likelihood of future injury was 1.8 times more likely when they were followed up three months later. The engagement in multiple delinquent and illegal behaviours thus significantly increased the likelihood of injury and identifies a particularly vulnerable group. The findings also suggest that reaching these young people represents a key target for change strategies in injury prevention programs.

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Specialist anti-social behaviour units are common within social housing providers, with many established in response to the policies of the New Labour governments of 1997–2010. These units now find themselves operating in a different political and financial environment. Following the English riots of 2011, the Coalition government, whilst imposing budgetary cuts across the public sector, called on social housing providers to intensify their role in tackling disorder. This article explores the habitus or working cultures within anti-social behaviour units post-New Labour. It does so through empirical research conducted in the aftermath of the English riots. The research finds that practitioners view their work as a core function of social housing provision. They have developed an understanding of human behaviour, which crosses the criminal and social policy fields with a wide skillset to match. A number of factors including national policy, community expectations, and multi-partnership engagement influence their dynamic working culture.

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This article examines the use of acceptable behavioural contracts as a tool for engendering the voluntary acceptance of responsibility in children and young people perceived to be engaging in anti-social behaviour and low-level criminality. Based on the results of a qualitative empirical analysis with local government and social housing anti-social behaviour teams, the article explores the attitudes of practitioners to the use of this unregulated but commonly utilised intervention. Practitioners' views are contrasted with the ideals of voluntary responsibilisation upon which the contracts are supposedly based. It is argued that there is a spectrum of differing approaches among practitioners, with some using the contracts more to encourage the voluntary acceptance of responsibility, whilst others use them more coercively to hold individuals responsible for their behaviour. The implications of these differing approaches are examined.

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In July 2006, the Irish Parliament passed legislation aimed at tackling anti-social behaviour following a perceived increase in the problem. The new provisions are based on existing law and practice in England and Wales. However, the legislation includes a framework for dealing with juveniles that differs in a number of respects from that which exists in England and Wales. This article examines how the Irish legislation proposes to treat juveniles engaged in antisocial behaviour and contrasts this with the English approach.

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In October 2014, a statutory remedy for victims of anti-social behaviour became available called the community trigger. It affords complainants a right to request a review of their case if they consider that the response from local agencies has been inadequate. The Government has hailed the reform as “putting victims first”. This article first explores the context behind this reform. This includes a number of high profile cases involving the deaths of complainants after systematic failures led to prolonged exposure to anti-social behaviour. The article then examines the provisions and how they are likely to operate in practice. It argues that whilst much will depend upon implementation, the community trigger has the potential to improve the level of service offered to vulnerable complainants without necessarily impacting adversely on the rights of alleged perpetrators. As such, the community trigger may provide a model from which other areas of the criminal justice system may draw.

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O objetivo geral deste estudo foi comparar adolescentes infratores e não infratores quanto a variáveis familiares que podem estar relacionadas ao desenvolvimento do comportamento infrator. Além disso, pretendeu-se investigar as variáveis preditoras da conduta infratora. Os sujeitos foram 311 adolescentes divididos em dois grupos. O primeiro grupo foi composto por 148 adolescentes do sexo masculino autores de atos infracionais, que estavam cumprindo medida sócio-educativa privativa de liberdade na Fase-RS. O segundo grupo foi constituído por 163 adolescentes que não cometeram atos infracionais, estudantes do Ensino Fundamental e Médio em escolas públicas de Porto Alegre. Os instrumentos utilizados foram uma entrevista estruturada, a Escala de Estilos Parentais e um protocolo para a análise dos prontuários dos adolescentes infratores. Os resultados indicaram a presença de diferenças significativas entre os grupos nas seguintes variáveis: configuração familiar; comportamento anti-social na família; número de irmãos; existência de conflitos na família; responsividade, exigência e intrusividade parental; práticas educativas parentais; e consumo de drogas pelos adolescentes. As análises descritivas permitiram a caracterização do comportamento infrator apresentado pelos jovens, incluindo aspectos como idade de cometimento do primeiro delito, motivações e tipo de delitos efetuados. Para investigar o valor preditivo das variáveis familiares e individuais sobre o comportamento infrator foi realizada a Análise de Regressão. Os resultados mostraram que as variáveis independentes (responsividade e exigência parentais; comportamento anti-social na família; número de irmãos; uso de drogas pelo adolescente; existência de conflitos na família e práticas educativas parentais) contribuíram para explicar 53% da variância do comportamento infrator. Examina-se o papel da família, em especial das práticas educativas, no desenvolvimento da conduta infratora, as limitações metodológicas para a investigação em adolescentes com as características dos que compõem a amostra e as implicações dos resultados encontrados para a implementação de políticas de prevenção e de tratamento destinados a essas famílias.